1. Spirit Fanfics >
  2. Into You >
  3. Only you

História Into You - Only you


Escrita por: Rapha_damasco

Notas do Autor


OLALALA LALA LAO
NÃO TEM TERROR NÃO TEM CAÔ

Helo babys, turubom? Coração ta no lugar, eu espero que sim pq o cap de hoje ta de arrebentar o cú

Primeiro de tudo quero fazer um pedido: baixem a música "only you" na voz de Selena Gomez e coloquem pra ouvir na hora do otp paulicia.

E é isso


Eu to nervosa, não tenho muita coisa a declarar

Beijos de damasco. ❤

Capítulo 31 - Only you


-Alícia? Onde vai? -Maria perguntou ao ver a amiga com uma mochila nas costas. 


-Mariana! 


-ah, mas eu não acredito. Aquela mulher ainda te atazana? -Majo falou visivelmente irritada. 


-É o que? Você não vai sair daqui nem por cima do meu cadáver! -Bianca apareceu no local tão vermelha quanto seu cabelo. 


-não seja dramática, Bibi. -Carmem disse revirando os olhos. -toma cuidado amiga, sabe que o Alessandro ainda fica rondando sua mãe! 


-ele morreu! -Alícia disse na lata fazendo as três abrirem a boca. 


-meu cú! 


-Bianca! 


-Majo! 


-burro! -Alícia complementou divertida fazendo as amigas rirem. -foi mal, Mas o que eu disse é serio. Ele morreu e os caras que mataram ele estão atrás da minha mãe, querendo ou não eu não posso deixar ela sozinha! 


A morena falou tocando em um colar que estava em suas mãos. 


-ela disse que me amava! -a menina falou com os olhos marejados. 


-desculpa, Ali, mas sua mãe é mais falsa que os peitos da Larissa! -a ruiva disse amarrando os cadaços. 


-Bianca, já chega! -Majo repreendeu a amiga. 


-nem venham, todo mundo aqui concorda comigo, ta legal? Esqueceram do que o meu pai fez? Ele dizia sempre a mesma coisa e no final quase me matar ele quis, só que graças a você ele não fez isso, Alícia! -e despejando tudo o que sentia, Bianca se retirou da sala e foi para seu quarto, deixando as amigas num silêncio doloroso. 


-ela tem razão, toda a razão! -Alícia confessou de olhos fechados. -vou falar com ela! 


Após sair do cômodo a gusman caminhou até o quarto onde Bibi estava e bateu de leve na porta, tendo em seguida permissão para entrar. 


-desculpa pelo que eu falei, Ali. Você é minha amiga, não minha filha, não posso te controlar! 


-você tinha razão, eu sou boba demais. Só que... Ela tá em perigo, eu não quero que a Mariana morra por minha culpa, Bianca! 


-e nem eu, mas eu to preocupada. E se algo de ruim acontecer? E se ela tiver armando pra você? Alícia, você é minha irmã, minha família, assim como a Majo e a Car. -Bibi disse, chorando levemente. -eu já perdi a Diana, eu não quero nem imaginar como é te perder também! 


-você não vai me perder, ruivinha! -a morena falou abraçando a amiga forte. -eu vou levar o Jaime comigo, caso aconteça alguma coisa! 


-assim fico um pouco mais aliviada! -a ruiva disse sorrindo. -desculpa meu ataque, to parecendo a Majo! 


-realmente, ficou igualzinha! -a morena disse rindo. 


-não fode, Gusman! 


-te amo, cabelo de fogo! 


-também te amo, Alí! 


[…]


Após ter pegado Jaime, os amigos seguiram de carro até a antiga casa de Alícia. Bibi havia cedido o veículo, e Jaime ia dirigindo já que o mesmo tinha carteira e não corria o risco de pegarem nenhuma multa. 


Depois de uma longa viagem, eles chegaram a casa de Mariana por volta do meio-dia de sexta. 


-pronta? -Jaime perguntou saindo do carro junto da amiga, que segurava uma mochila com o dinheiro. 


-não, mas eu preciso fazer isso! -a morena respondeu calma. No mesmo momento o celular da gusman tocou avisando que receberá uma ligação do namorado. 


-algum problema? 


-o guerra! -a menina disse tensa. -tenho que atender, depois da morte da Di a gente só se falou na facul! 


-vai pro carro, eu espero aqui fora! -Jaime disse sério, olhando para os lados. 


-guerra! -a menina falou assim que atendeu ao aparelho. 


"Até que enfim, gusman! "


-desculpa, amor. Eu tava tão atolada com esse papo da formatura que esqueci de tudo! 


"Relaxa. Hey, tá afim de sair hoje? Sabe, matar a saudade!"


A menina sorriu mordendo os lábios, sentindo seu corpo todo se arrepiar ao ouvir a voz carregada de luxúria do namorado. 


-acredite, era o que eu mais queria, to quase ficando louca! -Alícia falou tentando realmente controlar a vontade de voltar daquele lugar horrível e cair nos braços do namorado, sentia falta dos toques do mesmo, estava enlouquecendo longe dele. 


"Então vamos sair hoje, morena. Tenho uma surpresa pra você. "


-o que o senhor ta aprontando, guerra? -a menina disse instigante e ao ouvir Alícia lhe chamar de "senhor",uma imagem conhecida veio a mente de Paulo. A imagem de Luana em seus braços. 


Era patético. Ele precisava esquecer aquela stripper. Mas era impossível sendo que tudo o que a namorada fazia lembrava a mulher de máscara preta. 


"Vai saber se sair comigo hoje. A pirralha vai pra casa do Mario, a casa é nossa!"


-ta certo, idiota. Vou te esperar as 19:00! -a menina disse tentando controlar a excitação que crescia em seu corpo. Mais precisamente em sua intimidade. 


"Venha elegante"


-ta certo. -a menina deu uma leve risada. -até mais tarde, guerra! 


"Até, gusman!"


E finalizando a ligação, Alícia sorriu largamente, apesar de tudo, a conversa com o guerra a tranquilizou mais. 

A morena saiu do carro e Jaime travou o mesmo. 


-misericórdia, vocês estavam fazendo sexo pelo celular lá dentro? -Jaime perguntou caminhando junto da amiga até a porta da casa. 


-deixa de ser pervertido, palilo! -Alícia corou violentamente. -se lembra do esquema né? 


-qualquer coisa é so bater! 


-menos na minha mãe! 


-você é trouxa! -Jaime disse revirando os olhos. Alícia tocou a campainha e a porta foi aberta por uma Mariana visivelmente abalada. Seu rosto estava cansado, os olhos com bolsas, e a pele enrugada, suas roupas sujas e velhas. 


-você.... Você veio! -a mulher disse com os olhos brilhando.


-é! Eu vim. -Alícia falou, tentando se controlar para não abraçar a mãe. 


-entrem, por favor! -a mulher disse simpática, nem parecia a Mariana grossa e hostil que foi atrás da filha a semanas atrás. 


-então, cadê os caras? -Alícia foi direto ao ponto, tentando encurtar o máximo aquilo. 


-disseram que voltaria hoje, ainda não apareceram. Você trouxe? 


-sim, acho que é o suficiente, quanto o Alessandro devia? -Alícia perguntou largando a mochila perto de seu pé. 


-57 mil! -a mulher praticamente sussurrou. Alícia a olhou incrédula. 


-meu Deus do céu, mãe. Como você pôde ficar com um cara assim? 


-eu precisava viver, Alícia! -a mulher disse nervosa. 


-não, não precisava. Eu mandava dinheiro todo mês, quase metade do meu salário pra manter a casa e você, pra suprir suas necessidades, mas seu orgulho idiota mandou tudo a merda! -a menina gritou, desentalando tudo o que sentia. 


-seu dinheiro era sujo, Alícia. 


-ah,mas agora ele é mais limpo que privada de gente rica, né? -Alícia gritou irônica. 


-eu estou desesperada! 


-e eu também. Deus e o mundo disse pra eu deixar você arcar com essas consequências, mas não, eu te amo, sou sua filha e só de pensar na possibilidade de te perder eu faço tudo pra te tirar da lama! -a morena a essa altura chorava. Seu peito subia e descia de forma rápida, suas mãos tremiam, enquanto ela mantinha contato visual com a mãe que também chorava. -eu so queria que você entendesse de uma vez por todas que tudo o que fiz foi por você, pra salvar você. Eu me submeti a um trabalho que as pessoas sentem nojo, mas eu fiz isso por você e no final você jogou tudo na minha cara, como se eu fosse a pior pessoa do mundo! 


-você é uma prostituta, Alícia! 


-uma stripper! -a menina rebateu, mostrando o orgulho que sentia. Não importa o quanto as pessoas a criticassem, ela sempre seria grata a Jorge, sempre se orgulharia de ser uma boa dançarina, sempre se orgulharia de ter feito o que fez pela mãe. -quer saber que se dane, eu cansei de me humilhar pra você. Você sempre será minha mãe, e eu sempre vou te amar, mas a partir de hoje eu não vou mais ficar mendigando seu amor, seu perdão. Eu vou pagar a porra dessa dívida e vou embora pra minha casa, com minhas irmãs. Amanhã, mamãe, eu serei uma advogada formada pela melhor faculdade do estado de são Paulo e eu espero que um dia você consiga compreender que tudo o que fiz foi por você! 


Assim que a gusman terminou de falar, a campainha tocou. Jaime e Alícia se entreolharam e logo o palilo foi até a porta abrindo-a, revelando quatro homens. Três deles eram do tamanho de um armário, vestidos de preto e o quarto estava vestido casualmente, com um sorriso leve no rosto. 


-ora, ora, trouxe mais gente pra casa, Mariana! -o homem disse entrando na casa, mesmo sem ser convidado. 


-olá,senhor, sou Luana! Eu vim "acertar" as dividas do meu padrasto! -Alícia disse assumindo a personalidade sensual e imponete de Luana. 


-que bela jovem! -o homem tentou chegar perto de Alícia, mas o mesmo foi parado por Jaime que tinha uma expressão de dar medo a qualquer um. 


-sou uma mulher. Então, vamos direto ao ponto, nessa mochila tem tudo o que você precisa, até mais, pegue e vá embora, deixe minha mãe em paz e então nunca mais veremos a cara um do outro! -a morena falou cruzando as pernas, sorrindo vitoriosa. 


-você é esperta, mas tem um problema: eu sempre quero aquilo que não posso ter, Luana! 


-o que quer então? Já matou o Alessandro, vai querer matar minha mãe também? 


-não, não, mariana cumpriu a parte dela no acordo, eu quero mais! 


-pois perdeu seu tempo. Acha que eu não tenho como provar tudo o que você fez? Eu sei que você torturou o alessandro até ele morrer, sei que você atrai pessoas pobres so para ter o prazer de matar e eu posso foder sua vida e colocar você pra sempre na cadeia. Eu posso ferrar com toda a sua família, mas enfim, se quiser tentar, estamos aí. Veremos quem ganha! -a gusman falou fitando o homem, ele agora aprecia desnorteado. 


-como sabe disso? 


-tenho fontes, acha que eu ia vir aqui e ficar cara a cara com o assasino do meu padrasto sem conhecer ele? Não sou burra, meu bem. Você é! -Alícia disse pegando a mochila e abrindo a mesma, mostrando as várias notas de dinheiro. 


O homem alternou o olhar entre a mochila e Alícia, então sem pensar duas vezes, ele pegou a mochila e respirou fundo. 


-suma da minha vida, garota! 


-mais uma vez: sou uma mulher! -Alícia falou sorrindo e abrindo a porta da casa para o tal homem. -adeus! 


E então os quatro sairam rapidamente dali, fazendo os três respirarem aliviados. 


-como.... Como fez aquilo? Como sabia disso? -mariana perguntou ainda em choque. 




-eu não sabia, apenas joguei no ar e o idiota caiu direitinho! -a menina disse aliviada. 


-você é um gênio, né marrenta? -Jaime disse rindo. 


-foi sorte, agora vamos embora, vou sair com o guerra hoje! -a menina disse se levantando. 


-você tem um namorado? -Mariana perguntou, se sentindo um monstro por não fazer mais parte da vida da filha. 


-tenho, tenho sim! -Alícia respondeu baixo. -a gente vai indo. Tenta ficar bem, até, até mais! 


Os dois sairam pela porta e Alícia parou no meio do caminho, virando de costas até olhar para a mãe. 


-amanhã é minha formatura, mãe! -e dizendo isso, a gusman entrou rapidamente no carro, deixando a mãe ao prantos para trás, se afogando junto ao seu orgulho. Assim como Alícia também chorava, tamanha a dor se ser abandonada pela pessoa que mais ama. 


-vai ficar tudo bem, gusman! -Jaime disse segurando a mão da amiga. 


-eu espero, gorducho. Eu espero... 


[ …]


Já eram 19:30 e a morena ainda estava com o rosto afundado na cama. O dia tinha sido terrível, se fez de forte o tempo todo, mas assim que chegou em casa, correu para o quarto e se trancou, chorando tudo o que queria. Seu celular apitava varias vezes, mas ela iginorou qualquer ligação ou mensagem. Seu choro era audível por todo o quarto, soluços fortes faziam ela se contorcer na cama. Saberia que amanhã um dos dias mais importantes de sua vida aconteceria e sua mãe não estaria lá. Toda a sua vida foi baseada em lutar pela sua mãe, em dar uma boa vida a ela, com conforto e estabilidade, mas seu mundo caiu quando ela falou aquelas palavras. Palavras que cortaram ela, que a destruiram. Tudo acabou alí. Não havia volta. 


Uma voz conhecida soou do outro lado da porta, mas nem com a presença do namorado alí ela teve coragem de levantar. 


-Alícia? -Paulo falou calmo, fazendo a menina sorrir por um breve instante. -abre a porta, gusman! 


Ela não conseguia, mesmo que quisesse seu corpo não obedecia aos comandos da mente teimosa da morena. Ela so queria dormir e nunca mais acordar. 


-vai me obrigar a pular a janela mesmo? -o menino perguntou desafiador. 


-a chave reserva ta no pote de doces da cozinha! -a voz da menina era cansada e falha, o que fez o coração do guerra apertar. 


Ele foi ate o cômodo e pegou a unica chave que lá havia, voltou a porta cor de vinho e abriu, tendo a visão da gusman de costas, coberta por um lençol grosso de cor preta, a preferida da namorada. Ele suspirou e trancou a porta novamente. Tirou a jaqueta e os sapatos, ficando somente de camiseta branca e calça jeans. Depositou as chaves do carro no criado-mudo e se deitou ao lado da menina. A abraçou forte, sentindo seu cheiro de morango. Com as mãos afagou seu cabelo e a virou revelando a face da mesma vermelha e inchada. 


-quer me falar sobre o que aconteceu? 


-uma injustiça. Como minha vida sempre foi. No dia mais importante da minha vida a minha mãe não vai estar... Consegue entender o quanto isso dói? -a menina disse chorando, em seus olhos a dor e a mágoa eram visíveis e Paulo entendia bem isso. Aquele olhar trazia abandono, coisa da qual Paulo sabia bem. -Porra, guerra, ela me deu a vida, lutou pra eu ser quem eu sou hoje e quando eu preciso da alí, me olhando, vendo meu sonho se realizar ela não vai estar lá. Eu to acabada, me sinto fraca, me sinto um lixo.... 


-hey, não, não, não. Para com isso, gusman. -Paulo sentou puxando a menina para o meio de suas pernas. -cara, você é a menina mais forte que conheço, nunca se abalou por nada, se ela não vem então a errada é ela, o problema não é você, Alícia, sua mãe que é uma idiota de não ver a filha incrível que ela tem! 


A menina apenas se agarrou mais ao namorado, sentindo as batidas fortes do coração do mesmo. 


-me desculpe por arruinar nossa noite... Mas... 


-relaxa, gusman. Eu entendo, e vou ficar aqui com você, te ouvindo e fazendo você feliz, pois amanhã a minha namorada vai ser formar e vai ser a advogada mais gata do Brasil! 


A menina então soltou uma risada alta e gostosa, fazendo Paulo também rir. 


-eu odeio você. -a menina disse sorrindo e amarrando os longos cabelos. -mas também te amo. Obrigado por me fazer rir! 


-não precisa agradecer. Vai tudo ficar bem, eu prometo! -Paulo disse beijando a testa da menor. Alicia se aconchegou os braços do mesmo e pegou o colar da mãe que estava em seu pescoço. 


-uma vez minha mãe perguntou de qual princesa eu queria minha festa de 12 anos, eu olhei pra ela brava e falei seria: "eu não sou uma princesa, mamãe! Sou uma guerreira!" meu pai riu e se sentou ao meu lado, ele me abraçou e disse: "ora, parece que temos uma lutadora na família, acho que mulan cairia bem, não é mariana?" minha mãe bufou derrotada e disse um tudo bem, e naquele dia nós três, apenas nós três enfeitamos toda a casa e comemoramos meu aniversário. Foi o dia mais feliz da minha vida, Paulo! 


-eu imagino, linda. Se eu pudesse traria toda essa felicidade de volta. Eu odeio te ver assim, Alícia, dói em mim, é horrível. -o menino confessou fechando os olhos. 


-isso é minha dor, Paulo. Eu terei que carregar ela pra sempre, mas por favor não deixe de me amar por isso, por favor! -a menina pediu suplicante, acariciando o rosto do namorado. 


-nem se eu quisesse deixaria de te amar, gusman. -e então os labios do moreno roçaram nos da menina, o hálito fresco e com cheiro de hortelã subiu suas narinas, trazendo paz ao coração turbulento de alicia. A menina quebrou a distância, colando os lábios num beijo calmo, uma dança lenta e sincronizada. As mãos de Paulo desceram até a cintura da menor e Alícia passou da cama para o colo de Paulo. O beijo continuava calmo e se misturava ao sabor salgado das lágrimas de Alícia. 


Os lábios do homem passaram da boca até o pescoço da namorada. Depositando selinhos ali, a menina fechou os olhos, sentindo o arrepio subir pela sua pele, e ela sabia que não demoraria muito para sua intimidade clamar por toques. 

As mãos ágeis do moreno entraram embaixo da blusa de manga comprida de Alícia e foram direto ao seio esquerdo da mesma que estava descoberto. 


-eu senti... Tanta falta... De te tocar... -sua voz saia falha devido ao prazer que seu corpo sentia. -hoje eu quero fazer amor com você, quero te fazer sorrir e te fazer sentir prazer ao mesmo tempo, quero mostrar po ra você o quanto é amada e que mesmo que todos te abandonem eu ainda estarei aqui! 


-então faça tudo isso e eu prometo fazer o mesmo. -a menina sugou os labios do namorado, selando aquela promessa. -eu nunca vou te abandonar também! 


E bastou isso para Paulo tirar a blusa da menina sorrindo ao ver os seios fortes saltarem livremente. Suas mãos massageram os mesmo enquanto Alícia mantinha contato visual com o namorado. Ela rebolou sobre o colo do mesmo, já sentindo sua ereção roçar na intimidade molhada. Paulo abocanhou o seio direito da menina, chupando lentamente, sua língua passou pelo bico rígido devagar, fazendo Alícia soltar um gemido baixo. Os dedos brincavam com o seio esquerdo, puxando e apertando o mesmo. Querendo proporcionar prazer ao namorado também, Alícia rebolou devagar sobre o membro duro de Paulo, como se estivessem em uma dança. 

Assim que Paulo terminou de estimular os seios da gusman, ele subiu os beijos ate o pescoço, chupando o local e virando de posição com a menina, deitando-a na cama. Ficando de joelhos, ele tirou a própria camiseta, revelando o peitoral definido, a com a ajuda da menina tirou a calça, ficando apenas com a boxer azul cobrindo o corpo. 

Ele voltou a beijar a gusman. Fazendo uma trilha pelos labios, pescoço, seios e barriga, chegando até a calcinha de cor vermelha, ainda por cima do pano ele depositou beijos na intimidade molhada de Alícia que fechou os olhos e mordeu os lábios em puro prazer. Paulo enganchou dois dedos na alça da peça íntima e retirou, logo aspirando o cheiro adocicado que ali tinha. A ponta de sua língua passou de cima a baixo nos grandes lábios e logo ele sugou a clitóris da morena que agarrou o lençol da cama e soltou um gemido alto. Paulo segurou uma das pernas da menina e levantou dando a ele mais acessibilidade a vagina da namorada. Sem demora ele introduziu dois dedos na morena que agora posicionava a mão nos cabelos escuros de paulo. Os dedos do guerra entravam e saiam lentamente, torturando a gusman que gemia alto a cada estocada. Paulo penetrava a garota e chupava seu clitóris com força, fodendo ela de duas formas, e não demorou muito para ele sentir seus dedos serem presos pela parede interna da intimidade de Alícia segundo depois ela caiu num orgasmo arrebatador, derramando seu liquido quente na boca de Paulo, que bebia tudo. 


O guerra subiu beijando o corpo da morena que sorria ao sentir os lábios molhados do namorado por toda a extensão de seu corpo. Os lábios de ambos se encontraram num beijo arrebatador, cheio de saudades e desejo, era possível ver a kilômetros a áurea de amor que havia entre os dois. 


Alícia inverteu as posições mais uma vez, ficando por cima do namorado, a menina beijou o pescoço do mesmo, deixando um grande chupão no local. A menina rebolou sobre o membro de paulo que rosnou um palavrão ao sentir a namorada nua sobre si. Sem pressa alguma, Alícia segurou o pênis do namorado acariciando lentamente de cima a baixo, enquanto paulo fechava os olhos e gemia rouco o que deixava Alícia extremamente excitada. A menina começou a masturba-lo com mais força, tornando as veias visíveis no membro do homem. Paulo estava tão excitado que sentia fogos de artifícios prontos a explodir dentro de si, era fascinante o que Alícia causava no mesmo. E sem mais demora a menina colocou o membro do guerra dentro de si, gemendo alto ao sentir ele atingir seu ponto mais fundo. Com movimentos lentos, Paulo começou a estocar dentro da namorada que cravou as unhas no peito do moreno. Os cabelos da morena estavam caídos como uma cascata sobre o rosto corado e molhado pelo suor. Alícia rebolava devagar enquanto sentia o membro do moreno escorregar dentro de sí, E em poucos segundos a menina iniciou movimentos rápidos e frenéticos, soltando gemidos altos enquanto Paulo exclamava palavrões. O moreno segurou na cintura de Alícia com posse, incentivando a mesma a ir mais rápido e assim ela obedeceu com proeza, as mãos que antes estavam sobre o peitoral do guerra, agora apertavam os próprios seios, dando a Paulo uma visão quase do paraíso. 


Não precisou de mais estocadas para logo o guerra se derramar dentro da menina que gritou o nome do namorado ao sentir seu próprio orgasmo se encontro ao do moreno. Foi a coisa mais surreal que havia experimentado. Eles ja haviam transado em muitos lugares nesse pouco tempo de namoro, mas ali, naquela cama, eles fizeram o mais lindo dos amores. 


A morena caiu sobre o corpo suado de Paulo, que abraçou o corpo da namorada, fazendo com que seus batimentos cardíacos tocassem em conjunto, como uma bela música. 


Paulo olhou nos olhos da garota, olhou como se visse também a alma dela e sorriu abertamente fazendo a menina corar e sorrir também. 


-eu te amo, gusman! 


Ao ouvir aquelas três palavras a menina se deixou emocionar e derramou uma lágrima, mas não de tristeza, não de dor ou mágoa, naa sim da mais pura alegria. 


-eu te amo, guerra!


Notas Finais


EU TO CHORANDO, NÃO DISSE POR ONDE

foi lindo, minha gente, foi lindo, eu fiquei horas ouvindo a musica da sel e escrevendo esse cap que pelo menos pra mim foi a mais fofa cena de sexo paulicia na fic


Mas não se acanhem, logo logo vai ter muita putaria com esses dois hshshsuhsussuus amo

Me digam o que acharam desse close da Mariana? E o momentinho de friends #Bilicia? Eu amei, chorei bastante e dessa vez pelos olhos kakakkakakkaka


Comunicando meus amores:

!PRÓXIMO CAPÍTULO COMPREM UNS TROCENTOS FORNINHOS NOVOS POR QUE TODO MUNDO VAI SURTAR, ATE EU AHHHHHHH!!!


Beijos de damasco ❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...