História Internato - 1. começo

As veses é difícil Ser assim não posso sai de casa, a quanto tempo... Não sei o que é passear como é sai com amigos? Se diverti ? Queria saber por que? 

Hn.

 Fecho meu diário meu único amigo, não vou a escola deste meus 10 anos de idade não tenho amigos, meu pai não mim trata como filha, minha irmã tem ódio...há minha mãe é a unica que mim trata normal e que amo.

Olho pro espelho meu cabelo branco preso em um coque bagunçado sim nasci com cabelo branco e liso não tem uma andulação, meus olhos vermelhos sua cor natural, quando era menor não é  como se cresci, mais tenho 1,70 meus olhos eram mel laranja, não sei o certo, ele veio ficar vermelho no meu aniversário de 10 nunca usei lente apenas uma vez mais não durou muito por isso não saio eu acho. Tentaram pintar meu cabelo mais a tinta não serviu, eu rir muito nesse dia da cara do meu pai e da chata Irma.

Olho o relógio 7;02 noite, suspiro levanto e saio do quarto desço as escadas caminho ate a cozinha na mesa está minha mão, pai, irmã e seu namorado, ótimo, caminho até a cadeira afastada do lado esquerdo, sento.

—tudo bem filha. Mãe fala com a voz calma.

—tudo mãe. Respondo no mesmo tom.

—ta chega disso você vai pra um internato. Meu pai fala sério encaro ele.

—Assim do nada? Digo olhando no seus olhos.

—Irei fala depois sabe que não gosto de falatório na refeição. Diz servindo-se, escuto a chata rir baixo levanto com tudo.

—perdi a fome. Nem sinto muita mesmo não faz diferença.

—sente-se e coma quieta. Ordena, olho pra ele e olho bem no fundo dos seus olhos.

—Não. Minha voz saiu um tanto diferente ele se assustou.

Saio rápido, subo entro no meu quarto bato a porta com força escuto a mesma racha, olho merda realmente rachou no chão ao teto. Agora é assim ele decide eu obedeço, idiota foda-se é meu pai  eu não gosto e nunca irei gosta. Aaa que raiva deito na cama manter meus 10% da calma que  ainda resta de não quebro o que tem nessa merda e posso machucar alguém isso não, meus olham denuciao quando estou nesse estado ( imagem la em cima} escuto a porta abri e um nossa em seguida.

—filha. A voz doce e calma da minha mãe brenche o quarto.

—mãe porque tenho que ir? pergunto olhando ela.

—pelo que escutei la tem pessoas iguais a você. Diz caminhando ate mim, ela levanta uma garrafinha térmica na mão.

—iguais. Repito a palavra sentando na cama.

—Sim, aqui esta tem sangue ai dentro. Fala e me entrega a garrafinha.

—Mãe de quam é? pergunto assustada 

—meu. Afirma sorrindo encaro ela

—a senhora nnão pode fazer isso.

—posso, não vou deixar você morrer de fome. Ela senta na cama e faz um pequeno cafuné 

Suspiro e abro a tampa, viro de costa não gosto que ela veja fecho meus olhos sentindo aquele gosto maravilhoso quentinho de sangue, minha mãe descobriu algumas coisas sobre demônios e descobriu que se alimentamos de sangue isso favoreceu muito eu era franca quando bebi senti viva de novo e é maravilhoso, sinto a mão dela acariciando minhas costas.

—Terminei,espero que seja a última vez. Digo firme limpando a boca

—Vai se for. Diz calma

—certo, fica comigo? pergunto olhando nos seus olhos minhas iris estavam na cor certa vermelho.

—Sim, deita aqui. Fala dando dois tapinhas no seu coloco 

Sorri e logo obedeci 

—Mamãe eu vou, não quero fazer mau a senhora de novo prometo. Sussuro 

—Esquece isso, você tem que ir por vontade própria. Diz soltando meu cabelo

—Ta bom, quero conhecer pessoas iguais a mim. Falo de olhos fechados aproveitando o cafuné 

—Te amo. Sorri e bocejo 

—Também te amo mamãe. Minha voz saiu baixa por causa do sono.