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História It Just Happens SuperCorp - Luthor 47


Escrita por: ThomasHorikNox

Capítulo 94 - Luthor 47


Lena

 

Temos algumas horas antes de Kara e os outros tentarem pôr o plano em prática, estou caminhando pelo laboratório Star, tem um memorial aqui com os momentos que a liga teve suas conquistas, vejo uma foto do antigo monumento do Superman despedaçado por ele mesmo, fotos da destruição que Apocalipse deixou e então uma foto do Lex na prisão, quando ele ficou careca.

- “Não faça da sua fraqueza sua ruina, jogue no lago, olhe afundar e decida se nadar até o fundo vai te manter vivo” Pego a foto, Lex largou tudo aquilo que era a fraqueza dele para traz e focou no seu objetivo, e isso destruiu ele, continuo olhando as fotos, pego uma da Liga reunida, então reparo algo que não tinha pensado antes, Arthur Curry, faz muito tempo que não ouço notícias dele, então lembro de algo PUTA MERDA, corro para onde todos estão eles me encaram, vou direto para os computadores.

- Vamos, atende. Nenhum dos comunicadores funcionam. – Vamos, vamos.

- Podem me ouvir? Precisamos de ajuda. Reconheço a voz, é o Aqualad.

- Aqualad, o que está acontecendo.

- Lena mande a Liga, precisamos deles, a caixa está instável. Então a ligação cai, droga como eu pude me esquecer das caixas maternas, foi assim que Darkseid chegou e derrotou todos tão fácil, elas estão separadas atualmente, apenas uma permanece na Terra que é a caixa de Atlanta.

- Onde estão as outras caixas? Pergunto nervosa.

- As Amazonas levaram para o Olimpo e estão cuidando de uma lá. Ela olha para Hal e John.

- Os lanternas estão com a dos humanos, acho que as coisas estão normais.

- Na verdade, os lanternas disseram que está acumulando muita energia, eles estão controlando para não ficar instável.

- Vão para Atlantis. Falo.

- Lena, temos um plano para executar.

- Bruce, Arthur precisa de vocês, Atlantis inteira precisa, vai deixar o reino ser destruído, você sabe muito bem do que a caixa é capaz. Ele olha para Kal e me encara. – Exatamente, vão ajudar eles.

- Está bem, cuide das coisas por aqui.

- Eu vou para o Olimpo, saber como as coisas estão por lá. Diana tira seu casaco e já está com sua roupa, ela me olha. – Se cuida Luthor.

- Pode deixar. Ela sai, os outros pegam suas coisas. – Henry e Wally ficam comigo. Kara vem até mim, ela abre a boca para falar. – Eu te amo. Falo antes, ela sorri.

- Se cuida amor, eu volto. Ela beija minha testa.  – Te amo. Eles saem, respiro fundo.

- Henry vocês já viram o Darkseid?

- Só a Liga, eu e os outros só enfrentamos os capangas.

- Já ouviu falar da caixa materna?

- Já, não muito, a Liga fala disso em particular.

- Acho que encontrei uma forma de acabar com isso.

- Como?

- Eu já disse que vai ter que descobrir sozinho, você vai saber o que fazer.

- Como tem certeza disso? Eu posso estragar tudo.

- Eu confio em você.

- Por que? Mal me conhece.

- Mas sei que não quer perder tudo que tem. Ele olha para as próprias mãos.

- Lena. Wally me chama.

- Sim.

- O vamos fazer? Suspiro e olho para o computador.

- Nós vamos um pouco longe.

- O quanto longe?

- Tropa dos lanterna verdes. Os dois arregalam os olhos. – Segurem meu ombro. Henry fica do lado esquerdo e Wally do direito. – No dia mais claro, na noite mais negra, nenhum mal escapara à minha visão. Então uma luz verde surge envolta de nós. – Que aqueles que adoram o poder do mal, temam o poder, a luz do Lanterna Verde. Então fecho os olhos e quando abro estamos na base dos lanternas.

- Lena quanto tempo? Aconteceu algo? Não usa nosso juramento a bastante tempo. Kilowog pergunta preocupado.

- Kil, a caixa. Ele não parece muito surpreso.

- Temos um problema, está começando a ficar instável, agitada demais como se despertasse. Ele respira fundo.

- Ele despertou né.

- Sim, e logo vai querer as caixas.

- A Liga foi para Atlantis, Kil eu não sei o que fazer.

- Lena precisa ser forte.

- Meninos que tal conhecer um pouco do planeta, não façam bagunça.

- Obaaa. Wally logo corre e Henry tambem.

- Eu não consigo Kil, são tantas possibilidades, tantas linhas do tempo, tudo pode dá errado.

- Se acalme. Ele põe a mão no meu ombro. – Você tem algo em mente, mas está com medo. Coloco a mão no bolso e tiro o anel, ele ergue uma sobrancelha. – Apareceu na minha casa, a uns 4 anos.

- Nunca pensou em.

- Colocar? Eu tive medo, eu não sabia o porquê estava na minha casa, porque eu.

- O que está pensando?

- As caixas tem grande energia, o anel tambem. Ele ergue uma sobrancelha. – O garoto, ele é do futuro.

- Você vai fazer o que estou pensando? Olho para Henry.

- O anel me escolheu uma vez, acha que aconteceria de novo?

- Não importa a linha do tempo, ele sempre irá até você.

- Então talvez eu tenha achado uma solução.

- Você daria uma ótima lanterna.

- Talvez se isso tudo se resolver, você vai poder me treinar. Ele sorri.

- Gosto dessa ideia, ele sabe?

- Ele vai ter que descobrir, agora eu acho que seria uma boa voltar, para caso a Liga precise de ajuda.

- Certo, vamos continuar cuidando da caixa até onde pudermos, boa sorte Lena.

- Para você tambem grandão, meninos vamos. Eles vêm até mim.

- Esse lugar é demais. Wally fala empolgado. – Podemos voltar de novo.

- Claro que podem, é só falar com a Lena. Kil se despede de nós e nos manda de volta para Terra, a Liga ainda não voltou, eu e os meninos trabalhamos em algumas coisas enquanto os outros não chegam, estou um pouco nervosa sobre a situação de Atlantis, mas só resta esperar.



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