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História Just close your eyes - Boneca de porcelana


Escrita por: Wolfystar

Notas do Autor


Por favor não me matem não me torturem kkkk
Espero que gostem do capítulo, daqui em diante, a história vai apimentar um pouco. Lumos!

Capítulo 68 - Boneca de porcelana


Fanfic / Fanfiction Just close your eyes - Boneca de porcelana

HAvia se passado quase um mês que Hermione dera a maravilhosa que estava gravida,  e Severo estava mais protetor que nunca.  Ele tinha todo o  cuidado em todos os momentos em que estava com a castanha e quando devia se afastar, como por exemplo,   ir a uma reunião com Voldemort ou Dumbledore,   ele a dava todas as recomendações possíveis. 

Mesmo estando preocupado,  era homem e tinha seus desejos.  Desejos esses que só poderiam ser supridos por sua querida e amada esposa,   e ele não se atreveria a suprir suas necessidades com outra que não sua Hermione. 

Ela estava linda encolhida  sob seu peito. Nua. Seu odor de rosas o inebriava,  e ele amava aquilo.  Dumbledore o avisou para que ele continuasse os treinamentos com Hermione,   mas ele protestou com todas as uas forças,   não colocaria a vida de seu filho em risco. 

Então sua marca ardeu,  mas ele não queria deixa-la.  Mas era preciso,  então ele deixou-a adormecida na cama,  e rumou ao banheiro para tomar um banho rápido e ir até o Lord.  

Ele voltou ao quarto ja vestido com a capa negra,  pegou a varinha e transfigurou uma roupa em sua amada.  Saiu do quarto e rumou até o quarto de Harry,   quase sem bater entrou, encontrando ele desacordado na cama.

- Potter!  - chamou,  e nada. - POTTER! - rugiu deferindo um belo tapa na nuca do morena que acordou assustado.  Ele levantou o rosto e pegou o óculos  vendo assim quem era o portador da voz que tirou-o de seus sonhos.

- Senhor?  - perguntou confuso.

- Tenho que sair,  é algo urgente. Hermione está dormindo,  arrumesse e va até ela.  Não a acorde,  e quand ela acordar leve cafeda manhã.   Nao a deixe fazer nem um mais mínimo esforço,  e se eu souber que...

- Que eu a deixei sozinha eu terei de refazer dois anos escolares com apenas a matéria poções,   sim senhor eu ja sei. - interrompeu Harry,   deixando Snape com uma enoeme carranca.

E antes que harry pudesse dizer algo,  o homem mais velho desaparatou.  

*************************************

Harry havia feito tudo o que fora mandado,  e agora Hermione mantinha-se sentada na cama,  confortavelmente lendo um livro.  Harry estutava músicas trouxas em um pequeno radinho.

- Sabe Harry,  as vezes acho que Severo pensa que estou doente e não grávida. - ambos deram risadinhas. - Ele falou onde ia?

- Apeas me disse que era urgente...  E que se você fizesse esforço eu teria de refazer dois anos escolares com apenas a matéria poções. - falou ele fazendo cara de total pavor.

O dia se passou e nada de Severo.  Hermione,   após muito protesto de Harry desceu para o almoço.   Sua gravidez não era,  ainda,  visível,   então por que não poderia descer e falar com os amigos.  Almoçaram todos juntos,  menos Ronald,  que desde o dia do aniversário de Hermione  tem estado assombrado.  Falando sozinho e completamente alerta a qualquer movimento. 

Sra.  Stuart havia perguntado de Severo du as vezes durante o breve momento em que Hermione esteve em sua presença,  o que a irritou.  Talvez fossem os hormônios da gravidez,  ou a imaginação fértil,   mas podia jurar que a qela mulher estava com segundas intenções para com o seu marido.

Todos foram para seus quartos,  Harry  informou a Hermione que iria apenas pegar pergaminho e pena para que escrevesse uma carta a Gina.  A castanha estava cansada de ficar sentada,  então como qualquer adolescente normal,  rumou as escadas,  mas quando estava a um passo para desce-las ela escutou uma risada seca. 

Seua pelos se elevaram e um temor cresceu em seu ser.  Ela virou vagarosamente o rosto de lado,   tendo uma linda e aterrorizante imagem de um homem louro.  Ela arregalou os olhos e caminhou vacilante para trás,   até bater as costar na sólida parede.

Mais uma vez o riso foi ouvido,  mas dessa vez,  estava mais perto.

- O que foi querida?  Está com medo? - ele então aproximou-se tanto que Hermione pode sentir o hálito quente.  Era o mesmo daquele dia...  Seu corpo não respodia mais ao seu chamado.  A corajosa Hermione escondeu-se em algum lugar em seu interior,   com medo de olhar  noa olhos azuis daquele homem.

- O que foi Mionezinha?  Seu marido não está aqui para te salvar dessa vez.  Maa não se preocupa boneca.  Passou a  mão em seu rosto aterrorizado e beijou lhe a boca carnuda. 

As lágrimas caiam em disparada pelo rosto de Hermione,   enquanto a boca dela devorava a dela sem a mínima modéstia.   Pela primeira vez em sua vida Hermione levantou a mão para algo que a assustava,   e desferiu um tapa no pálido rosto do homem,   forçando-o a afastar-se .

Ele passou a mão onde levou a bofetada e então fitou-a.  Seus olhos faiscavam,  e seu ódio agora era palpável .   Ele pegou-a pelo pescoço e levantou-a alguns centímetros do chão. 

O ar agora estava com um enorme dificuldade de entrar.  A mente de Hermione estava fgando nublada a medida que ele aumentava o aperto.  

- É assim que você quer vadia? - disse entredentes.

Então um soco foi dado.  Seguido de outro e outro.  Ela chorava histéricamente,  mas parecia não haver ninguém em casa.  Ele então,  ja que ela agora estava sentada ao chão ensanguentada,  deu-lhe um chute na barriga.  Sua mente estava nublada,   era muita dor,  mas um pensamento povoou seus pensamentos.

Seu bebê

A vida que habitava em seu ventre

Hermione tentou sair daquele lugar,  tentou impedir que ele continuasse a espanca-la,  mas ele ainda era muito forte,  então ela suplicou para que ele parasse.  Sua voz ja não passava de um sussurro aterrorizado.

- Por favor,  pare...  Cormaco.

- Que que eu pare sua vadia desgraçada?  Então morra! - e o louro deu-lhe um último chute,  fazendo-a rolar escadaria a baixo.

 

O sorriso sádico que ele carregava no rosto seguiu Hermione até o fim das escadas,  enquanto ela suplicava vou socorro.  Cormaco foi até ela e se ajoelhou ao seu lado.

- Agora boneca,   tenho que ir.  Caroline não iua gostar nem im pouco se soubesse que vim ver você. -  ele deu um último e forte pata em seu rosto agora irreconhecível pelos socos recebidos,  e caminhou até a porta.

A dor era enorme.  Ela sabia que se ninguém aparecesse ela morria,  ela e o pequeno bebê que e tão pouco tempo ela aprendeu a amar incondicionalmente. 

O sangue escorria por cada parte de seu corpo.  Nada estava limpo.  E então ela o chamou.   Ela o queria agora,  mas sabia que ele não a escutuva.

Seu nome saia por entre as lágrimas,  e o sangue.

"Severo"

Ela escutou algo bem longe

"Severo"

Alguém a chamava

"Severo"

Seria a morte?

"Severo"

Ela iria,  parecia tão certo

"Severo"

E tudo apagou.

***************************************

Enquanto isso,  Severo tentava não incomodar-se com a enorme dor que crescia em seu peito.  Ele sabia que algo havia acontecido cm sua Hermione,  algo grave.  Voldemort não tocara mais no assunto casamento.,  mas plava um super ataque a cidades pequenas do Reino Unido.

Aquela reunião desgraçada parecia não ter fim,  e a dor que Severo sentia.  E finalmente o homem/cobra/lagarto sentado na enorme poltrona dispensou todos os comensais menos Bellatrix,  provavelmente precisava satisfazer seus desejos.

Severo quase voou para fora da enorme mansã,,   em direção a saida.  Aparataria para junto de sua linda esposa.  Mas ao chegar na casa,  não viu ninguém,   e não ouviu um mísero barulho.   Foi até a escadaria e tinham marcas de sangue  ,  o que o preocupou ainda mais.

Ele rumou até seu quarto,  mas Hermione nao estava la,  nem mesmo poder.  A dor em seu peito ainda estava presente.  Um POP foi ouvido e Severo como um Flash foi até o som.  Era Dumbledore,  mas sua radiante face,  já não estava mais radiante.

Ele caminhou até o moreno muito sério.  Isso parecia não ser nada bom.  A dor continuava.  Onde está minha Hermione?  Pensou ja se aterrorizando.

- Onde está Hermione?  - minha voz vacilou por um estante.

- Severo você tem que vir comigo e... - tentou continuar mas fora bruscamente interrompido por Severo,  que agora tinha uma expressão de dor e mantinha a mão sobre o coração. 

-ONDE ESTÁ HERMIONE? - rugiu 

- Severo,  Hermione sofreu um acidente.  Muito grave...  - as lagrimas se formaram nos olhos do mais novo. - Pelo que se sabe,  ela doi atacada aqui nessa casa,  e o sangue que você com certeza viu,   é dela.

- Quem fez isso?  QUEM FEZ ISSO COM ELA ME DIGA AGORA! - exaltou-se Snape. 

- Não sabemos,  ela está desacordada desde o acidente.  Mas ela chama seu nome sem parar.

*************************************

Severo mantinha-se calado.  Seus olhos negros olhavam apenas para suas mãos,   cruzadas encima dos joelhos. Varias pessoas corriam de um lado para o outro gritando alguma catástrofe.   Ora alguém havia tido uma parada respiratória,   ora era uma parada cardiovascular,  e ora alguém morria.  E isso afetava muito Severo,  mais do que qualquer um na imensa sala de espera daquele imenso hospital trouxa.

Harry havia chorado muito desde que encontrou Hermione ao pé da escadaria,    beirando a inconsciência.  Em sua mente,   a culpa fora totalmente dele.  Se sua amiga não acordasse ele não conseguiria mais ser o mesmo Harry.  E ainda tinha o bebê,  será que ele está bem?

Ele olhava Severo de canto de olhou.  Ora ele enlaçava a mão nos cabelos e apoiava oa cotovelos nos joelhos,  e ora ele encontava a cabeça na feia parede do hospital e cobria o pálido rosto com as mãos. 

Ja era a quarta vez que uma enfermeira entrava na sala.  E era a quarta vez que Snape pulava da cadeira achando que eram notícias de sua amada.

Pi pi piiiiiiiii

Mais uma morte,  e Severo temia por sua amada

Pi pi pi...

Alguém conseguiu e Severo temia não ser sua amada

Pi pi piiiiiiiii...

Outro se foi,  e pela primeira vez em sua vida,  Severo rezou.  Rezou para que não levassem sua esposa para longe de si.

A porta se abriu,  mas nenhuma enfermeira passou,  e sim uma desesperada Jane Granger senda amparada pelo não menos desesperado marido. 

Severo não ousou levantar a cabeça.  Não olhou-os nos olhos.  Ele havia prometido cuidar de sua filha,  protege-la e agora ela estava no hospital,  Deus sabe por que.

Mas algo o surpreendeu,  ele sentiu finas mãos o envolvendo em um abraço terno.  

Era Jane

Ela sabia a história,   sabia que não fora culpa dele.  Sabia que ele não estava em casa quando aconteceu.  Ela o abraçou como uma mãe abraça um filho.

Logo mais tarde,  mais uma enfermeira entrou na sala,  dessa vez,  todos tiveram certeza de quem era direcionada a eles.  Mas uma coisa os preocupou.  Seu rosto era de total tristeza. 

- Vocês são a família e os amigos de Hermione Jean Granger? - perguntou tristemente e todos afirmaram. - Devo informa-lhes que a senhorita Granger está estável,   e não atualmente não corre nenhum risco,   mas ainda está muito fraca.  - ela deu uma pauza e um suspiro,  Severo levantou-se da cadeira e foi até a mulher. - Mas...  

"Não" pensou Severo "Meu filho não"

- Tenho de informa lhes lhes que pela magnitude dos hematomas na barriga,   devido ao espancamento...  É com muito pesar que digo-ljer,  Hermione Ganger perdeu o bebê.

Se aquela mulher o olhasse nos olhos atentamente,  poderia ver totas as barreiras se fechando,  um muro sendo estabelecido,  e suas feições endurecendo.  Seus olhos negros agora não passavam de um buraco vazio.  Tanto cuidado para que nada acontecesse a sua esposa e seu filho,  agora um eatava morto,  e o outro gravemente ferido,  desacordado e incapaz de dizer quem foi o filha da puta que fez isso com ela.

Foi ouvido o chora das Weasleys presentes,  junto com a de Jane.   Algumas daquelas pessoas não tinham idéia de que Hermione carregava um bebê consigo,  e foram palpáveis,   todas as exclamações ao ouvirem que a castajha havia perdido um bebê que alguns nem sabiam da existência.  

- Ja podemos vê-la? - perguntou Snape firme

- O sehor é da família? - questionou a enfermeira. 

-Sou o marido,   e pai do... - ele não aguentou terminar a frase,  sua garganta travou,   e uma lágrima formou-se em seus olhos.

A enfermeira assentiu e levou Severo,  Jane e Richard primeiro ,  por serem os ligados diretamente a Hermione.   Os pais entraram primeiro,  deixando  Severo esperando em uma cadeira no corredor.  Logo eles sairam e  tentando não correr,  Severo entrou no cômodo.  Hermione respirava com ajuda de uma enorme máquina. 

Ela estava adormecida.

Era como um anjo

Tão pura,  não merecia esse sofrimento.   Seu rosto parecia o de uma boneca de porcelana de tão pálido.  

Era exatamentecomo uma boneca de porcelana,  sem vida. 

Havia uma ficha sobre a mesa de cabeceira. 

"Ora de entrada no hospital: 15:27

Ora de óbito:  17:54"

As lagrimas vieram em seus olhos. Era uma menininha,  sua princesinha.  E agora ela se foi.  Ele tinha certeza que ela era como a mãe,   um anjo,  mas sua filhinha ja havia ido para juntos de Deus.  Ele virou  a página 

"Nome:  Hermione Jean Snape

Casada

Idade: 17 anos

Espancamento.

Fraturou a coluna,  perfurou um pulmão,  teve rosto quase deformado,  e teve perda de prole.

Teve duas paradas respiratórias,  sangramento abundante.

Estado atual: Desacordada.  Sem previsão certa para a reanimação do corpo"


Notas Finais


É eu sei que vocês meus leitores lindos de maravilhosos devem estar com vontade de me matar.
Extravasa a raiva nos comentários, pode brigar eu deixo kkkk
Até o próximo capítulo ^^
Nox!


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