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História Just a Dream - Missão Cumprida.


Escrita por: Vespre

Notas do Autor


Oii, que saudades!
Não consegui postar nada na semana que voltei de viagem, peço desculpas. Minhas provas vão começar essa semana – mas as mais importantes só semana que vem –, então a frequência pode cair um pouco.
Não revisei, pode haver erros.
Boa leitura, beijos.

Capítulo 9 - Missão Cumprida.


Fanfic / Fanfiction Just a Dream - Missão Cumprida.

Natsu, Lisanna e Happy estavam voltando para o esconderijo depois do pequeno ocorrido que aconteceu. Voltavam tranquilamente, até que Natsu avistou uma garota de cabelos loiros – que aparentava ser conhecida do mesmo –, o rosado foi correndo na direção dela enquanto gritava por seu nome.

– Mavis!

– Natsu, volte! – Lisanna gritou, mas foi ignorada.

– Mavis! – Natsu gritou novamente, mas parecia que a mesma não lhe ouvia.

A garota continuava a andar – de costas para Natsu –, com certeza ela ouviu os gritos do rosado, mas por que não respondia?

Natsu finalmente chegou até a garota. Ele tocou seu ombro, fazendo com que ela parasse na mesma hora.

A loira sentiu a mão do rosado em seu ombro; se virou para ver quem era, mas não mostrou-se nem um pouco surpresa ao ver o rosto de Natsu.

– Desculpe, mas quem é você? – Perguntou a loira, confusa.

– Ah. – Natsu se surpreendeu após a mesma ter virado, não era quem ele procurava. A garota era bastante parecida com a Mavis, mas percebeu que era um engano assim que viu seu rosto. – Desculpe, eu te confundi com uma amiga. – Disse meio sem jeito.

– Ah, tudo bem. – Ela foi embora.

O rosado estava decepcionado, sabia que as chances de ver tanto Mavis quanto Zeref eram bastante difíceis, os dois podem estar mortos nesse momento.

– Quem era ela? – Lisanna perguntou após se aproximar.

– Eu confundi ela com uma amiga, nada demais. – Disse meio triste. – Vamos voltar. – Voltou a ir na direção do esconderijo.

Natsu foi na frente; Lisanna ficou um pouco atrás enquanto conversava com Happy.

– O que deu nele? – Perguntou curiosa.

– Ele deve ter achado que aquela garota era a Mavis.

– Mavis?

– Sim, uma amiga dele. Ela e Zeref vinham com Natsu para a capital, mas eles se separaram após serem atacados por um grupo de criminosos, e nunca mais se viram. – Explicou Happy.

– Entendo, deve ser difícil... – Falou enquanto olhava o rosado caminhando sozinho. 

Eles já estavam na floresta; mantinham a mesma distância de antes. Não faltava muito para chegarem ao esconderijo, Natsu ainda estava um pouco decepcionado pelo o que tinha acontecido.

– E aí. – Lisanna se aproximou e falou com ele.

– Ah, e aí. – Disse meio sem jeito.

– Pode me explicar melhor o que aconteceu? – Perguntou encarando ele nos olhos.

– Por que está preocupada com isso? – Virou o rosto.

– Quem disse que eu estou preocupada? É curiosidade minha. – Respondeu.

– Tudo bem... – Parou de andar e suspirou. – Eu confundi com uma amiga, uma amiga que desapareceu enquanto eu vinha pra capital. Eu, ela e outro amigo meu estávamos quase aqui, mas fomos atacados por ladrões- – Foi interrompido.

– E aí se separaram, certo?

– S-Sim. – Ficou surpreso. – Como sabe?

– Happy me contou um pouco, mas não vem ao caso. – Respirou fundo. – Olha, sei que é difícil, mas acho melhor você começar a aceitar que é muito alta a chance deles estarem mortos... não é bom criar expectativa, você só vai sofrer mais depois. – Encarou ele nos olhos.

– Não sei... – Disse apertando o punho. – Eu não consigo acreditar que eles morreram, não até ver com meus próprios olhos.

– Tudo bem, só espero que esteja preparado para o pior.

Depois disso, voltaram a caminhar sem dizer uma palavra. Não demorou muito, em 15 minutos já estavam vendo a entrada do acampamento; Gildarts os esperava na porta.

– E aí Natsu! – Ficou feliz ao vê-lo vivo. – Deu tudo certo pelo visto, não?

– Pode crer! – Comemorou.

– Mas por pouco que não vira cinzas. – Interrompeu Lisanna.

– Ah, qual é? A missão era matar ele, não? Eu matei, o que aconteceu depois que se dane. – Colocou as mãos atrás da cabeça e apoiou-se em si mesmo.

– É assim que se pensa! – Sorriu Gildarts, mas lembrou-se de algo que fez sua expressão mudar para uma de amedrontado. 

– O que foi? – Natsu percebeu.

– B-Bem... Erza quer falar com você. – Falou batendo os dentes. – Com você também, Lisanna.

– Onde ela está? – Perguntou a albina.

– Na sala dela.

– Ok, vamos. – Ela pegou o braço do rosado e entrou dentro do prédio do esconderijo com ele.

Logo ao entrarem passaram pela sala; alguns dos membros que tinham ido em uma missão mais cedo já estavam lá.

– Onde estavam? – Perguntou Levy. – Fiquei preocupada.

Mira olhou para a irmã com um olhar maldoso.

– Resolvendo umas coisas. – Respondeu para Levy. – E dá pra parar com esse olhar? – Olhou para a irmã, irritada.

Mira riu.

– Olha só, o fracote voltou. – Disse Gray.

– Tu vai ver o fracote agora. – Natsu começou a ir na direção de Gray com a intenção de brigar, mas Lisanna segurou-lhe pelo cachecol. – Me soltaaa! – Insistiu.

– Pare de arrumar confusão! – Ela deu um cascudo nele. – Vamos falar com a Erza. – Foram na direção da sala da ruiva.

– Juvia acha que eles tiveram problemas. – Disse Juvia após eles subirem as escadas.

– Deve ser difícil evitar com aquele garoto. – Disse Levy, se referindo ao Natsu.

[...]

Já estavam no terceiro andar – aparentemente o último do prédio – e caminhavam na direção da sala que ficava no final do corredor, a sala de Erza. Bateram na porta e receberam permissão para entrar. Viram a ruiva sentada em seu "escritório", mas não estava sozinha, Flare e Lucy também estavam lá, aparentemente fazendo o relatório da missão que haviam feito há algumas horas atrás.

– Chegamos. – Disse Lisanna.

A porta se fechou sozinha.

– Então? Como foi? – Perguntou Erza com um olhar sério.

– Ele conseguiu matá-lo... – Lisanna deixou de lado a parte em que ele quase morreu se não fosse por ela, sabia que ia pesar bastante para ele.

– Matar quem? – Perguntou Lucy, surpresa. – Espera, vocês foram em uma missão? – Ficou curiosa.

– Totomaru. – Disse Lisanna.

– Ele era muito perigoso. – Disse Flare. – Fizeram um bom trabalho.

– Parabéns Lisanna, deve ter sido difícil com esse idiota te atrapalhando. – Olhou mortalmente para Natsu.

– Mas eu não fiz nada, quem o matou foi ele. – Disse a albina, deixando Flare e Lucy surpresas; Erza já sabia por causa de Gildarts.

– E aí? O que falou mesmo? – Disse o rosado provocando Lucy.

– S-Seu... – Ficou irritada.

 – Meus parabéns, você tem talento para matar. – Disse Flare com sua voz de psicopata, assustando o rosado.

– É... valeu! – Respondeu um pouco assustado.

– Mas Erza, ainda tem algo que quero garantir. – Disse Lucy.

– Tudo bem. – Falou Erza. – Segurem-no! – Ordenou, após isso Flare e Lisanna seguraram ele.

– Ei! O que é isso? Me soltem! – Reclamou.

– Tirem a roupa dele. – Ordenou Erza.

– Ei, espera! Que merda é essa?! – Ele tentava se soltar enquanto sentia seu short e o resto de suas roupas serem puxadas, mas felizmente – para ele – não tiraram tudo, deixaram-o apenas com uma cueca/sunga que ele usava.

Ele não estava entendendo nada naquela situação, mas não podia fazer muita coisa. Lucy ficou olhando para seu corpo por algum tempo procurando alguma coisa, mas depois de um tempo parou.

– Graças a Deus você está bem. – A loira suspirou aliviada. – Podem soltá-lo. – Após isso, Lisanna e Flare o soltaram.

– Qual o motivo disso? – Perguntou confuso.

– Já tivemos um membro tão determinado quanto você. – Explicou Lisanna. – Ele era tão orgulhoso, que voltou de uma missão e escondeu seus machucados para querer se sentir forte, mas seus machucados acabaram o matando.

– N-Nossa. – O rosado ficou surpreso com a história.

– Agora vai colocar uma roupa! – A albina deu um cascudo nele.

– Aii! – Gritou de dor. – Foram vocês que fizeram isso! – Em seguida ele se vestiu novamente. – Bom, já posso ir embora? – Perguntou.

– Não. – Erza bateu na mesa e se levantou. – Natsu, você foi em uma missão sem minha permissão... – Disse ela em um tom assustador.

– B-Bem... – Ele coçou a cabeça.

– Mas como conseguiu cumpri-la irei deixar dessa vez, mas nem pense em fazer isso de novo, certo?

– T-Tudo bem. – Disse assustado.

– Sugiro que durma bem, amanhã a Flare que será sua tutora. – Disse apontando pra ruiva.

– E-Ela? – Ele olhou um pouco assustado para ela. – "É amanhã que eu morro...".

Continua...

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Se puderem comentem o que estão achando
Até a próxima, bjs


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