História Is It Love Ryan: O Poder do Amor - Capítulo 102

Eu e Ryan trocamos beijos e amassos na champs de mars como se fossemos dois adolescentes, sem nos importar com quem passava.

— Ryan, calma... as pessoas estão vendo... — Falei em meio a sorrisos, enquanto Ryan beijava meu queixo e meu pescoço em frente a torre Eiffel.

— Não tô aguentando imaginar essa boceta gostosa sem calcinha, recebendo esse golpe de ar gelado... — Observei ao redor, preocupada se alguém estivesse escutando as palavras obscenas de Ryan.

— As pessoas vão ouvir! — Ele bufou e sorriu.

— Eu não me importo. Quero que todos vejam o nosso amor, quero que vejam o quanto eu amo a minha noiva. — Suspirei e arqueei a sobrancelha. Pela segunda vez, Ryan me chamava de noiva essa noite.

No mesmo instante, me afastei um pouco dele. Ryan tomou ar, mas me encarou de forma confusa.

— Aconteceu alguma coisa?

— Senhor Carter. O senhor me chamou de noiva duas vezes essa noite... — Os olhos dele se iluminaram em meia a linda iluminação da champs de mars. Ele sorriu charmosamente se afastando um pouco e eu franzi o cenho.

— Bem, você está certa eu... — Ryan se ajoelhou na minha frente. Meu coração acelerou e eu coloquei a mão no peito.

“Ele vai mesmo fazer isso?” — Ele suspirou, seus olhos cintilando enquanto me observava.

— Sabe, eu sei que eu não sou o melhor dos homens, o mais perfeito. O príncipe encantado, mas..., quero que saiba que tudo que eu sinto é tão intenso quanto verdadeiro. Como já disse uma vez e vou repetir: Até a uns dois anos atrás, eu acreditava que o amor não era para mim. Que a gente só tinha a oportunidade de amar verdadeiramente uma vez só e... para mim, eu havia perdido essa oportunidade, mas ainda bem que você apareceu e foi me mostrando que é possível amar novamente, ou melhor, me mostrar que você sim, era e é o meu verdadeiro amor. Sei que me assustei quando soube dos nossos filhos, mas entendi que o nosso sentimento é tão grande que se multiplicou e agora você carrega dois frutos desse amor tão forte e intenso, me fazendo hoje o homem mais feliz do mundo.  — Enquanto Ryan se declarava e puxava uma pequena caixinha de veludo do bolso, minhas lágrimas se derramaram sobre meu rosto, emocionada. Coloquei a mão na boca quando ele abriu a pequena caixinha, revelando uma linda, fina e delicada aliança.

— Senhorita Martin, a senhorita aceita esse homem teimoso, ciumento e apaixonado para sempre na sua vida? Aceita a ser a minha senhora Carter se casando comigo? — Eu puxei Ryan para cima e pulei em seus braços o segurando pelo rosto e beijando animadamente sua boca, em meio às lágrimas de felicidade.

— É claro que aceito meu amor. Eu aceito ser a senhora Carter, ser a única dona do seu amor até a morte. — Ryan sorriu e pude vê-lo tão emocionado quanto a mim.

— Obrigada, eu te amo tanto, Sophie. Eu queria fazer uma surpresa amanhã para te pedir em casamento, mas não aguentei mais. — Ryan pegou minha mão e delicadamente deslizou a aliança que coube perfeitamente em meu dedo. Observei aquela fina joia tão simbólica e Ryan a beijou.

— Agora sim, oficialmente minha noiva. — Sorri e Ryan puxou meu rosto carinhosamente, plantando um doce beijo em meus lábios. Eu retribuí o abraçando e o beijando com mais paixão, Ryan aprofundou o beijo, deslizando seus lábios sobre o meu, enquanto sua língua massageava de forma apaixonada, a minha. Ele apertou o quadril dele ao meu, revelando o seu desejo intenso. Gemi contra seu corpo e Ryan sugou meu lábio inferior, me puxando levemente pelo cabelo, desfazendo meu penteado e me encarou de forma selvagem.

— É melhor voltarmos para o hotel, antes que eu cometa uma prática obscena e vou preso... — Sorri contra os lábios de Ryan e assenti.

— Vamos, tô louca para voltar pro quarto... — Dessa vez ousei, mordiscando o pescoço de Ryan que ofegou e assentiu.

— Agora mesmo! — Caminhamos trocando carícias e beijo até que finalmente, avistamos um táxi.

— Olha, um táxi. — Ryan sinalizou para o táxi que logo parou para nós dois.

[...]

Mal chegamos ao elevador do hotel e Ryan me pressionou contra a parede de aço e me beijou com paixão e poder. Suas mãos se apossaram do decote dos meus seios, e ele retirou a minha echarpe, enrolando contra nossos corpos, como se fosse nos amarrar juntos.

Gemi quando ele abriu as minhas pernas contra a dele e investiu seu quadril sobre o meu, fazendo meu sexo latejar em contato ao dele.

— Hum... sua boceta tá tão melada e quente, que mesmo de calça, consigo sentir... tô louco pra te foder, Sophie, desde a hora que meti meus dedos nessa delicia, no restaurante. — Ryan murmurou baixo, fazendo meu ventre contrair de desejo.

Antes que eu pudesse dizer algo, o elevador abriu e pra minha sorte, era no andar da nossa suíte.

Ryan apanhou a minha mão e caminhou apressadamente ate o nosso quarto, assim que entramos, ele me colocou contra a porta, se ajoelhou, afastou meu vestido e afundou sua língua em minhas dobras, me fazendo erguer a cabeça e rolar os olhos de tesão.

— Ah, isso! — Gritei agarrando sua cabeça, enquanto a língua de Ryan explorava cada dobra.

Ele abriu minha boceta com os dedos e sugou meu clitóris tão intensamente que pude escutar o brulho da sucção vindo de seus lábios.

— É assim, que você gosta, não é? Quando eu meto meus dedos dentro de você e fodo sua boceta com a minha boca ao mesmo tempo... — Ryan provocou, me encarando com seu olhar intenso em safado, me fazendo morder os lábios.

Fui ao céu quando seus dedos tocaram magicamente um ponto dentro de mim que me deixou louca.

— Ryan... eu... eu não vou aguentar.

— Goza, amor. Pode gozar, te garanto que esse é o primeiro de vários orgasmos que te3rá essa noite. — Sua língua chicoteou meu clitóris rapidamente, me fazendo tremer e então não aguentei mais e explodi no ápice do orgasmo.

— Ryan! — Gritei seu nome, sentindo minhas pernas bambearem. Ryan se ergueu e me segurou, me fazendo ficar contra a porta.

— Eu sei que deveria ser romântico depois do meu pedido, mas eu não aguento mais, preciso sentir essa boceta melando meu pau agora... — Ryan sussurrou contra meu ouvido, enquanto eu escutei o barulho do zíper da calça dele, abrindo. Gemi em antecipação quando ele endireitou meu quadril, me forçando a empinar meu corpo.

— Abre bem essa bunda deliciosa, vou foder sua boceta por trás, Sophie. — Mordi o lábio e fiz o que ele pediu. Ryan esfregou sua glande polpuda contra minhas dobras e sorriu, agarrando minha cintura.

— Tá escutando esse barulhinho quando meto só a cabeça? — Ele força um pouco, me fazendo escutar um brulho esponjoso e eu gemo, fechando os olhos e cravando as unhas contra a porta.

— Esse barulho é da sua boceta melando meu pau... tá deliciosa! — Sem avisar, Ryan meteu fundo e gememos juntos com os nossos corpos conectados pelo mesmo desejo.

— Ah, Ryan... — Ele girou o quadril e meteu forte, agarrando meu cabelo em seguida, me forçando a inclinar o rosto para cima.

— Tá gostoso? — Eu gemi e para minha surpresa, recebi um tapa na bunda.

— Responde, tá gostoso?

— Tá, tá muito!

— Delicia! — Ryan sugou a lateral do meu pescoço e começou a penetrar mais rápido.

Nossos corpos se batiam um contra o outro enquanto Ryan se empenhavam em ter e me dar prazer, por longos minutos. Logo meu corpo estava mais aceso e me permitir a me tocar enquanto Ryan entrava e saia de dentro de mim.

— Ryan... eu vou de novo! — Gritei enquanto eu tocava meu pequeno monte, o dedilhando sem parar, sentindo o orgasmo vir com força novamente.

— Vai amor, vamos juntos...! — Ele sussurrou contra o meu ouvido e o sentir latejar dentro de mim.

— Ah!!!

— Ohh! Isso, tô sentindo sua boceta encharcar meu pau! Que tesão! — Ryan investiu mais forte, bombeando para dentro firmemente, e logo ele soltou um gemido e encostou o rosto contra minhas costas.

Senti que ele havia me preenchido do seu prazer e fechei os olhos, embalada pelo som das nossas respirações ofegantes, me sentindo amolecida depois de dois deliciosos orgasmos.

[...]

Após nos acalmar, Ryan me virou de frente, puxou com carinho meu rosto e me beijou calmamente.

— Isso foi só o inicio da noite... — Latejei novamente com sua promessa sexual em uma frase.

— Será mesmo, senhor Carter? — Me virei e saí em direção ao banheiro. Assim que cheguei à porta, me virei ao ouvir a voz num tom de ameaça sensual:

— É melhor não me desafiar, senhorita Martin. — Ryan respondeu num tom grave e mandão, enquanto retirava sua roupa, ficando nu pelo quarto. Mordi o lábio e pisquei para ele.

— Veremos. — Ele sorriu provocantemente e eu fechei a porta sorrindo feito boba. Eu me encostei contra a porta do banheiro, sentindo o cheiro delicioso de Ryan em meu corpo e observei a aliança que brilhava em meu dedo anelar.

— Nem acredito que em breve serei a senhora Carter! — Sussurrei para mim, ainda extasiada observando a aliança...