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História Hiato - Capítulo sete


Escrita por: JuviaFulbuster_

Notas do Autor


demorei um pouco, aconteceu uns bagui e eu estive meio ocupada mas eh isso
galera eu faço tiktok ent se quiser me ver SAKSJAKSHA
nick : 'xxMeriihxx'
mas fodc so vou dx ai msm, se n quiser n precisa olhar n
bjss boa leitura

Capítulo 7 - Capítulo sete


Gray

                -Eu vou matar você Lyon. Eu vou mesmo matar você. -Disse socando a parede mais próxima.

                Olhei para o celular mais uma vez e decidi responder à mensagem.

                ‘Ok, encontre Juvia no Garden Park amanhã as 14:00’ Mandei para aquele merda fingindo ser a Juvia, me virei para a garota e ela estava se remexendo muito enquanto falava ‘Gray-Sama’ diversas vezes.

                Eu não tinha conseguido processar tudo que aconteceu ainda, na verdade, para mim era completamente novidade tudo aquilo que Juvia tinha admitido.

                Tirei minha jaqueta e minha camiseta, levantei um pouco Juvia, que se remexeu mas não acordou, coloquei minha camiseta nela e com cuidado tirei aquela saia apertada do corpo dela.

                Tentei não olhar muito, mas foi impossível, sua calcinha era azul como seu cabelo, tão fina, senti uma imensa vontade de tira-la, mas abaixei a camiseta para cobrir sua intimidade e deitei a garota novamente. Tirei minha calça pois não ia dormir com jeans, tranquei a porta daquele quarto e me deitei ao lado da garota naquela cama. Fiquei mexendo nos seus cabelos, e passei a mão pela cintura da garota que deitava de costas para mim, até pegar no sono.

(...)

                Eram 6 da manhã quando fui acordado por uma azulada inquietada ao meu lado. Toquei a garota medindo sua febre, mas estava tudo bem.

                Então ela se virou para me encarar, e nossos rostos ficaram a menos de 5cm de distância, a garota ruborizou.

                -G-G-Gray... -A menina parecia estar sóbria.

                -Gray-Sama, não?

                Ela corou mais ainda.

                -O-Oque aconteceu?

                -Você quer mesmo saber?  

                -S-Sim.

                Peguei meu celular e mostrei o vídeo que tinha gravado para ela, eu disse que aquilo ia servir para algo, a garota arregalou os olhos em choque.

                -D-Desculpa. -Foi a única coisa que disse.

                -Não precisa se desculpar. Eu também penso a mesma coisa de você.

                -Não podemos Gray.

                -Me chame de Gray-Sama.

                -Mas é errado.

                -Eu estou mandando.

                -G-Gray-Sama, leve Juvia a sério.

                -Sentimos a mesma coisa um pelo outro porra. T-E-S-Ã-O, TESÃO. Você vai esconder agora? Porque eu não vou.

                Ela ficou imersa em seus pensamentos então decidi continuar.

                -Se você não quiser nada, tudo bem. Mas não me procure mais, eu me segurei o último mês inteiro para no fim descobrir que você também está afim, e você acha mesmo que não vou me aproveitar disso porra?!

                -Juvia não entende o que está sentindo, mas Juvia não é qualquer uma.

                -Eu sei porra, você não é qualquer uma, mas o que você quer de mim então? Primeiro você admite tudo que sente, depois fala que não podemos e agora diz que não entende.

                -Juvia quer Gray, mas Juvia não pode querer Gray.

                -Eu também te quero, Juvia.

                -NÃO! Você não quer Juvia, você está interessado em Juvia porque ela é sua irmã e isso te excita, mas você não a quer de verdade.

                Derrubei ela na cama de novo ficando em cima da garota.

                -Juvia, eu te quero e estou falando isso enquanto você está sóbria para você não esquecer.

                -Gray só vê Juvia como uma criança.

                -Já falei porra, foda-se o que Gray vê ou fala, Gray te quer e ponto.

                -Juvia não pode pedir exclusividade... Mas é o que Juvia quer.

                -Oque? -Eu não posso dar exclusividade para essa garota, eu não me tornei um gado, só quero comer ela, preciso de muito mais que uma boceta só. -Sem essa de exclusividade.

                -Então não vai ter nada. -Ela disse com seus olhos marejados, por um lado eu gostava de ver ela chorando assim, mas por outro sentia vontade de dar a porra da exclusividade para ela.

                Suspirei me preparando para fazer a maior merda da minha vida.

                -Ok porra, eu te dou a merda da exclusividade. -Ela sorriu. -Mas, sendo assim você terá que satisfazer todas as minhas vontades masculinas.

                Ela corou e me olhou confusa.

                -C-Como assim?

                -Vamos estabelecer regras. -Disse pegando os pulsos da garota e prendendo ela contra a cama. -Quero que você me chame de Gray-Sama, igual ontem. -Ela ficou vermelha. -Vai porra.

                -G-Gray-Sama!

                -Você também não pode sair com nenhum cara.

                -Juvia já não ia fazer isso.

                -Nós vamos passar dos beijos.

                Ela corou novamente e assentiu.

                -E sua virgindade é minha.

                -O-Oque?!

                -Você me prometeu isso ontem, não vou tentar tira-la agora, mas saiba que ela é minha e ponto.

                -J-Juvia não sabe o que dizer.

                -Não precisa dizer nada, só aceite os termos.

                -J-Juvia a-aceita... -Ela falou baixinho.

                -Fale alto porra, quero ouvir sua voz.

                -JUVIA ACEITA. -Ela gritou envergonhada. -Quando Gray... Gray-Sama se tornou essa pessoa tão má? -Ela disse virando o rosto para o lado, e pude ver ela esfregando uma perna na outra, quem sabe estava tentando controlar o tesão.

                Virei seu rosto segurando seu queixo para encarar sua feição tímida.

                -Gray-Sama sempre foi mal, Juvia não gosta? -Perguntei apertando mais os dois pulsos que estava segurando com uma mão só, ela se contraiu mais.

                -G-Gosta...

                -Fale mais alto.

                -Juvia gosta.

                -Se Juvia for uma garota má... -Falei passando minha mão livre no seu rosto acariciando sua bochecha. -E quebrar os termos... Vai ter punição.

                Ela prendeu a respiração.

                -Não sabia que tinha uma irmãzinha tão tarada. -Disse lançando um sorriso sexy.

                -J-Juvia não é tarada!

                -Gray que é, mas não importa. O corpo de Juvia é só meu, e vou me aproveitar bem disso. Lembrando que você que pediu exclusividade.

                A garota fechou os olhos, estava esperando um beijo? Dei um peteleco em sua testa e ela se assustou abrindo os olhos.

                -Se arrume, temos que ir para casa. -Disse levantando da cama.

                Ela me olhou decepcionada, se levantando também, segurei seu pulso e a puxei para um abraço, passando a mão em sua cabeça.

                -Não precisa ter pressa, garota. Vou fazer as coisas que se passam na sua mente pervertida o quanto antes.

                -E-Então d-dê um b-beijo em Juvia! -Ela disse gaguejando envergonhada. -Como prova do nosso contrato.

                Dei um selinho de alguns segundos na garota.

                -Se eu passar disso, não poderei me controlar e esses lençóis vão acabar tão vermelhos quanto seu rosto está agora.

                Ela corou mais ainda.

                -Quando foi que Juvia vestiu as roupas de Gray-Sama?

                -Te troquei ontem a noite, dormir com roupas apertadas é uma merda.

                Ela analisou meu corpo notando que eu estava só de cueca, corando e olhando para o lado.

                -Pode olhar ué.

                -Gray-Sama olhou o corpo de Juvia quando a trocou? -Ela perguntou ainda olhando para o lado.

                -Claro. -Fui sincero, virei seu rosto para mim de novo, passando as mãos em sua cintura, e descendo a mão para a sua bunda. -Sempre quis dizer isso diretamente, caralho você é muito gostosa.

                -Juvia não entende...

                -O que?

                -Juvia nunca ficou assim por qualquer outro cara.

                -Assim como?

                -M-Molhada... em baixo...

                Puta que pariu Gray.

                Eu realmente estava tentando me controlar para não foder a mina naquele momento, mas eu não sei como ela conseguia transformar a pureza dela tão excitante.

                Peguei minha calça e a vesti. Não ia ceder. Queria fazer as coisas do jeito certo pelo menos com Juvia, que era novata em quase tudo que dizia respeito a relações intimas.

                Ela me imitou e se vestiu também, me devolvendo minha blusa.

(...)

                Chegando em casa meu pai fez perguntas sobre onde estávamos, porque demoramos, expliquei a situação escondendo alguns fatos, e inventando outros para ele ficar convencido de que estava tudo bem.

                Juvia disse que ia tomar banho e eu decidi descansar mais. Quando acordei, olhei no relógio e já era 13:00.

                -Puta que pariu, o Lyon. -Levantei da cama correndo, me vesti e fui almoçar.

                -Que pressa é essa, Gray?

                -Tenho um compromisso.

                Juvia apenas nos observava e me olhou com uma cara confusa, ‘que compromisso?’ era o que ela parecia pensar.

                Será que estava com ciúmes?   

                Pelo amor de deus Gray, é claro que não. A menina nem gosta de você.

                Se ela não gosta de mim porque pediu exclusividade?

                Vai entender.

                Quando terminei de almoçar, me levantei para ir ao meu quarto escovar os dentes, saindo de lá resolvi passar no quarto de Juvia. Bati na porta.

                -Pode entrar...

                -Oi criança. -Disse sorrindo olhando para a garota deitada de barriga para baixo, brincando com suas pernas no ar, com a cabeça apoiada em suas mãos enquanto lia um livro.

                -Juvia achou que o apelido ia parar.

                -O apelido nunca vai parar. -Disse me aproximando dela, ela suspirou. -Eu gosto de te ver irritada, fica tão fofa, parece até uma criança... Espera, esqueci, você é uma criança. -Disse apertando as bochechas da garota.

                -Gray é muito chato!

                -Juvia quer receber uma punição, por acaso? -Perguntei sério e autoritário, ela corou.

                -C-Como?

                -Eu disse para me chamar de Gray-Sama.

                -D-Desculpa, G-Gray-Sama.

                -O que está lendo? -Abaixei minha cabeça para ver o livro. Ela se levantou em um susto e fechou o mesmo na mesma hora ficando mais vermelha ainda, puxei o livro da mão dela. –‘’o moreno abocanhou o mamilo da menina, fazendo movimentos circulares e mordiscando, que deixaram a garota delirando, seu corpo dava espasmos e ela não conseguia conter os gemidos. Se alguém naquela casa acordasse, seria o fim daquele romance proibido.’’ -Comecei a rir e olhei para a menina que estava surtando de vergonha, sentei na cama ao seu lado e puxei ela para que se encaixasse no meu colo. -Você quer que eu faça isso com você?

                -J-Juvia nunca fez essas coisas! É só um livro.

                -Para tudo tem uma primeira vez. -Quando acho que é impossível ela ficar mais corada, ela me mostra que eu estou enganado.

                A garota se aproximou de mim e me deu um beijo, calmo e tímido, combinava com ela. Passei uma mão em seu pescoço e a outra em sua cintura. Encaixei seu corpo no meu.

                Puta que pariu Gray.

                Foda-se, eu ia fazer ela sentir meu pau mesmo que por cima das roupas, essa mina vai saber exatamente o que ela me causa.

                Pedi passagem com a língua e ela cedeu, explorando toda a sua boca. Ela estava meio confusa de onde colocar as mãos, então puxei uma mão sua e coloquei em meu peitoral.

                Ela começou a passar suas unhas, depois arranhando mais violentamente, como resposta, dei um tapa em sua bunda que possivelmente deixasse a marca da minha mão.        

                Ela deu um gemido, e em seguida falou meu nome ‘Gray-Sama’, com uma voz totalmente inocente e fodidamente gostosa. Essa garota é um completo paradoxo.

                Parei de beija-la, indo em direção ao seu pescoço, mordiscando e dando pequenos chupões, ela dava vários gemidos até eu tampar sua boca com a mão.

                -Não consegue ficar quietinha? -Perguntei provocativo. Voltando para o pescoço da menina, dando um chupão que iria ficar marcado e depois mordendo o lóbulo de sua orelha.

                -G-Gray-Sa... -Ela começou.

                -Shhh...

                Deitei ela na cama ficando por cima, voltei a beijar a garota, distribuindo beijos em toda a superfície de seu rosto, parando na boca para dar um beijo maior.

                Meu despertador tocou nos interrompendo.

                -Puta merda. -Disse me levantando.

                -O que foi? -Ela perguntou.

                -Tenho um compromisso exatamente agora.

                -Juvia estava curiosa... Qual é o compromisso de Gray...Sama?

                -Segredo. -Disse piscando para a garota que fez uma cara emburrada. -Porque? Está com ciúmes?

                -NÃO!

                -Está sim. Admita.

                -Um pouco.

                -Não vou sair com nenhuma garota. Estou indo resolver alguns assuntos com um certo cara. -Disse dando um selinho na garota.

                Ela assentiu com a cabeça sem dizer mais nada, fui em direção a porta me virei e pisquei para a garota, fazendo um sinal de ‘mais tarde a gente continua’ com as mãos. Ela sorriu e corou.

                -Até mais tarde, criança. -Ela me deu a língua. -Juízo e não faça nenhuma besteira.

(...)

                Vesti um moletom com capuz, para que caso tivessem pessoas no parque não me reconhecessem, só para prevenir, porque o parque em si que tinha escolhido é sempre vazio. Peguei o carro e fui na maior velocidade para o parque, quando estacionei consegui ver Lyon sentado em um banco com um buque de flores.

                Decidi chegar por trás para pega-lo de surpresa.

                Dei um mata-leão nele e ele começou a se debater para ver quem era.

                -Então quer dizer que você ameaça a irmã dos caras no sigilo?

                -Gray?

                -O próprio. -Joguei o cara no chão, que derrubou as flores, eu pisei nas mesmas.

                -Você... como você sabe?

                -Vi o celular de Juvia ontem, eu que marquei o encontro. Ela não sabe de nada.

                O platinado tirou o celular do bolso e estava preparado para mandar mensagem, quando eu pisei em sua mão que segurava o celular.

                -Solte a merda desse telefone, ou eu quebro sua mão. -Falei estressado.

                O cara me olhou desafiadoramente, então eu pisei com força e vontade, ouvindo o estalo de sua mão quebrando, e junto seu telefone. O cara deu um grito, mas logo o conteve em um reflexo de parecer macho alfa. O parque estava vazio

                -Eu avisei para você soltar a porra do celular.

                Tirei o pé da mão dele e o puxei pela gola da camisa, desferindo um soco em seu rosto.

                -Eu... Vim aqui para me desculpar com Juvia. -O cara falou.

                -Depois de ameaça-la? Vai se foder. -Dei outro soco no cara.

                -Eu estou falando sério porra, quero recomeçar com Juvia. Quero ser um cara legal.

                Aquilo me deixou mais irritado ainda.

                -Você gosta dela, né? -Lyon perguntou irônico.

                -Gosto o caralho. -Disse dando uma joelhada em sua barriga. -Eu só quero comer ela, mas e daí?

                 -E daí? -Ele disse cuspindo sangue. -Você está sendo tão babaca quanto eu.

                -Babaca? Eu e ela não nos gostamos, é uma relação carnal.

                -Aí que você se engana.

                -O que?

                -Ela gosta de você.

                -Não, não gosta.

                -Você é tão babaca que nem se lembra da garota.

                Olhei para ele confuso.

                -Pergunte a Silver porque adotou justo aquela garota, pergunte a Juvia sobre seu passado antes de perder os pais, talvez ela lembre de alguma coisa. Nem acredito que eu a reconheci de imediato e você não.

                Logo me veio na memória uma garota que brincava comigo e com Lyon quando tínhamos uns 8 anos, ela era mais nova. Mas repentinamente ela sumiu e eu nunca mais tive noticias dela, ela foi minha primeira paixãozinha, mas ela foi embora antes que eu pudesse me ‘declarar’. Logo depois Ultear começou a tomar seu lugar no nosso triozinho.

                Fiquei em choque, não podia ser real. Precisava conversar com meu pai sobre isso.

                Olhei para Lyon e o cara estava todo fodido e sangrando.

                -Não chegue mais perto de Juvia.

                -Não magoe a garota.

                Me virei de costas indo embora, tinha muitas informações para processar.

(...)

                Quando cheguei em casa, procurei meu pai por toda casa, notando que meu ele não estava.

                -O que está procurando, Gray... Sama?

                -Cadê o velho?

                -Ele disse que precisava fazer uma viagem urgente, mas voltava até quinta-feira.

                -4 dias só nos dois em casa?

                Ela assentiu com a cabeça tímida.

                -Juvia. -Chamei a garota. -O que você lembra de antes dos seus pais morrerem?

                -Juvia não lembra de muita coisa.

                -Me conte o que lembra.

                -Papai e mamãe eram meio ausentes e ocupados, gostavam muito de sair, mas eram legais.

                -O que mais?

                -Juvia também teve amigos antes de ir para o orfanato... Mas ela não se lembra muito bem, tinha um garoto moreno e um garoto de cabelo branco.

                Meu coração parou. Não podia ser real. Meu pai escondeu isso da gente? Não vou contar nada para Juvia até ter certeza disso.

                -E você lembra o que sentia pelos meninos?

                -Juvia era tão criança.

                -Correção, Juvia ainda é uma criança. -Ela mostrou a língua.

                -Juvia ERA tão criança... -Ela continuou. -Mas Juvia se lembra de gostar do garoto moreno, mas ele era meio frio e malvado.

                -Como assim malvado?

                -Ele era uns 3 anos mais velho que Juvia, então ele ficava zoando Juvia, dizendo que ela era uma criancinha, um bebezinho... Essas coisas... -Ela me encarou pensativa. -Igual você Gray-Sama!

                A garota começou a rir sem perceber nada de estranho na história, e minhas teorias estavam quase se confirmando, só faltava a palavra de meu pai.

                -Tudo bem. -Disse por fim. -Vamos mudar de assunto.

                Outra coisa que não saia da minha cabeça era Lyon me chamando de babaca, dizendo que eu ia magoar a garota porque ela gostava de mim. Juvia não gosta de mim, ela só sente tesão assim como eu.

                Mas eu só sinto tesão, né? Eu não gosto dessa garota, isso é coisa do passado, ‘aparentemente’. Eu não posso gostar dela, não posso mesmo.

                Ter um caso em segredo é uma coisa, mas assumir um romance é outra completamente diferente, enquanto morarmos sob o mesmo teto, isso nunca daria certo.

                -O que Juvia quer fazer na ausência de Silver?

                A menina corou e então eu a prensei contra a parede mais próxima.

                -Já que você esta muda, Gray-Sama vai decidir. -Disse acariciando sua cintura, apertando a garota. -Juvia, você nunca foi tocada, certo?

                -T-Tocada?

                -É, lá em baixo.

                -N-Não...

                -Quer experimentar a sensação?

                -A-Agora?

                -Estou brincando. -Disse soltando a garota.

                -J-Juvia quer.

                -Vamos ver um filme. -Disse puxando a garota para o sofá.

(...)

                O domingo terminou assim, com um filme e alguns beijos quentes entre eu e a garota, mas resolvi não passar do limite no primeiro dia de ‘contrato’.

                Segunda se passou de maneira chata e monótona, Lyon evitou Juvia o dia inteiro. Na saída, fui falar com Erza e Natsu.

                -Então, meu pai viajou, estava pensando em fazer alguma coisa lá em casa.

                -FESTA! -Natsu gritou.

                -Pare de ser emocionado, Natsu.

                -Que dia e que horas? -Erza perguntou.

                -Amanhã, cheguem as 19:00. Levem coisas para dormir, no dia seguinte eu trago todos de carro para a escola.

                -Quem fica encarregado das bebidas? -Natsu perguntou.

                -Eu. -Falei. -Erza, pede pro Jellal arranjar ‘aquelas’ coisas.

                -Beleza. -A ruiva consentiu.

                Me despedi deles indo buscar Juvia em sua sala, ela conversava animadamente com Lucy, resolvi chamar ela também. A garota aceitou animadamente.

                Juvia me perguntou o que eu estava planejando na volta para casa e eu disse que ia ser uma festinha simples, uma resenha.

                Passamos em um bar de esquina, onde eu comprei 4 garrafas de vodca e alguns corotes.

                -‘Festinha simples’? -A garota perguntou irônica olhando para a sacola.

                -Sim, bem simples. -Disse piscando. -Se Juvia se comportar e ser uma boa garota, eu deixo ela beber o quanto quiser.

                Chegamos em casa e eu guardei as coisas, indo para o quarto da garota me divertir um pouco com ela, mas ela não estava lá. Procurei por toda parte até ouvir o barulho do chuveiro ligado no MEU quarto.

                Tentei abrir a porta, mas estava trancada. Passou-se alguns minutos e ela saiu, de toalha com os cabelos molhados.

                Puta que pariu Gray.

                Pude sentir algo se eriçando.

                -Está tentando me provocar?

                Ela deu um gritinho assustado quando me viu.

                -O b-banheiro de Juvia não está saindo água.

                -Sem problemas, pode tomar banho comigo se quiser.

                Juvia mostrou a língua e me ignorou.

                -Até que é um belo corpo para uma criança.

                Ela me olhou com os olhos flamejando, se aproximou pegou um travesseiro e tacou na minha cara, começamos uma guerrinha onde ela estava em desvantagem por estar com uma mão ocupada segurando a toalha.

                Peguei uma blusa minha e passei por sua cabeça, fazendo-a soltar a toalha, porém seu corpo continuou coberto.

                -Vá vestir uma calcinha logo.

                Ela envergonhada saiu correndo, quando voltou, levantei a blusa para conferir.

                -Eu disse calcinha. Não short. -Ela deu um gritinho. -Tire agora.

                -O-Oque?

                -Eu mandei tirar o short, se não eu mesmo vou tirar.

                Ela ficou me encarando, então coloquei as mãos na barra do seu short, puxando o mesmo para baixo, avaliando sua calcinha toda rosa.

                -Bela calcinha. -Ela puxou a camisa para baixo envergonhada. -É sério, eu gostei mesmo. Está de sutiã? -Perguntei colocando a mão no seu peito, notando que ela não estava. Ela empurrou minha mão.

                -Gray-Sama é um tarado!

                -Sim. -Disse a puxando para perto e beijando seu seio por cima da camisa, senti seu mamilo eriçar. -Estou pensando em fazer aquilo que li naquele livro...

                -Gray-Sama! Juvia tem tarefa para fazer.

                -Eu te ajudo, e aí você me dá uma recompensa.

                Ela me encarou por alguns segundos.

                -Você não quer fazer nada agora né? -Perguntei.

                -JUVIA QUER! Mas Juvia está com medo.

                -Ok, vou ir com calma.

                -S-Sério? Gray-Sama não vai odiar Juvia e procurar outra?

                -Não Juvia, eu entendo e vou ter calma, posso ficar na punheta por mais algum tempo. Porém quando estiver pronta, sua virgindade é minha. Lembre-se disso sempre.

                -J-Juvia já sabe disso! Não precisa lembra-la o tempo todo.

                -Preciso sim, vou te lembrar todo dia isso. Eu quero ver a porra da sua boceta sangrando quando a gente transar. -Juvia ficou vermelha. -Isso, da cor que seu rosto está agora.

                -JUVIA ENTENDEU!

                -Então, sobre sua tarefa... Eu já sei o que quero pedir.

                -O-Oque?

                -Quero uma foto nossa de roupa intima.

                -OI?

                -Sério. Você não vai me negar uma fotinho de roupa intima né?

                -T-Tabom Gray-Sama.

                Fizemos suas tarefas, e eu ensinei algumas coisas que ela tinha ficado em dúvida, a garota tem vergonha de perguntar em sala.

                -Agora é o momento da nossa foto.

                -Juvia t-tem que vestir um s-sutiã.

                -Ok, eu espero.

                A garota voltou só de calcinha e sutiã, examinei seu corpo, ela ficava extremamente gostosa com aquela calcinha rosa, e seu sutiã também era rosa, porem com alguns detalhes em preto, peguei meu celular e posicionei em um canto, colocando o cronometro.

                -G-Gray-Sama também tem que tirar a roupa!

                -Nossa, mas que criança pervertida. -Disse tirando a blusa, e depois tirando meu short ficando apenas com uma cueca box preta. -Eae, gostou?

                A garota assentiu. Coloquei o cronometro novamente porque aquele tinha acabado. Puxei a garota para o meu lado, deixando ela um pouco na minha frente. Coloquei minha mão em cima do seu sutiã apertando seu peito. Ela virou o rosto para me encarar, então dei um beijo nela. A foto captou exatamente esse momento.

                Coloquei mais um cronometro, peguei a garota no colo estilo noiva, e dei um beijo em sua testa, eu sei que ia ficar muito gay e muito gadinho apaixonado mas não consegui evitar.

                Quando fui olhar as fotos, decidi colocar a primeira como papel de parede. Tinha ficado muito boa, eu apertando seu peito enquanto minha outra mão estava na sua cintura apertando a garota contra o meu corpo, dando um leve beijo em seus lábios, a câmera conseguiu captar até mesmo o rubor de suas bochechas... e o meu pau duro também.

                -Quer que eu te envie as fotos?

                -S-Sim...

                Enviei as fotos para a garota, e então a puxei para cama, ela se deitou em cima de mim, com a cabeça no meu peito.

                Não tinha percebido mas estava ficando tarde.

                -Você vai dormir aqui hoje.

                Ela sorriu e fechou os olhos, fiquei fazendo carinho na garota até a mesma adormecer.

                Meu celular tocou despertando nos dois, olhei quem estava ligando ‘vadia’. Eu costumo colocar nomes aleatórios nos contatos das minhas ficantes.

                -Quem esta ligando...? -Juvia perguntou sonolenta.

                -N-Ninguém. -Gaguejei. Merda.

                A garota notou e olhou para mim confusa.

                -É só uma das minhas antigas ficantes.

                -Ah sim, pode atender. -Juvia disse levantando sonolenta da cama, mas um pouco triste

                -Espera. -Disse atendendo o celular, a garota estava pedindo para eu ir para a casa dela agora a noite. -Não, não estou afim. -Disse por fim, ela continuou insistindo. -Já disse que não vai rolar, na verdade, não me ligue mais. Não estou mais afim de você.

                -Não precisava ter feito isso. Nem ter sido tão grosso. -Juvia disse.

                -Eu quis. Trato é trato. Não vou me envolver com mais ninguém porra.

                -Gray-Sama está incomodado com isso?

                -Com o fato de não ficar com mais ninguém? -Ela assentiu. -Na verdade não, gosto da sua companhia. Não só para essas coisas indecentes, para coisas normais e decentes também. Sei lá, gosto de você.

                Puta que pariu Gray.

                Isso pareceu uma declaração, mas eu juro que não foi.

                Eu só gosto de passar o tempo com a garota, mesmo que não seja a beijando, ver um filme ou conversar já é bom.

                -Então Gray-Sama ainda não se cansou de Juvia?

                -Não vou me cansar de você tão cedo porra. -Disse a puxando para a cama novamente, colocando-a na mesma posição que estávamos antes do telefone tocar. -Pode relaxar e voltar a dormir, eu não vou sair daqui.


Notas Finais


oq acharam??


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