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História Is It Love? Mark Leviels - Love Of Blood - (Season 2) Confusão de Sentimentos!


Escrita por: LadyyFanfics

Notas do Autor


créditos do gif: youngfcs



~Boa Leitura~

Capítulo 22 - (Season 2) Confusão de Sentimentos!


Fanfic / Fanfiction Is It Love? Mark Leviels - Love Of Blood - (Season 2) Confusão de Sentimentos!

Como se eu estivesse acabado de voltar a vida, com um solavanco dou um pulo da minha cama com a respiração completamente ofegante. Estou soando e um pouco zonza. Toco em meu peito onde meu coração se encontra acelerado, e olhando em volta; vendo onde estou, suspiro aliviada. Foi um sonho. Tudo aquilo foi um sonho.

Deito-me novamente e coloco o antebraço sobre os olhos. Que loucura! Pensei que tinha beijado o Mark e dito que iria terminar meu noivado, e o pior, ele me disse com todas as letras que eu iria me arrepender. O Mark do meu sonho é completamente diferente do Mark real. O do meu sonho é mais decidido.

Estico meu braço a procura do meu celular na mesinha-de-cabeceira e o encontro. Já se passam das duas da madrugada. Mark e eu chegamos ontem da casa da Carol eram meia-noite e pouco. Devo admitir que foi demais! Jogamos muita conversa fora como não fazíamos há tempos, desde a época da escola.

De repente escuto um barulho de louça vindo da cozinha. Quem será a essa hora fazendo barulho? Ah, sim, quase esqueço que temos uma grávida em casa agora. Suspiro e me levanto. Sei que estou sendo muito dura com a minha mãe, preciso falar com ela.

Visto meu robe e saio do quarto, por sorte o aquecedor deixa o apartamento aquecido e aconchegante. Deve estar fazendo uns -10° lá fora.

Chegando a cozinha noto uma loira com as mãos apoiadas na pia, cabeça inclinada para baixo e as costas pequenas e magras cansadas. Aproximo-me com cuidado e ela se assusta, seu semblante está triste e o olhar perdido.

— Lisa... Está tudo bem? — Faço uma pergunta bastante idiota e dou mais dois passos em sua direção, parando alguns centímetros afastada dela. Ela me olha e meneia a cabeça. Franzo o cenho e ergo as sobrancelhas, tentando incentivá-la de alguma forma a falar.

— É o irmão do meu amigo, Matt. — Arregalo os olhos e toco em seu ombro.

— O Daryl? O que aconteceu com ele?

— Ah, tinha esquecido que você os conhece. — Ela torce a boca. — Ele sofreu um acidente de carro, e o Matt está desesperado no hospital. Agora a coisa foi grave.

— Meu Deus! Esse homem ainda vai se matar! — Exclamo exasperada. Nunca vou esquecer da vez que ele me atropelou com aquele monstro de Lamborghini.

— Sim, ele vai! O pior é ver meu amigo sofrendo, desesperado ao telefone! — Ela engole seco, segurando as lágrimas que ameaçam cair. Aperto seu ombro e ela recebe meu toque de bom grado.

— O que você vai fazer?

— Preciso voltar para New York na primeira hora da manhã. — Seus olhos azuis sondam os meus e ela segura minha mão. — Sinto muitíssimo, Bruna. Queria acompanhar cada passo do preparo de seu casamento, mas infelizmente...

— Não, não, Lisa. Está tudo bem. Você tem outras prioridades. — Abraço sua dor e ela me lança um olhar sincero.

— Obrigada por entender. Volto antes de seu casamento. A verdade é que... As coisas entre mim e Mark não andam nada bem. — É minha vez de engolir seco e me encolher em meu canto. — Mark anda tão distante... Avoado. E não é de hoje. Sei que não é o momento certo para falar disso, e também você é prima dele... — Ela dá de ombros e eu também.

— Está tudo certo. Diga. — Não, eu não estou me aproveitando do momento para a Lisa confessar coisas sobre o Mark. Eu realmente quero ajudá-la de alguma forma.

— Ahnn... — Ela estala a língua. — Nossa relação anda meio... Parada. No início era tudo muito intenso, ele me beijava com paixão, fazíamos amor várias e várias vezes... — Franzo levemente o cenho, um pouco incomodada. — Oh, desculpa. Ele é seu primo, não deveria falar essas coisas com você. — Novamente ela fixa essa ideia.

— Está tudo bem, Lisa. — Encho um copo de água e ofereço para ela, a mesma toma um bom gole e depois meneia a cabeça com um sorriso apagado.

— Eu não entendo o Leviels. Será que ele não gosta mais de mim? Não me ama mais? Ou pior... — Seus olhos se arregalam e ela me olha como se estivesse vendo o próprio diabo. — Será que ele tem outra? — Sua mão repousa sobre a boca, completamente surpresa pela certa ideia.

— Não, Lisa. Não diga isso. Eu conheço o meu primo, ele nunca trairia. Se quisesse outra mulher, ele te falaria.

— Você acha? — Ela pergunta, a voz cheia de esperança e os olhos marejados.

— Sim. — Sinto um pesar em meu coração. Não sei dizer o que é. — Você ama ele? — Ela assente freneticamente e sorri fraco.

— Amo muito. Ele é muito bom comigo, nunca me senti tão amada em toda minha vida. Mas eu preciso tirar essa história a limpo, Bruna. Se ele ama outra, não há espaço na minha vida para ele. Infelizmente as coisas são assim, nem sempre é recíproco. E... Eu também ando confusa dos meus sentimentos, apesar de amá-lo. — À loira funga e larga o copo na pia.

— Como assim, confusa? — Minha curiosidade é apurada. Tem outro além do Mark?!

— Irei avisá-lo que daqui a pouco estou indo, não sei se ele irá comigo. Boa noite. — Ela se aproxima e me abraça de lado, depositando um beijo na minha bochecha e me deixando cheia de dúvidas. Vejo ela sumindo pelo corredor.

Um pesar se instala em meu coração. Eu também estou mais confusa do que nunca de meus sentimentos. Entendo a Lisa.

Eu preciso de uma vez por todas escolher o que fazer com a minha vida. Quando amanhecer, irei ao apartamento de Christian. Preciso esquecer o Mark de uma vez por todas e reconstruir um futuro. Eu não amo o Christian, mas posso tentar amá-lo aos poucos. O tempo é tudo. O tempo cura, transforma e reconstrói.

MARK LEVIELS

Escuto uma voz suave, o timbre calmo e doce gradualmente me desperta. Abro os olhos vendo a figura loira a minha frente, sua mão em meu rosto me acaricia de leve e noto um pequeno sorriso em seus lábios finos e delicados. Sorrio e pego a mão da minha namorada, depositando um beijo.

— O que aconteceu, anjo? — Pergunto, na esperança que não seja nada grave. Meu pescoço vira para o lado e noto no despertador que são 02:15AM. Volto encarar a Lisa e a mesma se vira para frente, se afastando. Acaricio suas costas e seus ombros cedem.

— Mark... Precisamos conversar.

Ai, meu Deus. Já ouvi várias e várias vezes essa frase clichê em filmes, até mesmo em livros, e nunca, nunca é uma coisa boa. Pelos meus conhecimentos já sei o que me espera... Ela vai terminar. O quê?

— O que foi, Lisa? — Ajeito-me na cama e pego meus óculos. Acredito que o tom da minha voz a assustou um pouco, pois a mesma me observa com uma expressão de completa surpresa. — Diga-me o que se passa.

— Eu preciso voltar para New York.

— O quê? — Indago, espantado. Ela se levanta e passa a mão em seus fios loiros, depois, se aproxima do interruptor e liga a luz. Imediatamente a claridade me cega e eu aperto os olhos, grunhindo um pouco.

— Daryl se acidentou e o Matt está desesperado. Ele precisa da amiga dele, num momento como este. Você entende? — Seus braços se abrem para me dizer o óbvio. Suspiro e me sento, os cotovelos apoiados nos joelhos.

— Lisa. — Encaro seus olhos. — Você se lembra da vez que o Matt lhe beijou?

Quando isso aconteceu ainda não estávamos juntos. Foi na Starlite, Gabriel insistiu tanto para eu ir, e eu fui. Estava tudo tão... Agitado. A música, as pessoas... Aquele ambiente não era para mim. Não sou um homem de festas, baladas. Então fui embora. Caminhei em direção ao estacionamento e ouvi uma discussão, pensei que era um casal qualquer, porém, era a Lisa e o Matthew. Espreitei atrás do carro, esperando o momento caso algo fugisse de controle e eu tivesse que intervir. E foi neste momento em que o Ortega roubou um beijo da Lisa, no primeiro momento ela cedeu, então pensei que estava tudo certo e podia ir, mas quando sua mão foi ao encontro do rosto do Ortega, eu intervi. Só Deus sabe se ele poderia revidar ou não, mas o Ortega não é covarde. Tanto que pediu desculpas pra Lisa e foi embora envergonhado de seu ato. Depois, levei a loira para casa. Foi aí que começou nosso envolvimento. Começamos a ficar mais próximos, a nos envolver e acabou em namoro.

— Eu lembro.

— O que você sentiu?

— Por que você está relembrando isso, Leviels? — Ela questiona com um semblante bravo.

— Eu só quero saber, anjo. Por favor. — A loira joga os braços para o ar e depois suspira.

— Fiquei assustada no começo, é óbvio. Eu sabia que o meu melhor amigo jamais faria algo contra minha vontade, era só eu ter recusado seu beijo. Eu vi, Mark, o momento em que ele tomou a iniciativa para me beijar. Se eu não quisesse aquilo era só tê-lo empurrado. Mas não... No calor do momento, eu quis. Entretanto, me assustei mesmo assim e revidei com aquela bofetada. No outro dia ele ainda estava com a marca dos meus dedos em seu rosto, o olhar triste que ele me deu... — Ela sorri fraco e depois meneia a cabeça. — Eu amo o Matt, e não posso deixá-lo sozinho.

— No início da conversa você me perguntou se eu entendia. — Me levanto sob seu olhar e abraço seu corpo. Sua cabeça repousa em meu peito e eu beijo o topo de sua cabeça, acariciando seus cabelos logo em seguida. — Eu entendo.

Ela se distancia e seus olhos azuis me sondam. O olhar melancólico e marejado. Sei que está enfrentando uma de suas crises existenciais.

— Você me ama? — Lhe dou um sorriso sob seu olhar triste e anuo, acariciando seu rosto. Impossível não amá-la.

— É claro que te amo. — Ela me abraça novamente e inspira profundamente, agarrada a minha camisa.

— Eu também te amo, Mark. — Sua mão segura meu rosto e ela deposita um beijo casto em minha boca. — Mas tenho dúvidas.

— Dúvidas?

— Sim, dúvidas. Em relação a mim, a nós.

— Como assim, Lisa?

— Mark. — Ela se afasta e olha para um ponto fixo no chão. — Eu amo o Matt.

— Você já me disse isso.

— Não, você não está entendendo! — Ela começa a pegar suas malas e eu começo a ficar nervoso pelo seu súbito comportamento. A loira joga uma peça de roupa na mala e depois me olha. — Meu amor por ele é mais que só amizade. É o mesmo que sinto por você. Estou dividida entre vocês dois e não sei o que fazer. Eu amo os dois. É isto.

— Lisa... — Estou em choque. Eu não sei explicar o que estou sentindo, mas não é um sentimento bom. É uma espécie de mal-estar. Me sinto... Traído?! Acho que a palavra mais adequada seria confuso.

— Desculpa, meu amor. A gente não manda no coração.

— É... — Eu a encaro, não faço a mínima ideia de como está minha expressão, mas não deve ser as melhores. Estou acabado. — Nós não mandamos no coração. Você está dizendo isso para uma pessoa que sabe muito bem o que é se sentir assim... Culpado.

— Por que você diz isso? — Ela se aproxima com cautela, demonstrando seu interesse. Sentamo-nos sobre a cama e eu pego sua mão, depois encaro a imensidão azul de seus olhos.

— Eu sei o que é lutar tanto para não se apaixonar por uma pessoa a qual você sabe que, uma hora ou outra, acabaria em problemas. Passei anos apaixonado por ela até você aparecer. Lisa, você mudou minha perspectiva e meu coração. Por um momento pensei que iria esquecê-la...

— Então quer dizer que você ainda a ama?

Espero uma de suas piores reações, mas não. Ela se mantêm passiva e compressiva diante da minha revelação.

— Sim. Amo as duas incondicionalmente. Isso quer dizer que eu te atendo, apesar de tudo. — Ela sorri fraco e me abraça. Aproveito o nosso momento, a ternura de nosso abraço.

— Nunca pensei que diria isso, mas... Isso sim é maturidade.

Nós sorrimos e trocamos olhares sinceros.

— Precisamos decidir nosso futuro, um tempo para pensar. — Ela assente e lambe os lábios.

— Você tem razão. Precisamos de um tempo. Mas não é o fim, certo?

— Não. Ainda temos muitas coisas pendentes para resolver. — Ela sorri e beija o canto da minha boca.

— Te amo.

— Te amo.

BRUNA JOHNSON

Na primeira hora da manhã e eu já estou acabando meu banho. Preciso me apressar pois, hoje eu sei que o Christian sai um pouco mais tarde, então não posso me atrasar, caso contrário, não pego ele em casa, e eu quero resolver isso hoje. Na verdade, não faço a mínima ideia do que falarei para ele. Talvez irei fazer algumas perguntas e ver se consigo sentir sinceridade... Sentir se ele realmente me ama. Eu preciso seguir em frente.

Faço isso por nós, Mark.

Visto meu trench coat bege. O casaco comprido que alonga a minha silhueta e me protege bem do frio, vento e chuva. Termino de puxar o zíper das minhas calças pretas e calço minhas botinhas. Jogo um lenço no pescoço e penteio meus cabelos curtos, colocando um belo gorro da cor vinho por cima. Me vejo na obrigação de pelo menos passar uma base no rosto e um batom incolor para não ressecar a boca nesse frio que faz lá fora.

Dou uns últimos retoques e pego minha bolsa, saindo em seguida do meu quarto bagunçado. Corro para cozinha, preciso só de uma fruta. Cada passo que me aproximo noto a mamãe e a tia Marcela tomando o café da manhã e conversando. Assim que me notam, se calam e sorriem.

— Filha! Bom dia! — Ela abre um braço para me aconchegar e assim eu faço. Corro para seus braços, meus olhos encarando sua barriga. Suspiro e repouso a mão por cima de seu roupão, acariciando a barriga, teoricamente acariciando minha irmã (ão).

— Bom dia, mãe! — Me afasto com um beijo em sua bochecha e beijo minha tia. — Bom dia, tia!

— Bom dia, querida! — Ela sorri, jogando seu cabelo castanho para fora do ombro. — Sente-se e coma conosco.

— Não posso, estou de saída. — Vasculho a geladeira em busca de uma garrafa de água.

— Onde você vai, Bruna? — A voz da minha mãe ecoa atrás de mim.

— Na casa do Chris. — De repente ouço uma típica risadinha vindo delas. Encaro as mesmas e reviro os olhos. — Não maliciem. — Pego uma garrafinha de água e uma maçã grande e vermelha, mordê-la é inevitável.

— Filha, a Lisa teve que voltar para New York, você acredita? O irmão do amigo dela sofreu um acidente de carro. O Mark foi levá-la no aeroporto.

— Eu soube mãe, falei hoje de madrugada com ela na cozinha. Espero que fique tudo bem.

— É... — A tia Marcela suspira. — Lisa é uma boa mulher. Tudo que o meu filho precisa.

— Bom, estou de saída. Tchau, tchau! — Me despeço, praticamente correndo para fora da cozinha. Esses papos de decidir os pretendentes dos filhos me cansam. O diabinho do meu subconsciente afirma que estou com ciúmes ao ouvir as palavras da tia Marcela em relação a Lisa.

— Ah, filha. — Paro com o chamado da minha mãe e retorno. Ela me aponta um dedo, com um sorriso nos lábios. — Amanhã é dia de ver como está o andamento do seu vestido.

— Já? — Franzo o cenho, perplexa.

— Mas é claro. O casamento é daqui a algumas semanas, ou por acaso você quer experimentar o vestido de última hora?

— Tchau, mãe.

Saio da cozinha, deixando-as falando sozinhas. Minha mãe tem que parar de se meter na minha vida. Tem que parar!

A vontade de alugar um apartamento não passa, e eu acredito que é isso que tenho de fazer. O casamento é daqui a duas semanas, depois disso eu iria morar com o meu noivo em um apartamento enorme que ele comprou para quando nos casarmos. Mas, enquanto isso não acontece, é bom eu já ir me acostumando com a ideia de morar, tecnicamente, “sozinha”.

(...)

O Uber me deixa em frente ao prédio do Christian. Corro para a portaria, o frio está de congelar. O porteiro de meia-idade com cara de cafajeste me olha com um sorriso malicioso. Já reparei várias e várias vezes esse sorriso dele redirecionado a mim.

— Senhorita Johnson, certo?

— Sim.

Espero ele liberar minha passagem como sempre faz, mas desta vez o mesmo parece não querer fazer isso. Eu o encaro, cenho franzido e a mandíbula cerrada. O homem assovia e disfarçadamente pega o telefone.

— Potter, o que o senhor está fazendo?

— Só um minuto, mocinha. Ordens do senhor Jensen. — O cretino se inclina e coloca a mão no canto da boca como se quisesse sussurrar algum segredo. — Ele não quer ser interrompido. — E seu assovio começa novamente, erguendo as sobrancelhas em um gesto de deboche. Neste momento, as coisas que se passam na minha cabeça são as piores.

— Saia da minha frente, velho desgraçado!

Eu o empurro e corro em direção ao elevador. Coloco o andar do Christian e faço círculos na caixa de metal como um animal enjaulado. Cada segundo parece uma eternidade, estou começando a ficar furiosa. Assim que aquele típico barulho que anuncia a chegada do elevador alcança meus ouvidos, saio feito bala. A chave de sua porta já está em minhas mãos e eu agradeço por ele me dar uma cópia. Respiro fundo, acalmando minha respiração.

Entro em seu apartamento e de repente me deparo com o Christian somente de cueca, segurando o telefone de parede contra a sua orelha, ele parece atônito e quando me olha, seus olhos se arregalam.

— Bruna? Meu bem, o que está fazendo aqui?

Meus olhos varrem o local em busca de algo a qual eu sei que me fará mal. Ao fundo, só ouço a voz do Christian me fazendo perguntas, mas estou muito ocupada em busca de alguma coisa. E é no mesmo instante que meus olhos batem em algo. Minhas pernas fraquejam um pouco e eu me seguro contra a parede. Engulo seco, encarando aquele sutiã da cor azul. Não é meu. Então...

— Meu bem, responda! — Quando ele está prestes a me tocar, eu soco seu peito e o encaro com uma expressão de ódio.

— Saia da minha frente, seu merda!

E caminho em direção a um único cômodo onde a safadeza rolava solta antes de eu chegar, seu quarto.


Notas Finais


😱😱😱😱
Mark e Lisa deram um tempo, Lisa está dividida entre o Matt e o Mark, nosso Leviels ama a Lisa e a Bruna, e para finalizar, Bruna é corna.
MENINAS KKKKKKK só quem tem um bom raciocínio consegue acompanhar essa fanfic. Mas relaxem, vem muita coisa boa por aí. 😉😈👀💓

Ps.: e que susto o sonho da Bruna hahaha. Juro, se o Mark desse outro fora nela, eu teria extinto ele desta fanfic e feito que nem eu li nos comentários de vocês: fazer a Bruna jogar tudo pro alto e aproveitar a vida de solteira. 😂😂❤

Digam-me o que acharam! Bjssss! 😘😘😘


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