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História Just a Tool - Capítulo único


Escrita por: Tsuki_no_Yaya

Notas do Autor


Oie cambada de hentaizeiros!!!!
(que irônico, Yaya fez uma One-shot sobre a Yaya…)
ANTES QUE VENHAM TOCAR PEDRAA, IMAGINEM O SIGMUND COMO UM HUMANO, PQ NESSA FIC A YAYA, INORI, KOMURASAKI E SIGMUND SÃO HUMANOS PORRA!!!!
Boa leitura!

(Foi reescrita, ta bem melhor agora)
(Ta no Wattpad tbm)

Capítulo 1 - Capítulo único


Yaya se acordou de mais uma de suas “noites” agitadas com Raishin. Se eles possuíam algum tipo de relacionamento para fazer isso? Não. Nenhum. E isso apenas a fazia se sentir mais suja.

Ela encarou o lugar onde o rapaz deveria estar, porém só encontrou a cama vazia. Completamente fria, dedurando que ele não estava ali fazia tempo.

Era estranho fazer aquele tipo de coisas com seu colega de quarto? Bem… ela queria ter ficado junto de uma de suas irmãs, não que estivesse reclamando dele. Ela o amava mais do que amava a sua própria vida. O que machucava seu coração era o fato de não saber se o sentimento era correspondido.

Ainda sonolenta, olhou o relógio ao lado da cama e saiu com apenas um pulo, mostrando a nudez e as marcas da sua noite anterior. O horário de aula estava próximo e Raishin sequer acordara ela.

 

 

 

 

 

(…)

 

 

 

 

 

Quando entrou na sala de aula, o alívio foi imediato. Kimberley-sensei não havia chegado, o que era algo normal para ela, portanto, não receberia uma bronca.

Seguido seu alívio, veio a decepção. Raishin estava sentado com Charlotte Bellow, uma possível pretendente. Yaya estava com a louca vontade de ir lá e puxar aquela raposa safada de perto de seu homem naquele momento. Bem, ela teria realmente ido, se Sigmund não tivesse a parado.

Ele, Sigmund, era o único que poderia entendê-lo agora. Ele também compartilhava o sentimento de dividir o quarto com a pessoa que amava, no caso, a própria Charlotte.

A aula inteira, Yaya passou em silêncio, apenas observando aquele que amava com um olhar mortal. Não teria notado o sinal tocar ou muito menos teria saído da sala, se Sigmund não tivesse a cutucado.

Chegando no refeitório, encontraram-se com os seus amigos. Lá estavam Frey e Loki, dois irmãos adotivos (que são bizarramente idênticos, mesmo não tendo o mesmo sangue), o que só contribuía para que pudessem se relacionar sem medo. Ambos não faziam nem questão de esconder que existia sim, um relacionamento entre eles. Yaya invejava isso neles, ao mesmo tempo que torcia para eles, que mesmo não sendo irmãos de sangue, tinha que aguentar todos aqueles preconceitos que as pessoas possuíam para com eles.

Quando sentaram-se na mesa, ela também pode ver Tenzen e Nadeshiko, irmãos de Raishin. A situação de ambos era mais complicada entre eles, que também tentavam manter um relacionamento. Ambos eram irmãos de sangue.

Após certo tempo, fora a vez de sua irmã mais nova, Komurasaki, chegar junto com Henriette, irmã de Charlotte. Tinha quase certeza que tinham um relacionamento juntas, a amizade das duas era algo íntimo demais para o tempo que se conheciam, considerando que Nadeshiko fora criada com sua irmã e mesmo assim tinham um relacionamento mais distante.

Inori, irmã mais velha de Yaya, chegou com um olhar pesaroso em direção a sua irmã e à Sigmund. Assim que sentou, ao lado de Tenzen, começou a tremer, como se estivesse nervosa com algo.

— Yaya… Sigmund… – os encarou temerosa, ela não queria fazer aquilo com nenhum dos dois, mas precisava fazer isso. Não ia suportar ver sua irmã sofrendo por ser enganada. – Como vocês devem ter notado… Raishin e Charlotte não estão aqui. Qualquer um pensaria que isso é apenas uma coincidência, mas… eu lamento. Os dois realmente estão namorando, assim como dizem os rumores. – ambos não sabiam como reagir. Lágrimas ameaçavam cair de seus olhos. – Eu os vi… perto dos armár…

— Com licença, eu… eu tenho que ir pegar uma coisa que eu esqueci na sala de aula… – Yaya falou, interrompendo a irmã bruscamente, saindo em passos rápidos do refeitório. Sigmund foi atrás, encarando os outros como se dissesse “Tudo bem, eu vou tentar acalmar ela.”.

 

 

 

 

 

(…)

 

 

 

 

 

Ambos estavam na parte dos fundos da escola, que se encontrava completamente deserto agora. Assim que colocaram os pés lá, Yaya se desmanchou em lágrimas. Ficaram abraçados se lamentando o intervalo todo.

Assim que ela terminou de descarregar todo o choro, pediu para Sigmund dizer que ela havia passado mal e voltado para o dormitório, o que não era muito bem uma mentira.

A garota ficou deitada por horas, sequer tinha vontade de usar seu celular. Do que adiantaria? Ela sabia que em qualquer rede social que entrasse, apenas veria um monte de pessoas comentando sobre o novo casal. Quando notara, já haviam acabado as aulas, ou seja, Raishin já estava chegando.

— Fiquei sabendo que passou mal hoje… – falando no diabo…

— Fiquei sabendo que você arrumou uma namorada. – disse, ainda deitada, sem encara-lo.

— Como foi que você…

— Como foi que eu o que? Descobri que você e aquela raposa safada estão namorando? Acho que isso não interessa, né? Você não tem mais nada a ver comigo… – o pesar era evidente em sua voz, ela segurava-se para não chorar.

— Como não? Yaya, esqueceu que nós somos…

— Amigos? – disse o interrompendo outra vez. – Estranho… desde o início pareceu que eu era só uma ferramenta para você ter prazer. – outra vez, lágrimas começavam a vir. – Quer saber? Eu odeio vo… – fora interrompida com os lábios de Raishin bruscamente tomando conta dos seus. Ele a beijava de forma violenta, como se quisesse dize-la que ela estava errada.

— Nós dois sabemos que você não me odeia, Yaya... – sua voz estava rouca, a encarava como um lobo encarava sua presa. Logo, ele a beijou novamente, a fazendo se entregar outra vez para ele. Ela não podia fazer aquilo com Charl, não é? Charl era sua amiga, mas… se ela realmente se importasse, teria desistido de Raishin por ela, não é? Não seria justo faze-la sofrer o mesmo?

No meio dos devaneios, não notou quando ficou nua na cama de Raishin, apenas sentia os toques dele passando por todo seu corpo. Sentia suas mãos monopolizando ela, marcando cada centímetro de seu ser. Claro que, os lábios dele também faziam um ótimo trabalho.

Ela gemia desesperadamente, a procura de um contato mais íntimo com seu amado. Ela inclinava seu quadril em direção ao volume na calça do maior, encostando suas intimidades através dos tecidos que o rapaz trajava, que logo foram removidos.

Ambos estavam ansiosos para o “evento principal”, já não aguentavam mais de antecipação. Ele estava a torturando. Uma tortura que era deveras prazerosa para ela, e que ela faria o favor de retribuir com todas as suas forças.

Ela chegou ao seu ápice, juntando forças para derrubar seu amado abaixo de si. Ela não aguentava mais a espera para unir o membro dele com sua intimidade, porém era preciso. Precisava revidar a tortura que ele a fizera passar.

Começou abocanhando seu membro todo de uma vez. Claro que, também usava suas mãos para trabalhar no que não alcançava, logo sentido ele a segurando pelos cabelos. Ele estava quase lá. Então, bruscamente, ela parou, o fazendo gemer descontente. Yaya sentou com todas as forças no membro dele, seu corpo ainda tremia devido ao recente orgasmo, o que a fez chegar em seu segundo, junto dele.

Por mais que ambos os corpos estivessem extremamente sensíveis, Yaya começou a cavalgar no colo dele, com a ajuda do mesmo, que a segurava pela cintura a dando impulso.

Continuaram nesse ritmo insano, até chegarem ao ápice no mesmo momento, logo adormecendo.

Yaya se sentia suja. Mas mesmo assim não mudaria o fato de que Raishin a vê apenas como um ferramenta para se satisfazer. Nada mais, nada menos.

E, assim como uma ferramenta, Yaya precisava de seu “mestre” para ter um motivo para continuar vivendo. Mesmo que ao fazer aquilo estivesse traindo sua melhor amiga e ela mesma. Mesmo que a partir de agora, ela fosse apenas uma ferramenta.


Notas Finais


Voltei! Gostaram? Odiaram?
Caso você tenha gostado, vai no meu perfil, TEM FIC BEM LEGAL LÁ E MAIS HENTAI!!!!

Blablabla Twitter @Tsuki_no_Yaya blabla tchau


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