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História Is It Love? - Contos do Jogo - Sebastian Jones


Escrita por: prihca

Notas do Autor


Primeiramente:
Essa já é a minha terceira história, mas é a unica que tem muitos favoritos, muitas visualizações e vários comentários.
Vocês devem ter ideia, mas é muito muito bom quando vocês comentam aqui me dando sugestões, pedindo continuação, falando que gostaram ou até mesmo dando criticas.
Isso tudo que eu disse é para AGRADECER VOCÊS! Muitíssimo obrigada por estarem seguindo esses meus pequenos contos...
Muito obrigada mesmo!!!!!!

AMO VOCÊS!

Capítulo 6 - Sebastian Jones


Fanfic / Fanfiction Is It Love? - Contos do Jogo - Sebastian Jones

Hoje é o meu segundo dia de aula e o dia anterior foi um desastre. O atacante do time de futebol, Loan, me encurralou com seus amigos, eu achei que algo muito ruim aconteceria, porém Drogo, apareceu com seu carro vermelho e fez os idiotas me largarem. Além disso, a Sarah mesmo sendo animada e divertida, as vezes fica muito estranha do nada, o que me irritou muito ontem. Chegando em casa ainda tive que cuidar daquela pequena pirralha mimada.

Hoje eu acordei e botei na cabeça que meu dia seria melhor e que não deixaria nada estraga-lo. Acho que esse pensamento fez com que meu dia se iluminasse mesmo.

O professor que acaba de entrar na sala e sentar-se em sua mesa é estonteantemente maravilhoso. Ele é alto, forte, com a pele muito branca, cabelos negros despenteados e uma postura extremamente séria. O que o deixa ainda mais sexy. Eu já estou mirabolando momentos extremamente sensuais meus e desse professor que ainda nem sei o nome. Saio desses meus pensamentos clichês quando ele se anuncia:

- Olá Alunos! Sou o professor Sebastian Jones. Vou lhes ensinar a matéria de mitos e lendas.

- Que professor gostosão, Rachel! – Sarah diz animada em meu ouvido.

 

Ao fim da aula Sarah sai correndo para conversar com um de seus colegas.

- Te espero na cantina!

Percebo que sou a última aluna ainda na sala, o professor Jones está me olhando divertido.

- Precisa de alguma ajuda senhorita...

- Rachel! – Eu completo com um sorriso.

- Precisa de alguma ajuda senhorita Rachel?

- Não Professor Jones... Eu só estava terminando de anotar alguns pontos da sua aula. Obrigada!

- Anotar é realmente muito importante para o aprendizado senhorita Rachel. Muito bem!

Eu já havia descido do tablado e já estava próxima, entre a porta e sua mesa. Ele vem vindo em minha direção e eu congelo. Ele é muito imponente. Por que ele está vindo assim em minha direção?

- Senhoria Rachel?! Com licença, preciso voltar a minha sala...

- Hã ah... OK! Me desculpe... – Eu sou muito idiota de pensar que ele estava vindo em minha direção para fazer qualquer outra coisa.

 

Chego na cantina e Sarah está conversando animadamente com o Loan. Não quero me sentar com eles. Saio disfarçadamente e volto ao corredor. Como eu ainda sou nova aqui, me perder é fácil. É hora do intervalo e o corredor está muito vazio, não tenho ninguém para perguntar onde estou e aonde eu devo ir.

Em uma sala escura, de filme, vejo que tem apenas uma pessoa concentrada no que assiste. Eu precisava perguntar para essa pessoa como eu chegava na minha sala, se não perderia a próxima aula. Então bato de leve na porta, mas a pessoa ainda está muito concentrada, ela não me vê e não me ouve. Bato um pouco mais forte e ainda assim, nada. Resolvo entrar. Pigarreio e então a pessoa se vira assustada. Era o Professor Jones.

- Professor?! – Ele fica ainda mais sexy na meia luz da sala – É... eu... eu estou precisando de ajuda, eu me perdi. Não sei onde é a sala 204 e só encontrei o senhor por aqui para pedir informações... desculpe atrapalhar!

- Senhorita Rachel, você não atrapalha! Eu vou para a sala 210 daqui a 5 minutos, se você me aguardar posso acompanha-la.

- Obrigada professor! Eu vou aguardar. – Quando estou me virando para sair da sala ele diz.

- Não precisa aguardar lá fora senhorita! Sente-se em umas das cadeiras. Eu estou assistindo um documentário sobre bruxas na Ásia.

Concordo com a cabeça e me abanco em uma cadeira nem tão próxima e nem tão longe dele. O senhor Jones está muito concentrado anotando em seu caderno pessoal. Como pode ser tão sexy sem querer? Imagino nós dois nos beijando no escuro da sala e a cada beijo seus braços me apertavam mais forte e me aproximavam ao seu corpo.

- Uhm... se controle Rachel! – Murmuro para mim mesma.

 

O filme acaba em 5 minutos, como ele havia informado.

- Agora podemos ir senhorita Rachel.

- Pode me chamar apenas de Rachel, professor.

- Um professor deve respeito aos seus alunos, senhorita.

- Me desculpe... – Digo encabulada e ele continua.

- Mas se a senhorita assim desejar eu posso chama-la de Rachel. – Ele diz com um mini sorriso de canto. Ele me confunde e apenas continuo andando até a sala.

 

Ao chegar na sala a Sarah me questiona.

- Porque não veio almoçar com a gente? Eu fiquei te esperando.

- Desculpe, eu me perdi. – Uma parte é verdade e outra não, mas prefiro omitir algumas coisas dela.

 

[...]

Finalmente um dia que não foi tão ruim, falta apenas eu me acostumar. Mas o ponto alto do meu dia foi Sebastian Jones. Que homem! É muito clichê a garota que se apaixona por seu professor gato, mas eu não ligo. Adoraria ter o Professor Sebastian Jones beijando a minha boca.

Deito em minha cama, com esses pensamentos em minha cama e acabo dormindo em seguida.

[...]

Acordo de madrugada excitada com os sonhos que estava tendo e ao abrir os olhos vejo Drogo com um meio sorriso apoiado na parede de frente a minha cama.

- O que você está fazendo aqui?!

- Escutei você gritando, vim aqui ver se a Coitadinha estava precisando de ajuda...

- Sai daqui Drogo! Agora! – E ele ainda continua.

- Eu achei que você está precisando de uma ajudinha, devido aos seus gemidos. – Ele está cada vez mais próximo de mim.  – Estava sonhando comigo coitadinha?

- Não Drogo! Sai daqui! Sai! – Já estou sentada na cama.

Ele ri e fala:

- Me aguarde Coitadinha! – E sai do quarto.

Que raiva desse garoto! Mas o que sinto toda vez que ele se aproxima de mim é fogo puro. Acho que estou precisando de um homem, porque está difícil só ficar imaginando. E então eu me decido:

- Vou conquistar o professor Sebastian Jones.

 

[...]

Hoje é o terceiro dia de aula de mitos e lendas, aula do sensual e imponente Professor Sebastian Jones.

- Hoje, eu vou lhes ensinar sobre magias das bruxas brancas...

Enquanto ele vai explicando eu vou anotando tudo.

Me distraio com um suspiro de Sarah:

- Eu não consigo prestar atenção... ele é muito gostoso! – Damos risadinhas de cumplices quando eu ouço meu nome:

- Senhorita Rachel?! Poderia repetir o que eu acabei de dizer?

Leio minhas ultimas anotações sabendo que não era aquela resposta que ele queria receber.

- Não é essa parte! Acho que a senhorita estava de risadinhas com a senhorita...

- Sarah – Sarah responde assustada.

- Então peço que, por gentileza, voltem suas atenções a aula!

Escuto alunos rindo e debochando de nós, Sarah nem olha para os lados e eu encaro o professor.

 

Ao fim da aula eu falo para a Sarah que vou à biblioteca e fico mais um pouco na sala. Desço do tablado e paro de frente a mesa do senhor Jones.

- Professor.

- Senhorita Rachel.

- Gostaria de me desculpar por ter atrapalhado a sua aula.

- Já lhe disse que você não atrapalha a minha aula senhorita Rachel. Eu vi que a senhorita Sarah não estava prestando atenção e a desconcentrou de suas anotações, fiz isso apenas para chamar atenção dela.

- E eu já lhe disse que pode me chamar apenas de Rachel. – Advirto-o – Mesmo sua advertência não sendo para mim, eu não me senti confortável, pois os demais alunos acabaram rindo de mim.

- Me desculpe, não era isso que queria causar. O que poderia fazer para recompensá-la?

Essa é a minha deixa. Então eu me apoio com as duas mãos em sua mesa e digo:

- Eu tenho algumas ideias em minha mente... – Ele me olha fingindo não entender e eu vou até a porta e tranco-a.

- O que você está fazendo senhori... Rachel?! – Ele continua sentado, mas empurra sua cadeira para trás.

- Eu estou querendo a minha recompensa... – me aproximo cada vez mais dele.

- Eu não estava me referindo a essas recompensas, senhorita...

- É só Rachel, professor... – Ele está um pouco assustado com a minha atitude e eu me aproximo ainda mais até me apoiar nos apoios de sua cadeira. Assim eu fico cara a cara com ele.

- Senhorita, não vou chama-la de “só” Rachel... Peço que, por favor, se recomponha.

Eu sabia que não ia conseguir nada dele hoje, mas ele precisava saber de meu interesse.

- Tudo bem professor Sebastian Jones... mas o senhor ainda ficará me devendo essa.

Viro as costas e saio rebolando ao abrir a porta vejo que Sebastian está me avaliando de cima à baixo.

 

[...]

Hoje é novamente terça-feira e nessa última semana não encontrei mais com o Professor Jones, mas Drogo me provocou em diversas ocasiões, estava ficando cada vez mais difícil de me controlar.

Sento-me junto com a Sarah no lugar de sempre e fito o professor entrar na sala. Ao colocar os materiais em sua mesa ele me encara, eu mordo a ponta do meu lápis e lhe retribuo o olhar.

- Impressão minha ou o professor está te secando?

- É só impressão Sarah! – Minto.

 

Ao fim da aula, dessa vez, saio rapidamente da sala e percebo que ele está me procurando no meio da multidão de alunos.

- SENHORITA RACHEL?! – Ele me chama.

- Ué?! – Sarah diz – O que ele quer com você?

- Vai indo amiga, depois te encontro. – Me dirijo a ele – Sim professor Jones?

- Preciso de sua ajuda com anotações sobre um documentário de lobisomens na sala de vídeo.

Eu fico surpresa, sem saber muito o que pensar sobre a convocação, mas me junto a ele.

 

Já na sala de vídeo, Sebastian manda eu me sentar e me preparar para fazer as devidas anotações.

Após preparar o filme e adequar as luzes, ele senta ao meu lado. Está realmente começando um filme sobre lobisomens e eu não sei porque estou surpresa com isso.

- O senhor me chamou aqui só para fazer algumas anotações? Não faz muito sentido...

- Faz todo o sentido Rachel! Preciso de uma outra visão sobre esse documentário antes de passar aos meus alunos. – Impressão minha ou ele não me chamou de senhorita?

- Ok professor! - Isso está estranho.

 

Ao fim de 10 minutos, Sebastian pausa o documentário.

- Vamos continuar com o filme amanhã e semana que vem. Agora Rachel, eu quero que você anote o outra coisa: “Não devo me oferecer para nenhum outro professor novamente” 50 vezes.

- Mas...

- Sem “mas” mocinha. Apenas respeite seus professores. – Acho que me dei mal nessa.

 

Já escrevi a frase umas 20 vezes e minha mão já está doendo, então largo a caneta e chacoalho a minha mão.

- Já terminou Rachel? – Sebastian que estava concentrado em suas próprias anotações, vira o rosto para me encarar.

- Não senhor... estava descansando.

- Você não vai sair daqui enquanto não terminar, como ainda tenho uma aula hoje, você terá que ficar trancada aqui. Eu faço um comprovante a seus demais professores para que não leve falta.

- Professor! Isso não deve ser permitido! Que faculdade faz esse tipo de castigo?

-Essa faculdade, minha querida Rachel... – E sai da sala de vídeo, me trancando lá dentro.

Para não deixar a Sarah preocupada eu mando uma mensagem a ela dizendo que estou “ajudando” o professor com algumas anotações e pesquisas. Ela me responde, levando a frase para outro sentido.

Sarah: “Ajudando é?! Como eu queria ajudar ele também... rsrsrs”

Ignoro a mensagem, pois se eu responder vou acabar contando tudo.

 

Já terminei todas as frases a alguns minutos e vejo que os alunos já estão saindo, as aulas devem ter terminado. Me escondo para que ninguém me veja ali sozinha e gere um bafafá. Me acomodo em uma cadeira do canto e acabo cochilando.

- Rachel! – Acordo com Sebastian me chamando – Espero que você tenha terminado o castigo antes de tirar uma soneca.

- Terminei sim professor.

- Me mostre! – Pego meu caderno e mostro para ele – Muito bem, muito bem! Agora acho que você entendeu o recado, não é?!

- Sim professor.

E então ele vem chegando cada vez mais perto de mim.

- Professor, o que o senhor está fazendo não está condizendo com o que o senhor me mandou escrever 50 vezes...

- Ah doce Rachel, será que você vai ter que escrever mais 50 vezes para realmente entender o recado?

Olho para as minhas anotações e tento decifrar algum código e foi mais simples do que pensei: “Não devo me oferecer para nenhum outro professor novamente”, nenhum outro quer dizer que não posso fazer isso com outros professores, mas com ele eu posso. Que homem mais maluco!

Ele percebe a minha reação ao entender o significado e me diz:

- Eu gosto de respeito Rachel... sou seu professor e devo ter autoridade sobre você. Você tem que fazer o que eu mandar e não ao contrário. OK?

- OK! - Eu não sei mais do que ele está falando: aulas ou sexo?

- Então – ele se senta numa das confortáveis cadeiras da sala de vídeo – venha aqui – ele dá palmadinhas leves em sua perna, indicando para sentar em seu colo. Eu sento. Minha coragem de semana passada se foi assim que ele começou com esse assunto.

- Você, minha querida, vai precisar continuar me chamando de professor Jones na frente dos demais e não deve contar a absolutamente ninguém o que está acontecendo aqui. E aqui... me chame apenas de profe.

- Sim profe! – Mordo o meu lábio inferior.

- E eu vou continuar te chamando de senhorita Rachel, para manter as aparências...

- Sim profe!

- Se você fizer algo errado, vai ter que escrever cada vez mais frases como essas...

- Sim profe! Vou ser boazinha.

- Iremos sempre nos encontrar aqui nos intervalos e saídas dos dias de terça e quarta. Para as demais pessoas, você diz que estará me ajudando com algumas anotações e com minha pesquisa.

- Sim profe!

- Isso! Boa aluna...

A mão dele que estava em minha perna, sobe para a minha intimidade. Seus lábios foram parar no meu pescoço. Eu não podia acreditar que isso: um professor e uma aluna, estava acontecendo comigo, algo tão perigoso e tão delicioso.

Eu ajeito as minhas pernas para sentar de frente para ele, mas ele me segura.

- Sou eu que mando aqui, você só pode fazer o que eu mandar.

- Sim profe!

Ele termina o meu movimento e me ajeita em seu colo. Suas mãos estão em meu quadril, me fazendo rebolar. Ele pega as minhas mãos e coloca em sua nuca e enfim sela a sua boca na minha. Um selinho se transforma em uma tempestade. Desse modo eu não consigo mais esperar as suas sugestões do que fazer e mordo seu lábio.

- Rachel! – Ele me repreende.

- Shh... esqueça algumas regras profe... – Falo em seu ouvido e percebo-o suavizar os ombros.

Ele segura fortemente o meu maxilar e diz:

- Você não está se comportando bem... vai ter que receber um castigo!

- Que castigo profe? – Digo com uma voz doce.

- Você vai ver!

Ele puxa o meu quadril com força, colando nossos corpos, ergue o meu vestido até a altura da cintura e uma de suas mãos descem até a minha intimidade tirando de lado a minha lingerie, a sua outra mão aperta um dos meus seios.

Eu estou rebolando em seus dedos e quando estou quase no ápice do prazer ele simplesmente para. Vejo em seus olhos que esse será o meu castigo.

Sebastian tira seu membro para fora da calça e me encaixa muito facilmente. Estamos em um movimento delicioso. O medo, o perigo e a excitação deixam cada detalhe ainda mais prazeroso.

As respirações do Sebastian estão cada vez mais pesadas e com o calor de seu corpo dentro do meu, também estou chegando ao momento junto com ele.

- Isso profe... – digo gemendo.

Ele me tira rápido de cima dele e diz:

- Você vai ter que engolir...

Lambo os meus lábios e digo:

- Com prazer profe! – Me posiciono melhor e o abocanho, em seguida algo escorre pelos cantos de minha boca.

 

- Sua aluna preferida está bem na matéria profe? – Digo sugestivamente sobre o que acabou de ocorrer e voltando ao seu colo.

- Acredito que com algumas correções na sua educação, você possa passar de ano com tranquilidade.

Volto a rebolar e digo:

- Não seja tão mal! Eu só quero ser feliz e te deixar feliz. – Eu preciso terminar o que comecei, não quero sair daqui só com ele satisfeito, pois toda vez que estava chegando ao ápice ele me tirou do “time”(tempo/hora).

- Você não está feliz, ou seria melhor dizer: você ainda não está satisfeita?

- Ainda não estou satisfeita profe... – Mordo o lóbulo de sua orelha.

- Acho que agora você já cumpriu todos os seus castigos por hoje e eu ainda lhe devo uma recompensa.

De repente estamos em outra posição, no chão da sala, ele está por cima de mim me satisfazendo com seu membro, que já está em pé novamente.

Enfim eu relaxo. Cada tremor e sensação aliviam todos os meses que fiquei sedenta por isso. Fiquei tão sedenta que fiz essa deliciosa loucura com o professor mais lindo do mundo.

 

- Senhorita Rachel, peço que, depois de se recompor, leve as anotações do documentário sobre lobisomens na secretaria, isso justificará a sua ausência nas aulas de hoje e justificará a sua participação na minha suposta pesquisa.

- Tudo bem profe!

- Agora já pode me chamar normalmente, por favor.

- Sem problemas Professor Jones.

Quando estou saindo da sala eu o ouço:

- Te vejo novamente amanhã, minha doce e apimentada Rachel!

 

Com o maior sorriso de todos em meu rosto me dirijo saltitando até a secretaria.


Notas Finais


Eu não achei lá muita coisa desse capitulo, mas é o que eu imagino de uma relação que surge "do nada" de uma aluna com um professor.

Quando eu chegar a conhecer o famoso Professor Sebastian Jones no jogo eu posso fazer um outro conto, com um pouco mais de conhecimento sobre o assunto hehe. Isso se vocês quiserem.

Comentem qualquer coisa ai pessoal! hehehe

Beijooooooooooooooooooo


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