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História Just a Dream - Kris Wu - Manhã calorosa


Escrita por: ChocoLady

Notas do Autor


Eu prometi que ia parar de postar de madrugada. Eu falhei

Enfim, já quero avisar que não há o hot em si, apenas dirty talk kkkk Estou pensando em dar continuidade, se vocês ficarem interessados em um segundo capitulo, me digam.

Capítulo 1 - Manhã calorosa


Barulhos de gotas da recente chuva ainda podiam ser ouvidos do quarto, barulhos calmos, ótimos para dormir eu diria. Aquela era uma manhã silenciosa, daquelas que adultos solitários se acostumam em ter todos os dias. E de fato era o que eu era agora, uma adulta. Mas não estava solitária, não havia dormido completamente só naquela última noite, mas acordara assim naquela manhã. Aquilo tinha me despertado curiosidade. Onde ele está?

Meu corpo estava dolorido, cansado da semana maçante que tinha tido. Cansada do trabalho entediante, cansada de tudo. E com os olhos ainda sonolentos, com as mãos que circulavam naquela não tão grande cama a sua procura, o chamei. Balbuciava seu nome de forma manhosa, implorando aos céus para que ele estivesse perto o suficiente para ouvir, assim me pouparia esforços para levantar. Mas os céus pareciam me ignorar aquele dia. Levantei a cabeça do macio travesseiro e percorri meus olhos pelo quarto tão bem arrumado – não graças a mim.

– Aish, você vai me fazer levantar mesmo? – Falei pra mim mesma já que não tinha chance de resposta.

Me levantei com dificuldade, meus pés doloridos encostaram no chão gélido me causando um pequeno choque. Uma corrente fria entrou em contato com meu corpo recém exposto me obrigando a procurar algo para me cobrir. Usava somente uma calcinha box,– minhas preferidas – Confortáveis, bonitas e perfeitas. Sai a procura de uma roupa e sem vontade nenhuma para abrir o guarda-roupa girei meus calcanhares a procura de alguma peça perdida logo encontrando sua camisa. A vesti sem jeito, deixando todo meu cabelo pra dentro, não estava raciocinando direito ainda, só queria encontrá-lo e voltar pra cama.

Sai do quarto e fui a sua procura, esfregava meus olhos frequentemente e abria a boca sem parar. Por que ele tinha que sair daquela caverna escura tão cedo? Praticamente me arrastava de um cômodo ao outro, chamando por seu nome em forma de canto misturado com bocejos matinais, mas sem resposta. Até que senti o cheiro forte e gostoso de café, sabendo exatamente onde o moreno se encontrava.

Me dirigi até a cozinha encontrando-o exatamente onde pensei que estaria. Debruçado na pia, de costas para mim, com suas calças de moletom cinza, tronco nu e pés descalços. Mexia em alguns talheres em total silêncio, nem parecia que estava ali. Me aproximei de si devagar, apenas apreciando a bela vista. Quando me aproximei o suficiente para sentir seu cheiro amadeirado tão perceptível, levei minhas mãos de encontro às suas costas, passando as pontas dos dedos por todo seu tronco lentamente, sentindo o maior se arrepiar. Cheguei mais perto e o abracei. Nossas alturas não eram tão proporcionais, fazendo com que eu ficasse nas pontas dos pés para alcançar – ou tentar – o seu ombro, depositando um beijo cálido no local.

Quando o senti suspirar, sorri. Pensando seriamente se continuaria a acaricia-lo, mas minha sede de vingança gritou mais alto. E quando vi que o moreno iria se pronunciar abri minha boca e mordi com toda a força o mesmo local de antes. O fazendo dar um pulo de susto e um gemido de dor.

– Aish! Por que disso? – Passava sua mão pelo local freneticamente.

– Me deixou sozinha! – Resmunguei – Me obrigou a levantar nesse frio pra vir te procurar.

– Então é isso... – Soltou um riso – Estava dormindo tão bem, não me atrevi a acordá-la.

– E não devia mesmo. Mas também não devia ter me deixado lá sozinha. – Passei os braços pela sua cintura sentindo suas mãos repousando neles.

– Aish, me dê um desconto. Levantei só pra fazer seu café, eu já ia voltar.

– Darei esse desconto se voltar comigo e com esse café lá pro quarto, agora! – Me afastei de seu corpo para que o maior pudesse se virar e me fitar. Me olhou de cima abaixo e mordeu o lábio.

– Por que está tão carente hoje, princesa? – Pegou minha mão para acariciar meus dedos. – Pensei que estaria tão cansada que nem notaria minha ausência.

– Mas notei! – Puxei o maior para um abraço caloroso. – Agora chega de falar e me pega no colo, porque eu tô exausta demais pra andar.

– Tão manhosa… – Negou com a cabeça e ergueu minhas pernas fazendo com que eu abraçasse seu quadril, mas ao contrário do que pensei, ele não me levou para o quarto. – Vamos tomar café primeiro.

– Yifan!

Tentei me soltar, mas estava sem forças. O maior ria da minha cara emburrada enquanto sentava na cadeira da cozinha comigo em seu colo. Passava suas grandes mãos por minhas coxas e as vezes deixava apertos no local. Yifan era uma pessoa carinhosa, apesar de sempre tentar parecer um cara misterioso e zangado, suas ações fofas e preocupadas o entregavam. Tinha me apaixonada por esse seu lado.

– Roubando minhas camisas de novo? – Perguntou enquanto bebia seu café.

– Estava com preguiça de procurar as minhas. – Dei de ombros.

–Preguiçosa! – Beliscou de leve minha barriga me fazendo rir. – Eu gosto de vê-la com seu pijama. Mas você parece não gostar tanto, já que sempre o troca pelas minhas camisas.

– Você só gosta deles porque são curtos, Wu Yifan. – Ergui uma sobrancelha o vendo rir. – Safado!

– Eles mostram coisas interessantes quando está debruçada... – Apertou minha bunda de leve. – É uma bela visão, tem que concordar.

– Aish, por que ainda insisto em você mesmo? – Peguei a xícara de sua mão e comecei a beber o líquido negro, que por sinal estava muito bom. 

– Porque você me ama! – Levou uma torrada até a boca. – E porque eu fodo forte e gostoso. – Soltou me fazendo engasgar.

– Quem foi o louco que te disse isso?

– Você! –Riu da minha face indignada. – Não se faça de boba, ontem mesmo você disse isso.

– Não me lembro disso. –Menti virando o rosto.

– Não lembra é? – Passou os dedos por baixo da camisa. – Não lembra de quando você veio a minha procura no meio do banho? Praticamente pulando em cima de mim na banheira.

– Não! – Sorri cínica – Nunca fiz isso...

– Nem quando sentou no meu colo quando eu estava assistindo tv, querendo atenção. – Apertou minhas coxas e mordeu o lábio. – Dizendo que ia ficar quietinha para que eu assistisse o jogo, mas ficou rebolando na minha perna que nem uma cachorrinha no cio?

Seus comentários me davam calor, tanto em minha face como em todo o meu corpo. Ele adorava me provocar daquele jeito, e eu adorava prolongar a brincadeira.

– Vai mesmo negar que fala que eu fodo gostoso durante nossas noites? Garanto que os vizinhos são testemunhas, eles sabem quem te come com força, querida. – Ele ria safado de todas as minhas expressões.

– Você está cada dia mais pervertido, Wu. Olha com o que tem sonhado!

– Sonhado é? –  Yifan puxou minha blusa para cima me deixando surpresa. Levantou até chegar em meu busto o deixando totalmente exposto. – E isso aqui? Eu sonhei com isso também? – apontava para as marcas roxas em minha pele, não tinha notado que nossa noite de ontem tinha causado tantos vestígios assim. O maior sorriu quando me viu surpresa.

– Isso não significa nada. – Abaixei a camisa rindo. – Eu vivo caindo por aí...

– Caindo no meu pau só se for!

– Yifan! – Bati em seu ombro fingindo raiva, fitei seus olhos e comecei a rir descontrolada. – Você não presta!

Rimos juntos um do outro, o moreno tinha sua personalidade bruta na maioria das vezes, mas era ela quem fazia com que nosso relacionamento fluísse tão bem. Eram piadas sujas e brincadeiras pevertidas como essas que nos faziam rir feito bobos, e tudo isso vinha de sua personalidade bruta.

– Você quem se faz de desentendida e eu que não presto? – Beijou minha bochecha. – Eu ainda vou gravar uma de nossas transas só pra jogar na sua cara numa hora como essa.

– Gravar pra quê? Não vai ter nada demais. – Sorri o vendo erguer uma sobrancelha

– Não? – Chegou perto o suficiente para que eu sentisse seu hálito. – Então quer dizer que não vai ter nenhuma moça sedenta por sexo? Não vai ter ninguém gemendo manhosa, me chamando de nomes sujos. Me pedindo pra meter com força?

– Claro que não! – Fingi inocência.

– Não vai ter nenhuma mulher, com pique de garotinha, pedindo pra levar tapa na bunda? – Puxou meu quadril pra mais perto. –Não vai ter você metendo esses dedinhos gordinhos na sua bucetinha gulosa enquanto me chupa?

– Yifan… – Respirei pesado lembrando de nossas noites. – Você é louco.

– Minha loucura não se compara a você rebolando loucamente na minha boca, querida– Passou a língua em meu pescoço devagar. – Gemendo baixinho enquanto arranha meu ombro. Mordendo o lábio, tentando conter um orgasmo forte.

Meu corpo se acendia só com aquilo. Enquanto o moreno se divertia, eu só pensava em quando aquela brincadeira acabaria pra eu poder enfim agarrar aquele homem. Mas não iria ceder tão fácil.

– Eu realmente não me lembro disso. Você deve estar vendo muita pornôgrafia! – Ri  nervosa, passando minhas mãos por seus cabelos de maneira inocente.

– Ah, baby. Te garanto que nenhuma atriz pornô quica tão bem quanto você. – Fez pressão em meu quadril, roçando nossas intimidades. – Nenhuma mulher é tão insana quanto você, que não pensa duas vezes antes de sentar com força. É tão boa nisso. Queria senti-la assim mais vezes, rebolando gostoso sobre o meu pau. – Me fez rebolar minimamente em seu colo enquanto mordia o lábio. – Você gosta, não gosta?

– Do que? – Eu sabia o que era, só queria testar sua paciência, que não era pouca.

– De quando eu puxo seu cabelo com jeito, quando eu chupo seus seios e aperto com vontade os seus biquinhos. – Sussurrava em meu ouvido. – Gosta de quando eu te como de ladinho nas noites frias, debaixo dos cobertores. Gosta quando eu te encho com a minha porra no meio da noite, onde só dá pra ouvir seus arfares e gemidos abafados. Você gosta não gosta?

– E-Eu...

-l– Hum? Não ouvi direito, amor. – Chegou mais perto – Nós não estamos fodendo de madrugada pra você estar falando tão baixo. Anda, fala pra mim. Você gosta de como eu te fodo, amor? A noite toda, te fazendo gozar forte e gostoso. Gosta quando eu toco seu pontinho, querida? Fala pra mim, geme no meu ouvido.

– Ah... Gosto – Cedi por um momento, vi que seu sorriso safado se deu lugar para um brincalhão. Aí tem!

– Interessante... – Terminou seu café e me encarou – Bem, mas agora eu vou voltar a dormir.

– Quê? – Perguntei confusa quando me senti abandonada por suas carícias. O maior tinha se levantado como se nada tivesse acontecido. Juntara os pratos sujos na pia e voltou para mim, me olhando inocente.

– Não foi você quem disse? – Beijou meu nariz. – Eu devo ter sonhado, então melhor eu voltar a dormir, não? Assim quem sabe... eu vá encontrar minha pequena cachorrinha por lá.

Virou as costas me deixando só na cozinha, meu rosto ferveu de raiva. Não acredito que tinha feito aquilo.

– Wu Yifan, seu canalha!

– Bons sonhos pra você também, princesa! – Falou ao entrar e fechar a porta do quarto me deixando lá, sozinha e completamente necessitada.

Maldito seja!

 


Notas Finais


Não foi minha intenção, mas essa one ficou parecendo uma continuação da primeira one que fiz do Kris kkkkk se quiserem dar uma olhada >>
https://www.spiritfanfiction.com/historia/entre-lencois-imagine--kris-wu-10669625

Mas reforçando que só parece kkk os acontecimentos do dia anterior - caso fosse continuação mesmo- são diferentes como podem notar, eles não batem.
E também porque nessa fic o Kris está mais bruto e na outra ele está mais sexy, acho que entenderam kkkk. Enfim, só pra mostrar que não são seguidas.


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