História Jeon Jungkook: O feitiço de azar. - As inseguranças de uma virgem.

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     EGOISWOOD'S. 

Park Chanyeol segurava o meu pulso devagar, tentando puxar-me para fora daquele âmbito, cujo Jungkook gritava entre os dentes afinal ele estava no cio. Qual será a sensação? Independentemente da resposta, não parecia ser nenhum pouco prazeroso, mas sim doloroso. Nossos olhos estavam grudados um sobre o outro. Caso afirmasse não está com medo seria uma estúpida mentira, pois àqueles fenômenos são completamente distintos da minha realidade e permaneço insegura, tentando com todas as minhas forças ficar e não ir embora. Será justo deixa-lô para trás, quando prometi ao rei cuidar dele? Passiei a língua em meus lábios, sentindo o sabor da incerteza que transbordava em meu interior. Tenho medo de me machucar, e fazer algo errado, quando estivermos naquela cama. Em um movimento rápido, soltei meu pulso esquerdo que estava sendo preso pelas mãos de Park Chanyeol. Merda. Droga, milhões de vezes droga. Porque o Chanyeol está sempre me rodeando? Porque o Chanyeol se acha no direito de me proteger, quando nunca o pedi para fazer isto? Olhei para o alfa, que havia desmaiado. Provavelmente, foi a dor do cio, mas ele deve acordar em menos de oito minutos. Chanyeol olhou-me, erguendo a sobrancelha esquerda. O que faço? Merda. Em passos lentos, iria caminhar até Jeon Jungkook. No entanto, o rapaz de cabelos negros e olhos de violetas segurou o meu pulso, fazendo o Puff de suas asas ecooar. Droga. Tentei soltar-me, porém como previsto minhas tentativas frustradas falharam, por razão de que ele é um anjo extremamente poderoso e como mestiça não teria chance alguma contra ele. 

— Temos oito minutos para sair daqui.  —ditou ele, umidecendo os lábios medianos com a ponta da língua. — Ele vai acordar, e receio que venha atrás de você. Você precisa ficar em segurança, e nada melhor que eu para te proteger, Ferrily. —reafirmou, uma tese argumentativa que não se aplicava aos meus pensamentos e virtudes. 

Pisei fortemente em seu pé esquerdo, mordiscando meus lábios. Com o meu ato inapropriado, Chanyeol pulou para trás com a dor em seu pé palpitante, mas acredito que ele estará assustado com minhas atitudes. Há algo de errado com o Chanyeol, há algo de muito inadequado com ele. Sua integridade se sobrepõe à sua honestidade. Devo confiar nele? Park Chanyeol sempre sabe onde está pisando, e o mais impressionante é que ele compreende o momento correto de agir. Quando nos conhecemos, ele me salvou dos cavalos, apresentou-me as sereias sem pedir nada em troca pela sua ajuda. Admirável. Em seguida, descobrir que ele tem uma irmã que quer Jeon Jungkook a quaisquer custo, e também ofuscou e ocultou o seu passado tenebroso com as bruxas de Egoiswood'S, dizendo que é um anjo. Quem exatamente é ele? Um herói ou um vilão? Um salvador ou um devastador? Não, são muitíssimas perguntas que talvez não possam ser respondidas. Uma vez minha madrasta disse-me nunca saberemos a resposta se não fizermos a pergunta correta. Minha cabeça está uma bagunça e o suficientemente agitada para o questionar corretamente. Engoli um seco. Medo, angústia ou o receio de ficar sozinha? Todos esses sentimentos estavam dentro de mim. Era como se no fundo não quisesse saber das respostas convictas, por razão de que as vezes somos idiotas e carentes, querendo muitas vezes apenas um ombro amigo para chorar, quando tudo dar errado. 

— Sim. —concordei com suas palavras, deixando minha voz emanar suavemente pelo o quarto de cortinas esvoaçantes. — Eu quero que você me responda algo, Chanyeol. —ditei, aproximando-me dele, olhando diretamente em seus olhos violetas e asas negras. — Você é um herói ou um vilão? Um salvador ou um devastador? Um amigo ou inimigo? Estou com medo, pois você sempre parece saber de tudo. É como se tivesse uma bola de cristal, e me observasse através dela. Qual é, Chanyeol? Porque você está sempre me rodeando? 

O bombardeio de questionamentos, e os olhos de Chanyeol estavam confusos como o pêndulo de um relógio.Ele engoliu um seco, procurando quaisquer palavras para dizer-me. 

— Eu prefiro te deixar confusa, que te ver odiar-me! —exclamou ele, deixando assim, uma lágrima escorrer por suas bochechas. — No entanto, se existe alguém neste mundo que quer te fazer bem sou eu, não o Jeon, ele será sua ruína. —esbravejou entre os dentes, olhando para o corpo do moreno que estava ainda adormecido. — Eu sim, poderia te fazer feliz e cuidar de você. 

Uma lágrima da raiva e dúvida que pingarriava dentro do meu coração transbordou pelos olhos, consequentemente sobre minhas bochechas. Ele está sendo sincero, não está? Quais são suas intenções? Jungkook pode não parecer o homem certo para mim, mas o que podemos fazer quando os destinos se cruzam tão indeliquentemente? Quando os corpos sse tocam sem mesmo usarmos as mãos? Não podemos lutar contra o destino que está escrito para nós. E eu não posso ignorar Jeon. Olhei para trás, vendo o moreno se mexer. Ele está acordando. Chanyeol segurou minhas mãos, acariciando-a com seu polegar. Ele transborda dúvidas, mas exala confiança para mim. 

— Antes de alguma coisa ser destruída e levada as ruínas, ela precisa a princípio existir. E Jungkook não será minha ruína, pois nós dois não estamos juntos. —afirmei, prendendo meus cabelos em um coque levemente bagunçado, prendendo todos os meus fios em um coque. — Preciso que saia daqui. —pedi, com a voz calma. — Ao contrário de você estou sendo honesta, e o homem que desejo não é você. Sinto muito, mas enquanto não me contar claramente que você é, não poderemos ser nem mesmo amigos. Saia, ele está acordando. 

Chanyeol olhou-me com gotículas de lágrimas nos olhos, assetindo positivamente com a cabeça como uma maneira de concordar com as minhas palavras. Estou sendo muito dura com ele? Ele sorriu entristecido. E seu sorriso doeu em meu peito, fez meu coração arder em um sentimento desconhecido por mim. Sentir a brisa forte do vento ser provocada pelas as asas do anjo, fechando assim, minhas pálpebras, pois mante-lâs abertas seria lutar contra o impossível. Ouvir a janela do quarto bater, demonstrando um sinal evidente de que ele havia ido embora, levando consigo toda a minha raiva. Olhei pela janela, tentando o encontrar com minhas orbes, mas foi uma tentativa inútil. Droga. Espero ter o convencido a não mentir para mim. Jungkook não estava mais deitado na cama, o que fez os meus neurônios ferverem. Onde ele foi? Para onde ele foi? Olhei ao redor do quarto, não o achando. Será que Chanyeol o levou? Massagiei minhas têmporas com a ponta dos dedos, com movimentos giratórios. Caminhei em direção ao banheiro, na tentativa de acha-lô, mas havia sido um fracasso ele não estava ali. Voltei para o quarto. Sentir uma mão ser colocada sobre o meu braço esquerdo, deslizando os dedos delicadamente pelos meus braços. Irreconhecível. Àqueles anéis de prata faziam minha pele arrepiar-se, devido a gelidez transmitida pelo os anéis, descendo vargoramente pela minha cintura, dando um aperto o suficientemente forte na minha cintura coberta pelo o tecido da minha camisola. 

— Estava procurando por mim, gatinha?—perguntou rente ao meu ouvido, mordendo o lóbulo de minha orelha direita com a ponta dos seus dentes. — Vejo que estava sim, o que você queria comigo, huh? —Indagou ele, pressionando a mão em minha barriga, fazendo assim, minhas nádegas encostarem em seu membro completamente duro. — Está sentindo, Sn Ferrily? Seu homem está sedento por você. E eu te quero, assim como o fogo quer o inferno. 

Esbravejou ele. O moreno não esperou por resposta, era nítido que ele estava completamente sedento e impaciente, devido a magnitude do cio. Ele puxou-me para um beijo extremamente calmo sua língua acariciava a minha, adentrando após alguns segundos em guerra, entrelaçando-se uma contra a outra, fazendo o eco de nossos lábios emanar. Ele desceu seus lábios atrevidos para o meu pescoço, mordendo levemente com a ponta dos dentes, em seguida, passando a língua na pele do meu pescoço sensível e exposto para si. Agarrei sua nuca, bagunçando seus cabelos levemente. O moreno pegou-me nos braços, jogando-me na cama de uma forma brusca e levemente bruta. Jeon Jungkook rasgou o meu vestido, o tecido do meu vestido de algodão, fazendo um barulho ecoar. Ele umideceu os lábios com a língua aveludada e rosada ao observar meus seios expostos para ele, ele apalpou o esquerdo, puxando o bico com a ponta do seu dedo. Esfregando assim, o polegar. Gemi com tal ato. Ele sorriu anasalado. Merda, oh céus. Ele abocanhou meu seio esquerdo, fazendo-me agarrar seus fios negriscos. Aos poucos, ele desceu seus beijos para minha barriga, chegando em minha virilha. Depositando um tapa leve no meu íntimo ainda coberto pelo tecido fino da calcinha. Mordi meus lábios. 

— Eu não sei se irei querer os aperitivos. Acho melhor, irmos diretamente ao prato principal, não é? —Perguntou ele, passeando o dedo médio em minha intimidade, que deixava a calcinha transparente. — Huh, minha putinha é tão linda, quando está corada por sexo! —exclamou ele. — Tão sedenta por meu pau em você, não é? 

O homem de olhos vermelhos rasgou a minha calcinha branca, caminhando até minha intimidade. 

— Abre as pernas, amor. —ele pediu, e inconscientemente o permitir adentrar e explorar minha intimidade. — Isso, é assim que gosto. 

Jeon ficou de joelhos nos pés da cama, puxando assim, meu corpo para mais próximo, minhas pernas foram colocadas em seus ombros despidos. Sua língua aveludada adentrou em minha intimidade, ele passeava e penetrava em minha intimidade como se a conhecesse perfeitamente bem. Agarrei os lençóis, ao sentir sua língua penetrando em minha entrada. Era tanto prazer que meus olhos eram impossíveis ficarem abertos. Ele apertava fortemente minhas coxas, enquanto sua língua invadia cada centímetro de minha buceta. Gemia descontroladamente na cama, sentindo minhas costas se deslocarem contra o tecido de algodão. Oh, céus. Ele depositava mordia levemente os meus clitóris. Gritei de prazer, meu corpo se contorcia, chegando ao meu limite sentir meus olhos serem revirados de tanta embriaguez prazerosa. Jungkook agarrou minha nuca, depositando um beijo sedento e altamente provocativo em meus lábios, deixando-me sentir o sabor da minha intimidade. 

— Quero te recompensar, Jeon. —afirmei rente ao beijo, puxando os lábios macios do moreno. 

— Ah, gatinha. Se ajoelha, vai. —pediu ele, puxando meus cabelos lentamente. 

Levantei da cama, fazendo Jungkook também ficar de pé. O moreno olhava-me como um prededor sedento, olhando para sua presa. Na verdade, durante esta noite não importo-me em ser a presa dele. Tirei delicadamente sua calça jeans, juntamente com sua cueca boxer branca, cujo o volume era tão notável que parecia pedra. Toquei em seu pau, apertando-o por cima da cueca branca. Duro como pedra. Ele gemeu, semicerrando as orbes que emanaram e exalavam uma luxúria inexplicável e implacável. Retirei sua cueca, e seu pau grande e extremamente rosado saiu para fora. Passiei minha língua em sua cabeça rosada e sensível, em um movimento giratório, ele gemeu enlouquecido juntamente com o seu alfa. O perfume de Jeon era dominante e controlador. Oh, céus. Ele agarrou meu cabelo em um rabo de cavalo completamente mal feito, ajudando com os movimentos, ele penetrava, fodendo meus lábios com intensidade. Jogava a cabeça para trás com os lábios entreabertos, era uma visão perfeita, ter Jungkook completamente sedento e soado, gemendo como um louco. Ele gozou em meus lábios. Rapidamente, ele agarrou minhas mãos ajudando-me a ficar de pé. O que mais ele irá querer? Sou extremamente virgem. Não sei se estou o suficientemente preparada para te-lô dentro de mim. Meus lábios estavam trêmulos e minhas mãos soavam. Jungkook agarrou elas, pondo minhas mãos em seu peitoral, enconstando nossas testas uma sobre a outra.

— Você está sendo incrível. Sei que é virgem, Ferrily. E não precisa ficar nervosa, pois você é incrivelmente maravilhosa. Serei carinhoso com você, okay? Mas você não é obrigada a transar comigo, apenas porque estou no meu cio. 

Ditou ele, compreensivelmente. Fazendo movimentos circulares com seus dedos em minhas bochechas. 

— Jungkook, eu quero. —reafirmei, e ele arqueou uma sobrancelha. O que me fez soltar um suspiro, e a insegurança pertular e palpitar em meu peito. — Okay, talvez eu não tenha certeza. 

O moreno acariciou minhas bochechas levemente. 

— Sem problemas, princesa. Porém, daqui a pouco terá que usar essa boquinha linda em meu jeonzinho. Esperarei o tempo que for, querida. Você me deixa dormir aqui com você? 

Assenti positivamente com a cabeça, afirmando um sim. E ele depositou um selinho em meus lábios. 

— Há apenas um problema, Kookie. —ditei, em um tom levemente manhoso. Reprimir meus lábios. 

O moreno pegou meu corpo em seus braços, pegando-me como uma noiva. Ele me deitou sobre a cama. 

— Você me chamou de Kookie, que incrível. —ditou ele, sorrindo como um bobo. — O que minha princesinha quer, huh? —Indagou, o que me fez sorrir levemente. 

— Comida! —exclamei. — Quero um sorvete. 

Jungkook cruzou os braços como um garoto mimado. 

— E se eu não for? —perguntou, apertando minhas bochechas. 

Depositei um tapa em sua mão. 

— Ficará sem beijos. —ditei. 

Os sentimentos são como o mar, é aparentemente tão profundo, mas ao mesmo tempo misterioso, e simplesmente temos a ilusão de que o conhecemos. Mas amar é aceitar se afogar mesmo sabendo nadar.