História João Deus - Capítulo 2 - Uma desventura marrom

Você sente todo o braço dele dentro do seu cu. O movimento dos músculos é perceptível, toda vez que ele faz algum esforço, é como se a máquina de prazer crescesse. A mão esmagava o seu cu e empurrava a bosta contra os seus órgãos, era tão potente e tão gostoso que você podia sentir a bosta, lentamente, fazendo o caminho de volta. Era como um cavalo, as veias do João dilatavam-se, aumentando um prazer, como se fossem um extra de um vibrador caríssimo. Ele começa a socar o braço mais fortemente. Você começa a suar. "J-joãão, eu consigo sentir você tocando o meu estômago! Eu vou cagar!" Ele permaneceu indiferente. Ele realmente era uma máquina de foder.

A bosta começa a sair e ele, desesperado, tira a mão subitamente, rasgando o seu cu com as unhas. "Caralho, isso vai dar uma infeção fodida.", você pensa, mas não ousa dizer tal idiotice perante a divindade suprema. Você, então, caga. É um longo tolete de merda, com marcas de unha no começo do corpo. "Essa tem a marca do João. Vou guardar pra mim.".

*Puft* Você só sente o peso do corpo esmagando o seu rosto. Você caira da cama, tudo não passou de um sonho, o João não te comeu. Por enquanto.

-Uh! O que houve? POR QUÊ QUE MEU BRAÇO TÁ SUJO DE MERDA ATÉ O COTOVELO? EU...  EU ME ES- ESTUPREI?

A possibilidade do auto-estupro te incomoda, você tem que descobrir a verdade. Você, após tomar coragem, dá uma longa e gostosa lambida no braço; do pulso ao cotovelo; no trajeto, você sente os pêlos, cascas de feijão, sementes de goiaba e um gosto sutil de sangue. Ao longo da lambida, a bosta acumulava-se no lado da língua, como manteiga acumula no lado da faca.

Era, de fato, merda. Tinha gosto de goiaba e de tudo que você havia comido na semana. Você afundou o próprio braço no cu. A sua bunda era a pedra, e o teu braço, a Excalibur.

Você mal tem tempo para pensar no que acabou de acontecer, pois já sente que um vagão de bosta está pedindo passagem no canal do seu cu. Os peidos quentes, com cheiro de enxofre já chegaram, eles eram como um sopro no cu. Acariciavam e melhoravam as antigas feridas do reto. Você, enfim, corre até o vaso e se senta, com a bosta na porta do pedágio.

-Argh!! Ughh!! Meu deus, que delícia!

A bosta era enorme, talvez até maior que o braço do João. Era tão enorme e tão grossa, que você tentou sugá-la de volta com o cu, para poder cagar novamente. Você falhou, e a bosta se partira no meio. Era a hora de limpar. Seu cu ardia, mas sentia-se feliz. Fora uma cagada satisfatória, e você estava molhada de suor e líquido lubrificante. Enquanto o papel passava na bunda, você sentia pontadas de prazer. Você não resistiu, deu uma espiada no papel e achou uma mistura que muitos chamariam de artística. Bosta, pus e sangue formavam uma mistura homogênea, sendo difícil distinguir qual era qual. Você, então, olha para o vaso. Lá estava, um tolete marrom, contornado em detalhes de pus e sangue. Você teve que tirar uma recordação. Sacou o teu celular e fotografou a sua merda. Você ferira o seu cu, e seu andar jamais seria o mesmo.

Era hora de ir à escola, outro dia para amar ao João; dessa vez, que seja de verdade.

Continua...