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História Itália, prisão de cristal - O voto oculto da minerva


Escrita por: MrsReddington

Notas do Autor


Capítulo novíssimo pra vocês! Leiam com carinho ;)
Beijão! <3

Capítulo 3 - O voto oculto da minerva


Fanfic / Fanfiction Itália, prisão de cristal - O voto oculto da minerva

 

Verona, 22h34min da noite.

Não podia dizer se o clima era ameno ou frio. Sabia que estava em 19°c, mas não conseguia se decidir se chegava a ser um verdadeiro frio para ela e nem se era calor para os moradores locais. Na verdade não tinha ideia da média de temperatura média daquele lugar para poder opinar.

“Ninguém pode querer me culpar por só olhar o clima de Trento porque vou morar lá. Sou historiadora ou meteorologista, afinal?” Ponderou sem perder a falta de paciência.

Não prestara atenção ao que acontecia ao seu redor, nem com o motorista ou com Luca. De tanto olhar para tudo poderia dizer que já ouvia os cliques das fotos que o seu cérebro já tirara daqueles locais. Estava escuro, mas preferia olha-los assim mesmo a perder completamente a memória daquele local.

As luzes da rua não eram tão fortes e a palazzo Emilio forti, estava quase às sombras.  Somente se notava suas grandes portas e sua fachada da frente com seus balcões um para cada andar. Não havia flores como nos seus vizinhos e isso o deixava com aparência mais cálida e sofrida. Talvez por ter se tornado um museu não havia quem reconhecesse que precisasse de flores.

Ponderou que talvez fosse por isso que museus não chamavam a atenção das pessoas, sempre parecia chato e triste. Ninguém vai a algum lugar para se sentir triste, pelo ou menos propositalmente não...

Ao descer a rua conseguiu entender porque os carros italianos eram tão pequenos. As vias eram estreitas demais e todos os carros ficavam praticamente na rua. Parecia não existir garagem nenhuma.

Por um instante não sabia para onde estava indo e nem como estava chegando a algum lugar andando naquele labirinto de ruas que mais pareciam vielas. As casas antigas eram bonitas, mas algumas já não tinham tanta cor e predominava uma cor cinza com pedaços um pouco sujos.  Estranhamente charmoso, poderia dizer.

Interessante pensar que no Brasil os monumentos históricos estarem sujos ou mal pintados vira motivo de protesto. Na Itália, eles não se importam e os turistas, brasileiros, inclusive, ainda acham tudo lindo. Vai ver que depois de séculos de pinturas e limpezas descobriram o prazer de ignorar essas coisas e prestarem atenção em só manter os prédios em pé e com as tinturas, acinzentas cor de concreto, originais.

Mexeu-se desconfortavelmente no banco, já tentando ver alguma coisa. Estava cansada de não entender nada. Ponderando que sentia saudade do street view para ver no chão os nomes das ruas.

A meia luz e as pequenas poças de água davam a cidade um brilho e vida própria. Como se a qualquer momento seus fantasmas do passado voltariam a circular pelas ruas. Bailes de mascaras e jovens apaixonadas ouvindo os rapazes cantando em seus balcões. Mesmo sabendo que entre suas famílias ricas não havia muitos casamentos que não fossem arranjados e que seria muita coincidência que conseguisse permanecer ao lado dos pares ideais para seus corações cheios de paixão.

Quase podia ouvir os sonetos gritados a beira das portas e em seguida algum pai ou parente furioso jogar um balde de água, ou coisa bem pior, nas cabeças dos “poetas”. Podia ver os pintores pendurados em escadas mal arrumadas quase caindo de alturas enormes para pintar os afrescos, que poderiam ser religiosos ou simplesmente exaltar, em vez da virgem, suas próprias vitórias contra alguma desavença.

Desejou estar ali e conhecer aquelas ruas no período diurno e noturno também, já não sabia qual era o melhor horário pra poder visitar. Ponderou que, para o bem de sua sanidade mental, devia passar pouco tempo. Era capaz de sair de lá se sentindo a Julieta e tocando harpa. O local fazia qualquer pessoa se sentir no século XV.

Mas quem liga? O século vinte um fazia questão de ser chato e lhe puxar de volta de suas fantasias para a realidade irritante do mundo atual.

— Queria poder ficar mais tempo aqui em Verona... — Suspirou admirada já percebendo que saia da via anterior e seguia reto por outra na frente. Podia perceber algo iluminado na via posterior e uma fachada de um banco um pouco antes, no lado direito da rua.

Notou que o seu companheiro de viagem já lhe olhava de cenho franzido. Ponderou por alguns instantes se ele já olhava há muito tempo ou só parou para escutar sua frase dita tão distraidamente. Tentou tirar aquele pensamento da cabeça.

— Esperasse mais alguns anos e poderia ter Verona inteira para você. — Disse com um meio sorriso indecifrável. Fazendo referência ao fato do mestrado em História contemporânea alternar a cada dois anos entre Verona e Trento. — Mas ficaria sem o melhor orientador e professor que alguém poderia ter... — Sorriu presunçoso e o indecifrável foi revelado como o maior dos amores próprios.

Não conseguiu deixar de rir, meneando a cabeça. Tentando evitar a vontade de cortar o barato do “humilde” Luca. Poderia dizer que sua face negra era cortar a prepotência exagerada das pessoas. Fazia isso com tanta naturalidade e rapidez que tinha que se policiar para não deixar que aquele rio de maldade entrasse em sua frente quando seu cérebro não lhe mostrava que era somente uma brincadeira.

— O senhor é dono de uma humildade fortíssima. — Mordeu a língua no momento seguinte. Imaginando que ela se ofenderia e viraria a cara. Mas ele não se afetou e pôde ver um sorriso que se fechou no momento seguinte, dando lugar a uma feição mais soberba ainda:

— Reconheço qualidades, somente.

Levantou uma sobrancelha incrédula e sem ter resposta pra aquilo.

Caroline concluiu totalmente que ele de longe nem parecia professor, não os que ela conhecia. A maioria era sempre irritada e reclamando do salário e do governo.

Vai ver os melhores salários ajudavam no humor de Luca. Além da beleza, é claro. Por mais que o visse de maneira muito respeitosa, mas isso não significa que não o considere um homem bonito e com o estilo visual um “pouco” fora do comum.

 Ponderou se era antiético ou não. Não havia nada demais em reconhecer que ele era bonito, ou havia?

— Olha ali, a Piazza Delle Erbe – Ele apontou para uma rua que estava com algumas vans turísticas e parecia brilhar em meio a uma festa de bancas de comidas e prédios antigos, a mesma que tinha visto iluminada antes, a sua frente — Fica naquela direção.

Sentiu um arroubo de vergonha descomunal. Aquela velha sensação de se estar pensando o que não deve e ser pego no ato: Por um momento ela imaginou que ele havia visto os seus pensamentos. Estava divagando há alguns minutos sobre achá-lo bonito ou não e havia até esquecido que ele estava ali.

Voltou sua atenção a Piazza  e no momento seguinte percebeu que estava praticamente ao lado do Palazzo Mafei. Havia sonhado conhecer aquele lugar há tanto tempo que, quando percebeu sua presença imponente notou que ele sequer parecia ser real para sua mente.

Quase se jogou em cima de Luca para olha-lo mais de perto, já que o orientador estava do lado esquerdo, coincidentemente o lado do prédio. Mas se resignou e somente apoio os cotovelos na parte do banco vazio que existia entre eles. Vendo o emblemático palazzo suas estatuas no terraço, não conseguiu ver nem a primeira nem a última, mas sabia que eram Hércules e Minerva, respectivamente. O carro virou a esquina e viu a coluna e o leão de san marco com seu símbolo de poder de Veneza.

— Ah sim! Eu quero conhecer esse lugar um dia... — Suspirou distraída. Estava apaixonada por Verona e não poderia deixar de visitar enquanto estivesse na Itália.

Diferente de tudo que pensava antes de chegar lá: Os dois anos não passariam lentamente e sim rapidamente com o tanto de coisas que queria ver. Que se não prestasse atenção não veria tudo o que queria.  

— Por que estamos aqui? — Ele questionou surpreso ao motorista. Seu rosto parecia confuso, vinha muitas vezes a Verona pra saber que tinha pegado o caminho errado e que não deviam estar ali.

— Por que não devíamos? — Questionou curiosa.

— Por que na verdade, não éramos nem pra estar dentro da cidade! — Suspirou irritado. Não pôde deixar de se culpar por se distrair tanto.

— E isso vai nos atrasar? — Questionou já olhando para a hora, vendo que dormiria muito menos do que precisaria pra estar conscientemente acordada e não tendo alucinações na hora da aula no dia seguinte.

— Talvez, vai depender do trânsito — Explicou quase puxando os cabelos escuros.

— Tudo isso para nos cobrar mais pela viagem?! — Virou-se para o motorista — Só porque a moça é estrangeira está achando que pode nos explorar?  Vocês são todos iguais: Entram em vias erradas para arrancar mais dinheiro no taxímetro... — Reclamou e o motorista o olhou atravessado. Não permaneceu calado e retrucou dizendo que não tinha culpa de ter se confundido entre as ruas iguais.

Caroline ponderou que poda ser verdade, afinal, os centros históricos pareciam ter ruas sempre parecidas e mais estreitas que o normal, mas Verona é uma cidade centro histórico, então a cidade inteira deveria ser um pesadelo pra qualquer taxista.

Os dois continuaram discutindo e Caroline não conseguia entender mais nada. Eles falavam cada vez mais rapidamente e gesticulavam tanto que ela temeu que o taxista perdesse o controle do carro. Era incrível como eles agora, pareciam italianos de filme cômico: Sempre gritando e gesticulando como se não houvesse amanhã. Faltava só o prato de macarrão ou torta para um esfregar na cara do outro.

Riu e no momento seguinte percebeu que aquela discussão só faria o Taxista ter mais raiva ainda e entrar em mais de trinta ruas erradas e responder somente um  “Mi scuse”. Além do mais Luca parecia quase querer esganar o homem.

Aquilo não iria dar certo.

Mordeu o lábio para não ter que rir e se aproximou de Luca como as mãos, como que amansa um tigre:

— Luca, calma, ele não deve ter culpa, essas ruas são confusas mesmo.

— Não seja inocente... Eles são carrascos de turistas! — Olhou para ela e depois para o taxista, quase o fuzilando com os olhos.

— Fica tranquilo! Nós já vamos voltar para a via certa... — Tentou promover a paz dando um sorriso simpático para o taxista e o homem sequer a olhou.

— Você é tão ingênua... — Ele a encarou com um misto entre complacência e raiva. Sabia claramente que ele havia “errado” ainda na saída aeroporto, mas que podia ter tomado outra pista pra voltar.

— Você não deveria brigar com quem está nos levando para casa... — Avisou num sussurro em português, que provavelmente o motorista não entenderia, assim preveniria que a sua frase suscitasse a maldade no coração do condutor.

Luca não compreendeu a princípio e tentou achar alguma tradução pela expressão facial dela, ela repetiu a frase alguns tons mais baixo ainda e de forma mais pausada, para facilitar a compreensão.

O solavanco do carro fez Caroline ir mais a frente e quase bater a cabeça, Luca colocou o braço na frente e a empurrou de volta ao lugar certo. Pela vagareza do carro o cinto não impediu que ela fosse arremessada e sua coluna não perdoou. Passou a mão no pescoço vendo se alguma vértebra não havia se soltado, tamanha a força e ao estalo que pôde ouvir.

Queria reclamar alguma coisa, mas a dor nas costas a impedia de lembrar-se de qualquer palavra em português:

— Newton não errou...  — Esticou o pescoço sentindo o esquentar. O açoite não havia sido tão forte, mas quando voltou para o lugar correto com o impulso, parecia que seu pescoço estava mais pesado. A ação e reação que havia se recusado a aprender na escola, agora fazia sentido da pio maneira.

— O senhor está de brincadeira?! — Luca se voltou irritado para o homem e esse pediu desculpa cinicamente, assim como Caroline imaginava que faria.

“Mi scuse... Até parece... que esse taxista psicótico tem sentimentos ou compaixão”.

— Calma, eu estou bem... — Avisou olhando para Luca enquanto puxando o ar, para não bater ela mesma no taxista. Agora estava mesmo na dúvida se ele não havia pegado a rua errada de propósito. Luca agora aparentava estar certo e não um italiano mal humorado.

— Eu acho que ele te escutou... — Sussurrou em um português de dar pena com ar desconfiando

— Eu também acho...  — Arregalou os olhos e olhou disfarçadamente para o motorista, temendo que ele fizesse mais alguma coisa. Mas o homem não olhava para trás pelo retrovisor. Mas podia perceber que ele prestava atenção na conversa.

— Vamos ficar quietinhos agora... — Avisou resignado e com os olhos brilhando para gargalhar, ainda olhando desconfiado para o motorista, que agora tinha um sorrisinho de lado.

Caroline tentou transmitir pelo olhar o certo temor, mas a situação era tão cômica que o máximo que pôde fazer foi provocar uma gargalhada em Luca e em si mesma. O motorista olhou para trás com desconfiança e deu de ombros.

A ida para Trento seria uma grande aventura, no mínimo. E poderia perceber pelo ar, que não seria só a viagem até lá que seria animada. Muitas coisas a esperavam pelos próximos dois anos na Itália. Pediu a Deus que angustia inicial de novos desafios não lhe tirasse o desejo de prosseguir e de lutar por seus objetivos.

Veneza, 02h20min da madrugada.

A lua já parava de brincar de se esconder com as nuvens e se mostrava forte e imponente. A luz não chegava por inteira à parte de baixo do Vaporetto e a escuridão era amiga dos ocupantes do barco.

O ar que era antes divertido parecia mais pesado, quase irrespirável e ser inebriado pela cultura arquitetônica de Veneza não iria ajudar.  

— Não acredito que terei que fazer isso! — Debateu-se por um instante atrapalhando o trabalho de Giuliano em puxar sue zíper — Não sei por que contaram comigo... — Reclamou e o homem atrás de si se aproximou, beijando seu pescoço. Sentiu os lábios quentes em sua pele e recuou de sua irritação por um instante.

— Você sabe que foi escolha deles... — Beijou seu pescoço — A organização tem seus planos e, pelo menos a sua parte, foi exigência deles. Afinal eles e eu precisamos que você esteja lá! —Explicou.

— Vocês poderiam arranjar outra pessoa, Giuliano! — Cruzou os braços e atravessando o vaporetto até o outro lado. Precisava respirar longe do perfume dele. Dessa maneira não conseguia pensar em argumentos para se explicar.

— Você tem os contatos certos, além do mais você engana até seu pai, quem dirá alguém que não te conhece muito bem. — Explicou dando alguns passos até a proteção de madeira, pondo-se ao lado dela.

No fundo, Giuliano não entendia como Laura conseguia enganar o pai: Tendo encontros furtivos com o inimigo político de Enrico.

— Eu não entendo... Você e eu poderíamos fazer o casalzinho. Iria resolver muitos problemas, inclusive a rixa entre meu pai e você. — Suspirou já o observando. Determinada a lhe vencer em argumentos — Não compreendo porque arranjar alguém de fora.

— Siga as ordens... Você sabe que tenho problemas políticos muito maiores que minha desavença com seu pai.  — Jogou o cabelo para trás bufando irritado em permanecer naquela conversa que não levaria a nada — Problemas internacionais e até eu compreendo isso, que dirão eles que veem as coisas de forma mais ampla!

Teria que disfarçar a mentira que a ele tinha vetado Laura de primeira quando isso fora lhe dado o voto de minerva. A própria organização lhe propôs a ideia de casamento, em concordância consigo, é claro, não casaria se não quisesse e para se resolver os problemas se arranjaria outro jeito.  As opções eram duas.

 A primeira seria: Casava-se com Laura, seu caso antigo, e conseguia o apoio de Enrico e dos de seus companheiros.  O apoio de Enrico traria muitos benefícios, dentro deles, estava à rede de pesca que puxaria inclusive os acusadores de esquerda.  Ficava tudo em casa, já que Enrico aceitaria tudo, prevendo perder o oposicionista. Entretanto, a organização que teria que lidar com a força dos Pucci em revolta a alguma coisa que não saísse de seu acordo, Já que Laura e o pai eram presos à organização assim como um carrapato se agarra a um cachorro, e ele passaria muito mais tempo nas mãos de Enrico do que governando.

A sua segunda opção era mais engenhosa, o que particularmente lhe agradou: Resolver as coisas por fora, e de forma ampla, casando com alguém que satisfaria a opinião pública e os setores mais a esquerda, a velha ladainha ideológica que os conservadores — Como lhe acusavam de ser — não gostava de imigrantes. Grande besteira!

 A recomendação — que eles nunca erravam quando davam — Ao lhe mostraram as opções fora pela segunda e conseguia entender a lógica: Alguém de fora, facilmente manipulável e sem qualquer conhecimento sobre os jogos de poder faria bem a todos e principalmente a saúde estrutural da organização, sem pucci para dividi-la. Além dos motivos escusos de sempre, motivos estes que lhe acendiam o farol da curiosidade. O único risco seria ser descoberto pelo associado inconsciente, aqueles que a organização usavam sem que a vítima soubesse. Mas isso não era grande problema.

O medo e o amor à vida os faziam se calar.

Se não fosse sua esposa, seria qualquer outra coisa nos planos. O perfil da moça realmente agradara a organização. E não podia dizer que o si também não. Por mais que se divertisse — não como um cafajeste idiota faz — com as “erradas”, já esperava com vestígios de curiosidade e ansiedade pela “certa”

Segurou o sorriso no momento que ajudou Laura a descer do Vaporetto para voltar a terra, nem tão firme assim de Veneza. Só conseguia imaginar o quanto pareceria um crápula sem coração se dissesse em voz alta que se divertiria com as erradas enquanto a certa não aparecia.

Laura não era a errada, somente a certa que não convinha. Mas não era em Laura exatamente que pensava quando analisava aquela expressão.

— Do que esta rindo? — Questionou com curiosidade notando que Giuliano mordia o lábio para não rir.

— Estou um pouco vilão hoje... Como o Páris, de Romeu e Julieta — Divagou e Laura o encarou, confusa, sem saber onde ele queria chegar — Isso não é bom... Todos preferem os moçinhos.

Laura deu de ombros ao entender.

— Isso foi no século XV, hoje em dia todo mundo gosta dos vilões — Deu uma piscadela enquanto via a foto da moça no seu celular e indicava para que ele olhasse — Nas tramas, vilões dependem de moçinhas trouxas Giuliano.  E Se é pra fazer direito. Serei uma das melhores vilãs que os livros já viram.

Giuliano quis a censurar com um olhar por Laura ser tão agressiva, mas não podia evitar que ela tivesse seus pensamentos raivosos. Não podia corrigi-la quando no, quesito vilania, ele era igual ou pior.

 


Notas Finais


A Piazza delle Erbe é capa desse capítulo então deixem suas imaginações voarem como lindas borboletas <3
E aí,Gostaram?
Deem opiniões :D


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