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História Jovem guerreiro - Tic-tac


Escrita por: shotosolitario

Notas do Autor


Eu to viva, ainda

Capítulo 85 - Tic-tac


O gotejar constante de chuva batendo no telhado de madeira, limpou a mente embaçada de Todoroki. Havia vozes conversando ao fundo, baixas para não acordá-lo. Ouvia três pessoas diferentes, uma sendo de Midoriya. Não conseguia distinguir o que diziam, a chuva atrapalhava o som.

Quando se perguntou se deveria, ou não, chamar por água, espirrou alto. O som foi forte, e uma rodada de espirros se seguiu. A porta do quarto de madeira se abriu, Midoriya entrou sorrindo de lado.

— Esse lugar simples incomoda o nariz de vossa senhoria?

Todoroki não respondeu, espirrava como se sua vida dependesse disso. As orelhas ficaram vermelhas ao sentir meleca escorrendo. Definitivamente, sua imagem nobre foi quebrada.

— Como você pode ficar vermelho com tanta facilidade? — Midoriya deu risada — As vezes é pior que eu.

— Você não é tímido. — Todoroki reclamou de voz rouca, a garganta coçando em protesto.

— Ah, não, eu sou. — Midoriya ajudou Todoroki a assoar o nariz, sem mudar de expressão — Mas, apenas com pessoas que acabei de conhecer, ou ao ser provocado e em situações embaraçosas. Com mulheres é ainda pior, eu pareço um morango.

 — Isso é verdade? — A voz de alguém se intrometeu, brincando.

— O que? — Midoriya bufou — Você não acredita em mim?

— É engraçado, eu sempre vi você humilhar os outros. — Os cabelos pretos apareceram na porta, os olhos vermelhos brilhavam em provocação — Pensei que sua língua fosse afiada sempre. Quem diria, meu pequeno irmãozinho é todo tímido.

— Não me provoque, Tokoyami. — Midoriya corou, apertando os lábios em desgosto.

— Você fica vermelho mesmo, que adorável! — Tokoyami riu, escondendo a boca atrás do punho.

— Hm... — A terceira pessoa, Iida, entrou pela porta com uma caneca nas mãos — Midoriya, eu terminei o chá.

— Ótimo, traga aqui! — Midoriya sorriu largo por trocar de assunto, sem notar suas bochechas ainda vermelhas — Todoroki, Iida se dispôs a cuidar de você. Eu partirei ainda hoje com Tokoyami, deixarei uma lista do que fazer, não ouse burlar isso!

— Oh, eu serei obediente. Obrigado, Iida. — Todoroki assentiu, pegando a caneca estendida pelo homem.

— Não se preocupe com essas coisas, espero ser amigo de todos vocês. — Iida respondeu sorrindo, balançando uma das mãos, parecendo um boneco de madeira — Eu que preparei seu chá, se estiver muito amargo, posso adicionar um cubo de açúcar.

— Não coloque muito. — Midoriya sorriu, aconselhando — As vezes, o gosto fica pior.

— Eu não sou exigente. — Todoroki respondeu, tomando um gole e logo depois franzindo as sobrancelhas — Tem certeza que colocou açúcar?

— Vossa senhoria é mesmo exigente. — Tokoyami falou calmamente. O tom de voz soava séria demais para ser uma piada, mesmo assim, Midoriya riu.

— Então dois cubos de açúcar, vou anotar. — Iida saiu rigidamente.

— Eu preciso ir agora, Todoroki. — Midoriya se aproximou repentinamente, o que fez Shoto prender a respiração. O rosto ficou cada vez mais perto, a ponto de sentir o cheiro de grama e remédio alheio. Fechou os olhos com medo, então sentiu um toque na testa. Oh... Ele estava medindo sua temperatura... — Não está tão quente, isso é bom. Não tire as cobertas, mesmo sentindo calor. É bom transpirar. Iida vai ajudar no seu banho. Se puder se mexer, pode fazer isso sozinho.

— Vamos? Você tem que arrumar suas coisas, e eu preciso comer, estou faminto. — Tokoyami esfregou o estômago de maneira exagerada.

— Partiremos logo, não vamos nem esperar a chuva passar. — Midoriya se levantou, sem notar o estado constrangido de Shoto — Não esqueça de colocar uma roupa quente, e pegue uma capa para bloquear a chuva.

— Meu irmãozinho tem favoritos. — Tokoyami passou os braços pelo ombro de Midoriya, reclamando enquanto o puxa para fora — Outros podem ficar no quentinho, e eu tenho que enfrentar a chuva gélida.

— Sem dramas. — Midoriya gargalhou, se afastando com Tokoyami pendurado nele.

Todoroki seguiu os passos deles com o olhar, sem dizer nada, internamente querendo ser casual e espontâneo como os dois. Tokoyami conheceu Midoriya recentemente, e é um amigo muito próximo. De acordo com os livros que leu, ciúmes e inveja são coisas ruins. Na teoria, é muito fácil, mas na prática, não sabe como evitar. Queria ter uma amizade assim, com Midoriya e talvez, no futuro, com outras pessoas. Relações humanas que requerem comunicação, seja amizade ou romance, são tão difíceis. Deveria existir um professor para ensinar isso em detalhes, com certeza pagaria uma fortuna para se formar no assunto. Iida interrompeu suas fantasias ao passar pela porta, nas mãos, segurava um açucareiro.

— Mais um? — Perguntou ele, sem notar sua aura solitária.

— Mais três. — Todoroki estendeu a caneca, querendo tomar algo muito doce, sua mãe disse que ajudava a melhorar o humor.

— Ah, não sabia que você gostava tanto de doces. — Iida levantou as sobrancelhas, surpreso — Vou lembrar disso.

Todoroki não respondeu ao mal-entendido, preferindo tomar seu chá açucarado enquanto está quente. Os lábios espremeram ao sentir o gosto, ficou realmente pior. Iida riu de sua careta. Logo após, um silêncio estranho pairou entre eles. Ambos pensaram a mesma coisa: Midoriya faz falta.

...

— Eu posso limpar esse lugar? — O arco apontava uma flecha para a cabeça de Tsuyu, atrás da menina, outros arcos se moveram para seguir sua ação.

— Não seja impulsiva. — A líder suspirou, empurrou o arco para baixo, balançou seus longos cabelos verdes claros e saiu sorrindo.

Tsuyu suspirou de alívio ao ver a menina sair da floresta a passos pacíficos e lentos.

— Ibara. — Cumprimentou, com um aceno de cabeça.

 — Senhorita Tsuyu, fui pega de surpresa ao ser interrompida de meu descanso com notícias de sua visita. — Ibara sorria educadamente — Acabamos de voltar de uma batalha com seus inimigos, sabemos o quão fortes são, e em como eles darão trabalho, me surpreende te ver aqui, sozinha. Peço desculpas por nossa falta de hospitalidade, mas o chefe do clã não permitiu sua entrada.

— Eu entendo. — Tsuyu arqueou os lábios rigidamente, sentindo um pouco de zombaria em suas palavras — Não desejo entrar na vila, estou de passagem. Ibara, do clã da ovelha, serei breve. Espero conseguir ajuda de vocês.

— Quão arrogante, pedindo ajuda sem nem mostrar respeito. — A garota com arco saiu da floresta, indignada — Deus deveria castiga-la por isso!

— Senhorita Tsuyu, perdoe-a, por favor. Ela é nova e não sabe como se comportar. — Ibara mostrou um sorriso suave, se curvando brevemente por educação — Como posso ajudar a senhorita? Minha família ainda não descansou corretamente, não ouso abusar muito da bondade deles.

— Preciso de um grupo de busca. — Tsuyu contou, esperançosa, apontando de onde veio — Eu pretendia levar o exército aliado de U.A em direção ao capinzal, para poderem ter mais espaço para a batalha com Viran. No caminho, fomos pegos em uma emboscada. Infelizmente, eu não possuía muitos dos meus homens comigo. Por descuido, um amigo de U.A se perdeu na floresta, e não restou ninguém comigo para ajudar nas buscas. Eu não tenho condição de ir pessoalmente, além de precisar voltar logo para enfrentar os inimigos dentro da tribo. Não daria tempo de resgata-lo se eu recuasse, me restou procurar por alguém mais próximo.

— No caso, nós do clã Ovelha. — Ibara assentiu, com um rosto preocupado — Como puderam cair em uma emboscada? Que terrível!

— Bakugou Katsuki sumiu pela floresta. — Tsuyu contou com sinceridade, praticamente sentia os olhos risonhos da garota atrás de Ibara — Ele é o garoto...

— Que andou na brasa pelo Midoriya. — Ibara assentiu, recordando do nome imediatamente — Tudo bem, vou reunir um grupo dos meus caçadores mais rápidos. Partirei com eles logo em seguida.

— Sério?! — Tsuyu soou surpresa, tossiu um pouco para disfarçar — Quer dizer, obrigada. Eu irei até os Louva-deus agora. Quanto mais ajuda, melhor.

— Senhorita Tsuyu, você está ferida. — Ibara negou suavemente. Notou o estado cansado da chefe sapo logo no início, sua pele pálida e respiração instável pareciam suprimir a dor e desconforto — Eu mandarei alguém até Togaru, do clã Louva-deus. Acredito que o clã Lagarto está na sua lista? Setsuna não gostaria de ser deixada de fora.

[Os três, Ibara, Togaru e Setsuna, são alunos da 1b.]

— Eu prefiro ir pessoalmente. — Tsuyu recusou, franzindo as sobrancelhas — Não quero pedir ajuda assim, soa falso e superficial.

— Tudo bem. — Ibara apontou para a menina com arco atrás dela — Para se desculpar por ser rude, ela te ajudará a chegar lá. Não fica longe, se for pela rota do rio. Alguém acostumado com a estrada aumentará a velocidade.

— Agradeço, em nome da tribo sapo. — Tsuyu bateu de leve no peito, sendo sincera.

— Já que a líder decidiu, esse cordeiro seguirá as ordens. — A garota não reclamou, saiu de trás de Ibara e se juntou a Tsuyu — A senhorita Sapo quer descansar antes de irmos?

— Eu aconselho a partirem imediatamente. — Ibara sorriu — A senhorita Tsuyu pode relaxar quando estiver no barco, até lá, aguente um pouco. De acordo com meus cálculos, antes do anoitecer vocês chegarão ao seu destino.

— Tudo bem. — A garota desconsiderou a opinião de Tsuyu, concordando com sua líder. Ela subiu na árvore mais próxima, assim como o povo sapo, e se locomoveu suavemente para se afastar — Temos um estábulo por aqui, vamos trocar sua montaria. O pobre cavalo está ofegante.

Tsuyu não tentou discutir, seguindo a menina que se afastava. Ibara olhou brevemente para elas, e recuou até sua posição original com um sorriso. As flechas, durante toda a conversa, continuaram a apontar para a cabeça de Tsuyu. Mesmo agora, seguiam os passos dela.

— O que estão fazendo? — Ibara perguntou, comprimindo os lábios — Temos uma vida importante para resgatar, agilizem! Reúnam um grupo de vinte ágeis guerreiros. Vamos aproveitar essa oportunidade para conhecer alguém importante.

— Sim, líder! — Os arcos abaixaram rapidamente, sem hesitação.

Cada um saiu em uma direção, com o objetivo de avisarem os caçadores mais fortes e rápidos do clã.

— Heh... será que o famoso Midoriya vai aparecer...? — Ibara sorriu, os olhos brilhavam em pura curiosidade.

...

Na sala silenciosa, o tic-tac do relógio deixou os convidados cada vez mais impacientes. Alheio a essa atmosfera ranzinza, a figura do padre se aproximou tranquilamente da sala. A única fonte de luz se originou da lareira, pela janelas poderiam ver a cidade santa e a vastidão do céu estrelado. Os visitantes sentavam próximos da fonte de luz, ao ouvirem os passos do padre se aproximando, ergueram os olhos a tempo de vê-lo saindo lentamente da escuridão. Os dois lados se encararam, o clima ruim entre eles durou pouco, até o padre abrir a boca e a reunião começar.

— Por que o honrado príncipe de Viran procurou por esse simples fiel? — O tom calmo soava preguiçoso, e um pouco irônico.

— Quem diabos está procurando por você? — Shigaraki desdenhou — Esse disfarce não funciona comigo, pode parar com a falsa educação.

— Eu sou naturalmente educado, alteza. — O padre sorriu, articulando com indiferença. Os olhos passaram brevemente por Kurogiri, sem intensão de lhe dirigir a palavra — A igreja tem enfrentado muitos problemas por sua causa, Vossa alteza real, aparecer assim me faz bem insatisfeito. Devo elogiar sua coragem, ou desdenhar de sua burrice?

— Perdoe-nos por isso. — Kurogiri se curvou com a mão no peito, a postura elegante e firme — Deve-se levar em consideração o fato de ter muitas arenas no reino Viran, e eliminar todos deu muito trabalho. Nosso rei ordenou massacrar qualquer pensamento dos católicos. Os planos por trás de tais arenas são bem revoltantes.

— O padre responsável por Viran deve ser incompetente, por deixar tão evidente para vocês a função das arenas. — Chisaki não se importou, sentando na frente dos convidados indesejáveis com naturalidade — Mas, minhas arenas não tem relação com vocês. O que farão para apaziguar meu humor? Odeio sentir o cheiro de sangue em minhas mãos, então, pelo seu bem e pelo meu, aconselho a serem generosos.

— Está tentando me ameaçar? — Shigaraki arqueou as sobrancelhas, tentando conter, sem muito sucesso, sua fúria explosiva.

— Não. — Os olhos de Chisaki continham um brilho de divertimento — Eu estou ameaçando. Não costumo tentar nada, eu apenas faço.

— Seu...! — Shigaraki puxou um adaga, prestes a atacar.

As mãos de Kurogiri seguraram seus pulsos com agilidade, acostumado a tal coisa. Em um piscar de olhos, outra figura apareceu, bloqueando o caminho. Chisaki nem piscou, a espada da pessoa que acabou de surgir, apontava para Shigaraki com um aviso frio. Caso se aproximasse, perderia um braço, ou até a vida.

— Kurono, eu disse para observar, e não interferir. — O padre soou rouco e ameaçador.

— Eu errei, padre. — Kurono retornou a espada na bainha, se ajoelhando totalmente submisso.

— Deixarei isso de lado, dessa vez. — Chisaki acenou com as mãos para dispensa-lo.

— Sinto muito, Vossa alteza tem problema em se controlar. — Kurogiri se curvou outra vez.

— Por sorte você é ágil, odeio ter meu manto amaçado e sujo. — Chisaki sorriu brevemente — Perdoe Kurono também, ele é muito preocupado com minha mania de limpeza.

Shigaraki mantinha a mesma expressão de raiva, sem notar a outra ameaça que recebeu. Kurogiri, por outro lado, ergueu as sobrancelhas sem mencionar nada. Notou a muito tempo a arma de pequeno porte em sua cintura, Chisaki acabou de avisar não querer sujar suas roupas com sangue deles, por isso não pretende matar se não houver motivos. Ele aparenta estar de bom humor.

— Nós realmente temos um pedido de desculpas. — Kurogiri formou um sorriso profissional — A peste na cidade prata não ajuda você? Por que não firmamos uma breve aliança? Nossos inimigos são os mesmo, juntos seremos melhores e mais eficientes.

— O que a peste da cidade prata tem haver comigo? — Chisaki respondeu calmo, esperando por aquelas palavras — Não me ajuda em nada essa ocasião catastrófica.

— Como não? O seu negociante de escravos está lá. — Shigaraki desdenhou — O barão Uraraka seria preso se não fosse por nós, além de atrasarmos a investigação da corte de U.A, ainda mandamos um motivo para ele ser isolado e até esquecido. Você tem tempo para matar ele, se livrar do corpo e nunca ser exposto.

— Oh? — Chisaki sorriu brevemente. Viran não sabe dos planos futuros arquitetados com o senhor Uraraka, isso é uma boa notícia — Não seria necessário eliminar um peão se não fosse por causa de vocês, então esse favor não me acalma nem um pouco.

— Entregaremos a você força militar para seus planos. — Kurogiri esperava por isso, então continuou a negociar — Isso ajuda a apaziguar sua raiva?

— Contanto que tenham uma força três vezes maior que eu receberia na arena, minha raiva será deixada de lado. — Chisaki sorriu levemente — Claro, o dinheiro das apostas deve ser incluído.

— Você...! — Shigaraki ameaçou entre dentes.

— Soa como um acordo. — Kurogiri estendeu a mão, para afirmarem sua aliança.

— Agora que vocês obtiveram meu perdão, vamos conversar sobre essa suposta aliança. — Chisaki sorriu, sem apertar as mãos do outro — Minha raiva foi apaziguada, estou disposto a ouvir o que querem, e o que tem a me oferecer.

— Você quer mais? — Shigaraki desdenhou — Kurogiri, eu disse que esse cara é um fodido nojento.

— Aparentemente, não terá negociações. — Chisaki manteve sua expressão calma — Estou de bom humor, então ouçam minha sugestão e saiam da cidade. Aizawa está de olho nos meus negócios, seria embaraçoso para vocês serem pegos.

— Temos informantes na alta corte de U.A, isso pode obter sua ajuda? — Kurogiri manteve o tom profissional, sem prestar atenção em Shigaraki.

— Vocês acham que eu não tenho ninguém entre eles? — Chisaki nem pensou ao responder — Estão me desprezando ou subestimando?

— Você quer dizer que tinha. — Shigaraki finalmente deixou a raiva de lado, gargalhando alto e com vontade.

— Aparentemente, não estamos chegando a um acordo. — Kurogiri suspirou, esperando por aquilo — As notícias chegam tarde por causa da peste, não me admira ainda não saber. A sua informante foi envenenada.

— O que quer dizer com isso? — Chisaki ergueu uma sobrancelha, confuso.

— Quer dizer que envenenamos ela, seu idiota! — Shigaraki gargalhou com a expressão perdida do padre — A princesinha está prestes a morrer!

— Yoayorozu Momo está em coma agora. Kurogiri assentiu, tranquilo — Sinto muito por essa abordagem, mas a chance de uma aliança bem sucedida eram baixas. Precisávamos de uma carta na manga.

— Vamos conversar sobre como você vai obter o antídoto. — Shigaraki descansou os cotovelos nas pernas, relaxado e ameaçador — Ou ver seus anos educando essa peça para ela morrer tão repentinamente.

— Vocês estão blefando. — O olhar do padre vacilou por alguns segundos.

— Por que não nos acomoda por um tempo em sua igreja, e manda alguém investigar? — Kurogiri respondeu com calma — Mas, é bom lembrar, o tempo não espera por ninguém.

— A vida da princesinha continua a diminuir a cada tic-tac do relógio. — Shigaraki cantarolou — Que entusiasmante!


Notas Finais


Midoriya a caminho da floresta com seu fiel escudeiro~~~

Logo as coisas da tribo serão totalmente resolvidas, e focaremos na invasão de Viran. Estou particularmente animada.

Tenho alguns assuntos a tratar com vocês em breve, sobre o futuro da obra. Eu não comentei antes, mas ela pode seguir duas rotas, com finais diferentes. E tudo será resolvido na escolha de shipp, o que é meio engraçado de se pensar.

Talvez quando a fic terminar, eu faça um resuminho de um capítulo sobre como seria a rota paralela. Os extras são sempre importantes, certo? Mas, depende de vocês.

Os comentários continuam acumulando... Eu sei, estou enrolando, desculpe. Preciso parar tudo um dia e responder todos, mas sou introvertida e minha energia se esgota muito rápido. Vamos aos poucos, ok? Em algum momento a notificação de resposta vai chegar. Kkkkkkkkkk

Obrigada por sempre me acompanhar, tia ama vocês. ❤️


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