Olho ao redor,escuro e o mesmo ar denso como sempre e frio,pego e abro minha mochila e como o que restou do saco de pãezinhos e tomo alguns goles de água e a capa negra para me cobrir e me aquecer um pouco do frio,fecho os olhos e caiu em um adormecido sono,onde meus pensamentos fluem como um cachoeira que transborda sobre um grande rio,sonho com um algum tipo de piquenique em uma bela floresta verde com o céu claro,com as pessoas que amo a minha volta todos sorridentes trocando risadas e carícias,quando aquela bela paisagem see transforma em um vazio muito grande o céu pairo azul se transforma em uma plena escuridão a floresta começa a morrer as pessoas começam a ze desintegrar como pó que é levado diante a ventania no final só sobrando eu e meus gritos de dor e desespero logo tudo aquilo se explode e me imaginando caindo em um buraco sem fundo com uma luz clara ofuscante,estou chegando cada vez mais perto quando um toque de uma mão puxa meu braço e acordo meio assustada.
Ponho as mãos nos olhos,observo a minha volta o céu nublado coberto por nuvens branca-acizentadas estão brilhantes,já amanheceu faz tempo dormi demais além da conta,tiro a capa molhada pela geada que deve ter caído durante a noite,guardo a capa dentro da mochila,me levanto pego um saquinho de amêndoas e como enquanto sigo caminho a procura de meu esconderijo a floresta está inquieta,pelo canto dos pássaros e pelos movimentos dos esquilos que rodam por todo lado,o vento está meio forte como de costume quando um raio com toda força cai sobre uma das montanhas cobertas por neve,logo toda terra começa a tremer abalando logo toda a neve da montanha começa a deslizar em uma velocidade impressionante indo em direção a floresta começo a correr abrindo a bolsa guardando o saquinho quando algo me atinge nas costas e acabo caindo no chão olho para trás e as árvores começam a cair,me recomponho e corro enquato desvio dos enormes pinheiros e abetos desmoronando ao meu redor.
Continuo se esquivando e ouço um batulho estrondante olho nas direções e vejo a neve branca avançando furiosamente aumemto a velocidade,mais parece que ela e mais veloz do que eu,logo ouço gritos não muitos distantes e o canhão dispara,quem será que foi pego pela avalanche?
Hana,Evee sera que foi alguma das duas que foi pega isso saberei na transmissão hoje a noite se eu sobreviver a isso,continuo avançando com velocidade,se soubesse escalar uma árvore,não estaria nesse apuro,tiro a faca da minha cintura,se eu quiser viver vou ter que superar minha fraqueza,continuo correndo em direção a um pinheiro,e tento escalalo porém escorrego me levanto e tento novamente,e começo a escorregar rumo ao chão não vai ter geito vou morrer soterrada pela neve,tiro minha faca,só tenho uma única chance,cravo a faca no tronco me sustentando,logo escalo pulando em um galho nas aproximidades do pinheiro tiro a faca e a avalanche chega batendo nas árvores devastando tudo pela frente,me apoio no galho e olho pata baixo espero quase uma hora até a avalanche cessar e se acalmar até parar totalmente.
Desço do galho pegando a faca e andando por todo o chão da floresta cobertos por neve avançando quando uma flecha passa de raspão em meu rosto,e caio de joelhos e tiro minha espada e observo e o garoto do oito com um arco e flecha nas mãos preparando outra flecha,sou rápida posso alcançalo antes de me acertar a flecha,vou correndo a toda velocidade quando ele atira a flecha que pega em minha coxa caio no chão de dor a flecha atravessou a carne de minha coxa consigo ver o sangue encharcando e jorrando da ferida em minha calça,ele prepara outra flecha,e agora estou perdida,se eu conseguir atirar uma de minhas facas na mão dele estarei com uma vantagem ao meu favor,com esse ferimento agora não tenho só um problema com o que me preocupar,me levanto,ele mira a flecha na minha direção e díspara,rolo para o lado tirando minha mochila"Agora" penso atiro a faca que grava entre os três dedos os dilacerando ele larga o arco no chão e cobre a mão dilacerada com a intacta,é a minha chance pego a espada e corro em direção a ele logo a dor começa aumentar e o fluxo de sangue da ferida aumenta,me fazendo parar,me recomponho e pulo emcima dele,ele tenta fugir mais o agarro pelo pescoço, ele é bem forte consegue,me levantar do um golpe com a espada em sua nuca ele cai me derrubando junto,e tenta fugir mais subo em cima dele e golpeio seu joelho,ele grita de dor logo enfio a espada em sua barriga,e o canhão dispara,saio de cima dele e tiro a flecha de minha coxa,abrindo mais a ferida,rasgo um pouco de minha blusa,pego um galho e amarro envolta do meu joelho pressionando o ferimento,estancando sagramento pego o odre de água e dou alguns goles e lavo minhas mãos sujas de sangue,logo meu odre estará vazio preciso encontrar água quanto antes,guardo minha espada nas costas vou andando cambaleando e pego minha mochila e olho para atrás e vejo o corpo do garoto do oito logo o aerodeslizador se aproxima,me afasto e ele pega com a garra o levando para cima,menos da metade dos tributos vivos com as novas mortes de hoje.
Vou cambaleando pela floresta por umas duas horas sento debaixo de uma árvore,pego minha mochila pego odre e dou os últimos goles restantes de água,vasculho tentando achar o saquinho de amêndoas,porém não encontro,devo ter o deixado cair na fulga da avalanche,estou sem comida sem água e pra piorar com um ferimento,estou perdida.
Me levanto,guardando o odre e continuo cambaleando, com a mão pressionada no galho amarrado entre minha coxa,quando avisto um coelho pendurado em uma tábua,vou andando mais de perto e observo,ao redor se tem alguma armadilha embutida para me suueprender,porém nenhuma e detectada,"Sorte Grande" pensome agaixo para pegar o coelho quando um machado para entre meus ombros,olho para trás é Hana e Evee com um sorrisinho.
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