1. Spirit Fanfics >
  2. Jantar a Três: Lavínia >
  3. E se...?

História Jantar a Três: Lavínia - E se...?


Escrita por: JakobFKings

Capítulo 7 - E se...?


Como expliquei em outro capítulo, fazer um ménage tem suas complicações, dificuldades e riscos. Além do mais, eu já estava me divertindo demais só com aquela conversa. Eu flertava com Cássia e falávamos obscenidades na frente do meu marido. E isso causava nele um tesão quase incontrolável. Eu via em seu rosto como ele estava usando todas as suas forças para se conter e não liberar aquela energia sexual de forma quase animal. Via que Cássia estava caminhando também para isso.

E ficar no meio dos dois, assim, como entre feras no cio, me dava um tesão absurdo.

Eu sentia minha boceta latejando enquanto pensava em tudo isso.

Então, e se tivéssemos ficado só na conversa? Evitando todos os riscos e dificuldades de um ménage de verdade. Como teria sido?

Na minha cabeça, teria sido algo mais ou menos assim:

“Como te disse, Cássia, eu gosto de um carinho no meu cuzinho. Já experimentou?”

“Não…”Será que vou sentir tesão?”

Arthur vai à loucura ouvindo sua mulher e sua amiga falando sobre prazer anal. O pau dele está duro dentro da calça. Eu o toco de leve com a mão direita, enquanto seguro a taça de cabernet sauvignon com a direta. Como quem conversa sobre os assuntos mais triviais, respondo sem alterar o tom de voz.

“Arthur me convenceu devagar, sabe? E achei bom”.

Cássia se ajeita na poltrona, toma mais um gole de vinho e diz:

“Me conta como foi”.

“Ah, lembro que um dia nós estávamos nas preliminares. Ainda fazíamos faculdade e ele ia dormir comigo. Estávamos no quarto, enquanto as meninas estavam na sala vendo tv. A gente podia ouvir os sons da série e elas conversando. Tiramos as roupas e ele ficou ao meu lado, de pau duro e, enquanto me beijava acariciava meus seios. Ficamos nisso por um tempo”

“Ai - disse Cássia - na época da faculdade eu adorava transar sabendo que havia gente perto… Que não podia gemer alto senão as meninas ia ouvir”

“Eu também. Mas elas sabiam que quando fechávamos as portas do quarto era porque íamos chupar um pau e ficar de quatro, não é?”

“Acho que elas imaginavam que estávamos de quatro na cama ou de joelhos no chão com um pau na boca. Acho que elas também ficavam excitadas ali. É por isso que nem saíam da sala e deixavam o volume da tv baixo. Elas queriam ouvir…”

“Deviam estar todas com as bocetas molhadas… Mas, enfim… naquele dia, Arthur beijou meu pescoço, passou a língua nos meus seios e foi descendo. Eu arfava de tesão sabendo que logo a boca dele estaria na minha buceta. Você adora me chupar a buceta, não é amor?”

Arthur tem dificuldade em responder, tamanho o tesão.

“Sim, sim…” - por sobre a calça, eu apertei o pau dele - “adoro…”

“Então, eu estava lá, nua deitada na cama, com as pernas abertas e ele começou a me chupar. Ele passou a língua por toda a extensão da minha boceta, enfiando várias vezes.. eu sentia a língua dele vasculhando minha buceta até subir e chegar no meu clitóris. Ah, ele foi lambendo devagar, só com a ponta da língua. Eu comecei a gemer e a mexer meu quadril na boca dele”

Cássia solta um gemido suprimido e aperta suas pernas uma contra a outra, comprimindo sua boceta e apertando o clitóris.

Olho ela fazer isso e adoro. Fico ainda mais excitada.

“Ele sempre me chupa dessa forma. Mas naquele dia ele resolveu fazer algo um pouco diferente. Só um pouco” - fiz uma pausa e aproveitei o olhar ansioso de Cássia. “Naquele dia, enquanto me chupava, ele enfiou o dedo na minha boceta, até o fundo e depois… depois com aquele dedo molhado, melado, ele começou a acariciar o meu cuzinho…”

Cássia abre os botões da saia e coloca a mão direita na boceta, enquanto matem a taça na esquerda. É demais vê-la perdendo o controle e finalmente se masturbando. Ela geme devagar e me suplica com voz manhosa:

“Continua”

Abri a calça de Arthur e tirei aquele pau duro para fora. Cássia não se conteve e passoua  língua nos lábios e acelerou ligeiramente o toque em seu clitóris. Ao ver aquele pau ela ficou com a boca cheia d’água. Pensei que poderia dar aquele pau para ela chupar.Arthur adoraria. Mas decidi que ficaríamos só na conversa.

Batendo punheta levemente para Arthur, continuo a contar.

“Eu fiquei apreensiva a princípio. Anal é um assunto tabu. Eu sempre soube que ele queria, mas nunca tinha passado disso. Pensei comigo: ‘enquanto for só um dedo não tem problema’ e relaxei”.

Faço mais uma pausa. Olho para o pau na minha mão e, em seguida, olho para ela com a saia aberta.

“Você não deve estar confortável assim. Pode ficar mais à vontade”

Cássia, então, tira a saia e abaixa a calcinha até os tornozelos. Sinto o pau de Arthur latejar na minha mão.

“Buceta gostosa a dela, não é amor?”

Arthur concorda sem pronunciar palavra. Não consegue falar. Todas as suas energias estão focadas em manter o controle. Eu via a boca dele salivando. Ela queria chupá-lo. Ele queria atravessar a sala num salto e chupá-la. Os olhares deles se cruzando e indo um para o sexo do outro. Ela via aquele pau grosso e quente latejando. Ele via aquela boceta molhada. Pareciam animais no cio. Se eu fizesse um pequeno movimento e soltasse a coleira, eles se atracariam. Não, não ia fazer isso. Ela não tocaria nele, nem ele nela”.

Retomo o relato.

“Decidida a deixar ele brincar no meu cuzinho, relaxo. Ele vai chupando meu clitóris e tocando meu cuzinho. No começo o dedo só pressiona um pouco, depois vai entrando devagar. Eu estava gostando. Era surpreendentemente prazeroso uma vez que eu tinha me permitido. O meu clitóris estava inchado. Eu mexia nos meus seios e esfregava minha boceta na boca dele e ia deixando o dedo entrar na minha bunda. Rapidinho minha a umidade da minha boceta já tinha descido até o meu cuzinho e deixava ainda mais fácil aquele dedo entrar. Eu me sentia muito safada sendo chupada com um dedo no cuzinho. E me sentia mais safada ainda por gostar disso… Logo o dedo dele estava todo dentro de mim. Eu gemia e gemia… e ele masturbava meu cu… E eu sentia o dedo no fundo do meu cuzinho, entrando e saindo e a língua massageando meu grelo e pensava que isso tudo estava acontecendo com as meninas ali do lado na sala… Elas não imaginavam que eu tinha um dedo no cu… e que estava adorando… eu estava muito safada… senti umas ondas de calor subindo da minha boceta até minha nunca e gozei… o gozo contraiu minha boceta e meu cu… senti que meu cuzinho apertava o dedo dele e isso foi ainda melhor…”

Cássia geme mais alto…

“Que delícia, amiga… Até o meu está piscando...”

“A partir desse dia eu comecei a pedir pra ele colocar o dedo no meu cuzinho quando me chupava. E você? Alguma história boa? Conta uma da época da faculdade também”.

“Ah, tem uma boba… mas que eu gosto… lembra de um cara que eu ficava na época do cursinho? Então. Uma vez ele foi lá em casa e a gente foi ver filme com as meninas. Apagamos a luz da sala e sentamos no sofá ele e eu. As meninas sentaram cada uma de um lado do sofá, num colchão que ficava lá. Só que eu estava com tesão… hormônios à flor da pele… o filme começou e logo falei ‘tá frio, pega um cobertor’. Ele se levantou e pegou e voltou a sentar do meu lado. Com poucos minutos eu já estava com a mão no pau dele. Sentindo aquele pau duro. As meninas na minha frente não desconfiavam de nada. Peguei a mão dele e levei pra minha bucetinha. Ela estava pulsando. O tesão era enorme porque as meninas estavam ali na frente e o pau dele estava na minha mão.

“Humm… essas coisas da juventude são uma delícia… qualquer toque a gente já ficava super excitada… ainda mais nessa situação… imagino como você estava. Continua” - falo para Cássia enquanto desço minha boca até o pau de Arthur e começo a chupá-lo olhando para ela. Engulo o pau todo com o olhar fixo nela. Sinto o gosto de porra que já estava nele.

“Apreensiva com o fato de as meninas perceberem o que eu estava fazendo, mas com tanto tesão que não conseguia parar, eu continuei sendo siriricada por ele enquanto batia punheta. Aquele pau na minha mão estava me dando muito tesão. Mas eu tava com vonta de de senti-lo na minha boca… Estava salivando ao pensar naquele troço duro na minha língua... Olhei rapidinho para elas e vi que prestavam atenção no filme. Aí, bem rápido, tirei o pau para fora do cobertor. Ele me olhou assustado, mas antes que ele pudesse me impedir eu comecei a chupar ali mesmo. O pau dele estava na minha boca… pertinho da cabeça delas… se elas só virassem para trás veriam que eu estava fazendo um boquete. Não podia demorar. Chupei mais um pouco. Minha boceta estava pingando… Ele segurava meu cabelo e eu sentia o pau entrando até o fundo da minha garganta… Só que, de repente, uma das meninas comentou alguma coisa… Eu tirei a boca e voltei à minha posição normal. Respondi ao comentário… meu coração estava acelerado… porém, ele não tinha tirado a mão da minha boceta… ainda estava lá… delícia…

Enquanto ela conta a história, eu chupo o Arthur. Sinto o pau dele latejando na minha boca. Sei que ele não vai aguentar muito tempo…

Cássia continua.

“Eu era quase uma adolescente. Não conseguia parar. Estava com tesão.. aí logo voltei minha mão até o pau dele e continuei a bater punheta. As meninas pareciam estar bem concentradas… Ele gemia baixinho. Depois ele me disse que tava com medo de eu fazer ele gozar e voar porra no cabelo delas… imagina a porra jorrando e acertando sem querer o rosto da Lila? Eu sentia o pau latejando e sabia que aquele menino não ia aguentar muito… então desci de novo… chupei com força… logo senti o pau latejando forte… eu sabia que o gozo viria e continuei. Senti o abdomen dele contrair e em seguida o primeiro jato de porra entrou na minha boca… Até então, enão tinha engulido porra muitas vezes, ainda achava estranho, mas ali não tinha outro jeito… Deixei ele gozar… aquele monte de porra entrando na minha boca.. aquele gosto diferente… aquele troço quente.. foram vários jatos… Quando senti que ele terminou, eu olhei safada pra ele. Abri a boca pra ele ver a porra e mostrei que estava engolindo…”

Eu solto um gemido ainda com o pau de Arthur na boca...

Cássia retoma:

“Eu achei que tinha sido perfeito. Pouco depois, as meninas pausaram o filme e foram fazer pipoca e ir ao banheiro. Eu aproveitei para lavar a boca… Fui ao banheiro e bati uma siririca… Precisava gozar… Voltei e terminamos o filme…”

Ela faz uma pausa, mas continua.

“Foi só alguns meses depois que a Lila me contou, rindo, que vira tudo… tinha um móvel brilhante na frente, ao lado da tv e dava pra ela ver tudo que acontecia atrás dela. Ela mesma chegou a pensar que iria porra nela… e se isso acontecesse ela faria um escândalo! Até acho que ela também foi bater uma na pausa do filme… Pensa… ela viu tudo! Ela também deve ter ficado toda molhada aquele dia! Se bobear, ela também queria chupar o meu cara!

Eu acelero o boquete e sinto a porra de Arthur chegar na minha boca… Cássia percebe e também acelera seus movimentos na boceta… Ele não aguenta e inunda minha boca de porra quente… Que tesão… ela vê tudo… vê a porra escorrer pela minha boca… vê o pau dele brilhando de gozo…

Me levanto.

“Acho que por hoje é só… Vamos dormir?”

Ela se levanta também… percebe que não vai rolar mais nada…

Doum um beijo na buchecha dela. Quase nos lábios… Faço questão de deixar um pouco da porra de Arthur lá. Ela sabe.

Arrumo o guardo dela.

Na cama deixo um vibrador, gel e um plug anal, com a mensagem: “se divirta. quero uma foto desse brinquedo enfiado na sua bundinha. beijos. boa noite ;* ”

 

Tudo isso passou voando na minha cabeça.

Mas a noite não seria daquela forma. Eu queria tocá-la e queria que ela tocasse Arthur.

Seria mais que uma conversa.

 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...