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História Jughead - bughead - Capítulo 8


Escrita por: Pretty_Poisons

Notas do Autor


Iniciando uma mini maratona.

Espero que gostem. ❤️

1/5 🔥🔥

Capítulo 8 - Capítulo 8


Não pôde deixar de notar que ele ficou surpreso por ela morar num bairro de classe média. Quando resolveu se mudar, decidiu que queria experimentar algo mais simples em sua vida. E aquele bairro residencial muito mais modesto de onde estava acostumada morar, se encaixava perfeitamente em seus planos.

E algumas pessoas com certeza a chamariam de louca por levar um quase desconhecido para sua casa. Mas sentia que podia confiar nele.

Ao chegarem, se atrapalhou com a fechadura, pois ele estava colado a suas costas, segurando seus quadris contra sua ereção proeminente, enquanto lhe mordia o pescoço:

— Com problemas aí, docinho? — conspirava ele em seu ouvido, a provocando.

— O que acha?

Depois de algum tempo, conseguiu abrir a maldita porta e deu espaço para que ele entrasse:

— Surpreso que minha casa não se pareça com o castelo da Barbie? — cutucou quando ele percorreu o ambiente pequeno da sala — Sim, porque... Como você disse? — fechava a porta depositando as chaves e a bolsa no aparador — Uma riquinha esnobe...

Ele sorriu de lado, coçando o queixo, sem tirar os olhos dela:

— Um pouco surpreso.

Betty também sorriu, mas de forma sensual, despindo o cardigã, lentamente. Jughead estreitou os olhos, acompanhando seus gestos:

— Mas acho que você não está aqui para admirar minha decoração, certo?

— Com certeza não. — Jughead avançou para ela, segurando sua nuca e cintura e a puxou com força contra seu peito.

Esmagou seus lábios com os seus, num beijo guloso. O gemido de antecipação que veio do fundo da garganta dela fez os pelos de sua nuca se eriçarem. Ela se tinha nas pontas dos pés e correspondia com igual ardor a sua investida.

— Você é tão linda, Betty! — murmurou em sua boca, segurando suas ancas, esfregando-a em seu pau sofridamente duro — Sexy como o inferno! Você me deixa louco, garota!

— Jughead! — gemeu ela empurrando o boné dele fora de sua cabeça e segurando seu rosto entre as mãos, mordendo seu lábio inferior.

— Você me quer, tanto quanto eu te desejo, não é, docinho?

— Sim... — respondeu de pronto, sem qualquer hesitação — eu quero muito você, Jughead Jones.

— E você me terá, Queen Bee! — as mãos dele desceram para o bumbum macio, apertando-o uma, duas, diversas vezes.

Ela até sorriu do trocadilho que ele fez com seu o nome, mas esse riso morreu rapidamente quando ele a apalpou daquela forma. Suas mãos eram tão grandes quesuas nádegas cabiam quase que completamente nelas. Tinha de admitir, seu traseiro era um de seus pontos fracos. Adorava ser apertado e ele fazia isso com maestria.

— Você não está usando calcinha, mulher? — se surpreendia ele enquanto a tocava.

— Claro que estou. Só que ela é bem pequena — completou de forma desavergonhada.

— Foda, eu preciso ver isso!

E antes que pudesse imaginar, ele estava de joelhos ao seu lado erguendo sua saia. Sentiu-se exposta, mas não invadida. Na verdade, a ideia dele ali, vislumbrando aquela parte de sua anatomia. Era muito, muito excitante!

Mordeu o lábio enquanto ele deslizava seus dedos por seus globos gêmeos, fazendo-a se arrepiar.

— É a calcinha mais sexy que vi na minha vida! — agora mordia a pele delicada e depois a acalmava com pequenos beijos e um lento deslizar de língua que a fez ofegar — mas acho que não vamos mais precisar dela, benzinho — puxou-a abruptamente e logo em seguida, não passava de um pedaço de tecido sem qualquer outra utilidade.

Oh, Betty simplesmente adorou aquilo! Tão selvagem!

— Hey! — fingiu retrucar — eu gostava daquela calcinha!

— Sinto muito! — Jughead redarguiu sem uma nota de remorso na voz, voltando para a boca dela.Suas mãos ainda estavam sob a saia dela e logo rumavam para seu centro que estava ansiosa por seu toque. Betty segurou sua respiração quando ele a tomou na mão, segurando toda sua vagina.

— Porra, garota! Tão molhada, tão pronta! — já não a beijava, a fitava, observando suas reações a seu toque.

Quanto a ela, estava em suspenso, temendo fazer qualquer movimento e se perder ali mesmo. Gravava suas unhas em sua jaqueta, suas pernas trêmulas como gelatinas.

— Você me quer aqui, Bee? — segurava ainda seu traseiro, mantendo-a firme no lugar, enquanto a tocava.

— Sim! — murmurou — Mas eu também quero tocar você!

Assim dizendo, Jughead desceu o zíper do moletom. Para se despir, ele teve de tirar sua mão do meio das pernas de Betty. Ela não lamentou, pois sabia que logo teria mais que a mão dele ali.

Com movimentos atrapalhados e nervosos, Jughead despiu também sua camiseta. Betty ficou simplesmente maravilhada com a visão do peito nu dele. Era uma profusão de músculos muito bem definidos e um lindo pacote de seis em seu tanquinho. E pouco acima do cós de sua calça, um lindo V se esculpia em seus quadris. E contemplou sua tatuagem que vinha sobre seu ombro e que terminava em seu peitoral direito. Era algo fascinante!

— Você é incrível, Jughead! — não pôde se conter. Exclamou fascinada. Estendeu suas mãos diminutas frente àquele tórax trabalhado, louca para senti-lo. Era firme, mas que retesava sob seu toque. Quando fez menção de beijá-lo, ele segurou seus pulsos e a manteve afastada. 

Ela o fitou confusa:

— Terá tempo para tudo isso mais tarde, gracinha, mas agora... — e, dois puxões depois, os botões de sua camisa voaram longe e ela estava com seu sutiã de renda exposto frente a um par de olhos famintos.

Era tão primitivo! A deixava louca, ansiosa, excitada ao extremo. A boca dele estava de volta a sua pele, provando seu pescoço enquanto tomava um seio farto na mão, massageando-o com vontade:

— Tão macia!

Como o sutiã era de fecho frontal, logo era afastado para o lado se deleitando com a visão dos peitos palpitantes de Betty. Ouviu-o grunhir alguma prece, ou mesmo um palavrão antes de se apossar de um mamilo rosado.

Betty deixou sua cabeça pender quando ele a sugou com força, uma, duas, três vezes. Logo a mão dele estava de novo no meio de suas pernas, e sem qualquer aviso, mergulhou entre suas dobras e ela ofegou com força. Agora suas unhas se gravavam nas costas largas. Mordeu seu ombro no processo, quando quase mudou sua boca para o outro seio e retirou o dedo e tornou a mergulhar, girando-o dentro de seu corpo. Era insano! Pura loucura. Ela estava alucinada.

O grito de urgência que ouviu podia bem ter escapado de sua garganta. Devia deixar a mão dele ensopada, pois sabia que estava molhada como nunca antes, pronta, muito pronta para ele:

— Jughead! — se ouviu gemer alto — Eu preciso...

— Do que você precisa, docinho? 

Betty engolindo, buscando por ar, puxou o rosto dele para perto do seu, suplicando entre dentes:

— Eu preciso que você me faça gozar! — nunca tinha dito tal frase em voz alta e aquilo era libertador.

— Seu pedido é uma ordem, bonequinha! — foi o grunhido de volta.

De repente, seus pés eram tirados do chão e era levada para o sofá. Quando o viu se ajoelhar a sua frente e erguer suas pernas para seus ombros, não teve tempo de protestar. Não que ela o fosse fazer.

Quando a boca dele a tomou, Betty não pôde evitar um grito, ao mesmo tempo de agonia e prazer.

— Oh, Deus! Jughead! — seus gemidos eram incessantes, torturados.

Parecia tão possuído pela excitação, pela luxúria, provando-a, deslizando sua língua por toda a extensão de seu sexo. Então a mergulhava fundo. Betty estava à beira de convulsionar. Suas costas se erguiam no ar, suas mãos cravadas na almofada sob sua cabeça. A cada movimento seu para fora do sofá era um puxão dele de encontro a sua boca. Não resistiu, ondulou suas curvas para ele.

Lamentos escapando do fundo de sua garganta.

— Isso, benzinho — estimulava ele, chupando seu clitóris, um dedo a invadindo

— Esfregue essa bocetinha doce na minha cara! Abra-se para mim, querida.

Podia morrer. Logicamente o obedeceu, serpenteando seu corpo, arfando a cada investida.Percebendo que ela estava próxima de vir, ele começou a fodê-la com sua língua, enquanto brincava com seu clitóris com o polegar.

Quando os gritos dela se tornaram mais próximos e mais altos, soube que ela estava prestes a explodir e aumentou seu ritmo. Mais rápido e mais fundo. Ele não podia se conter. Queria colocá-la na borda para fazer ela cair longa e lentamente em uma espiral de prazer. Betty experimentou a ausência quase total de sentidos, quando o orgasmo mais intenso que teve em toda sua vida a dominou. Cada simples nervo seu se contorceu e em seguida estremeceu violentamente para depois se tornar um amontoado de músculos frouxos e sem qualquer força.

Enquanto ofegava muito, sentiu ele lambê-la longamente uma última vez. Seu corpo estalou e ela franziu o cenho, ainda tomada por tremores de menor intensidade.

Jughead começou a se levantar devagar, passando uma mão sobre a face. O contemplou por seus olhos entreabertos. O sorriso dele era satisfeito, pervertido, como se insinuando que ainda não havia acabado com ela. Oh, esperava mesmo que não!

Então ele sentou-se no sofá e a puxou esparramada sobre seu colo. Por sorte era forte o suficiente para aguentá-la, pois ela era um pequeno pedaço de carne moldável e desmembrado. Enquanto a beijava uma vez mais, fazendo sentir seu próprio gosto, terminou de libertá-la do resto de suas blusas e sutiã. E então, moldava os seios em sua mão e beliscava os mamilos delicados.

Quando ela tocou seu pênis, ele trancou os dentes. Esperava conseguir ter autocontrole o suficiente para não passar vergonha. Queria tanto estar dentro dela que doía. Betty se surpreendeu com o que tocou. Jughead parecia ter um eixo bem grosso e longo. Rápida e desajeitada, desafivelou o cinto dele e logo avançava para seu zíper.

Então descia sua boxer... No momento em que seus olhos pousaram no pau dele, lindamente duro e apontando em sua direção. Sua boca encheu de água e sua vagina se contraiu, com urgência.

Mas um pequeno detalhe lhe chamou a atenção:

— Wow! O que é isso? — ela se espantou ao ver algo brilhando perto da ponta do eixo bem generoso dele.

Na semiescuridão, pode ver-lhe o meio sorriso debochado:

— Isso, bebê, é um pênis, o órgão sexual masculino. — Falava de forma didática, tentando impor um tom sério em sua frase. Mas ela não prestava atenção nisso. Como, se ele tomava seu belo equipamento em uma mão, fazendo um delicioso movimento de subir e descer?

Ela teve de morder o lábio, para não substituir a mão dele pela sua.

— E está fazendo festa para você… — concluía ele.

— Eu sei bem o que é isso, seu bobo! — ela riu, um pouco nervosa. Nunca tinha estado com um homem tão sexy, tão seguro de si. E adorava o humor dele. Era quente. — Me refiro a isso — apontou, sem tocá-lo — nele.

— Oh, fala disso! — ele tocou na pequena peça brilhante, que parecia ser feito de metal — se chama apadravya.

— Apadravya — ela experimentou o nome — ok, me chame de leiga, mas eu nunca ouvi falar sobre isso!

— É uma espécie de piercings.

— Piercings? Aí? Eu já vi essas coisas em sobrancelhas, nariz, boca e mamilo. Mas no… Hã… Nele nunca. Dói?

— Nop! Mas eu tenho de confessar que quando eu o coloquei… — ele coçou o queixo de barba por fazer — eu posso ter chorado como uma garotinha!

— Isso eu posso imaginar.

— É o nosso segredinho, ok? — piscou-lhe.

— Ok. E… Isso não vai me machucar, quando estiver dentro de mim? — a perspectiva dele estar dentro dela num futuro muito, muito breve, a deixava arrepiada.

— Não, docinho, com certeza não! — enfatizou-o com certeza.

— Nenhuma outra garota reclamou antes?

— Não, muito pelo contrário. Todas adoraram!

De repente, pensar que ele estivera com outras mulheres a incomodou… O quê? Delete tal pensamento, Betty!

— Mas, se ele não é um adorno, visto que está escondido... Tem alguma função?

— Sim. Dar prazer. — Foi direto, observando sua reação.

Talvez percebendo sua quietude, ele lhe sugeriu:

— Mas se estiver receosa, posso retirar… — ele parou com aquela perturbadora massagem em si mesmo e ela quase lamuriou. Era um lindo show de se ver.

— Não, eu acho que quero provar… — Betty se interrompeu, quando ele levantou uma sobrancelha, sugestivamente — experimentar… — enfim, ela escondeu o rosto entre as mãos, sem jeito — Oh, Deus, você entendeu!

Ele jogou a cabeça para trás, numa gostosa e sexy gargalhada. Ela teve de olhar para aquilo. Jughead Jones rindo tinha o poder de fazer seu sexo pulsar e se apertar.

— Eu posso tocar?

— Será um prazer e quando digo prazer, é prazer mesmo!

— Ok — Ela novamente se viu mordendo o lábio e estendendo a mão, vagarosamente rumo ao pau dele.

Estava escuro, ela mal podia ver, mas sabia, mesmo na penumbra, que ele era grande. Mas quando o envolveu com sua mão, soube que era grande, macio ao mesmo tempo que duro, muito duro.

No momento de seu contato, Jughead arfou novamente jogando a cabeça para trás. As coxas fortes nas quais estava sentada estremeceram sob seu corpo.

— Porra, mulher! Se eu não estivesse controlado, eu poderia gozar nessa sua mão, como um maldito adolescente!

Sorriu tenuemente. Era delicioso a forma como ele reagia a ela. Fazia-a se sentir sexy, poderosa, como nunca antes. Incentivada pelo leve tremor que ainda sentia nas pernas dele, na respiração pesada que lhe escapava do peito, Betty acrescentou uma outra mão. Tocou-lhe a coroa grossa de seu pênis, sentindo a umidade de seu pré-sêmen. Em outras ocasiões, sentia nojo de entrar em contato com esse líquido… Mas nele, em Jughead Jones, a deixou louca, sua boca salivando, desejando prová-lo. Quem sabe numa outra oportunidade?Não, Betty! Não haveria outra oportunidade. Aquilo seria uma transa de uma noite só. Eram completamente diferentes e não havia chance de mais que isso entre eles!

Aproveitando sua umidade, a espalhou sobre a ponta e deslizou um pouco mais, até tocar o apadravya dele. Ele voltou a se contorcer, soltando uma maldição baixinha, grave.

E de repente, as mãos dele estavam acolhendo sua cabeça, trazendo seus lábios bem próximos aos dele, onde ofegava:

— Quer me fazer desmanchar nas suas mãos, mulher? — sussurrou, seus dentes cerrados.

— Isso é bom?

— Você não faz ideia!

Betty arqueou seu corpo rumo ao dele, agora imitando o movimento de subir e descer dele, sobre seu eixo, enquanto com a outra mão, circulava seu piercing e a glande dele.

— E isso? — perguntou, lambendo seus lábios, de forma bem provocante.

Ele grunhiu com selvageria, tomando seus lábios num beijo que fez sua boca doer. Mas quem se importava? Sabia que seu rosto de pele sensível ficaria vermelho, por conta da fricção da barba dele, mas... Oh, era tão bom! A língua dele era mesmo algo excepcional! A lambia, se enroscava na dela,i nstigando, buscando a sua para sugar com volúpia.Então ele interrompia o beijo bruscamente, acrescentando sua mão a dela em seu pau, fazendo-a apertar com mais força, impondo um ritmo mais acelerado, enquanto confessava ainda junto a sua boca:

— Eu preciso dele enterrado — fez uma pausa, mordendo seu lábio e o soltando rapidamente — bem fundo em você!

— Eu não vou protestar contra isso! — gemeu em resposta.

Alcançando a carteira no bolso traseiro, buscou por um preservativo e logo o vestia:

— Venha cá, benzinho — Com as mãos em seus quadris, a fez pairar sobre ele.

Mas antes, levou alguns dedos à boca, deslizando-os em sua língua e depois veio esfregar na vagina dela, e isso sem deixar de fitá-la.

Betty arfou ao contato dele. Ainda estava muito sensível de seu orgasmo. Apoiou sobre os ombros dele, quando a direcionou rumo a seu lindo pau:

— Oh, porra! — murmurava entre dentes, quando a ponta grossa encontrou resistência para entrar — Você é tão apertada…

— Ou você que é muito grosso?

— Uma ótima combinação, não acha? — ria, mas seu nervosismo era evidente.

— Acho que não posso com tudo… — se agoniou ela.

— Pode sim. Mas vamos começar lentamente, para que se acostume comigo. Logo galopará feito uma amazona! 

Betty sentia sua pele reclamar contra a tentativa de invasão. Poucos centímetros haviam entrado e mesmo com a camisinha, pode sentir o frio do apadravya dele contra sua abertura quente. Era bom. Diferente, mas muito bom. Jughead a segurava no ar, não deixando que seu pênis avançasse mais do que ela podia aguentar:

— Tudo bem? — inquiria com tom contido, até um pouco preocupado.

— Está tudo ótimo! — beijou-o para tranquilizá-lo.

Não sentia exatamente dor. Era apenas um pequeno incômodo.

— Mais? — oferecia ele.

— Sim, mais!

E mais alguns centímetros estavam dentro dela. Uma sensação poderosa a dominou. Seu corpo parecia feito para recebê-lo.

— Mais? — voltava a dizer ele.

— Sim, eu quero tudo, Jughead Jones! Quero você todo dentro de mim!

— Você é uma mocinha bem gulosa, não? — provocava, deixando-a descer todo o caminho, vagarosamente.

A boca dela se abriu em um “o” perfeito. Sentia-a se remexer para melhor acomodá-lo. Se soubesse que seus movimentos o estavam matando! Sua vontade era de investir contra ela com fúria! Porém, nunca faria isso. A última coisa que desejava era machucá-la. Queria fazê-la se dobrar de prazer. Mas o modo como ela mordia seu lábio, sua expressão concentrada em senti-lo, era de fazer qualquer ser mortal perder a cabeça.

— Agora você me tem todo dentro dessa sua bocetinha gostosa, bonequinha! — grunhiu segurando as nádegas macias e espalhadas em suas coxas.

— Tenho? — Betty o abraçou, seus seios esmagados contra o peito dele.

— Sim... Agora vamos à parte mais difícil.

— E qual é ela?

— Mover-se.

— Assim? — e ela rebolou sobre ele.

Jughead cravou suas mãos em sua cintura fina e prendeu a respiração:

— Exatamente assim! — seus dentes estavam cerrados, o maxilar tenso. Sim, o controle dele o estava traindo.

— Mais? — imitou-o, erguendo uma sobrancelha.

— Sim! — ria ele, sem conseguir relaxar — eu quero tudo!

Betty correu um dedo pelo queixo dele:

— Você é um menino guloso...

— Sim! Estou faminto por você!

Segurando-a pelos quadris, ergueu-a até quase tirá-la de seu pau. Betty cravou as unhas em seus ombros e mordeu o lábio quando a baixava de novo por todo seu comprimento:

— Oh, Deus! Isso é muito bom!E Jughead repetia o gesto, e de novo, e de novo... E Betty arfava e se contorcia a cada estocada. Jogava sua cabeça para trás e gemia. Logo o ritmo era acelerado um pouco mais.

Quando ela veio encostar a testa na dele, lambendo seus lábios de forma devassa, deu um puxão mais forte nela contra ele.

— Sim! — ela murmurou em reposta.

E logo Jughead estocava com força e Betty gritava de prazer. Que visão! Aquela mulher deliciosa cavalgando sobre ele! Sabia que não duraria muito, mas queria apreciar cada segundo. Ainda vestia a saia. Agora que era ela quem ditava o ritmo, apoiando-se em seus ombros, ergueu o tecido, amontoando-o em sua cintura fina, para ter uma visão de seu eixo sumindo dentro dela. Era tão estreita que parecia sugar seu pau, massageando-o no processo. Porra era muito bom!

— Eu não disse, bonequinha? Uma verdadeira amazonas!

— Oh, Jughead! — lamuriava contra sua boca. Estava suada, trêmula.

— Sim, Queen Bee! Deixe-me te levar, querida — assim ele voltava a assumir o controle, rolando com ela sobre o sofá, as pernas dela se enrodilhando em seus quadris, para recebê-lo fundo.

Jughead esqueceu qualquer controle. A fodia com força, medindo o prazer dela por seus gemidos e gritos de êxtase.

— Foda, garota! Você é gostosa demais!

Sentiu-a enrijecer sob seu corpo grande e gritar mais uma vez seu nome. Com um grunhido selvagem, ele acelerou ainda mais suas estocadas quando Betty começou a convulsionar, apertando-o ainda mais entre suas pernas. Jughead urrou sua libertação no momento em que ela esticava seu pescoço para trás, seus lábios entreabertos, sua respiração suspensa. Sim, ela estava em meio a um lindo orgasmo. Ele pensou que nunca tinha gozado tanto em sua vida. Sentia os jatos quentes esvaindo ao longo de seu pau ainda tenso, seu coração batendo tão descompassado que achava que fosse explodir em seu peito.

Esgotado, deixou-se cair sobre ela, sua cabeça repousando entre seus seios. Betty parecia um ser desmembrado e tão ofegante quanto ele.

Resmungou um gemido quando se retirou dela:

— Tudo bem, docinho? — perguntava com uma nota de preocupação na voz.

Teria perdido o controle? E se a tivesse machucado? Mas o longo e dengoso suspiro, acompanhado de um serpentear de corpo e um sorriso lânguido na boca o fizeram perceber que estava bem e satisfeita.

— Acho que nunca estive melhor, Jughead Jones!


Notas Finais


Comentem e apertem o coraçãozinho. ❤️


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