1. Spirit Fanfics >
  2. Jake x NP - Um encontro no restaurante chinês. >
  3. Final - Um encontro no restaurante chinês.

História Jake x NP - Um encontro no restaurante chinês. - Final - Um encontro no restaurante chinês.


Escrita por: KatanaXxx

Notas do Autor


Depois de 9 dias fazendo vocês esperarem, finalmente o tão almejado hot veio.
Agradeço a minha maravilhosa leitora @Yalleny pela paciência. Essa two shot foi um pedido dela... obrigadinha pelo pedido, meu anjo, espero que você em especial curta o que está por vir <3

Vamos mais uma vez para aqueles avisos chatos? kkkk

* Isso é basicamente um PWP, que significa "Porn without plot". Então se entranharem o porquê deles "do nada" transarem, é isso.

* Jake e NP!Feminina terão +18 anos pra tudo ficar legal :)

* Menção de sexo oral, sexo não seguro ( ou seja, sem camisinha).

* Sexo baunilha. Não imagino muito o Jake se aventurando nesse tipo de coisa, ele me parece ser do tipo mais calmo.

* Eu não tenho costume de fazer hot, então qualquer coisinha, me perdoem e peguem leve nas criticas <3

* Jake não me pertence, mas sim a empresa alemã EVERBYTE.

* Terá a repetição da palavra "você"

* Capitulo não revisado.


Espero que gostem e tenham uma boa leitura <3

Capítulo 2 - Final - Um encontro no restaurante chinês.


Jake abriu a porta do quarto do hotel acendendo a luz e em seguida adentrando. Você foi logo depois com a passagem concedida por ele, fechando a porta a pedido do hacker que jogara a chave em uma mesa qualquer. Havia um frigobar bem pequeno no canto da cama onde o mesmo abriu para pegar uma água.

 O hotel não era tão longe, mas vocês haviam dado uma boa caminhada até chegar ao edifício. A ida até hotel fora em quase um completo silêncio, quase incomodo, mas você entendia que Jake estava acanhado em te ter por perto pela segunda vez no mesmo dia, principalmente no local em que ele estava dormindo temporariamente.

– Aceita? – você assentiu.

Jake te deu a garrafa de água rapidamente e você a pegou, abrindo com a ajuda do tecido do vestido por conta do lacre estar muito firme. Dando alguns goles sentindo- se satisfeita.

Seus olhos então começaram a focar no quarto em que ele estava.

Era modesto, mas um pouco grande para apenas uma pessoa. As paredes eram pintadas por um cinza crômio, a cortina era blackout e havia alguns móveis pequenos que nitidamente haviam sido alterados dos seus respectivos lugares pelo hacker.

Logo você sentiu falta de algumas coisas: os equipamentos do Jake. Mas entendia que tais ferramentas não deveriam estar tão amostra e que o mesmo possivelmente havia escondido, caso alguém decidisse limpar seu quarto ou algo do tipo. Seria suspeito ver aquele tanto de coisa, e com certeza a última coisa q gostaria de fazer seria levantar suspeitas.

Porém a coisa fundamental era a cama e havia apenas uma. Soava clichê, porém mesmo que a cama fosse consideravelmente espaçosa, ainda sim uma sombra de dúvidas pairava em sua cabeça.

 

– Está meio quente aqui... – sua voz chamou a atenção do hacker que agora mexia em sua mochila preta.

Mesmo que de noite, ainda sim estava quente já que era verão, sem contar que a janela estava fechada.

 – Pode ligar o ventilador – ele apontou em direção onde havia ligado anteriormente a luz onde se encontrava o controle de chave do ventilador e da lâmpada.

Imediatamente você foi até lá, ligando-o. Logo o vento fresco começou a bater em sua pele, refrescando-a.

 – Pretende ficar aqui por quanto tempo? – Jake deu de ombros antes de responder.

– Não sei – Jake agora segurava um notebook, colocando na mesa. – Isso vai depender de como as coisas vão andar daqui pra frente.

– Eles realmente estavam tão perto assim? – referiu-se ao governo.

– Sim, extremamente.

– Há possibilidades do Alan estar junto com eles? – você tentava formular uma teoria melhor em sua cabeça. – Digo, Jessy disse que a polícia já sabe de tudo. De mim e de você... Seria possível em um futuro próximo o Alan propor algo que envolva entregar a sua cabeça em troca de livrar a minha barra?

– Não sei, talvez. É por isso que eu te peço para não responder nenhuma pergunta dele. Isso pode ser uma armadilha, tanto pra mim, quanto pra você.

– Como também não pode – rebateu. – Eu juro que quero muito te escutar, mas me deixa receosa em saber que há um delegado atrás de mim querendo "conversar"– você fez as aspas com os dedos. – Se eu for até ele, posso colocar tudo a perder, se eu não for ainda sim posso colocar tudo a perder. Eu meio que estou de mãos atadas. É uma decisão muito difícil pra mim.

Jake suspirou assentindo. Ele se aproximou lentamente de você e pôs as duas mãos em sua face, segurando-a delicadamente. As mãos estavam geladas, logo você concretizou sua dúvida anterior: ele realmente tinha a temperatura do corpo baixa.

Ainda sentido o gelo em sua pele que estava consideravelmente quente, a maciez das mãos grandes não haviam passado despercebidas, nem mesmo alguns calos que havia em um dedo ou outro, talvez por conta das digitações frenéticas. Os polegares iam e viam em sua face fazendo um carinho.

– Eu entendo totalmente o que você quer dizer, sei que está confusa e que essa é uma situação um tanto quanto delicada. Mas eu peço mais uma vez que confie em mim, nem que seja a ultima vez. Mas por favor, me dê mais um voto de confiança – havia uma pitada de suplica na voz dele.

– Por que na maioria das vezes que eu decido te dar um voto de confiança algo de errado acontece? – você pôde jurar que uma expressão de tristeza se fez presente na face dele. – Eu estou ficando cansada disso, Jake.

 – Eu realmente sinto muito pelo o que aconteceu com o Ricky –  ele parecia sincero. – Eu reconheço as minhas falhas e eu sei que reconhecimento não trará seu amigo de volta, mas preciso de você ao meu lado. Você sabe que é a pessoa mais importante da minha vida e eu odeio te ver dessa forma, mas eu não posso prever os passos desse cara. Nunca achei que tudo isso chegaria onde chegou. Pelo menos uma única coisa boa me aconteceu, que foi te conhecer. Eu sou muito grato a isso e eu sei que de alguma forma, seus novos amigos também.

– Eu também, Jake – você deu um sorriso triste. – Mas quantas vidas valem apena sacrificar apenas para salvar uma? Agora foi o Ricky. Amanhã pode ser a Jessy, depois o Thomas... Quem sabe eu possa ser a próxima a ser encontrada em algum canto dessa floresta, sem vida.

– Não diga isso – Jake disse seriamente, mostrando um descontentamento e certa irritação ao imaginar aquele lunático encostando em você. – Nem que eu tenha que dar a minha vida por você, mas esse cara não vai encostar um fio de cabelo seu enquanto eu estiver vivo – a face dele aproximou-se da sua, enquanto as mãos dele ainda continuavam em sua face.

– E quando ele me pegar, o que você acha que vai acontecer? Tomaremos uma xícara de chá e conversaremos sobre a vida? – sua ironia era palpável. – Jake...

– Nada vai te acontecer, isso eu posso te garantir. Eu te prometo.

Você não deixou de reparar em como olhos dele tinha uma colocação azul bem forte. Era lindo de ser ver, era como se perder no oceano.

– Seus olhos são muito bonitos – você soltou sem nenhuma vergonha.

Os olhos azuis dele se arregalaram com seu elogio repentino, havia ficado desconcertado, mas não deixou de dar um sorriso terno.

– Você gosta deles? - você assentiu. – Puxei da minha mãe. Nós dois temos a mesma coloração, sem tirar nem por.

– Eles são tão intensos...Combinam com você – sorriu. – Na verdade, tudo em você orna muito bem.

Você podia sentir a respiração dele em sua face de tão próximos que estavam. Havia um contato visual entre vocês que estava difícil de ser quebrado, era como se aqueles olhos azuis realmente estivessem te hipnotizando.

– Eu posso te pedir uma coisa – ele perguntou. Você sentiu que de repentemente Jake havia ficado um pouco confiante.

– Claro.

– Posso te beijar? – a voz dele saiu baixa e suave. Ele sorriu ao ver sua reação e esperava pacientemente pela sua resposta.

– Achei que nunca fosse perguntar – e o hacker abriu mais ainda o sorriso antes de avançar.

Você apenas sentiu os lábios do Jake nos seus, dando um beijo calmo. As mãos dele foram até sua cintura e as suas em direção ao pescoço dele. Estavam ali, no meio daquele quarto, finalmente concedendo um ao outro o que sempre desejaram. Era quase difícil de acreditar que depois te tanto tempo, tantas conversas, ciúmes, palavras de carinho e “juras de amor”, vocês finalmente estavam dando um passo importantíssimo na relação.

À medida que o tempo passava, ele intensificava o beijo, como se de alguma forma estivesse necessitado daquele tipo de contato vindo de você. Queria aproveitar cada segundo daquele beijo e torcia mentalmente para que você não se arrependesse no dia seguinte do seu ato.

Você o guiou até a cama fazendo-o sentar, em seguida sentado em cima dele, com uma perna de cada lado. Seu vestido havia subido um pouco, mostrando mais das suas coxas. As mãos dele foram até elas, apertando-as, em seguida até suas nádegas, enquanto te faziam friccionar suas intimidades ainda cobertas.

Suas mãos encontravam-se ocupadas também. Enquanto uma delas agora puxava os cabelos pretos do hacker, a outra desabotoava com certa dificuldade a calça alheia. Nenhum dos dois queria cortar aquele beijo, nem mesmo para respirar. Suas línguas pareciam que conheciam a boca um do outro já que tudo ia perfeitamente bem.

Jake levou as duas mãos até sua cintura e mordeu seu lábio inferior levemente antes de cortar o beijo.

– N-não... é melhor a gente parar – ele olhava para todos os cantos, menos pra você.

– O quê?! Por quê? Não quer? – sua voz saiu com certa decepção, enquanto o encarava.

– Não! Não é isso! Eu quero, quero muito mesmo. Você não sabe o quanto eu te desejo. Mas se eu continuar, não vou querer parar mais.

– Pra inicio de conversa, você não deveria ter parado em nenhum momento – você avançou mais uma vez para beijá-lo.

Suas duas mãos agora foram até a calça dele, uma mão dele também foi até ela para te ajudar a abri-la mais rápido. Jake sentiu um rápido alivio em seu pau, mas não demorou muito para voltar a sentir a pressão que sentia o pano da cueca box fazer.

Quebrando o beijo Jake levou a boca em direção ao seu pescoço, enquanto passeava com uma mão pelo seu corpo, suas coxas, até chegar a seu vestido e levantá-lo mais. Já a sua fazia um carinho leve no pau coberto sentindo o volume e como estava rígido.

 

A mão que passeava pelo seu corpo foi levada para debaixo da sua calcinha, apertando com mais força dessa vez a sua bunda. A boca dele trabalhava muito bem em seu pescoço, mordiscando, chupando.

Ficaria belas marcas ali e você não estava nem aí.

Logo você sentiu a alça do seu vestido sendo delicadamente puxada para baixo e a boca dele passeando pelo seu ombro, agora desnudo até chegar em sua clavícula e descer mais um pouco chegando quase perto dos seus seios. Jake te olhou como se estivesse pedido permissão, e você prontamente assentiu. Ele te beijou mais uma vez antes de levar o dedo indicador até o tecido puxando, revelando seu seio. Jake repetiu os movimentos anteriores deixando ambos os seios expostos.

Levou as duas mãos até eles, massageando lentamente e aproximando a face na sua para um beijo que você prontamente concedeu.

Jake te deitou sem cortar o beijo e levou as mãos até ao meios de suas pernas, alisando a parte interior das suas coxas, causando-lhe arrepios. Ele começou a dar mais atenção aos seus seios com a boca usando o que podia.

Ele nem sabia como ainda lembrava-se desse tipo de coisa. Fazia tanto tempo que não se deitava com alguém por conta do seus problemas pessoais. Suas reações, gemidos e expressões não passavam despercebido, o que dava a certeza de que estava fazendo algo certo.

 

Jake continuava por cima de você na cama enquanto voltava a te beijar intensamente. Ele beijava com tanta paixão e intensidade que estava obvio que aquele beijo era algo que havia almejado por muito tempo. A mão dele estava em seu pescoço te puxando para mais perto, vez ou outra os dedos longos apertavam o local ou andavam mais pra cima, puxando seus cabelos levemente, mas o que já era o suficiente para te deixar com mais vontade do homem a sua frente.

Ele voltou com a mão até sua intimidade e por cima do tecido a tocava, deixando os dedos passarem com um toque fantasma, no qual fazia você querer que ele tocasse mais e mais.

Não demorou muito para a sua calcinha de gatinhos estar jogada no chão e tal detalhe da estampa o fizera dar um risinho antes de voltar toda a atenção dos dedos onde deveria.

Você virou uma bagunça de gemidos, enquanto segurava a manga do casaco preto com certa força. Jake sabia exatamente o que estava fazendo ali.

Pelo visto aqueles dedos não eram apenas ágeis para digitação.

Aqueles olhos azuis te encararam intensamente e você sentiu o quão aquele homem tinha um olhar penetrante, que fazia você se sentir como uma presa. Parecia que o olhar dele havia escurecido por conta do desejo. Te intimidava, mas não de uma forma ruim, mas de uma forma extremamente excitante. Era um lado dele que apenas você estava vendo gravaria cada momento daquele em sua mente, assim como ele.

Haviam se esquecido da Hannah, investigações, governo e homem sem rosto. Nada disso importava naquela hora, estavam se entregando um para o outro de uma forma prazerosa, como – secretamente – sempre almejaram.

Jake sentia um calor correr por dentro dele que saia de dentro para fora, não aguentava mais aqueles tecidos impedindo o contato da pele entre vocês. Ele tirou o caso e jogou em qualquer canto daquele cômodo e puxou mais para baixo sua vestimenta, deixando o vestido como se fosse um “cinturão” em volta de sua barriga.

O hacker desceu mais um pouco até chegar mais lá pra baixo, onde começou a usar a língua e os dedos para te satisfazer. Nessa altura já era impossível de segurar quaisquer gemidos e Jake teria que arcar nos dias seguintes com os olhares dos seus vizinhos de quarto lhe julgando.

Seus dedos puxavam o cabelo dele numa tentativa de fazer aquele sentimento intenso se esvair, mas a cada toque ou contato da língua circulando em sua intimidade era impossível fazer aquilo amenizar.

Ao chegar a seu primeiro clímax daquele dia, Jake mal lhe deu tempo de pensar ou de te deixar respirar e já foi lhe beijando mais uma vez fazendo com que você sentisse seu próprio gosto.

É claro que você queria recompensá-lo, e iria, com toda a certeza. Ajeitando-se naquela cama, você o empurrou delicadamente para que ele se deitasse. Não demorou para que a calça e a cueca dele estivesse no chão junto com todo o resto e você, ali, dando o prazer necessário e que ele tanto necessitava.

O calor da sua boca envolta do pênis dele o fazia querer mais. A cada movimento de subir e descer, com as mãos ou com a boca, a forma que você usava a sua língua,a atenção que dava as suas bolas... Se ele pudesse se acabaria ali mesmo.

Você ficava fodidamente sexy com o pau dele em sua boca que ele poderia olhar aquela cena todos os dias.

Impaciente você subiu em cima dele, ajeitando-se para se sentar. Lentamente sua intimidade foi engolindo a dele, tirando gemidos dos dois.

Os movimentos eram lentos e calmos, enquanto Jake uma hora brincava com seus seios e na outra apertava sua bunda ou dava leves tapinhas nela. Com o tempo que se intensificou e você não segurava mais seus gemidos. O atrito das peles fazia um som tão erótico que só aquilo fazia com que ambos quisessem mais daquele contato físico.

Jake não tirava os olhos da sua face, mesmo que o balançar dos seus peitos chamassem muito a atenção dele. Ele queria memorizar cada expressão sua feita, cada gemido e cada toque seu nele, para nunca mais tirar de sua mente. Queria que a lembrança desse dia ficasse tatuada em suas memórias.

 

Você sentia que ele ia mais fundo como se quisesse se enterrar em sua intimidade. Aquela sensação era tão boa, tão gostosa...

– M-merda... – você soltou um gemido baixo. Suas mãos apoiavam seu corpo no peitoral desnudo dele enquanto cavalgava, sendo guiada pelas mãos dele em sua bunda.

Os dedos dele apertavam a carne ali à medida que tudo ficava mais intenso. Jake mordia os lábios, tentando não gemer, mas era quase impossível. Você tomou nota de que o hacker era sutil e quieto em muitas coisas, menos nessas horas. Ele tinha um gemido bonito e só em pensar nisso você sentia mais ainda aquele formigamento familiar.

Jake sentia-se em êxtase a cada subia e descida sentindo sua intimidade engolindo a dele com facilidade e habilidade.

O hacker te puxou para um beijo atrapalhado por conta dos gemidos que teimavam em sair de ambas as bocas. As mãos grandes te puxaram para se deitar nele e seu corpo prontamente obedeceu. Com os cotovelos apoiados na cama e as mãos puxando o lençol, você ajeitou-se por cima dele, ficando quase na mesma altura. Já Jake, levou as mãos até suas costas e dobrou as pernas pegando mais impulso para meter mais rapidamente.

Ah – ele soltou um gemido arrastado e em seguida gemeu seu nome de uma forma tão gostosa, que se você pudesse escutaria pelo resto da sua vida.

Jake te abraçou, mordendo seu ombro enquanto pegava mais e mais impulso. Sussurrava seu nome ou doces palavras à medida que sentia que estava ficando mais próximo do clímax.

Os gemidos estavam mais e mais altos graças a intensidade das estocas. Nem mesmo Jake se importava mais de segurar e não estava nem aí se alguém estava escutado.

– Jake... – você gemeu o nome dele.

E aquilo fez com que ele sentisse uma quentura em seu baixo ventre familiar. O nome dele soava tão bem em quando saia da sua boca, agora, em forma de gemido...

Jake rolou os dois os fazendo trocar de posição, mudando para o famoso “papai e mamãe”. Ele segurou sua cintura firmemente e começou a estocar mais e mais.

– Diga meu nome de novo – você não sabia distinguir se aquilo fora fofo ou sexy, independente de qual você acatou.

– Jake... – você segurou os dois braços dele, ficando as unhas ali.

A cama se mexia na mesma velocidade que os movimentos do hacker. Suas pernas abraçaram a cintura dele, o fazendo ir mais fundo e mais rápido. Você sabia que estava chegando lá, assim como ele, mas tentava a todo custo prolongar, não queriam acabar com aquela noite em hipótese alguma.

– H-hum... Jake, e-eu vou... – ele se deitou por cima de você, dando alguns beijos e mordidas em seu pescoço.

Você o abraçou, sentindo a respiração dele e ele a sua, o que não facilitava para nenhum do dois.

– Eu sei, eu também – você apertou suas mãos puxando as mechas do cabelo preto dele.

E ao sentir que estavam mais próximos, os gemidos e palavras desconexas se faziam mais presentes. Você sentiu o seu clímax vindo, contorcendo-se debaixo dele, que tinha a respiração mais alta e pesada.

Jake não demorou muito, apenas mais algumas estocas e se desfez em suas coxas. Ele ficou alguns minutos em cima de você, apoiando-se com os cotovelos enquanto em meio a algumas respirações pesadas, ele te beijava aqui e ali.

– Isso foi bom, muito bom – ele comentou, puxando-lhe para mais um beijo.

– Eu espero que quando isso acabar a gente realmente vá comer muita comida chinesa – seu comentário de “duplo sentido” o fez dar uma risadinha.

– Não se preocupe que nós vamos, e muito.


Notas Finais


Jake 1 x 0 Phil kkkkkkkkk Parabéns para o homem hacker que pegou a mocinha (nessa one shot) antes do mulherengo de Duskwood.
o final ficou meio meh, pq n sabia mais oq colocar aaaaaaa

Espero de coração que tenham gostado desse hot kkkkk que decadência, mds kkkk
Até um próximo. E usem camisinha!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...