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História Jughead - bughead - Capítulo 25


Escrita por: Pretty_Poisons

Notas do Autor


Gente me perdoem de verdade por não ter postado o resto da maratona naquele dia. Eu juro que tenho uma boa explicação: A boneca aqui esqueceu de pagar a conta da internet aí cortaram e eu só pude pagar hoje que era quando o banco abria. Espero que estendam.
Enfim fiquem com mais um capítulo.

Espero que gostem. ❤️

Capítulo 27 - Capítulo 25


Betty riu gostosamente, mas não por muito tempo. Logo Jughead lhe segurava a cabeça e tomava seus lábios. Era viciado naquela boca, naqueles beijos. A pele era suave e seu cheiro era embriagador. As curvas sinuosas de seu corpo colavam-se ao seu, seu ventre roçando e em seu pau já duro e a sensação era algo delicioso. Bom, Deus, ele não conseguia para de beijá-la! Sua língua dançando no interior da boca dela, sendo recebido, aceito. Porra, ele amava o que sentia quando estava com ela! Ele amava tudo nela! Ele amava Elizabeth Cooper!

Jughead parecia não querer colocar fim ao beijo. Estavam no meio da pista, uma música agitada estava tocando agora, pessoas em volta estavam dançando, mas nada disso importava. Somente ser beijada por aquele homem, ele era o que existia no mundo naquele instante. Gemeu contra os lábios dele, mudando a posição de sua cabeça para melhor recebê-lo. Ela adorava quando ele a tomava daquela forma,faminto, desesperado por ela. Sentia a ereção dele e isso só a instigava mais, fazendo-a esfregar-se descaradamente contra ele. Se fosse arrastada para o banheiro de novo, para aquela rapidinha, aceitaria com toda certeza! Ardia de desejo por aquele homem bruto, cru, que agarrava seus cabelos enquanto se apossava com gula de seus beijos.

— Hey, por que não procuram um quarto, pombinhos? — a voz de Travis e um esbarrão os fizeram quebrar o contato.

Jughead grunhiu para amigo e Betty escondeu a cabeça no ombro largo dele. Fo iacolhida pelos braços dele que a direcionou de volta para a mesa. Ao que parecia, Travis e Cherly estiveram dançando, pois estavam ofegantes e riam muito um para o outro.

— Hey, Betty! Adivinhe? — a amiga logo lhe chamava afobada.

— O quê?

— Travis disse que vai posar para mim! — ela batia palmas toda animada.

— Wow! — o rapaz a interrompia — Eu disse que vou conhecer seu estúdio e lá ou lhe dar minha resposta!

A ruiva deu de ombros:

— Isso é quase um sim!

— Hum, vou querer uma foto sua autografada, gato! — Jughead brincava, tocando o braço do amigo.

— Cara, vê se não enche!

— Travis, acho que você devia aceitar logo! Quando Cherly coloca uma coisa na cabeça... Ela persiste até conseguir! — avisava Betty

— Sim, se nada funcionar, posso sempre usar de sedução... — a outra encarou o rapaz com olhar mortal e um meio sorriso na boca...

Jughead e Betty tiveram de segurar o riso ao ver como Travis ficou preso no olhar da ruiva. E o sorriso da moça foi se esmorecendo e logo eles se encaravam com intensidade, presos no olhar do outro.

Oh, sim! A química entre os dois era grande e indisfarçável. Delicadamente, Betty limpou a garganta para chamar a atenção do casal.

E logicamente Jughead não perdoou:

— Por que não procuram um quarto, pombinhos?

Betty mal conteve um acesso de riso, mas cutucou as costelas de Jughead, em protesto, ao notar o quanto sem graça seus amigos ficaram:

— Cara, vá se ferrar, ok? — Teavis protestou ainda deslocado.

— Ok! Eu estou tendo uma ideia! — Betty dizia, mais para chamar a atenção para si e dar tempo ao casal de se recomporem — Eu estava imaginando o quão bem você fica de terno! — e tocou no ombro de Jughead com o dedo indicador.

Travis quase cuspiu sua bebida, do outro lado da mesa:

— Jughead? De terno? Eu quero estar vivo para ver isso!

— Eu só usei terno uma vez na vida! Quando levei minha irmã até o altar. E posso dizer que não foi uma experiência agradável! Mas por que a pergunta, Betty?

Ela bufou, cruzando os braços e afundando na cadeira:

— Tem essa festa de caridade que terei de ir amanhã! Minha avó será homenageada, mas meu pai deu um jeito nas costas e minha mãe não vai a esseseventos sem ele! Então serei obrigada a ir! E assim, — ela começou a deslizar o dedo sobre o braço dele, de forma sensual — eu estava pensando... Bem que o Jughead podia me acompanhar. Que acha, Grandão?

Os olhos dele seguiam o movimento do dedo dela e depois pararam em seu rosto:

— O quê? Eu? Em uma festa de grã-finos? — ele riu de escárnio — Não me imagino fazendo isso, meu bem!

Ela se encolheu ainda mais no assento, com a cara emburrada:

— Acredite, eu também não estava a fim de ir a essa festa, mas tenho de representar minha família! Afinal, é uma homenagem a minha avó!

— Façamos assim: — Travis sugeria — eu tiro as fotos, se Jughead vestir o terno e ir a essa festa com a Betty!

— Que espécie de amigo é você? — Jughead jogou algumas batatinhas que haviam pedido contra o amigo.

— Ok, se você não quiser me acompanhar — prosseguia ela, com certo cuidado — terei de arranjar outra companhia!

Notou o maxilar de Jughead se contrair e os dedos em volta do copo se tornarem rijos:

— O que quer dizer? — seu tom era baixo, perigosamente baixo e sério.

— O que ouviu! Eu não posso ir a uma festa como essa sozinha! — evitou encará-lo.

— Bom, sei que Archie estará lá... — Cherly acrescentou com cuidado.

— Claro que vai! — Betty concordava — Os pais dele também serão homenageados!

Jughead voltou-se no assento para encará-la, sua expressão bem contrariada:

— Aquele filho de uma... — ele interrompeu a frase, parecendo tentar se conter — aquele merdinha estará lá?

— Sim, vai. Isso é um fato!

Viu-o estreitar os olhos, torcer os lábios, parecendo pensativo. Por dentro Jughead fervia. Obviamente não queria estar no meio daquelas pessoas esnobes e enfiado num terno que lhe causava a sensação de claustrofobia. Mas como deixaria sua garota solta a mercê de um ex-noivo pegajoso? Não queria nem imaginar aquele sujeitinho rodeando Betty! Quebraria cada dedo dele, se ousasse tocá-la!

Assim, só havia uma coisa a ser feita...

— Ok, eu vou com você!

Todos na mesa, que até o momento estavam em suspense, a espera do que ele diria, explodiram entusiasmados. Betty agarrou o pescoço de Jughead, distribuindo beijos em sua face:

— Obrigado, amor! Prometo que ficaremos somente o necessário lá!

Do outro lado da mesa, Travis meneava a cabeça:

— É, parece que você terá aquelas fotos, Cherly!

A ruiva ergueu a mão para Betty que bateu com a sua nela.

— Já que eu tenho companhia para a festa e você tem suas fotos — apontava para a amiga — Então nada melhor que comemorar dançando!

— É uma ótima ideia! — Jughead concordou, colocando-se de pé e estendendo a mão para Betty.

Foram seguidos por Cherly e Travis. Lucas, o cantor brasileiro havia voltado ao palco e agora cantava uma música de uma batida gostosa, num misto de português com espanhol, contagiante!

Como ela já sabia, Jughead mandava bem na dança. Logo a conduzia pela pista com desenvoltura, segurando sua mão, fazendo dar giros e giros a sua volta. Betty ria de puro deleite. Usou de tudo o que prendera nos anos de balé para impressioná-lo. Requebrava seus quadris de forma sensual para provocá-lo. Ele estreitou seus olhos e a observou de forma perigosa. Num giro rápido e quase violento, a trouxe de costas contra seu peito, uma mão espalmada em seu vente liso, o bumbum dela de encontro ao seu pau duro. Sua boca colou ao seu ouvido quando ele sussurrou:

— Vamos embora agora! — a frase saiu entredentes — Por que se eu não a foder, o mais rápido possível, eu vou enlouquecer, Betty!  

Como ela tinha vindo de carona com Cherly, avisou-a de que estava indo embora com Jughead. A ruiva nem lhe deu muita atenção, ocupada em dançar com Travis. Betty meneou a cabeça divertida e então se viu arrastada para fora da boate.

Já se fazia madrugada e o estacionamento estava às escuras e praticamente deserto. Como Jughead continuava a puxá-la pela mão e seguir com passos apressados, ela brincou:

— Hey! Por que a pressa, Grandão?

— Eu lhe mostro já — grunhiu ele entredentes.

Ela se arrepiou com a urgência na voz dele.

Quando alcançaram o Maverick, Jughead a encaminhou para o lado do carona, lhe abriu a porta, puxou o banco para frente e ordenou:

— Para o banco de trás, garota!

O tom dele não deixava brechas para argumentar. Assim, Betty apenas mordeu os lábios e fez o que lhe foi indicado.

Depois de olhar em volta, examinando se não havia ninguém por perto, ele se juntou a ela no banco traseiro:

— Agora vamos tratar de tirar essa calça maldita de você!

Betty riu, ansiosa e nervosa ao mesmo tempo. Teria sexo quente dentro de um carro, coisa que nunca havia feito. Mas seu desejo por aquele homem também já atingia as alturas, então, pouco estava ligando se corria o risco de ser pega.

Quando ela caiu deitada no banco traseiro, antes mesmo de se juntar a ela, Jughead lhe tirou as sandálias de salto e exigiu:

— Eu preciso de você nua, bonequinha, ou eu vou explodir aqui!

— Seu desejo é uma ordem, meu querido! — sorrindo sedutoramente para ele, começou a fuçar no botão e então no zíper do jeans.

Quando já havia deslizado para baixo dos quadris dela, ele agarrou as barras da calça e a puxou, até que estivesse fora.Então ele estava dentro do carro. Betty sentiu algo sob seu bumbum e o retirou. Era o controle do rádio. Pegou-o e o estendeu a ele.

— Bom, vamos ver o que podemos usar de trilha sonora — apontou para o rádio e Lenny Kravitz começou a soar no interior do carro, com I belong to you. Ele sorriu de canto de lábios — Acho que está perfeita!

— Perfeita! — ela concordou, chamando-o para seus braços.

Jughead despiu o colete e a regata. E encostou seu corpo sobre o dela. Sua cabeça veio para entre as pernas de Betty, seu nariz percorrendo a fenda feminina, ainda coberta por uma calcinha de renda branca. Betty arfou surpresa. Seu clitóris se assanhou e ficou extremamente sensível ao toque suave.

—Eu já disse o quanto eu amo o cheiro da sua bocetinha, Betty? — depois de a mordiscar, subiu para beijar a boca dela, com fome, tomado pelo desejo. Segurando o rosto dele, ela gemeu, seu corpo queimando por ele. Desejava aquele homem com todo seu ser. Suas mãos desceram entre seus corpos, para buscar o cinto dele. Precisava dele enterrado fundo nela.

Jughead ajudou-a, descendo o zíper, terminando de abrir a calça. Então, contorcendo o corpo grande dentro do carro apertado, desceu a calça e a cueca boxer, seu pau rijo saltando para fora.

Betty mordeu o lábio. Ele era tão lindo! Queria muito tocá-lo, mas não seria naquele momento. A urgência dele por tê-la era visível na forma como ele respirava pesado, na pressa em se despir:

— Vem cá, meu anjo! — chamou-a, as mãos grandes encontrando sua cintura a trazendo para ele, esparramando as pernas longas, uma em volta de cada coxa dele.Então, de forma crua como o desejo dele, passou os dedos na língua, umedecendo-os e os esfregou em seu membro teso e em seguida, afastou a calcinha dela para o lado e se posicionou em sua entrada.

A vagina dela já estava molhada, quente, mais que pronta para recebê-lo. Sentiu os músculos reclamarem da entrada um pouco brusca dele, mas logo se acostumavam com a intromissão. Era o paraíso.

— Ah! — Jughead soltou uma respiração na face dela, quando se sentiu completamente sugado para dentro dela. Agarrou os cabelos dela e a fez encará-lo — Era isso o que queria, quando estava rebolando essa bunda linda para mim lá dentro, Bee?

Ela mordeu o lábio e levantou seu corpo, de forma a quase retirar o pênis dele inteiro fora e então voltava a afundá-lo:

— Não — sussurrava contra a boca dele — Se eu imaginasse que me tomaria dessa forma, eu teria dançado para você logo no começo da noite...

— Oh, Betty, Betty! — esmagou os lábios dela com os seus, sedento,apaixonado — Você é tão quente! Não tem ideia do quanto eu te quero!

— Jughead — foi tudo o que conseguiu balbuciar, quando ele tomou o controle de seu corpo, erguendo seus quadris, batendo forte contra ela. Sentia até mesmo as bolas dele baterem em seu traseiro. Era sexy, quente, bruto!

Não contente, ele soltou uma exclamação e a tombou no banco, sem nunca deixar seu corpo. Investia de forma cadenciada, sem parar, dominado pela luxúria.

— Porra, Betty! Isso é bom demais!

O que ela poderia fazer era aceitá-lo, aberta, agarrando as coxas fortes dele, puxando-o ainda mais para si.

Ele tomou os gemidos de prazer dela em sua boca, beijando-a. O carro devia ser sacudido, os vidros embaçados e sim, quem passasse por perto naquele momento saberia bem o que acontecia em seu interior, mas nenhum dos dois se importava comnisso! Não existia nada além daquele banco, naquele lugar apertado, onde era tomada com força por seu homem.

Logo não era mais possível conter seus gritos de prazer e os sons guturais que escapavam da garganta dele, cada vez que estocava fundo.

Minutos depois eram um emaranhado de músculos frouxos, saciados. O corpo pesado dele desabava sobre ela e Quinn amava a sensação dele sendo acalmado em seus braços. Pertencia a ele e ele era seu homem! Deus, o amava tanto! Um suspiro lhe escapou por entre os lábios e isso fez Jughead se mexer, deitando meio de lado, se apoiando num cotovelo para tirar seu peso de sobre o corpo dela. O pênis dele também se desconectou de seu centro, fazendo o sêmen dele escorrer para fora de suas dobras.

— Isso foi meio animal, certo? — ele sussurrava na penumbra do carro, ela só via sua silhueta.

— Isso foi perfeito! — tateou o rosto dele para encontrar seus lábios e os beijou

— Mas acho que seu carro vai ficar um pouco sujo — ela fazia careta, mesmo sabendo que ele não a via.

O sentiu se movimentar naquele lugar apertado e logo estava de volta.

— Deixe eu te limpar, bonequinha — assim dizendo, sentiu-o deslizar um tecido macio entre suas pernas. Devia ser a camiseta dele. Betty arfou, pois ainda estava sensível do sexo recente — Mas acho que vai ter de tirar essa calcinha.

Ela sabia que ele sorria. Conhecia seu tom de voz:

— Acho que sim — ela também sorriu.

— Deixe-me sair daqui, para que você se ajeite — oferecia Jughead e ela pode ouvir o farfalhar do tecido, enquanto ele empurrava o banco do carona para frente. Devia estar se vestindo.

Quando já estava recomposto, Jughead saltou para fora do carro. Betty despiu a calcinha sumária, jogou-a no assoalhado do carro e buscou seu jeans, o vestindo.

Quando terminou, correu a mão em seus cabelos. O rabo de cavalo já era! Resolveu soltá-los de vez. Ainda descalça, também desceu do carro. Ele a aguardava pacientemente do lado de fora.

Assim que a viu, veio abraçá-la:

— Tudo bem? — ele acariciou a face dela.

— Eu estou mais que bem!

Jughead suspirou e emaranhou seus dedos nos cabelos dela uma vez mais:

— Você fica linda, com essa carinha de que foi fodida!

— Bem fodida, devo acrescentar.


Notas Finais


Talvez eu poste o resto da maratona hoje, mas é só um talvez porque eu tenho que estudar para a semana final de provas da minha faculdade.

Comentem e apertem o coraçãozinho ❤️


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