História João Deus - Capítulo 3 - Maionese de amor

Você chega na escola. Seu braço ainda exala os odores de merda, sangue e pus. Com passos lentos, você caminha em direção à aula. Era biologia, fora uma das suas matérias preferidas no ano passado e, este ano, você estava gostando. O professor era gente boa e tinha um grande, robusto braço. "Quem sabe um dia eu visite-o" - Você pensa.

O sinal soa, a aula começa, e algo está diferente. O ar estava pesado, carregado; só poderia significar uma coisa: O Deus estava lá. Sentado em sua mesa, olhar focado, impávido. Você começa a reparar nele com mais frequência, a ponto de não lembrar-se da aula... Ele ostentava um cogumelo perfeito, claramente marcado em sua calça. Você so conseguia pensar no cogumelo, sentir seu gosto, provar do calor da urina do Deus seria um privilégio.
"Lucix, você pode me responder?" - Disse uma voz rígida, firme. Era o professor.

-Uhmm. Balanceamento?

-Você claramente não está prestando atenção na aula! Junte-se com o João, ele te ajudará.

Não podia ser, era um sonho! Você juntaria-se com o seu Deus e senhor, o que era para ser uma punição acabou por ser a melhor coisa do dia!

Timidamente, você caminha em direção ao Deus. Ele te aguarda. Você não consegue tirar os olhos do cogumelo dele e, reparou que havia um ponto escuro na calça, molhado. Enquanto sentava, um "acidente": Você esbarrara a mão no cogumelo do João, e sentiu o húmido da calça! Seu corpo esquentou, e você se molhou como uma cachoeira. "Tem como esse dia ficar melhor?" Sim, tem como.

O seu dedo estava com um cheiro de urina e... maionese?? O João comeu um pote de maionese? "Já sei qual será a minha fantasia de halloween, heheh."
O horário acabou. O João não falara uma palavara para com você por 39 minutos; não que importasse, já que você pode deliciar-se ao olhar para o cogumelo mais de perto.

-Turma, eu separei alguns grupos. Quero que vocês reunam-se em suas casas e façam a pesquisa para mim. Lucix e João, já que vocês se deram bem; quero que vocês sejam um grupo, OK?

Esse era, oficialmente, o melhor dia da sua vida. Você teria a oportunidade de ver o João no seu habitat natural, o abatedouro de novinhas, o paraíso do fisting.

19:30
A casa do João está logo à frente, coberta de expectativa e ansiedade. É exatamente como você esperava: grande e espaçosa, cheia de quartos. Enquanto ele te apresentava para a família e te carregava pela casa, você repara em uma porta misteriosa. Ela tinha uma grande tranca, e era diferente de todas as outras... "O que será que a porta encondia?".

21:00
Os pais do Deus sairam de casa. Após 60 exaustivos de pesquisa, vocês acabaram o tal trabalho. Estavam sozinhos, e um silêncio obsceno dominara a casa.

-Quer comer? - Disse Deus, quebrando o silêncio angustiante.

-Uhm... se não for incômodo.

-OK, vou fazer um sanduíche.

Ele pegava os ingredientes, e você reparou, sobre a bancada, um pote vazio de maionese. Você pensou em pegá-lo para colocar no sanduíche. Ao aproximar-se do pote, um forte cheiro exalava; um cheiro de peixe, um cheiro de R-O-L-A. Ele usava o pote como vagina caseira. Quem diria? O Deus das pepecas, usando um instrumento de carência.

Você, então, resolve pegar um pote que estava no armário, mais cheio. A maionese parecia ser especial, estava mais clara. Mas que mal faria experimentar? Você, então, enfia o dedo na maionese e degusta-a. Era mais salgada, pastosa, parecia cola. Deus vira para trás . Com determinação no olhar, ele diz: "Isso... isso não é maionese."
Era porra. Porra do Deus. Você não consegue esconder seu sorriso malicioso e come mais um pouco. "Já caiu na merda, toma banho nela!" O João percebe seu gesto, vocês estavam prestes a iniciar um duelo. Ele saca a pistola para fora; era grande e grossa, parecia com um braço de alien. Veias grossas como galhos estava estampadas ao longo do enorme tronco da rola; e seu cogumelo era, de fato, perfeito. "Esse vai fazer meu cu sangrar."

Continua...