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História Inseparável - Enfim o Fim


Escrita por: Myung-Suk

Notas do Autor


olha quem apareceu! EU!
sobre o cap...É O FIM!
nao,eu nao voltei com meu pc... podem pergunta para minha beta a minha luta para escreve os caps y.y escrevo pelo celular do meu irmão,mando pelo whatsapp para minha amiga,ai ela me manda para o face,ai no face,quando eu consigo entra escondida no pc,eu salvo no word e mando para minha beta... ou seja,uma loucura so y.y
e sabe qual a nova desculpa para eu nao poder mexer no pc? que alem de eu gosta de coreano viado,o pc esta me dando depressão ¬¬ e que por culpa do pc eu nao me relaciono mais com minha familia,eu nao como mais e que por culpa do pc eu vou encontra um velho coreano viado e tarado,vou marca um encontro com ele pela net e vou ser estuprada por um viada e morta...ou seja,muita logica nao? posso mata meu vo? aaaa nao,porque isso pe culpa dos coreanos,se eu nao gostasse de coreano,eu nao mataria ninguem ¬¬ foda a vida ne!
eu consegui entra hoje no pc porque...eu literalmente tranquei meu vo no quarto dele ^^ ele esta la mexendo no pc dele e eu tranquei a porta ^^ corri para o quarto do meu irmão e tirei ele to pc para posta ^^ facil a vida? quem disse? kkkkk
bom...bom...bom... nao sei quando volto a posta,porque ne...a vida so fode y.y
quem ai quer me leva para casa? sou um amor ^^
caso eu nao consiga responde os comentários,eu imploro para minha beta responde pela conta dela ok?
Brigada pelo apoio e eu amo todos voces <3
a capa...achei agora e nao sei de quem é,mas nao é minha ^^
Nhaa >.<
beta:~MMatias

Capítulo 22 - Enfim o Fim


Fanfic / Fanfiction Inseparável - Enfim o Fim

Aquele dia tinha amanhecido frio, algo estranho pois ainda estava no verão.

Talvez o tempo só quisesse combinar com o humor das quatro pessoas naquele carro, ou talvez fosse o universo mostrando que também estava sofrendo com aquela injustiça.

No fim, o motivo para estar nevando em pleno verão, não mudava o fato de que nem o mais brilhante sol faria as coisas parecerem melhores.

 Os quatros jovens estavam indo para o que eles consideravam a pior coisa das suas vidas, até mesmo Kai com todo seu passado. Completamente derrotados. Nada mudaria isso e o clima agravava a situação. Como cada um deles queria que aquele dia nunca tivesse chegado.

Baekhyun, que estava no banco de trás, abraçado fortemente a Chanyeol, chorava silenciosamente, não para não deixar as coisas piores, mas não podendo guardar toda aquela dor para si sem reagir.

Kyungsoo estava no banco da frente, de mãos dadas com o namorado, esse que dirigia o carro preto até ao aeroporto. De todos ali presentes, o mais velho era o que mais aparentava estar firme pois, depois da primeira vez que JongIn sumiu, ele aprendeu a colocar uma armadura para se proteger. Enquanto tudo estava ruindo por dentro, por fora esse mostrava como se estivesse perfeitamente bem. Uma forma de defesa que não era possível entender como era possível de suportar.

 O moreno apenas se concentrava na estrada, contando mentalmente quantos quilômetros faltavam para ter seu pequeno retirado de si. JongIn sabia da armadura do namorado e isso o deixava agoniado. Seu pequeno estava sofrendo no seu silêncio, no seu interior, querendo ser forte por todos, o que deixava o maior apenas nas boas intenções, porque não tinha ideia de como confortar o namorado.

E Chanyeol... Ele limitava-se a abraçar o namorado contra seu corpo, buscando forças sabe-se lá de onde para não chora. Ele queria ser o pilar do seu pequeno.

 "Por ele, por ele."

Era o que se repetia em sua mente sempre que sentia que alguma lágrima viria teimosamente. Era apenas pelo pequeno, no seu peito, que nesse momento ele não estava chorando desesperadamente como se lhe estivessem a aplicar alguma tortura... O que nem era tão mentira assim…

Como alguém poderia fazer isso com eles? Por quê? Havia algum sentido naquilo?

Tudo era tão doloroso e a despedida dos meninos não foi diferente...

Promessas de se verem de novo, de que logo eles voltariam, para verem o pequeno bebê de Luhan e Sehun nascer, inundavam aquele momento.

A aprovação sussurrada de D.O para Chen e Xiumin, coisa que fez Chen quase chorar, foi outro momento que marcou e bem a despedida.

Para Chen, a aprovação de Kyungsoo era mais do que importante, mesmo que ele próprio nunca tenha entendido, pois o mais novo nunca quis a aprovação de ninguém para o que fazia. Só que desta vez não era uma aprovação qualquer. A de D.O era necessária para ele mesmo entender se o que sentia era de verdade, e não mais um dos seus desvaneios. Mesmo não falando nada para ninguém, Chen começava aos poucos a se entregar, sem realmente entender as novidades de seus sentimentos, tudo por causa de Xiumin.

 A implicância de Tao com Chanyeol e teve a promessa feita a Baekhyun de que seria acalmada, e que o panda cuidaria do maior na sua ausência... Pois quem cuidaria daquela criança orelhuda quando o menor estivesse longe? JongIn estaria destruído tanto quando ele, Sehun e Luhan tinham que cuidar da gravidez do mais velho, Chen não era a pessoa mais sentimental do mundo e Xiumin não era tão íntimo assim de Chanyeol. Os únicos que poderiam dar conta do recado, resumiam-se a Tao e Kris. Não que os outros fossem abandonar aquelas duas alminhas entristecidas, mas esses fariam do seu próprio jeito na medida que conseguissem.

 Mas mesmo com todas as promessas, pedidos, abraços e lágrimas, a dor só cresceu. Ter que dizer adeus aos seus amigos não era algo que estivesse nos planos de ninguém... Ainda mais quando não se tem esperanças de um reencontro, pois essa era a verdade, ninguém sabia se os dois irmãos iriam voltar realmente, conforme haviam prometido.

Baek se lembrava da despedida de Yoou. Até ter de deixar sua gata, abria-lhe um buraco no peito. Um pouco antes dos quatro saírem do apartamento de Chanyeol, onde Yoou e Yuki ficariam, as duas Ommas se despediram de seus filhos.

Mas de longe a despedida de Yuki foi pior que da Yoou, não que amasse menos seu dono, mas nenhum gato no mundo seria como aquela gata preta. Essa se agarrou no dono, o unhando e mordendo como se a dor que lhe causava o fizesse ver que ela estava sofrendo, e assim ele ficasse junto de si. Mal a gata sabia que se Baekhyun pudesse nunca sairia de perto dela. Ou, quem sabe, ela soubesse e apenas tivesse querendo descontar sua dor em alguém.

Foi quase impossível soltar a gata do menor e sair do aparamente, mas foi inevitável e isso não estava matando apenas a pequena Yoou como a todos os que sentiriam a falta dos dois irmãos.

Tudo aquilo não era preciso e nem era justo, só que o destino parecia tornar inevitável o afastamento entre eles.

E tudo pareceu ficar mais negro quando foi necessário passar pela casa, que um dia os irmãos chamaram de lar, para pegar suas respetivas coisas.

A mãe dos dois não escondia o seu rosto entristecido, e por algumas vezes tentou falar algo com eles, mas de volta só teve respostas curtas e frias. Já o pai, esse estava com um belo sorriso no rosto, belo e sádico, parecendo pular de felicidade com a dor dos filhos e com a partida conveniente, o que era a realidade no final das contas.

Esse apenas recebeu dos filhos, o silêncio mortal, e de JongIn as curtas palavras que levaria os meninos até ao aeroporto. Claro que antes de sair, o homem que estava ganhando o nojo de todos os mais novos, soltou o seu veneno, falando que era bom eles aproveitassem o tempo juntos pois, nunca mais se veriam.

Esse comentário quase fez Kyungsoo voar para cima do mais velho, o que só não aconteceu porque foi impedido pela mãe, que entrou na frente dos dois. Depois desse desagradável encontro, todos seguiram rumo ao aeroporto, que nunca foi tão odiado como naquele momento. Não que a culpa fosse da existência do aeroporto, mas por ser daquele jeito que ficariam com a vida arruinada.

Quando o carro preto parou na frente do aeroporto, o coração dos quatro ali gelou. Diferente do homem que já estava com toda suas malas para fora do carro e pronto para pegar os filhos e os levar para longe.

Um por um, todos os quatro saíram do carro, sentindo no rosto a neve cair e o frio inapropriado para a estação maltratar a pele.

Todos seguiram para dentro do aeroporto, indo direto fazer o check in e todas as outras coisas, sem nunca soltarem daqueles que valiam tudo em suas curtas vidas.

Pela primeira vez dês que entrou no carro Kyungsoo sentiu suas paredes de proteção quererem falharem, quando viu que em alguns minutos seu voo seria chamado.Definitivamente ele teria que deixa o moreno para trás. Diferente de Baekhyun, Kyungsoo tinha o poder de ficar, tinha idade para ser dono de si e das suas escolhas, mas não era isso que estava em questão, a questão é que nunca deixaria seu irmão sozinho e isso estava custando caro demais. Mas se o abandonasse, o peso na consciência seria muito maior. Ele precisava ir e cuidar do seu pequeno irmão. Nunca seria capaz de fazer-lhe aquilo que os seus pais lhe fizeram.

Sim, D.O ainda guardava isso consigo.Nenhuma criança supera 100% o abandono dos pais.

O que um bebê fez de errado para ser jogado fora?

Quando era pequeno fazia constantemente essa pergunta à mãe, e ela respondia de todas as vezes, com a maior calma possível, e com a maior sabedoria:

 - Não foi o bebê que fez algo errado, meu amor, mas sim aqueles que não souberam o amar e que foram tolos em não querer ficar com uma perola negra tão preciosa como você.

 Essas palavras confortavam o mais velho. Ele se sentia espacial quando sua mãe o chamava assim, de perola negra.

A mais difícil de ser encontrada e a mais valiosa. Era assim que Kyung Mi chamava aquele que ela achou e lutou para ficar. Valia tudo para si. Um achado dentro de tantas outras perolas. E esquecia, com essas doces palavrar, por momentos, a dor do abandono.

D.O sempre achou a mãe perfeita, e por isso não entendia porque Kyung Mi estava apoiando o marido naquela loucura. Talvez medo, ou insegurança, mas isso era uma coisa que esse pensaria em outra hora, pois agora tinha que enfrentar a dura realidade de cabeça fria.

- Vamos, o nosso voo foi chamado, hora de ir. – Bae Hae, o pai dos meninos, chamou num tom irritante e de sorriso no torto.

Dor, raiva, tristeza, agonia e desespero.

Era isso que assolava os quatro rapazes ali abraçados. Agora era real, o frágil fio que os mantinha unidos, estava se quebrando por causa de um senhor que parecia não ter dó nas suas atitudes.

BAEK♥YEOL

- Não... – Baekhyun sussurra entre soluços, agarrando mais ainda ao namorado, que estava a se conter para não sair dali a correr, com seu pequeno nos braços, para onde não lhes pudessem afetar mais.

Claro que tinha passado pela cabeça do mais novo fugir com Baekhyun, diversas vezes, mas para onde iriam, como viveriam, que fonte seria o sustento dos dois? Sem falar que isso só tornaria as coisas mais difíceis pois não descansariam até os achar, usando a desculpa de rapto… Ainda mais sendo menores.

- Ei, pequeno. Vai ficar tudo bem... Vamos, pare de chorar, não suporto te ver desse jeito... – Chanyeol sussurra afastando um pouco o namorado de seu peito, para poder fitar o rosto inchado e vermelho, arrumando os cabelos desalinhados do seu pequeno.

Todas as pessoas ali estavam acostumadas com cenas assim, de despedidas e choros, mas mesmo assim, alguns curiosos paravam para olhar, como se a dor dos outros fosse um show interessante.

- J-jura que vai ficar bem? – Foi apenas o que Baekhyun conseguiu pergunta antes de se agarrar novamente ao namorado, mas dessa vez escondendo o rosto no pescoço desse.

- Juro. E você, também jura?

- Channie...

- Vamos Baek, pare de frescura, venha! E você também, Kyungsoo, se quiser vir com a gente larga logo esse cara. – O mais velho de todos esbraveja, sendo calado por um olhar frio da esposa.

Sem dar atenção ao pai, Kyungsoo volta a abraça o namorado, que o apartava mais contra si, quase como se quisessem se fundir.

KAI♥SOO

O choro dos dois não era escandaloso como de Baekhyun, era silencioso, assim como a despedida era apenas de troca de olhares, sem precisar de palavra para completar, pois elas não resolveriam e nem amenizariam a dor. Precisavam um do outro e da certeza que eles se amavam. Mas a maior certeza que parecia faltar era a do reencontro.

- Que seja eterno enquanto dure, que seja fiel enquanto ame e que seja perfeito enquanto se sinta. – O mais velho sussurra fitando os olhos negros de Kai, o qual apenas concorda com a cabeça e o puxa para um beijo.

Com as simples palavras, Kyungsoo deixou claro para o amado que enquanto o sentimento existir, eles estariam juntos e aquilo estava presente no beijo que ambos trocavam, cheio de paixão e amor, os dois sentimentos que definiam aqueles dois seres, que lutavam contra a necessidade de respirar para não lhe darem um fim.

- Eu te amo meu moreno.

- Eu também te amo minha corujinha.

BAEK♥YEOL

- NÃO! EU NÃO VOU! - Baekhyun grita sem conter o volume de sua voz, apertando Chanyeol com toda a força.

- “O amor é um sentimento que só precisa nascer e se tornará uma fênix.” – O mais alto sussurra, tentando controlar o menor, que estava ficando fora de si. – Meu amor por você é uma fênix, sempre irá renascer, não tenha medo de me perde, porque isso não vai acontecer.

Chanyeol já não estava mais pensando em um jeito de fazer o menor ficar, pois não tinha jeito. Só estava pensando em um jeito de fazer os dois se manterem calmos com toda aquela história de partida.

Baekhyun não respondeu nada, ou porque não sabia o que dizer, ou por desespero. Apenas sela seus lábios no do mais novo, começando um beijo desesperado, cheio de sentimentos misturados, pois naquele momento Baekhyun era isso, um poço de sentimentos confusos onde apenas um estava claro, o amor que sentia por Chanyeol.

- Chega! Vamos Baekhyun! - Bae Hae grita, puxando o filho pelo braço, o tirando dos braços de Chanyeol que faz menção de o puxar de volta, inconscientemente. Só que é segurado pelas mãos de Jongin, que apenas o olha com o rosto molhado pelas lagrimas e a dor espelhada em seus olhos.

- NÃO! NÃO QUERO IR! PAI! MÃE! POR FAVOR, ME DEIXEM FICAR! NÃO! CHANYEOL! - O loiro não desistiu de gritar desesperado, se debatendo, mesmo que seu pai o fosse puxando e já estivessem um pouco longe de Chanyeol, chamando a atenção de todos por ali.

Chanyeol, domado pelos sentimentos, mais uma vez tenta fugir do aperto e correr para o seu pequeno, mas Kai o segurar mais fortemente, impedindo que esse apenas prolongasse tudo aquilo, desnecessariamente.

Era doloroso demais e tudo que o moreno queria era voltar para casa e poder chorar até não ter mais nenhuma dor em seu corpo. O moreno não queria ver seu Soo ir embora como estava vendo, mas ele precisava entender a escolha dele.

Kyungsoo apenas deixa as lágrimas rolarem pelo rosto e segue atrás de todos, olhando uma última vez para o trás, para o amado, em uma promessa de voltar ao assentir com a cabeça.

- NÃO! Chanyeol, eu te amo... – Baekhyun soluça depois de ver o namorado cair de joelhos, sendo abraçado por Kai que se abaixou à sua frente.

- Eu te amo! E juro que você vai voltar. – O mais alto grita quando Baekhyun já tinha se perdido no meio das inúmeras pessoas, em uma promessa de que o faria voltar a todo o custo.

Era uma promessa que ninguém sabia se seria cumprida, mas dependendo de Chanyeol, ele faria o possível e o impossível para que se realizasse.

Os dois jovens ficaram por mais algum tempo ali, abraçados no chão do aeroporto, chorando juntos, pela ida daqueles que eles mais amavam, pela dor sem sentido, pela raiva…

Não tinha motivos para serem fortes agora, seus pequenos tinham ido embora, não tinha por quem eles serem fortes. E com esse pensamento se permitem chorar para tentar aliviar toda aquela dor que sufocava por dentro. Chegando mesmo a abrir um buraco no coração.

Depois de alguns minutos, Kai se levantou, tirando forças que nem imaginava ter, puxando Chanyeol consigo.

- Vem, vamos... – O moreno diz tentando puxar o amigo consigo, mas esse parecia não ter vida. – Hei, eles precisam de nós agora mais do que eu nunca, eu te conheço, você não vai desistir do seu Baekhyun, vai?

- Não… Mas... Como você consegue…?

- Aprendi a camuflar a dor... Eu sei que dói, grandão, mas vamos ter que ser fortes, vem, vamos para casa, precisamos ficar sós. – Jongin sussurra, levando o rapaz de cabelos pretos para o carro.

O moreno parecia confiante e forte, mas tudo que mais queria era desmoronar. Como seria sem seu pequeno consigo? Eles tinham conseguido ficar bem há tão pouco tempo, e agora isso...

Jongin chegava a se perguntar se tinha algo no universo contra ele, que tinha determinado que nunca poderia ser feliz. E tudo o que fizesse bem a ele, acabasse por ser arrancado de si sem piedade.

Talvez seja o destino pregando uma peça neles e mostrando que a vida não era justa, ou talvez eles julgaram errado, quando disseram que era inseparável, pois agora oque foi inseparável estava se separando


Notas Finais


* se esconde*
pode pergunta para minha beta como foi dificil escreve esse cap! eu fui rele agora e chorei!!!!
e sim,nevou no verão porque eu quis u.u sou foda!
na verdade sou fudida...sem malicia u.u
se alguem ai tiver fanfics do exo pra mim le ^^ aceito ^^ mandem no comentário ^^ agora nem em sonhos xiuhan,sekai,baekchen ou baek com qualquer um que nao for o chan!!!!! aqui é BAEKYEOL! aceito tambem fanfics de outros grupos,que sejam yaoi e que tenha lemon ^^ menos jongkey nao curto esses dois juntos u.u agora se for o Onew com o dino *------* me mandem sim ^^
bom é isso... eles foram embora y.y *morre*
beijos meu lindos e brigada pelo apoio mais uma vez <3

Nhaa >.<

PS: Meus reviews u.u


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