História Izuku Deathstroke (Cancelada) - Chap. 1: Ascenção de Izuku Moriarty.

Izuku Yagi, um jovem com uma vida triste. Tudo ia bem até seus quatro anos. Ele tinha pais gentis, uma irmã gentil, amigos que se importavam consigo e até mesmo duas garotas, entre o seu grupo de amigos, falaram que iam se casar com ele. 

Mas tudo, TUDO, muda ao saber que não tinha uma Quirk. Sua irmã que outrora foi gentil e amável com sigo, hoje é uma pessoa que o xinga e o machuca, o humilha. Seus amigos faziam o mesmo. As garotas que falaram que iriam se casar com ele falaram que o odiavam. 

                            E foi até Izuku fazer seus 10 anos. 

E nesse momento, já havia anoitecido, Izuku estava em um parque qualquer. Ele estava chorando. Nesse dia ele tinha encontrado o seu ídolo: All Might. 

Isso continuou apor seis anos. Izuku, agora, com seus 10 anos estava na frente do seu ídolo: All Might. Ele logo pergunta: 

-A-A-All M-M-Might, mesmo sem uma quirk, eu posso ser um herói? -Perguntou o esverdeado de olhos azuis olhando para o seu pai, mesmo não sabendo. 

-Não. -Disse All Might de forma curta e grossa. 

Essas palavras foram como uma espada enfiada no coração do jovem garoto. 

Izuku estava se lamentando. Chorando. Se culpando. Até que ele ouve duas pessoas conversando. 

-Vamos deixar as coisas aqui, seria ruim se os heróis pegassem isso.  

-Sim. 

Depois de ouvir isso Izuku os espera sair dali. Depois de alguns minutos Izuku vai onde as duas vozes estavam e vê que a terra estava mexida ali. 

Ele desenterra o local e acha 3 maletas. 

Uma continha dinheiro, outra armas de fogo e a última tinha um par de espadas longas e na parte das lâminas ele tinha uma coloração vermelha vibrante. 

Izuku nesse momento se desespera. Se alguém o visse ali ele poderia ser confundido com um vilão. 

Ele decide que ia levar a polícia, mas quando ia fazer isso ele ouve galhos e barulhos perto dali. 

Izuku, desesperado, pega as maletas e corre para casa. 

Chegando lá ele vai diretamente para o seu quarto e sem que ninguém saiba, ele deixa embaixo da sua cama e pensa o que iria fazer. 

-Eu deveria levar isso para a polícia. -Disse Izuku com as maletas na cama. Ele pega o celular, mas antes de terminar de digitar pensa um pouco. -Eu sou Quirkless, a minha mãe não é uma heroína muito famosa, ela é boa, mas nada exagerado. Se tiver uma pessoa que tem mais poder que a minha mãe estivesse por lá e jogar a culpa em mim eu vou ficar ferrado, e por causa de que eu ser menor de idade em uma prisão não ia ser nada bom. -Disse Izuku de forma pensativa. -Eu vou guardar isso. Algum dia eu devolvo para a polícia, até lá eu tenho que guardar isso. -Disse Izuku colocando as maletas em uma passagem secreta que ele descobriu na casa. 

E foi assim por um ano. Izuku sendo maltratado pelos outros, seus pais muito ausentes, uma vida de infortúnio. 

<Um ano depois> (Izuku tem 11 anos) 

Estava de manhã. Izuku estava na frente da TV, sem se importar com chegar atrasado na escola, afinal, era sábado. 

Ele passava os canais procurando alguma coisa interessante, até que ele para de mexer quando vê uma coisa bem interessante. 

-Hoje, nós estamos na frente de um beco que ouve mais uma vítima do assassino de heróis. -Disse o repórter apontando para um beco deixando Izuku interessado. -O assassino de vilões matou o herói XXX (Não vou especificar pq eu tô com preguiça) e segundo o gravador que tinha na roupa do herói, o assassino de heróis disse antes de matar ele: “Falsos heróis não devem viver para ser exemplo para outros!”. Terminamos a reportagem por hoje, e não se esqueçam, o assassino de heróis está na cidade, por isso aconselhamos que não saiam a noite. Tenham um bom dia a todos! 

Izuku desliga a TV e fica pensativo. O por que dele ter falado falsos heróis? O por que dele matar apenas heróis? O por que dele apenas não ser um herói? 

Essas dúvidas rodavam na cabeça do esverdeado. Ele então decide sair, e já que não tinha ninguém na casa ele escreve um papel e coloca na mesa. 

<Meia hora depois> 

Izuku já estava a bastante tempo andando sem rumo. Apenas aproveitando a companhia do silêncio. Era bom, ele gostava de ficar em silêncio, era aconchegante.  

Ele estava em uma rua vazia, mas ele estava bem quieto, isso até Izuku ouvir um grito de dor. 

O esverdeado corre em direção aos gritos e quando ele chega lá ele vê a pessoa que iria sanar as suas dúvidas. 

                                                Stain. 

Izuku olha para ele que o olha de volta. Depois Izuku olha para onde Stain estava pisando e vê ser um herói. Os três se olham por alguns segundos até Stain falar: 

-Garoto, vá embora e esqueça o que viu aqui e eu- -Ele corta ao ver os olhos de Izuku brilhar um pouco e ele ir em sua direção com um caderno na mão, de onde ele o tirou já não sabe. 

-AI MEU DEUS! Eu te vi na TV e eu fiquei me perguntando um montão de coisas, e você faz isso e... -E Izuku começou a perguntar um montão de coisas em uma velocidade incrível, fazendo o mais velho não entender nada. 

-O garoto, você não tá assustado comigo aqui? Eu sou um assassino, eu mato heróis. -Perguntou Stain com uma gota na cabeça. 

-Mas eu preciso saber, por que você faz tudo isso? E o que é isso de heróis falsos? -Perguntou Izuku com um rosto que transmitia dúvida. 

Stain adota uma fase séria e começa a falar. Ele fala tudo. Heróis corruptos, do seu ideal. De como ele queria mudar o mundo.  

E Izuku? Ele ficou encantado com isso. Com o ideal dele, com saber que tudo que ele fazia era para um futuro melhor. E ele ficou furioso ao saber de tudo que os heróis faziam, roubo, estupro, trafico. Eles eram piores que os próprios vilões. 

-Bem garoto, já sabe a minha motivação. Não espero que entenda, mas agora vá em- -Stain é cortado novamente pelo esverdeado que estava com o rosto no chão, em posição de Dogesa. 

-Stain, por favor, me treine. -Disse o esverdeado ao mais velho que ficou confuso e curioso. -Agora que eu sei do porquê de o senhor fazer tudo isso, eu quero poder fazer o mesmo. Mesmo sem uma Quirk, eu sei que eu posso ajudar as pessoas. Mesmo sem o reconhecimento, saber que eu estou salvando vidas inocentes já é o suficiente para mim. Por isso, Stain, por favor, me treine. -Disse Izuku com convicção na voz. 

O mais velho o olha surpreso e com certo alivio. Ele achou alguém digno de o suceder. Alguém que se quisesse seria um verdadeiro herói. Ele de certa forma, feliz com isso. 

-Garoto, você é digno disso. -Fala o mais velho, fazendo o menor olhar para cima o encarando. -Mas eu preciso saber de uma coisa: Você tem a determinação para matar alguém? -Pergunta o mais velho vendo o menor fraquejar por um segundo, mas depois o olhar dele volta com mais determinação. O mais velho veio com um balançar de cabeça. -Então se levante e mate esse falso herói. -Disse apontando para o homem inconsciente. -Se fizer isso eu saberei que você está pronto para eu te treinar. 

Izuku olha para o homem desacordado e depois para Stain. 

-O que ele fez? -Perguntou o esverdeado com dúvida. Ele não mataria qualquer um sem saber o que ele fez. 

-Roubo, extorsão, assassinato. Tá bom para você? -Perguntou o mais velho com pouca paciência. 

O esverdeado apenas pega uma faca do mais velho que estava no chão e visualizou uma das pessoas que ele mais odeia: Katsumi Bakugou. 

Logo sua mente se enche de palavras de ódio vindas da mesma. Coisas como “Eu te odeio”, “Você é pior que lixo”, entre outras, mas para quando pensa em uma palavra: “Matar”.  

Ele movia lentamente a faca em direção ao pescoço do homem. 

A palavra matar rodava a sua mente. Ele pensava em centenas de coisas, mas a que mais ocupava a sua mente era a dita palavra. 

                                     “Matar.”  

                                     “Matar.”  

                                     “Matar.”  

                                     “Matar.”  

                                     “Matar.”  

Izuku coloca a faca na garganta do homem, sem piscar.  

Ele, de forma devagar, corta o pescoço do homem. Ele via o sangue sair de forma apresada.  

Ele não sentia nada. Ele estava inconsciente. Seu corpo apenas estava agindo. 

Pouco segundos depois ele volta. Ele olha para o que fez e sente a sua barriga embrulhar. Mas ele segura e olha para trás. 

-Tá bom assim? -Perguntou o esverdeado se segurando para não vomitar. 

-Sim. -Disse o mais velho olhando o cadáver. -Vamos começar o seu treino na segunda. Vá no prédio XX as 14 horas. -Disse o mais velho pegando a sua faca e sumindo no beco. 

O esverdeado sai correndo e vai para sua casa. Chegando lá ele nem fala com a sua mãe ou pai, só vai correndo para o banheiro e acaba vomitando muito. 

Ele vomita muito e depois de escovar os dentes masca um chiclete para tirar o gosto de vomito da boca. 

<1 ano depois> (Izuku tem 12 anos) 

Izuku estava no seu quarto pensando. Ele já estava com um corpo bem mais musculoso do que um ano antes. Ele também tinha mais cicatrizes. Tudo graças a Stain. Mas não foi só a sua aparência que mudou, sua personalidade também. Ele agora era sério, quieto, confiante e mais determinado do que antes. Ele fingia ainda querer ser herói. 

Izuku pensava o que fazer com as malas. Afinal, ele já tinha contado e tinha exatos 200 milhões de dólares, ou seja, 22.101.600,00 de Ienes. (Muita grana meu bom. Como eu queria essa quantidade de grana) 

Ele pensava sobre o que fazer com aquilo. Ele queria ser um vigilante, mas ele precisava de um meio de transporte, além de que uma armadura para não ser visto e se proteger. 

Ele poderia pegar o dinheiro e as armas, mas como ele ia lavar o dinheiro? Tipo, mesmo que ele fosse trocar de nome e fingir ter uma idade maior do que realmente era, como ele teria tanto dinheiro, afinal, mesmo mudando de nome tem um limite que ele pode fingir a sua idade. Como alguém com uns vinte anos teria tanto dinheiro? 

Ele pensava em muitas formas. Lava-jato? Não, é clássica e poderia ser descoberta fácil.  

Obras de arte ou joias? Não, seria um problema conseguir.  

Transferências em baixas quantidades? Uma boa ideia, mas é de pouco em pouco. 

Uma Boate? É. Uma boate é um lugar onde se ganha bastante dinheiro, além dos gastos de reforma. É um bom meio, e se juntar com as transferências pode garantir que em um ou dois anos eu já tenha lavado todo o dinheiro. 

Izuku fecha os olhos e sorri um pouco. Ele planejou boa parte do que iria fazer, e isso era perfeito. 

Ele sai do quarto e vai treinar com Stain. Ele tinha dois anos para poder se preparar apropriadamente. 

Ele tinha dois anos para se aperfeiçoar com Stain. 

<Dois anos depois> (Izuku tem 14 anos) 

<Izuku On> 

Eu estava na aula, esperando a parte que o professor ia falar que eu ia tentar a U.A futuramente, já que, mesmo sendo uma universidade, tem que se cadastrar antes de entrar no Ensino médio. 

-Parece os gêmeos Bakugou, os gêmeos Todoroki e... Os gêmeos Yagi. -Disse o professor fazendo todos ficarem em silêncio. 

Eu estava na minha cadeira no fundo da sala, olhando a janela até eu sentir um calor maior que o normal perto de mim. Eu olho para o lado e vejo uma das pessoas que eu mais odeio: Shoko Todoroki. Eu a odeio, já que junto a Katsumi, elas falaram que íamos nos casar e depois aquilo.  

Mas se fosse só isso eu não a odiaria tanto, mas... Elas... Não, isso vai ter que ficar para depois. 

-Deku, o que você acha que está fazendo? -Perguntou ela com raiva e nojo. 

-Vou tentar a UA, algum problema? -Perguntei de forma calma e séria, eu jurei que não iria mais demonstrar medo deles, afinal, eu vou ajudar a extinguir com os falsos heróis. 

-Você acha que pode ao menos passar do portão sem ter uma Quirk? -Perguntou Sakura, minha irmã, com deboche. 

-Uma Quirk não define nada, e sim, eu acho que posso passar do portão. -Disse Izuku de forma calma fazendo todos da sala rangerem os dentes. 

<Depois da aula> 

Estou guardando as minhas coisas, e propositalmente estou guardando o meu último caderno que era sobre analises. 

Logo depois antes de guardar, pegam o meu caderno da minha mão. Falta pouco. 

Eu olho para trás com tédio e vejo Katsuki Bakugou e ao seu lado estava Shoto Todoroki e um pouco atrás estava as garotas (Sakura, Katsumi e Shoko). 

-Deku, ainda sonha em ser herói? -Perguntou ele com deboche na voz. Ele é a pessoa que eu mais odeio, ele me bate, me humilha, mas tudo bem, falta pouco. 

-Sim. -Falei com a minha calma e seriedade cotidiana. 

-Tem um jeito. -Falou ele fazendo uma pausa dramática, tá quase. -É só você se jogar de um prédio. 

Todos o olharam abismados, e eu estava sorrindo por dentro, tudo está indo de acordo com o plano. 

-Sabe Katsuki, na verdade essa é uma boa ideia. Quer saber, eu vou me jogar lá do terraço. Até nunca mais. -Disse dando o dedo do meio para eles e correndo. 

Isso, isso, isso! Eu fiz esse plano meticulosamente. Eu sabia que uma hora ele iria falar isso, e se ele notasse que nada que ele fizesse estivesse adiantando, ele iria sugerir isso, ele é esquentado demais e só notaria depois de ter falado. 

Eu só precisava dessa chance, agora vou para casa, e já que eu sei que como meus pais não estão eu posso colocar de forma tranquila a carta lá. 

Chego em casa, coloco a carta e a mochila em casa e depois vou em direção de um local que vai direto em um rio. Lá não tinha câmeras por isso seria fácil. 

Jogo as roupas no rio, ele ia em direção ao mar, depois cavo uma caixa que tinha lá com algumas roupas. Eu coloco e depois vou andando como se nada tivesse acontecido. 

Ando por um tempo até chegar onde eu guardei as maletas: Com o Stain. 

Eu vou de encontro com ele que estava com uma roupa melhor e disfarçado. Eu pego duas das maletas e vou em direção a um local em especial junto dele. 

Chego lá e vejo uma boate e com a placa escrita: Perfect Royal. Abro um sorriso e olho para Stain. 

-Bem, Stain, parece que é aqui onde nós nos separamos, não é? -Perguntei dando um dos meus poucos sorrisos para o mais velho que também sorri. 

-Sim garoto. Hoje nós nos separamos. Eu não posso fazer isso sozinho. Eu caçarei principalmente falsos heróis, e você caçará principalmente vilões. Assim, nós vamos poder espalhar esse ideal para o mundo! -Disse sorrindo para mim. -Foi bom te conhecer Izuku Yagi. 

-Não. Eu não mais chamo mais Izuku Yagi. A partir de hoje, eu me chamo Izuku Moriarty, ou Deathstroke. -Disse sorrindo para o mais velho.  

-Moriarty? Não ia ser Pendragon? -Perguntou o mais velho com dúvida. 

-A alguns séculos, um homem chamado Moriarty, foi dito como o Senhor do crime, seu primeiro nome nunca foi revelado, e é isso que eu quero ser, um fantasma, alguém que ninguém, nunca, vai saber o verdadeiro nome. -Disse o esverdeado de forma calma. 

-Certo, então, foi um prazer te conhecer Izuku Moriarty. -Diz estendendo a mão para o mais novo. 

-Também foi um prazer te conhecer, Stain. -Diz apertando a mão do mais velho.