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História Julgando Pela Capa - Solangelo. - Eu Aposto...


Escrita por: h20escrevendo

Notas do Autor


Hello, queridos leitores! Tudo bom?

Como prometido não demorei muito dessa vez. Vou tentar manter esse ritmo de um capitulo por semana.

Quase que esse capitulo não sai hoje, o carregador do meu notebook não estava querendo funcionar e eu não consegui ligar o note, mas enfim consegui.

Aqui está mais um capitulo, espero que gostem e comentem muito!!!

Link para capitulo no Wattpad nas Notas Finais!

Capítulo 26 - Eu Aposto...


Mas só porque não vamos transar — ele se senta em cima do meu quadril, tento pensar em outra coisa para diminuir minha excitação, não dá certo, é claro, Nico sorri ao sentir as evidencias, ele passa a mão por meu abdômen por cima da minha blusa — Não quer dizer que eu não possa me aproveitar de você.

POV Nico.

O olhar de Will demonstra seu fascínio por mim, suas mãos sobem por minhas pernas me causando deliciosos arrepios até se instalarem em meus quadris onde posso sentir o calor que emana de seu toque:

— Então você pode se aproveitar de mim, mas eu não posso me aproveitar de você? — Pergunta Will.

— É realmente ‘se aproveitar’ quando você vai aproveitar tanto quanto eu... Ou talvez mais.

— Não posso discutir com isso.

Penso por um momento, tudo isso é novo para Will, posso perceber isso pelas suas reações, ele é tão sensível ao meu toque, tão ansioso por mais:

— Quão experiente você é? — Eu pergunto me referindo a tudo que pode ser feito sem ser o sexo propriamente dito.

— O que quer dizer? — Will pergunta confuso.

— Você é virgem. Mas já fez alguma coisa? Até onde você chegou?

Will fica claramente desconfortável com o assunto, posso sentir seu corpo se tencionar abaixo do meu e pelo rubor que invade seu rosto posso deduzir que o assunto o deixa constrangido:

— Nós realmente temos que conversar sobre isso? — Ele pergunta evitando meu olhar, o rubor em suas bochecha aumenta ainda mais.

Eu me inclino para frente me deitando em cima de Will moldando meu corpo ao seu, com minha mão direita agarro seu queixo e viro seus rosto em minha direção até que nossos olhos se encontram, Will tenta resistir no começo, mas rapidamente cede e me olha. Deuses! Eu amo o azul de seus olhos:

— Você realmente nunca fez nada? — Eu pergunto em um sussurro.

Will suspira o que faz seu corpo relaxar um pouco embaixo do meu, seus braços envolvem minha cintura e suas mãos descansam na base das minhas costas, bem acima da minha bunda.

O olhar de Will continua preso ao meu e se intensifica a cada segundo que passa enquanto espero por sua resposta:

— Eu nunca quis.  — Ele diz.

Demoro para processar a informação:

— E você quer agora? Comigo? — Eu pergunto não acreditando.

— Sim. — Ele responde simplesmente.

A emoção que sua revelação causa em mim é algo que nunca senti antes, uma mistura de surpresa, excitação, contentamento, euforia, afeto e luxuria, era quase esmagador tamanha a força dos meus sentimentos.

Nesse momento eu percebi que eu corria sério risco de perder meu coração para Will, ele batia tão forte em meu peito que era difícil respirar, mas me forço a respirar fundo:

— Isso é.... surpreendente. — Eu digo embora minhas palavras não expressem realmente tudo o que estou sentindo.

Eu me levanto voltando a minha posição sentada, meus olhos vagam por Will, eu mordo meu lábio inferior enquanto penso em tudo que podemos explorar juntos e a realização de que eu seria o primeiro de Will em tudo me deixava ainda mais excitado:

— Nico.  — Will chama a minha atenção após eu ficar em silencio por um tempo.

— Hum?  — Eu pergunto acordando do transe e libertando meu lábio inferior dos meus dentes.

— O que você está pensando?

— Eu estou apenas pensando em tudo que posso fazer com você.  — Eu admito respirando fundo.

Will respira fundo e sinto seu corpo vibrar abaixo do meu, ele então humedece os lábios secos, meu olhar segue sua língua até que ela some de novo para dentro de sua boca.

Minha atenção volta aos olhos de Will que estão mais aquecidos agora e posso ver a malicia por trás de seu olhar quando ele pergunta:

— E o que seria isso? — Ele pergunta.

Olho para Will e para toda extensão de seu corpo abaixo de mim e de volta para cima até seus lindos olhos azuis agora quase totalmente pretos, eu me sinto arrepiar só de pensar que Will está a minha mercê e que eu posso fazer o que quiser com ele.

 Will engole em seco devido ao meu olhar, ele parece ansioso para que eu dê o próximo passo mesmo que ele não saiba o que vou fazer:

— Ah. Podemos fazer várias coisas, menos sexo. Eu não vou perder a aposta.

— Isso vamos ver. — Diz Will.

Sorrio para seu desafio para então fazer meu primeiro movimento, rebolar em cima de seu membro semiereto, involuntariamente Will ergue o quadril para obter mais contato:

— Vamos fazer uma nova aposta. — Eu digo e Will me olha curioso e excitado ao mesmo tempo, posso ver em seus olhos a mesma luxuria que sinto — Eu aposto...

Me remexo pra frente e pra trás acomodando seu membro entre as bochechas da minha bunda, a respiração de Will se acelera e a minha também, a tensão sexual crepita entre nós como eletricidade, eu a sinto passar por todo meu corpo.

Will sente o mesmo, eu posso ver. Ele se entrega até a menor das sensações com prazer, com isso posso concluir que ele não mentiu, tudo isso é novo para ele, todas as sensações são ampliadas, pois ele nunca as sentiu antes:

— Eu aposto... — Eu repito — que posso te fazer gozar... sem precisarmos tirar a roupa.  — Eu completo.

Eu chamo Will com meu dedo indicador para que ele se sente e ele obedece ansiosamente, isso o faz ganhar um beijo, eu posiciono minhas mãos em seus ombros e me inclino tocando meus lábios nos seus.

Agora sentado em suas coxas eu deslizo minhas mãos por seus ombros em direção ao seu tórax passando por seu abdômen, eu realmente gostaria de tirar sua camisa e explorar seus músculos, mas deixemos isso para uma outra oportunidade.

Will me abraça pela cintura me puxando mais perto, nossas ereções roçam uma na outra nos fazendo gemer em meio ao beijo, as mãos de Will então prosseguem para explorar minhas costas e bunda com toques leves, mas prazerosos.

Coloco minhas mãos nos pulsos de Will e deliberadamente devagar eu as levo aos seus ombros novamente o tocando por cima da roupa, não é tão satisfatório quanto seria se estivéssemos despidos, mas é o suficiente para o que eu tenho em mente.

Subo minhas mãos pelo pescoço de Will prosseguindo até sua nuca, posso sentir os arrepios que tomam conta do corpo de Will e me sinto poderoso por ser aquele a lhe dar prazer.

Entrelaço meus dedos em seus cabelos ao mesmo tempo em que aprofundo o beijo enfiando minha língua na boca de Will não o dando a mínima chance de controlar o beijo, nesse momento o controle é todo meu e eu tomo tudo que ele pode me dar.

Will geme em meio ao beijo, suas mãos continuam a explorar meu corpo me causando arrepios deliciosos. Will então me surpreende ao agarrar minha bunda com vontade e a puxar para frente de modo que nossas ereções se toquem, a sensação é incrível:

— Ficando ousado, não é mesmo? — Eu pergunto quebrando a conexão entre nossos lábios.

— Eu sempre fui. — Ele diz, eu sorrio até que Will retoma nosso beijo.

Eu então início movimentos lentos de vai e vem em cima do colo de Will esfregando nossas ereções escondidas pelo tecido uma na outra, isso arranca pequenos gemidos de nós dois que são absorvidos pelo nosso beijo.

Depois de um tempo desgrudo meus lábios dos de Will e passo a beijar seu pescoço e me divirto com as vibrações que seus gemidos causam em sua garganta, eu mantenho os movimentos lentos de vai e vem do meu quadril, aumentando cada vez mais nossa excitação:

— Isso é... — Will começa a dizer sem fôlego.

Cubro sua boca com a mão esquerda e continuo beijando seu pescoço:

— Não fale. Apenas sinta. — Eu digo entre beijos.

Volto a beijar sua boca e intensifico os movimentos do meu quadril, nossos membros se chocam um contra o outro dando prazer a nos dois, Will então passa a se mover junto comigo intensificando ainda mais o movimento.

Ficamos um tempo assim, um investindo contra o outro até Will me jogar para trás na cama e se posicionar em cima de mim, seu corpo cobrindo o meu, a surpresa me deixa sem folego e faz meu coração se acelerar, mas não tenho tempo de me recuperar.

Agora sou eu que está por baixo, mas isso não quer dizer que não esteja no comando, enrolo minhas pernas ao redor da cintura de Will e cruzo meus tornozelos acima de seu cóccix nos prendendo nessa posição.

— Se mexa. — Eu ordeno a Will.

Will move seu quadril para frente esfregando sua ereção contra a minha, eu não fico parado e também me movo contra ele, a vontade de estar nu é grande, mas estamos tão perto.

Nossos olhares se encontrar e é impossível desviar, eu então mergulho em seus olhos ao mesmo tempo em que meu corpo se delicia com o prazer.

Conforme a fricção aumenta o prazer se intensifica, ambas as nossas respirações se aceleram, Will enterra a cabeça em meu pescoço e eu o abraço, estou tão próximo do orgasmo assim como sei que Will esta, pois começamos a investir mais rápido um contra o outro até que o prazer é tanto que toma posse de nossos corpos em um orgasmo poderoso.

Quando o orgasmo me atinge jogo a cabeça para trás incapaz de controlar os gemidos que escapam da minha boca assim como os de Will, ele então me beija de modo a conter nossos gemidos para que não corramos o risco de ser ouvidos por outros hospedes.

Quando o orgasmo passa estamos ambos ofegantes, Will e eu separamos nossos lábios, mas continuamos nos movendo um contra o outro, agora devagar, para prologar a sensação.

É minha vez de enterrar a cabeça em seu pescoço, ainda sentindo a sensação de satisfação pôs orgasmo, ele cheira bem. Ficamos assim, abraçados por um tempo:

— Precisamos de um banho. — Will sussurra depois de não sei quanto tempo, poderia ser minutos ou horas eu realmente não tenho ideia.

Nós dois rimos ao mesmo tempo em que nós viramos para o lado buscando uma posição mais confortável.

Nós permanecemos colados, abraçados, agora deitados um de frente para o outro, encosto minha testa no tórax de Will de modo que ele não veja meu rosto enquanto ele passa os braços ao meu redor e encosta o queixo no topo da minha cabeça:

— E então? O que você achou? — Eu pergunto tentando não deixar a insegurança se esgueirar na minha voz.

POV Will

Não respondo de imediato, ao invés disso me concentro em recuperar o folego, nas sensações pós orgasmo ainda passando por meu corpo e nos meus sentimentos.

Meus sentimentos me assustam com sua intensidade, eu nunca me senti tão próximo de alguém com me sinto de Nico neste momento, eu nunca estive tão próximo assim de alguém e eu não quero deixa-lo ir:

— Você está realmente me perguntando isso? — Eu pergunto depois de algum tempo.

Nico não se move continua com o rosto em meu peito sem pressa de sair de meu abraço o que funciona muito bem para mim, pois não quero soltá-lo nunca:

— Você realmente não vai responder? — Ele pergunta em voz baixa.

— Você sabe a resposta. — Eu sussurro.

— Eu quero ouvir.

Nico se aperta mais contra mim se acomodando contra mim em um abraço confortável:

— Não vai dizer? — Ele pergunta quando demoro para responder.

— Eu amei. Foi incrível. — Eu digo.

Não consigo ver, mas de alguma maneira sei que minha resposta fez Nico sorrir:

— Esse é só o começo. — Ele diz.

Eu rio:

— Você vai me deixar louco.

— Essa é a intenção.

— Nós realmente temos que tomar um banho. — Eu digo, mas não me mexo, não quero me separar de Nico.

Nico também permanece no lugar parecendo tão relutante em se mover quanto eu:

— Está ficando tarde. — Ele afirma suspirando ao final da frase.

— Sim.

Nico suspira e se afasta ligeiramente de mim de modo que agora consigo ver seu rosto, ele me olha nos olhos e me beija uma última vez para depois se levantar e ir ao banheiro depois de pegar alguma roupas.

Eu espero que ele termine seu banho, quando ele sai eu pego minhas roupas e vou tomar meu banho.

Quando saio fico dividido entre ir para minha cama ou para a cama de Nico, ele já se cobriu e está de olhos fechados, eu realmente gostaria de dormir com ele, mas não tenho certeza se ele permitiria:

— Pare de pensar Solace. Apenas venha aqui logo. — Ele diz de repente, mas sem se mover.

Sorrio e vou até ele, entro debaixo das cobertas, Nico se vira de frente pra mim sem abrir os olhos e se aconchega contra mim, eu automaticamente o abraço, nossas pernas então se entrelaçam uma na outra.

Nunca me senti mais satisfeito.


Notas Finais




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