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História Is It Love? - Contos do Jogo - Owen


Escrita por: prihca

Notas do Autor


Eu sei! Eu sei! Eu sei que cada vez eu demoro mais para escrever um capítulo. Mas me perdoem, por favorzinho.

Esse conto está bem grande, cheio de detalhes, então se preparem para molhar as calcinhas HAHA

Capítulo 32 - Owen


Fanfic / Fanfiction Is It Love? - Contos do Jogo - Owen

Vejo o céu azul com poucas nuvens, o sol está lá, mas está muito frio, é inverno em Nova York. Estou pronta e agasalhada para conhecer os amigos do Adam, ele insistiu. Eu não estou me sentindo confortável, não queria nada sério ainda. Ele é só um baterista e surfista gato que eu estou saindo, mas acho que ele está gostando bastante de mim. Ele tem umas ideias ativistas que me enchem um pouco o saco, falando bem a verdade.

Então porque eu saio com ele você quer saber? É que ele tem uma bela de uma pegada, estamos sempre dispostos a fazer aquela sacanagem fora de uma cama. Isso é bem interessante.

A van do Adam encosta no meio fio e eu entro.

- Bom dia linda!

- Ainda é muito cedo para ter um bom dia... – digo meio rabugenta e meio rindo. Vou conhecer seus amigos na praia onde eles costumam surfar.

- Não está muito agasalhada para ir surfar não?! – Ele sorri.

- Com esse frio, nem meus pezinhos vão encostar na água, pode ficar tranquilo... Não sei como conseguem não ter uma hipotermia.

- Usamos sleve, eu não vou morrer de frio, vou voltar para me esquentar em você. – E depois de um beijo ele vai dirigindo pela estrada.

 

Chegamos na praia cerca de uma hora e meia depois, obviamente eu dormi no caminho, o que melhorou o meu humor. Assim que descemos da van, vejo um cara alto cabelo castanho meio bagunçado, existem várias tatuagens e cicatrizes em suas costas. Ele está longe, mas consigo me aquecer um pouco com essa visão.

- Alô! Terra chamando! – Adam me zoa e eu me viro novamente para ele – Vou trocar de roupa e já volto. – Eu aceno com a cabeça e volto o meu olhar para o moreno misterioso. Ele já está com roupa de surf. Porém agora existe uma menina de tranças negras ao seu lado. Assim que eles se viram para mim eu desvio o olhar para o meu celular.

Pouco minutos depois o Adam volta vestido para o surf e com dois copos de chocolates quente na mão.

- Obrigada, vai ajudar a eu ficar mais quentinha! – e lhe dou um selinho.

- HEY! – De repente o Adam grita acenando para alguém – Eles estavam ali o tempo todo, não percebi. – Ao me virar vejo quem ele estava chamando, o moreno misterioso com a garota de trança. Eu rapidamente coro.

De frente ele é ainda mais impressionante. Mais uma cicatriz na Buchecha, uma cara de deboche e mistério ao mesmo tempo. E mesmo com o sleve eu consigo ver o quanto ele é musculoso de um jeito perfeito, nem de mais nem de menos. E ele é ainda mais alto do que eu imaginei. Meus Deus! Eu amo homens altos.

- Leticia, esses são meus amigos: Owen e Fiona. – O Adam nos apresenta.

- Prazer conhecer vocês. – Agora eu não me arrependo de ter passado um pouco de frio.

- Digo o mesmo! – O Owen fala me olhando nos olhos. Já a Fiona apenas me dá um sorriso cínico.

- Você não vai surfar? – Ele me pergunta, meio grossa.

- Não, não. Primeiro que eu não sei surfar, segundo que está muuuito frio.

Depois de um beijo mais demorado que o normal, o Adam sai atrás dos dois para o mar. Eu pego um cobertor na van e acho uma pedra para sentar e observar eles.

É difícil não notar que o Adam tem muito mais habilidade do que os outros dois, ele parece nem sentir o frio. Mas quem se destaca no mar mesmo é o Owen, eu não estou conseguindo tirar os olhos dele.

Depois de mais ou menos uma hora, eles saem da água. A Fiona e o Owen estão com o lábio roxo, o único animado é o Adam.

- O mar está perfeito hoje! Realmente não queria ir embora... – Ele olha para mim.

- Eu levo ela... – O Owen diz, enquanto a Fiona vira os olhos.

- Você não vai ficar aqui me vendo? – O Adam pergunta meio triste.

- É... Eu... Adam... eu já vi, e está muito frio. Você também devia ir para casa.

- Não posso perder essa beleza que a natureza me deu hoje. Desculpe gatinha, mas você se importa de ir com o Owen?

- Não, sem problemas. Obrigada Owen...

- Ainda nem te levei, então ainda não agradeça... – Ele diz sério, mas sei que ele na verdade está debochando de mim.

 

Eu sento no banco de trás no carro do Owen, na frente está a Fiona. O Owen dirige rápido enquanto a Fiona reclama sobre os perigos de correr naquela estrada. Logo a Fiona dorme, acho que está cansada de tanto reclamar. Estamos em um silencio desconcertante, então tento puxar papo.

- Você surfa faz muito tempo? – Pergunto ao Owen.

- Desde que eu conheço o Adam...

- Uhm... e desde quando se conhecem?

- Tínhamos uns 18 anos.

- Vocês surfam sempre?

- O Adam mais do que nós. A gente vem de vez em quando só. Deu pra notar? – Ele me olha pelo retrovisor com um sorrisinho de lado.

- Um pouco...- Eu digo rindo. E novamente um silencio se instala no carro.

Logo na entrada da cidade, o Owen deixa a Fiona na casa dela. Ela mal me dá tchau enquanto troco de lugar para sentar na frente no carro. Logo o Owen arranca novamente. Eu não aguento o silencio e uma curiosidade.

- Você e a Fiona são... – Ele me interrompe.

- Namorados? – Ele está com um sorrisinho safado no rosto.

- É... – eu respondo.

- Nós já saímos, mas agora ela gosta do Adam. – Eu arregalo meus olhos. E depois olho para ele com a testa franzida, porque ele tem que ser tão sincero?

- A ta, obrigada por me contar esse detalhe...

- Ué, é melhor a sinceridade, mesmo que doa. – Ele faz uma pausa – E você gosta do Adam?

- É pra ser sincera? – Eu falo brava

- Claro. – Ele responde.

- Eu gosto dele.

- Você disse que ia ser sincera...

- Ta! Ta! Gosto da gente fazendo as coisas... se é que me entende... – dou uma risadinha.

- Não preciso saber desses detalhes, Leticia.

- Mas falando sério eu gosto dele como pessoa, um amigo, não sei se consigo gostar mais dele do que isso... – Digo um pouco triste – Não conta pra ele, deixa que eu me viro com essa situação.

- Você sabe que ele gosta de você pra valer não é?! – Ele diz defendendo o amigo.

- Eu sei sim... Mas a pegada dele é tão boa que não consigo terminar.

- Porra! – Eu me assusto – Já falei que não preciso saber desses detalhes.

- Ta desculpa, mas é verdade... - Ele vira os olhos e volta a ficar em silencio. Olhando seu rosto, seu maxilar, todos os traços cheios de masculinidade isso me faz falar:

- Se eu achasse alguém tão bom quanto... – Ele vira para mim com uma cara de dúvida e eu o olho desafiando. Porém ele não me responde.

Ele me deixa na minha casa, e sai sem falar nada me deixando plantada na calçada. Que cara estranho.

Já no quentinho das minhas cobertas, percebo que está nevando. A primeira neve do ano! Vou até a janela observar, segurando minha canaca de chocolate quente, percebo que o Adam chegou aqui.

- Oiii minha linda! – Diz o Adam entrando no apartamento.

- Oi! – Digo um pouco desanimada lembrando da conversa que tive com o Owen. – Se divertiu?

- Nossa! Demais!

- Mesmo se divertindo você está com os lábios roxos... vá tomar um banho quente. – Ele vai sem hesitar, deveria estar congelando.

As vezes eu realmente acho que tenho um anjinho e um diabinho em meus ombros, só que o diabinho está lá sempre. Eu pego o celular do Adam para encontrar o telefone do Owen, acho rapidamente e devolvo onde estava.

Após jantarmos e fazermos o nosso sexo divino, o Adam vai embora para casa. E então sozinha em minha cama, eu fico pensando se devo ou não enviar uma mensagem ao Owen. O que eu mandaria? Quando vejo já enviei...

 

--------- Owen

Meu celular apita com a mensagem de um numero desconhecido.

“Cara, pode me ajudar? Aqui na casa da Letícia, a van pifou...”

Nesse mesmo instante o Adam chega em casa e então eu penso que a Leticia não sabia que eu e ele morávamos juntos. Como sou desse meu jeito, vou mesmo assim até a casa dela. A frase dela dizendo que se achasse alguém melhor de cama do que o Adam o largaria, isso não sai da minha cabeça. É horrível, mas um homem nunca vai deixar de competir com o outro devido a sexo. Mesmo me garantindo, gosto de jogar.

 

Chegando no apartamento dela, respondo:

Owen: “To aqui em baixo man, cadê sua van?”

Letícia: “Quem está falando?”

Ué, será que foi o Adam mesmo que mandou a mensagem?

Owen: “Sou eu, o Owen... Cadê o Adam?”

Leticia: “Foi embora, a van dele pegou. Vai ficar aí no frio ou vai entrar?”

Ela realmente me pegou, agora eu não sei se ela fazendo ou não de propósito. Alguns instantes depois eu respondo.

Owen: “Estou na sua porta!”

Ela abre a porta e seu apartamento está quente, ela está vestindo uma roupa curta que deixa suas curvas a mostra.

- Não vai me convidar para entrar? – Ela faz sinal com a mão como se eu fosse da realeza, essa menina sabe tirar sarro.

- O Adam se desesperou porque o carro não pegava e já que o celular dele estava sem bateria ele usou o meu para mandar mensagem para alguém... eu acho...

- Esse alguém sou eu no caso. – Me jogo no sofá.

- É eu não sabia...

- Mas sabe o que é engraçado, a mensagem chegou junto com o Adam em casa. – Vejo ela ficando pálida e engolindo em seco. Pronto, já sei que toda essa história é mentira.

- Deve ter demorado para sair, sabe como é, neve deixa a rede ruim... – Ela se vira e traz uma garrafa de conhaque e duas canecas de chocolate quente.

- Para esquentar. – Ela põe os itens em cima da mesa de centro.

Pego uma caneca e coloco duas doses de conhaque, faço o mesmo com a caneca dela. Tomamos um gole encarando um ao outro.

 

-------------- Leticia

Agora que ele está aqui, acho que não devia ter feito isso. Ele já percebeu que eu estou mentindo. E estou me sentindo mal por trair o Adam. Mas se ele sabe, por que ele veio? Se o Adam chegou e ainda assim ele veio, por que? Isso me faz me sentir ainda mais mal... acho que vou ter que expulsar ele daqui. Não posso fazer isso que o capetinha quer que eu faça.

- Ahmmm... Owen?!

- Sim?!

- Já que o Adam já foi, acho melhor você também ir...

- Você está me expulsando? – Ele faz aquela cara de cínico. Cara linda por sinal... Ai Deus, volta a pensar na coisa certa...

- Mais ou menos...

- Você me chama e depois me expulsa?

- Hey!!! Quem te chamou foi o Adam!!!

- Essa tua história não tem pé nem cabeça, Leticia...

- Aé??? Então por que você veio para cá?

- Porque no começo achei que fosse verdade... – Eu rio alto.

- Você acabou de falar que a mensagem chegou junto com o Adam, porque você veio aqui? – Digo um pouco nervosa.

- Então você confessa?! – Ele diz cínico.

- Eu não tenho que confessar!!! O que você veio fazer aqui se seu amigo já estava em casa?

 

------------ Owen

Puta merda, essa garota sabe como manipular alguém. Mas eu consigo ler seus sinais e sei que se eu falar as palavras certas sou eu é que vou manipula-la.

- OK! – Digo calmo – Vim por causa do que você disse no carro.

- O que exatamente? Sobre você não surfar muito bem?!

- Hey! Mais respeito, por favor! – Eu olho bem no fundo de seus olhos e digo o que ela quer escutar – Que você quer conhecer alguém melhor que o Adam na cama...

- E você acha que esse alguém é você?

- Bem, você ainda não me conhece, então pode ser que sim!

- Você é muito petulante sabia? – Ele me olha me desafiando. E então eu tiro a caneca de sua mão e ponho de volta na mesinha junto com a minha.

- O que você...?

- Sshhh!!! – Eu digo pondo um dedo em cima dos seus lábios. Minha mão desenha seu maxilar, passa por seu pescoço e paro em seus cabelos. Ela finalmente ficou em silêncio. Sua respiração está pesada, seus olhos desceram até a minha boa e a sua boa está entreaberta, pronta para receber meu beijo. Quando estamos quase nos beijando ela fecha seus olhos como uma súplica para beijá-la, porém eu vou ainda mais devagar... Sua pele está esquentando, quase escuto o som dos nossos corações batendo acelerados de desejo.

Quando finalmente nossos lábios se encostam e nossas línguas começam a dançar, as mãos dela me puxam mais para perto, minha outra mão já desliza por suas curvas.

Então simplesmente do nada ela me empurra e se levanta bruscamente. Com as mãos no joelho e com a respiração pesada ela grita:

- DROGA!

- Foi tão ruim assim? – Digo debochando, eu sei que foi muito melhor do que ela esperava e olhe que só foi um beijo.

- Eu confesso, tá ok?! – Ela diz nervosa.

- Você já confessou quando suas unhas cravaram na minha nuca. – Sorrio.

- Cala a boca Owen! Porra!!! – Ela respira e continua – Desde quando eu cheguei naquela maldita praia congelante eu estava te olhando, te desejei já naquele momento e eu nem sabia que você era amigo do Adam.

- Fico feliz em saber disso... – Sei que quanto mais debochado eu sou, mais ela se irrita. E quanto mais irritada... prevejo uma fera.

- E sim eu te chamei aqui, a van do Adam estava em ótimo funcionamento! Mas na hora que você sentou nesse sofá eu sabia que era errado... Nós dois acabamos de trair o Adam! – Ela diz isso mais nervoso que o normal e eu levanto, mas ela dá um passo para trás – É melhor você ir, para não piorar as coisas...

- Comigo ficando aqui, eu só vejo como as coisas poderiam melhorar...

- Ah Owen, por favor! Eu estou sendo honesta com você... Por favor? – Ela me diz abrindo a porta.

- Se é isso mesmo que você quer... – Saio andando pela porta meio desapontado, mulheres são difíceis de entender. Ao passar, ela bate a porta e a tranca. Eu grito um boa noite que não vai ser respondido.

Chegando no térreo, percebo uma aglomeração de pessoas tentando sair.

- O que está acontecendo? – Eu pergunto a um senhor.

- Só fazem algumas horas que está nevando e já travou a porta do prédio. Está realmente uma nevasca. Deus proteja os carros que estão estacionados na rua.

- MEU CARRO! – Além de estar preso nesse prédio, meu carro está coberto de neve. Querendo ou não, vou ter que ficar por aqui.

Subo os andares até o AP da Leticia, bato na porta e falo alto:

- A porta do prédio está emperrada e meu carro enterrado na neve. Pode abrir a porta para mim? – Ninguém responde – Letícia, eu sei que você não quer que eu vá embora!

- Pare de mentir e vá embora!

- Não é mentira! – O senhor que me respondeu lá no térreo está entrando no apartamento da frente, eu o chamo para explicar – Senhor, fale para essa moça que eu não estou mentindo.

- Oh minha filha, deixe o moço entrar. Não tem jeito nenhum de sair, a porta está emperrada e neva demais. - Então ela abre.

- Oi senhor Dellis! – Ela diz carinhosamente.

- Oh minha filha, deixa esse moço entrar.

- Vou deixar, assim ele não incomoda mais o senhor, ta bom?! – Ele sorri e acena, entrando em seu AP – Entra Owen. – Ela diz firme.

Ela tranca a porta e assim que se vira para mim, já é muito tarde para ela perceber que estamos muito perto, um de frente para o outro. Devagar eu vou indo em sua direção até ela ficar encostada na parede, sem ter para onde fugir. Novamente nossas respirações pesam, as mãos dela vem até o meu peito para tentar me empurrar, porém eu chego ainda mais perto. Nossos corpos se encostam, estamos febris.

Seu corpo se contradiz, a mão me empurra, a boca fica entreaberta, seus olhos encarando os meus, seu quadril roçando no meu. Então eu tiro o único empecilho entre nós: prendo seus pulsos acima de sua cabeça. No mesmo momento eu devoro rapidamente a sua boca.

Ela força seus pulsos contra a minha mão, mas sua boca devora igualmente a minha. Suas costas batem na porta devido a nossa pegação. Um gemido sai da sua boca. Então eu solto seus pulsos e ela abraça o meu pescoço. Eu a ergo pelo quadril e ela me envolve com suas pernas.

Nesse momento, meu membro já ardia dentro da calça. Eu tinha que enfiar ele nela, mas eu preciso ser o melhor, eu preciso dar o que ela precisa. Então as preliminares são essências.

Levo ela no colo até a mesa, deixo a sentada e quando desço minhas mãos até os seus seios, ela fecha os olhos e pende a cabeça para trás. No momento seguinte, suas mãos já tiravam minha camiseta e as atrevidas, também desabotoavam a minha calça. Sua mão gelada alcança o meu pênis e a sensação me faz arrancar com força o seu shorts.

Eu dou o meu dedo para ela lamber e em seguida enfio em sua bucetinha apertada. Ela geme com mais vigor. Seus gemidos me fazem pirar e eu chupo seu pescoço e puxo o seu cabelo. Seus gemidos só se intensificam.

Eu puxo ela mais para a beirada da mesa, me agacho e lambo delicadamente toda a sua buceta. Ela está quente, pulsando por mim. Com um pouco mais de intensidade e dois dedos dentro dela ela começa a se contorcer. Os gemidos se tornam altos, quase gritos de prazer. E então com um último espasmo, ela goza.

Espero ela se recuperar enquanto aliso o seu corpo. Assim que ela me olha nos olhos eu sei que devo fazer. Tiro minha calça e a cueca e me aproximo dela novamente. Esfrego meu pênis por toda a sua pélvis. Isso a faz implorar por mim:

- Owen... por favor...

Então eu finalmente estou dentro dela. Devagar, para leva-la ao delírio. Então novamente ela clama:

- Por favor...

Eu faço o que ela pede e meto com pressão. Ela deita na mesa segurando nas bordas, eu seguro seu quadril e volto a meter devagar. Seu quadril se mexe, clamando por mais de mim. Volto a satisfaze-la completamente.

Ela senta novamente e me empurra para sentar na cadeira. Então ela monta em mim e comanda a porra toda. Eu continuo alternando nas caricias: seios, clitoris, beijos, mordidas, lambidas, chupadas. Suas unhas estão me arranhando as costas.

Minhas mãos agora estão apertando a sua bunda ajudando nesse movimento delicioso. Eu gemo, não consigo mais aguentar. Sinto ela tremer e gemer mais alto. Está chegando para nós dois. Com um urro, silenciado por estar com a cabeça enfiada em seu pescoço eu gozo e ela grita de prazer logo em seguida.

Ainda sem nos mexer de lugar, estamos tentando recuperar o folego. Ela levanta e diz com um baita suspiro:

- Vou tomar banho... – Assim que ela entra no banheiro, escuto ela falando – UAU!

Eu me levanto, com um baita sorriso no rosto, e vou atrás dela, não sou um cara de fazer apenas uma vez na noite. Entro no banheiro, ela já está lá com o olho fechado molhando os cabelos, ainda com a respiração pesada. Abro o box, entro em baixo do chuveiro junto com ela e a beijo. A água escorrendo pelo nosso corpo, nos faz voltar as deliciosas carícias e por fim mais orgasmos.

 

Sentados no sofá assistindo a um filme, pois ainda como não tenho como ir embora, eu falo:

- Não sei se eu satisfiz suas expectativas, mas para mim foi a melhor transa da minha vida. – Ela me olha não acreditando.

- Você deve falar isso para todas...

- Acredito nisso se quiser, mas o que eu falei é verdade. – Ela me olha de canto de olho.

 

Assim que o filme mostra uma cena de sexo, eu a olho, ela olha pra mim. E deitamos no sofá nos beijando e nos acariciando.

É, acho que esses dias de neve vão ser deliciosamente longos.


Notas Finais


E aí, gostaram? Compensei a falta dos contos?


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