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História Jantar a Três: Lavínia - O começo


Escrita por: JakobFKings

Capítulo 1 - O começo


Oi, eu sou a Lavínia.

Vocês ouviram (ou leram?!) a versão do meu marido, Arthur, para o que aconteceu naquela noite em que recebemos nossa amiga Cássia para um jantar – se ainda não leram, podem ir lá primeiro - mas retornem! Depois que ele me contou que havia compartilhado nossa experiência, senti que precisava dar minha versão, meu ponto de vista, sobre aquele encontro, pois percebi que meu marido ignorava vários pontos importantes da história.

Imagino que vocês não queiram que eu poupe detalhes, então vou relatar tudo com bastante calma. Espero que uma dose da excitação que vivenciamos seja compartilhada com vocês.

Ah... e eu serei bastante explícita... Recomendo a quem tem sensibilidade a palavras de baixo-calão que pare de ler por aqui mesmo... Esse tipo de assunto eu não consigo tratar com muito pudor. Sou assim.

Bom, estão avisadas.

Antes de mais nada, vou confessar a vocês que aquele jantar não foi tão inesperado como meu marido pensou e relatou aqui. Ao contrário... Era algo que eu já arquitetava há algum tempo. Homens costumam sempre estar um passo atrás do pensamento das mulheres. Normalmente, mais de um. E esse era mais um exemplo disso.

Tudo começou numa noite em que Arthur e eu estávamos, no quarto, deitados na cama em frente à televisão. Assistíamos um filme que não me recordo bem qual era. Ou talvez fosse uma série. Não importa. O que importa é que eu estava com tesão. Havia um tempo que não transávamos e aquilo estava me dando comichões... Aproveitei que o filme tinha uma cena mais sensual e observei que o pau dele já começava a crescer. Era a deixa que eu precisava.

Comecei a tocá-lo, e a gemer em sussurros em seu ouvido. Minha mão desceu suave até o pênis dele, que ficou completamente duro ao ser tocado. Ele também devia estar com tesão acumulado.

Larguei o filme pra lá e me deitei sobre ele, rebolando e friccionando meu sexo contra o dele, enquanto nos beijávamos. As mãos dele apalpavam minha bunda e minhas costas com força. O membro duro dele parecia que queria romper a calça para me penetrar. Era muito tesão acumulado!

Mas eu queria mais naquela noite. Queria levá-lo a um estado de tesão maior do que simplesmente me comer. Queria que fosse algo mais que o usual! Queria ver o pau dele latejando, a ponto de explodir! 

Tirei minha blusa e a dele. Olhei ele nos olhos e deixei que ele apreciasse meus seios. Que ficasse com ainda mais tesão ao ver aqueles lindos peitos redondos e firmes, com biquinhos róseos.

Esfreguei meus seios em seu peito, deixando que meus biquinhos duros roçassem em seu corpo. Depois, apontei-os em direção à boca dele, incitando-o a lhes chupar.  Ele correspondeu imediatamente, levando a boca avidamente aos meios seios e os chupando com tesão. Lambia, mordiscava e chupava cada um dos mamilos, indo e vindo de um para o outro, como se não conseguisse se saciar.

Sentada sobre ele, sentindo seu pau duro embaixo da minha boceta, sussurrei no ouvido dele com a voz mais sexy que eu pude:

“Coloca um pornô pra gente assistir...”

Eu sabia que isso o levaria à loucura e o resultado foi exatamente o esperado. Ele considera ver filme pornô uma safadeza e fazer isso comigo, então, o deixa quase fora de si.

Arthur não se demorou escolhendo e colocou um vídeo de um boquete.

Enquanto assistíamos a moça chupando aquele caralho grosso, eu o beijava e masturbava lentamente. O gemido era a música que precisávamos. Ele via aquele boquete na tv e minha mão em seu pau, subindo e descendo lentamente.Claro, eu não queria que ele gozasse naquele momento, então precisava ir bem devagar.

Nessa hora minha buceta já estava absolutamente encharcada. Sem perceber, eu rebolava enquanto o masturbava, sentindo aquele pau quente na minha mão.

Ele não aguentou e puxou minha calcinha pernas abaixo, quase a rasgando. Mas eu não deixei ele me comer.

Ainda não.

Ainda não estava no ponto em que eu pretendia que nós chegássemos.

Subi novamente sobre ele e esfreguei minha buceta sobre o pau dele. Queria sentir aquele membro duro ficando melado com meu tesão. Esfreguei meu clitóris no pau dele. Mas sem deixar ele me penetrar. Era só provocação. A cada esfregada um pequeno choque percorria meu corpo e me arrepiava todos pelos até a nuca.

A mulher parou de gemer na tv.

“Põe outro”, ordenei com uma voz que misturava sensualidade e poder, enquanto encaixava a entrada da minha boceta na cabeça do pau dele, mas ainda sem deixá-lo me penetrar.

Acho que ele viu que eu estava especialmente safada naquela noite e foi mais ousado no segundo vídeo. Após digitar rapidamente alguma coisa na tela do celular, a tv se iluminou novamente e três pessoas apareceram.

“Ah, a mais comum fantasia masculina: um ménage”, pensei. “De vez em quando ele menciona isso... como quem não quer nada. Esse aí é o jeito dele me lembrar que ainda pensa nisso”.

Dessa vez foi a mão dele que procurou minha buceta. Ele começou a me masturbar.

Senti o dedo dele me penetrando, encontrando minha gruta encharcada, depois subindo levemente até meu clitóris. Lá ele fazia movimentos ritmados, usando a pressão certa... nem forte demais, nem suave demais... Ele sabe o ponto que eu gosto (eu ensinei...). Ao mesmo tempo ele lambia meu pescoço e minha orelha.

Arrepiada com aquela língua e com aquele toque, eu gemia e movimentava meu quadril de forma quase involuntária... sentindo o dedo entrando e saindo de mim e retornando ao clitóris intumescido.

E, confesso, foi surpreendentemente prazeroso ser masturbada por ele enquanto assistíamos aquele trio.

As duas se beijavam e beijavam ao rapaz. Depois, uma delas se deitou e o rapaz começou a chupá-la, enquanto a outra tocava os seios da amiga e a beijava nos lábios.

Foi ali que percebi que minha boceta estava me traindo. Que eu estava realmente excitada por aquela cena. Que eu tinha um desejo até então desconhecido ou - até reprimido - de ser aquela mulher agraciada por outra e por um cara. Nunca tinha pensado a sério nisso.

Olhei para o pau do meu marido, duro feito pedra e para o olhar de safado que ele tinha. Decidi que era hora de meter aquele caralho em mim. Não aguentava mais.

Fiquei de quatro, voltada para tv, e olhei para ele lascivamente, passando a língua sensualmente pelos lábios. Depois, empinei a bunda tanto quanto pude. Mostrar-me assim é excitante. Saber que ele tem uma visão privilegiada da minha buceta e do meu cuzinho... Gosto até de piscar o cuzinho para ele, pois sei que isso o excita.

Na tela, a mulher estava também de quatro, sendo comida pelo cara. Ele a segurava com força pelas ancas, enquanto estocava forte em sua buceta. Ela tentava gemer, mas não conseguia, pois estava com a boca na buceta da amiga. Esta, por sua vez, a puxava pelos cabelos, como a exigir toda a força daqueles lábios em sua buceta.

Senti Arthur se colocando atrás de mim e apontando a cabeça do pau para meu sexo. Uma vez que o membro estava na entrada, ele segurou em minha cintura e enfiou de uma vez. Senti aquele pau duro e quente me penetrar até o fim, enquanto ele me puxava pelas costas.

Gemi, gritei. Foi muito bom.

Começamos a nos mexer em ritmo. Eu rebolava minha bunda e ele enfiava o membro todo, até não poder mais. Uma vez, outra, e mais outra. Forte, duro, quente. Nossos gemidos se confundiam com os gemidos da televisão.

Em algum momento notei que mais uma vez eu me via no lugar daquela mulher que estava entre o cara e sua amiga. Queria não só ser penetrada, mas também ter uma buceta na minha frente. Talvez ser chupada também, enquanto chupava meu marido.

Eu só pensava na excitação que aquela mulher estaria sentindo naquele momento. Como a boceta dela deveria estar pulsando com um tesão incontrolável  ao ficar de quatro dando para o cara ao mesmo tempo em que chupava a amiga. Ela sentia aquele pau grosso e duro a penetrando, ouvia seu macho urrar de tesão, enquanto se lambuzava no mel da boceta da amiga. Pensava que ela receberia porra por trás e gozo na boca ao mesmo tempo e que ela mesma gozaria tanto que mal ficaria em pé depois. Que cairia deitada na cama sentindo o gosto do gozo da amiga em seus lábios e a porra de seu homem escorrendo por sua boceta até sua bunda.

Eu sentia as estocadas fortes de Arthur enquanto misturava a realidade com minha imaginação e meu tesão explodiu!

“Vou gozar! Mete forte, mete forte que eu tô gozando!”, gritei já sentindo as contrações e arrepios do orgasmo tomando controle do meu corpo.

Senti o quadril dele se chocando com violência contra o meu. Aquele pau duro entrando e saindo de mim. Me preenchendo e esvaziando. Latejando quente dentro de mim. Pensei numa buceta na minha frente, na minha boca. Pensei em ser comida por ele e chupada por uma amiga. Tudo de uma vez, numa imagem indistinguível e confusa de sexo, suor, pau e buceta.

Gozei.

Gozei muito.

Ele, vendo meu tesão, não se aguentou mais e despejou vários jatos de esperma em meu útero. Senti o gozo nas paredes de minha buceta, depois, percebi que a porra escorria pelas minhas pernas.

Nos beijamos e deitamos juntos, exaustos. Fiquei com a cabeça no peito suado dele, descansando.

Mas minha mente estava a mil.

Ele não sabia, mas um jantar havia começado a virar realidade naquele momento. E o prato principal seria nossa amiga Cássia.

 


Notas Finais


Resolvi revisitar esse primeiro conto, mas alterando o ponto de vista do narrador, passando para Lavínia, a esposa do autor da história inicial. Isso muda significativamente a percepção dos fatos. Fiz isso simplesmente porque pensei que seria interessante e como exercício de escrita.
Esse conto é REALMENTE hot, explícito.
Vamos ver se as leitoras têm interesse nessa nova versão. Se puderem, me digam se o modo como retratei o ponto de vista de Lavínia agradou a vocês.


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