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História JungMin não quer um irmãozinho - Único


Escrita por: kooksaturns

Notas do Autor


OLÁ, TUDO BOM? :D
minha primeira vez postando jikook~ e eu tô bem nervouser
primeiramente perdoem a capa meio bosta, ainda não sou muito boa em editar, mas tudo bem o importante é a fanfic; segundamente a fanfic é inspirada (mais ou menos) no filme "o poderoso chefinho", eu simplesmente me apaixonei por esse filme e não resisti em fazer uma coisa com um tema parecido com o do filme <3 super recomendo!!
ESTA FANFIC É MPREG, se não gosta não leia, não perca seu tempo vindo aqui só pra dar hate e me chamar de maluca, ok? ok!
boa leitura!

Capítulo 1 - Único


Olá! Meu nome é Park Jeon JungMin, tenho sete anos e sou cria do amor entre meus pais, Park Jimin e Jeon Jungkook. Como todo filho único, eu sou bastante mimado pelo dois, sendo esses mimos panquecas com formato de dinossauros; pijama de coala; abraços sempre que quero e o que eu mais gostava, uma canção antes de dormir. Fico muito feliz sempre que meus pais cumprem os meus mimos diários, porém uma coisa bastante estranha vinha acontecendo.

Tudo começou numa manhã quando meus pais apareceram bastante sorridentes na cozinha. Inicialmente eu não estranhei, meus papais sempre apareciam felizes algumas manhãs e eu juro de dedinho que não sei o motivo - mas Jihyun, filho do tio Yoongi e do tio Hoseok, me disse que é porque papai Jeon tinha comido algo especial no dia anterior, mas não sei muito bem o que ele quis dizer com aquilo. Enfim, papa Jimin tinha feito panquecas de tiranossauro rex com calda de chocolate naquele dia, eu estranhei um pouco, pois ele geralmente faz essas panquecas apenas no meu aniversário, mas não era dia 30 de Setembro.

Papai Jungkook se sentou na mesa comigo, ainda sorrindo demais. Eu estava preocupado com eles, mas o cheiro da panqueca me desconcentrou completamente.

— Minnie. — papai me chamou. Desviei meus olhinhos da panqueca e olhei para os dois. — Você gostaria de ter um irmãozinho?

Parei para pensar um pouco. Ter que dividir meus brinquedos, minhas canções de ninar, meus abraços e minhas panquecas com alguém não era nada bom! Fiz uma careta, argh, eu não quero um irmão!

— Não, obrigado. — respondi, voltando a comer minha panqueca. Meus pais se olharam, porém ficaram calados.

A partir daí, as coisas começaram a ficar estranhas aos poucos. Papa Jimin estava ficando barrigudinho - não gordinho como Jisoo falava, meu papa não era gordo! - e isso estava me enchendo de perguntas. É claro que eu tentei perguntar de várias formas possíveis..

— Papa, você 'tá com lombriga?

Mas ele nunca me respondia direito, na verdade, eu não entendia muito bem a resposta dele e concordava em a brincar com meus brinquedos. Alguns dias eu o via vomitando, o que me deixava desesperado porque eu não podia deixar meu papa morrer, porém ele sempre acabava rindo quando eu pedia para ligar para o papai levar ele ao hospital. Ele também ficava bravo de repente, me deixando com vontade de chorar, pois odiava deixa-lo bravo, mas outros dias ele chorava sem motivo e eu não entendia mais nada.

Até que de repente a barriga dele estava enooorme e eu até cheguei a achar que ele iria explodir, mas um dia ele acordou passando mal, dizendo que estava com muita dor e dizendo que era hora de alguma coisa. Papai Jeon me deixou na casa dos tios, que pareciam bastante animados com alguma coisa, enquanto eu ainda estava confuso sobre tudo aquilo. Por que a dor do papa era divertida para os tios?

Passei aquela noite acordado, com medo de que algo tivesse acontecido com meu papa e quando o sol nasceu eu corri até meus tios para saber o que tinha acontecido, mas eles não me diziam nada, apenas que papa estava bem e que iríamos visitá-lo mais tarde. Isso foi o bastante pra me deixar animado, não gostava de ficar longe dos meus pais. Então fomos eu, Jihyun e os tios até o hospital. Papai Jeon sorria e me colocou em seu ombro assim que me viu correndo em sua direção, ele falou algo para os tios, mas eu não prestei muita atenção porque eu queria saber do papa Jimin.

— Então garotão, tá afim de conhecer alguém especial? — papai perguntou.

Dei meus ombros, não sabia como responder. Foi então que entramos numa sala um pouco estranha, tinha algumas pessoas de branco andando por lá e as paredes eram azuis com nuvens desenhadas.

— Olha ali, Minnie. — olhei para onde seu dedo apontava. — Seu irmãozinho.

E lá estava, um bebêzinho muito pequeno com uma toquinha verde na cabeça, encolhido dentro de uma cama com um vidro e fios nele. Foi aí que eu lembrei daquela conversa com eles e de todas as coisas que eu teria que dividir com aquele bebê.

— Não! — gritei, já sentindo lágrimas chegarem. — Eu não quero um irmãozinho! Eu não quero dividir meus papais! Papai me tirou dos ombros e me segurou no colo, me abraçando e beijando minha cabeça.

— Filho, você não pode ser egoísta. — disse risonho. — Nós te amamos muito e agora também amamos seu irmão, mas independente de tudo, amamos os dois muito, muito mesmo, ok? — assenti com a cabeça, enquanto ainda chorava.

Eu passei o resto do dia chorando só de pensar em perder meus pais para um bebê que surgiu do nada. Chorei um pouco no dia seguinte também, quando voltamos para casa. Eu estava sentado no sofá, quando papa Jimin chegou com um embrulho nos braços, se sentando do meu lado em seguida. Eu ainda estava um pouco emburradinho, e por isso não quis olhar para o bebê, mas a minha curiosidade falou mais alto e eu olhei.

Lá estava aquele bebê pequeninho, que havia crescido um pouquinho, com roupinhas de frio. Por mais que eu não queira admitir, ele era muito bonitinho e muito fofinho também. As mãozinhos dele eram tããão pequenininhas e ele só ficava me olhando com aqueles olhinhos pretos. Abri um sorrisinho, estendendo minha mão na direção dele e sua mãozinha segurou firme meu dedo. Então uma dúvida surgiu em minha cabeça.

— Papa! — ele olhou para mim. — Da onde vem os bebês?



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