Eu sempre digo que a jornada importa mais que o destino e isso é uma verdade muito forte nas fanfics, já perdi as contas de quantas fanfics eu li, que eram maravilhosas mas ficaram incompletas pq quem tá escrevendo não consegue ou sabe terminar, fica apegado ou enfim, não acredita que consegue criar um final a altura do resto. Ou, o caso mais comum, um final que não condiz com o resto da obra. são 80 capítulos enormes, mas o final acaba em 5 curtos e fica péssimo.
Só que, essa obra foi particularmente completa, desde o seu inicio um tanto misterioso mas sem manter o publico refém, como por sua leveza em mostrar os melhores momentos ao lado dos pormenores do dia a dia dos personagens. O desenvolvimento no meio foi rápido em suas cenas de ação, encerramentos com suspense pro capitulo seguinte e muita sutileza em não apressar-se em termos de advogados que são complicados para os leigos, ficou tudo bem claro, e "simples" sem ofender a inteligência do publico, mas levando em conta que é um universo especifico o do jurídico.
Ben Solo, como mencionei algumas vezes, se mostrou extremamente complexo sem parecer bipolar ou só maluco mesmo kkkk Ele tinha seus motivos para as mudanças de humor e vimos isso claramente no decorrer da trama. Rey é jovem e apaixonada, mas meio "perdida" no começo da obra, encontrando seu rumo e lidando com a rotina da vida mais adulta, como todo jovem em transição, eu adorei isso me identifiquei inclusive, foi a proposta da sinopse e vc não descartou isso no começo da obra ,a jovialidade dela, mas soube nos mostrar Rey amadurecendo no decorrer do texto.
Espero não ter ficado confuso, mas assim, eu senti um crescimento enorme na Rey, mas sem abrir mão da essência dela.
Além dos personagens protagonistas maravilhosos, os segundos núcleos souberam trabalhar bem a sua função, que é amparar os protagonistas quando não estão juntos, conversando, questionando, fazendo eles se abrirem para o público ver isso, especialmente em Rey no começo e Ben no meio, esses segundos núcleos foram maravilhosos e serviram a sua função.
O roteiro em si, diverte muito mas não é besteirol, tem toda uma estrutura que ele se mantem até o fim. Claro, os momentos do casal são tão poderosos que eu nem sei como comparar eles a alguma coisa pra demostrar como eu me encantei, claro, o casal é sensacional, mas eles não carregam a história, isso fala muito do texto, quando eles não precisam estar o tempo todo juntos pra ter história, eu amo isso. Amo textos assim.
Agora, eu sou um rapaz, então é complicado falar sobre personagens femininas pq algumas pessoas pensam que é um julgamento, e não, lógico vc amiga sabe que eu não estou julgando, mas é bom explicar que são minhas opiniões pro caso de outras pessoas deixar claro.
Rey Jakkes me fascinou como um exemplo fortíssimo de uma protagonista feminina que não fica lacrando, soltando discursos do nada ou se incomodando com qualquer coisa do parceiro. Mas faz algo muito melhor — ao meu ver — e mais forte, ela existe! Ela não espera resgate de braços cruzados, ela faz o que pode e quando a ajuda chega, ela não vai lacrar, ela fica grata e auxilia, como ela fez em 2 ocasiões distintas, ela toma a frente sem lacrar, sem mandar um discurso feminista ou qualquer coisa do tipo. Ela simplesmente auxilia o parceiro dela sem que seja uma competição. Ela não compete com Ben, ela se completa com ele, ambos se completam.
Quanto a Ben, sabe tomar o lugar dele, de proteger, de amar, de cuidar, de ser cavalheiro, respeitador, galanteador, tudo isso sem ofender, mas sem também abaixar a cabeça pra parceira, pois issó é um casal, parceiros, um não tem que ser menos que o outro. O casal me fez surtar com eles, por serem assim, prefeitos, maravilhosos.
Então, eu reconheci isso na obra como uma pessoa, e como pessoa eu amei essa igualdade no casal. Além disso, falando como fã rssrs eles são tão lindos juntos!!!!
E vc minha amiga, desde a 1º obra, maravilhosa e perfeita. Abraços e desculpa o texto enorme
Só que, essa obra foi particularmente completa, desde o seu inicio um tanto misterioso mas sem manter o publico refém, como por sua leveza em mostrar os melhores momentos ao lado dos pormenores do dia a dia dos personagens. O desenvolvimento no meio foi rápido em suas cenas de ação, encerramentos com suspense pro capitulo seguinte e muita sutileza em não apressar-se em termos de advogados que são complicados para os leigos, ficou tudo bem claro, e "simples" sem ofender a inteligência do publico, mas levando em conta que é um universo especifico o do jurídico.
Ben Solo, como mencionei algumas vezes, se mostrou extremamente complexo sem parecer bipolar ou só maluco mesmo kkkk Ele tinha seus motivos para as mudanças de humor e vimos isso claramente no decorrer da trama. Rey é jovem e apaixonada, mas meio "perdida" no começo da obra, encontrando seu rumo e lidando com a rotina da vida mais adulta, como todo jovem em transição, eu adorei isso me identifiquei inclusive, foi a proposta da sinopse e vc não descartou isso no começo da obra ,a jovialidade dela, mas soube nos mostrar Rey amadurecendo no decorrer do texto.
Espero não ter ficado confuso, mas assim, eu senti um crescimento enorme na Rey, mas sem abrir mão da essência dela.
Além dos personagens protagonistas maravilhosos, os segundos núcleos souberam trabalhar bem a sua função, que é amparar os protagonistas quando não estão juntos, conversando, questionando, fazendo eles se abrirem para o público ver isso, especialmente em Rey no começo e Ben no meio, esses segundos núcleos foram maravilhosos e serviram a sua função.
O roteiro em si, diverte muito mas não é besteirol, tem toda uma estrutura que ele se mantem até o fim. Claro, os momentos do casal são tão poderosos que eu nem sei como comparar eles a alguma coisa pra demostrar como eu me encantei, claro, o casal é sensacional, mas eles não carregam a história, isso fala muito do texto, quando eles não precisam estar o tempo todo juntos pra ter história, eu amo isso. Amo textos assim.
Agora, eu sou um rapaz, então é complicado falar sobre personagens femininas pq algumas pessoas pensam que é um julgamento, e não, lógico vc amiga sabe que eu não estou julgando, mas é bom explicar que são minhas opiniões pro caso de outras pessoas deixar claro.
Rey Jakkes me fascinou como um exemplo fortíssimo de uma protagonista feminina que não fica lacrando, soltando discursos do nada ou se incomodando com qualquer coisa do parceiro. Mas faz algo muito melhor — ao meu ver — e mais forte, ela existe! Ela não espera resgate de braços cruzados, ela faz o que pode e quando a ajuda chega, ela não vai lacrar, ela fica grata e auxilia, como ela fez em 2 ocasiões distintas, ela toma a frente sem lacrar, sem mandar um discurso feminista ou qualquer coisa do tipo. Ela simplesmente auxilia o parceiro dela sem que seja uma competição. Ela não compete com Ben, ela se completa com ele, ambos se completam.
Quanto a Ben, sabe tomar o lugar dele, de proteger, de amar, de cuidar, de ser cavalheiro, respeitador, galanteador, tudo isso sem ofender, mas sem também abaixar a cabeça pra parceira, pois issó é um casal, parceiros, um não tem que ser menos que o outro. O casal me fez surtar com eles, por serem assim, prefeitos, maravilhosos.
Então, eu reconheci isso na obra como uma pessoa, e como pessoa eu amei essa igualdade no casal. Além disso, falando como fã rssrs eles são tão lindos juntos!!!!
E vc minha amiga, desde a 1º obra, maravilhosa e perfeita. Abraços e desculpa o texto enorme