Justiça cega e oportunista...
Homem fraco
E calculista...
Fé arrastada no chão
Sonhos
Na palma da mão...
Luzes apagadas...
Estrelas sem brilho
Deitadas nas encruzilhadas...
Destino cruel
De carrasco,
Inocente,
Culpado
E réu...
Justiça comprada,
Destinos cruzados
Numa vã estrada
Cheia de sonhos roubados
Que jamais chegarão
Ao céu...
Justiça sem coração
De palco e platéia,
Lobo sem alcatéia...
Mais um trem sem estação...
Uma abelha sem colmeia...
Esperando a morte por gratidão...
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