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História Just Pleasure? - Quatrorze. - Caminhando para a... Normalidade?


Escrita por: Mittttttt

Notas do Autor


Olá meus queridos.
Primeiro gostaria de me desculpar porque não respondi os comentários do capítulo passado. Eu estava doente esses dias D': Me perdoem... Hoje estou melhorzinha... ;A; <3
Gente... Não consegui escrever o capítulo 15 ainda, estou preocupada... gosto de ter o capítulo da outra semana pronto para não ter risco de atrasar nem nada... Passei de quinta a sábado fora de casa, e esses dias fiquei doente... = não pude escrever.
Vou tentar me apressar... Então, já quero me desculpar caso eu atrase com o capítulo ;; Mas mandem-me forças para que isso não aconteça ;A; <3

Bom, é isso, queridos
Boa leitura.

Capítulo 14 - Quatrorze. - Caminhando para a... Normalidade?


Capítulo Quatorze.

Caminhando para a... Normalidade?

 

1.

 

O jovem Oh andava usando o corpo de Tao como apoio. Ele estava visivelmente bêbado, não o suficiente para perder os sentidos. Mas ele tinha um irritante sorriso nos lábios, e volta e meia ria de coisas sem sentido.

 

– Vai dormir lá em casa, não é? – SeHun perguntou quando saíram do bar. Apertou o ombro do chinês em quem estava apoiado.

 

– Pode ser. – concordou, afinal eles tinham combinado que tudo devia voltar a ser como antes.

 

O coreano ficou com aquele sorriso sincero que deixava seus olhos pequenos e marcas de expressões visíveis.

 

Pararam na beira da rua, e Tao fez sinal para o taxi que passava. Não demoraram muito em chegar ao prédio. Subiram de elevador até o andar que o coreano morava e adentraram em silencio; os pais de SeHun já estavam dormindo.

 

– Vou beber agua. – SeHun tentou sussurrar, mas sua voz soou um pouco mais alta do que devia.

 

Shhh. – chiou com o dedo indicador frente ao rosto.

 

O coreano acabou rindo, indo para a cozinha. Despois de se hidratar, com o mais velho por perto para ele não quebrar nada, os dois foram ao banheiro, e concordaram mutualmente que o banho ficaria para o dia seguinte.

 

Arrumaram a cama em que Huang dormiria e vestiram pijamas. O coreano deitou-se em sua cama, enquanto o outro permaneceu sentando. O chinês ficou olhando para a colcha e um de seus dedos contornou o desenho abstrato contido.

 

– Como foi ficar com a garota? – perguntou Tao casualmente. Deviam voltar a ser os mesmos de antes, não é mesmo? Ele precisava se forçar para soar natural.

 

SeHun ficou deitado de lado, olhando para o amigo. Ele sorriu, feliz por Huang querer conversar. Apesar de já estar começando sentir aquela leseira da bebida, ele queria muito ter a atenção do mais velho.

 

– Sinceramente? – ele deu um risinho. – Não gostei muito. – foi sincero.

 

Dobrou um dos seus braços e colocou sob a cabeça.

 

– Não? – franziu a sobrancelha.

 

– Não... Não foi legal. Ela não beijava muito bem, era muito tímida. Diferente da SuHee, foi muito mais gostoso ficar com ela.

 

– Você queria transar com a menina então?

 

– Não é isso que eu tô falando. – riu. – Tô falando do beijo, só isso. Não leva na maldade.

 

– Tudo bem. – deu um risinho, e decidiu brincar. – Devia me beijar então pra não perder a noite.

 

Foi pouco o tempo até ouvir a resposta do amigo, mas naquele momento o mundo pareceu parar. Uma pedra de gelo atingiu o seu estomago, e se arrependeu de ter dito tais palavras. E se tudo voltasse a se desmanchar? Sentia-se um idiota, por acabar tudo que estava começando a dar certo outra vez.

 

– Será? – ele tinha um sorriso no rosto que Huang não conseguiu entender. Aquilo surpreendeu tanto o chinês, que ele ficou meio sem saber como reagir.

 

– Você tá bêbado mesmo. – e essa era sua explicação.

 

– É, eu tô. – concordou.

 

SeHun arrastou-se na cama, o silêncio da madrugada era dominador, e só o barulho do tecido atritando contra o tecido ressoou. Esse som pareceu muito alto naquele momento, foi o suficiente para ZiTao se arrepiar. Seu rosto ficou à beira da cama, na altura do chinês. SeHun levou sua mão até a nuca do mais velho o trazendo pra perto.

 

– Para com isso, Hun ah. Amanhã você vai se arrepender. – sua mão se apoiou na estrutura da cama, impedindo de se aproximar mais. Seu interior vibrou em ansiedade.

 

– Não, não vou... Porque eu já entendi, Tao yah. – seus dedos subiram pela nuca do amigo entrando em seus cabelos. – A nossa amizade é estranha, e ela é legal por isso. – puxou novamente o amigo, e dessa vez não foi oferecido resistência.

 

A posição não era a das melhores, mas eles não se importaram com isso. Seus lábios se colaram, e um beijo lento deu início. Foi calmo e natural, mas ao mesmo tempo deixava aquele frio no estomago. Tao capturou o lábio inferior do outro, sugando-o para então se afastar.

 

– SeHun... Você que é sempre preocupado, não tá preocupado com a porta destrancada? – sua voz era baixa, levemente rouca. Seus lábios se moviam, mas não desmanchavam o pequeno sorriso.

 

– Tranca lá? – perguntou num sussurro.

 

Tao não demorou a levantar-se e trancar a porta, quando voltou-se para o amigo este estava sentado e lhe sorria. Se aproximou e entendeu o pedido mudo do amigo para que se sentasse a sua frente, foi o que fez. Ambos estavam sentados de pernas cruzados, em seus olharem algum nervosismo que não deveria existir.

 

Oh segurou o rosto do mais velho entre suas mãos, e se aproximou novamente, selando seus lábios mais uma vez. Apesar de lento era intenso, gostoso e sincronizado. As mãos de Tao foram até a cintura do amigo apertando-a com alguma posse, puxou-o para mais perto até seus joelhos se tocarem.

 

A língua de SeHun invadiu sua boca, e aquele beijo estava indo muito além do que achou iria. Sentiu sua textura e macieis enquanto ela investia contra a sua, Huang respondeu no nível. Chegou a se surpreender um pouco, quando o coreano descruzou as penas e passou por cima das suas, enlaçando-lhe a cintura.

 

O chinês cortou o beijo, e separou um pouco seu rosto para fitar bem os olhos do amigo, eles estavam tão febris quando os seus. Ainda sem parar de fita-lo, descruzou também suas pernas, afastando-as um pouco. Abraçou-o pela cintura, puxando até que seus corpos se chocassem e se encaixassem. SeHun deu um gemido abafado, apertando mais suas pernas em volta do corpo de ZiTao.

 

Quando voltaram a se beijar uma das mãos do menor se embrenharam nos cabelos de Huang, e o outro braço envolveu-o pelo ombro mantendo-o assim; perto. Sentiu as mãos de Tao adentrarem sua camisa e acariciarem suas costas como se fosse a primeira vez que a conhecia, sua mão curiosa explorava cada pedaço de sua pele.

 

O coreano mordeu o lábio do outro, passando sua língua por ele, enquanto impulsionava seu quadril para frente fazendo seus sexos que começaram a despertar se roçarem com mais força. Sua cintura foi apertada, e sentiu o outro ofegar. Soltou seus lábios, e seus olhos se encontraram novamente. Não sabia bem o que estava fazendo, não pensou que chegaria a tanto, mas seu corpo estava pedindo e ele apenas obedecia, e talvez a bebida não o deixasse pensar com clareza. A princípio ele só queria beijar Tao para que as coisas voltassem a ser como antes.

 

Fechou forte seus olhos, quando os lábios de Huang passaram levemente pelo seu pescoço até alcançarem o final de seu maxilar e lhe beijar. A língua quente do maior acariciou o local e subiu até atrás da orelha de SeHun, o fazendo suspirar e suas mãos se agarrarem mais forte ao mais velho.

 

– Hun ah... – sussurrou, o que fez o mais novo procurar novamente sua boca, dessa vez com mais ânsia e certo desespero; ele necessitava.

 

As mãos de Tao desceram pelas costas do acastanhado, adentando um pouco do elástico da calça, o segurando pelo quadril e puxando forte, para que seus membros não se afastassem, enquanto eles ondulavam na direção do outro.

 

SeHun gemeu entre os beijos, sua pele queimava, e ele queria mais, queria mais estimulação. Sentiu ser forçado para trás e acabou deitando na cama, com Huang ainda no meio das suas pernas, deixou-as escorregarem pela lateram do corpo do mais velho até que seus pés tocassem o colchão. Ficou com os joelhos flexionados em uma posição um tanto exposta, mas ele não se importou.

 

Tao deitou-se sobre o outro, juntando seus corpos novamente. Seus lábios foram para aquele pescoço que sabia ser sensível, beijou-o e lambeu como bem queria, ouvindo o outro abafar um gemido com uma mão enquanto erguia o quadril esfregando suas intimidades, mesmo que ainda cobertas.

 

Os beijos continuaram, enquanto se estimulavam daquela maneira, rebolando contra o outro. Aquilo era prazeroso demais, e aquela brincadeira continuou até que eles não conseguissem mais se beijar e apenas arfar, gemendo contido vez ou outra. Afinal, não podiam correr o risco dos pais do coreano acordarem.

 

Tao mordeu o ombro do outro quando não conseguiu mais conter seus gemidos, seu corpo se contraiu e ele chegou ao seu orgasmo.

 

SeHun também investiu seu quadril mais algumas vezes e também gozou. Os dois ficaram assim abraçados mais algum tempo. Fora estranho, mais uma vez, como muitas coisas que eles faziam.

 

O mais velho se permitiu sorrir, principalmente porque seu rosto estava apoiado no peito do amigo e ele não veria. Era um daqueles sorrisos que não se desmancha fácil, e ele não soube bem o porquê estava tão feliz.

 

Aconchegou-se melhor levantando o rosto. A ponta do seu nariz fez uma leve caricia no pescoço alheio, escutando o baixo risinho.

 

– Valeu a noite? – ZiTao perguntou contra o pescoço do amigo, ainda sem sair de cima dele.

 

– Pode apostar que sim.

 

Os meninos se levantaram da cama e trocaram de roupa, SeHun enfiou em um canto qualquer do quarto e disse que depois resolveria aquilo.

 

Então finalmente cada um deitou em sua cama e dormiram.

 

2.

 

Era começo de tarde quando SeHun despertou. Remexeu-se na cama, e olhou para onde Tao estava deitado. O chinês tinha os olhos inchados de quem acabara de acordar, e mexia no celular.

 

Resmungou qualquer coisa, sem conseguir a atenção do amigo. Sentia-se enjoado e sua cabeça quase que automaticamente começara a doer. Não há quem goste da sensação horrível de uma ressaca.

 

– Tao... – disse manhoso.

 

– Hm? – ergueu seu olhar, encontrando o coreano que lhe fitava com um olhar sofrido.

 

– Tô com dor de cabeça. – resmungou. – Tô meio enjoado também.

 

Huang acabou dando um pequeno sorriso, mesmo que a situação não pedisse. Seu amigo ficava dramático demais quando sentia-se mal.

 

– Não bebesse tanto.

 

– Você não tem moral pra falar de mim.

 

ZiTao deu um risinho, e sentou-se na cama.

 

– Preciso de água. – resmungou Oh e se levantou da cama.

 

Huang levantou-se logo depois, observando a expressão de sofrimento de SeHun, parecia que ele estava vivendo o pior momento da vida dele. Murmurou um “bom dia” quando entraram na cozinha e encontraram a mãe de SeHun.

 

– Bom dia meninos. – disse de maneira alegre.

 

– ‘Dia... – disse o coreano abrindo a geladeira e pegando uma garrafa de água.

 

– Filho, use o copo! – disse com tom reprovador quando o viu tomar o liquido direto da garrafa. Ela negou com a cabeça um pouco irritada e saiu da cozinha, ates de começar a brigar com o filho.

 

– Lá em casa eu tenho remédio pra ressaca.

 

– Vamos pra lá.

 

– Vamos.

 

Os dois voltaram para o quarto, trocaram suas roupas e foram para a casa do chinês.

 

– Seus pais já não estão mais em casa? – perguntou o coreano entrando com intimidade.

 

– Não, já é meio dia.

 

– Ah sim. – jogou-se no sofá.

 

Huang deixou seu amigo na sala, e foi até o banheiro, onde sabia que tinha o remédio. Pegou-o e entregou para o amigo.

 

– Obrigado, Tao yah. Traz água pra mim, por favor? – fez uma expressão de sofrimento.

 

Rindo o chinês se afastou indo para a cozinha e buscando um copo d’água para o amigo tomar seu comprimido.

 

– Eu vou morrer. – reclamou o acastanhado depois de tomar o remédio e deitar-se no sofá.

 

– Não seja tão dramático. – reclamou sentando-se na poltrona.

 

Os olhos de SeHun cravaram em si como se tivesse cometido o maior pecado do mundo. Tao remexeu-se no lugar, incomodado.

 

– O que você tá fazendo ai?

 

– Como assim?

 

– Você tá longe. – sentou-se no sofá, batendo no local ao seu lado. – Aqui.

 

– O que há com você?

 

– Aqui!! – deu mais tapinhas no lugar que ele queria que o outro sentasse.

 

– Tá bom. – girou os olhos e sentou-se no lugar que ele tanto indicava.

 

Oh sorriu e deitou-se com a cabeça apoiada nas pernas do amigo. Huang observou o amigo se ajeitar, com aquele meio sorriso, como se a ressaca tivesse passado. Logo depois ele torceu os lábios, inocomodado.

 

– Tudo bem? – perguntou o chinês.

 

– Não, tô meio enjoado.

 

Tao levou sua mão até os fios de cabelo de SeHun, em um leve afago, que foi suficiente para fazer o menor sorrir.

 

– E por ontem, tudo bem? – perguntou com alguém receio.

 

– Eu já disso. – fechou seus olhos, sentindo ainda as mãos no amigo lhe acariciando. – Já disse que entendo.

 

– Mas, Hun ah...

 

– Para com isso... Não vamos brigar, tudo bem? A gente continua com essa situação até quando quisermos... Certo? Afinal, não tem mais que sentimento de amizade aqui, não é? – olhou para o mais velho que afirmou com a cabeça. – Só amigos dando prazer um pro outro. Quando começarmos a namorar a gente para com essa loucura.

 

Gostou do sorriso que se formou nos lábios de Tao, e decidiu que ele não devia mais ser mais desmanchado.

 

– Levanta rapidinho.

 

– Não... – resmungou, projetando seu lábio inferior para frente em um bico infantil.

 

– É rapidinho, você já volta a deitar.

 

Murmurando algo incompreensível SeHun ergueu o tronco, ficando sentado no sofá. As pernas de Huang escorregaram pela lateral de seu corpo, e quando começou a entender o que o outro queria foi puxado para trás e sua cabeça deixou no tórax do amigo. Estava no meio das pernas de um chinês que estava meio deitado meio sentado atrás de si. Sorriu gostando daquela posição, principalmente quando os braços de Tao circularam seu corpo.

 

– Por que você está tão manhoso?

 

– Tô me sentindo mal. – explicou-se, e era plausível; ele sempre ficava assim.

 

Uma das mãos de Huang se esgueirou para dentro da camiseta de Oh, e seus dedos passearam suavemente por seu abdômen, em uma caricia. Sentiu o menor se retesar.

 

– Faz cocegas. – reclamou com um tom de voz mole, de quem estava quase adormecendo.

 

– Vai dormir? – murmurou contra os cabelos castanhos.

 

– Uhum...

 

Assim como SeHun, o chinês também acabou cochilando. Acordou algum tempo depois dolorido por ficar algum tempo na mesma posição, com o outro em cima de si.

 

– SeHun... – chamou-o baixo, para não acordá-lo no susto. – Hun ah. – voltou a chamar, mexendo-o um pouquinho.

 

O acastanhado resmungou algo incompreensível, e Tao começou a se mexer para sair de onde estava.

 

– Nãooo... – reclamou o coreano.

 

– SeHun, deixa eu levantar. – pediu. – Vem, vamos deitar na cama, tudo bem?

 

– Não quero.

 

Huang forçou o outro a levantar, e o puxou para o quarto. O coreano não demorou em deitar na cama quando chegaram no quarto, e o mais alto ocupou o seu lado. Não foi um sábado produtivo para os dois que passaram a tarde dormindo.

 

3.

 

Os amigos estavam sentados em um banco no ônibus, enquanto voltavam para casa. Ouviam música juntos, com fone compartilhado. Tudo entre eles parecia mesmo ter voltado ao normal, mesmo que a mente do chinês ainda estivesse meio embaralhada. Tinha coisas que ele ainda não conseguia compreender.

 

– Tô feliz que as férias estão chegando. – comentou ZiTao.

 

– Sim – sorriu. – Final do mês.

 

– Uhum. Tava conversando com o JongIn... A gente tava pensando nesse ano de ir à praia. O que acha? Podemos chamar os outros garotos. – contava animado.

 

– É uma ideia boa... Mas sua mãe vai deixar? – perguntou com os olhos no reprodutor musical, passava a canção, procurando uma que gostasse.

 

– Por que não deixaria?

 

– Ah, você sabe... – achou uma música e passou de mexer no mp3. Olhou para Hung. – Às vezes ela é neurótica.

 

– Nem tanto. – torceu o lábio.

 

– Seus pais te mimam muito, são meio superprotetores algumas vezes.

 

– Fica quieto, não mimam não.

 

– Você tem uma cama de casal! Quantas pessoas na nossa idade tem uma cama de casal!?

 

– Eles compraram uma cama nova e passaram essa pra mim. – deu uma ombrada no amigo, meio irritado com aquilo. Não queria ter essa imagem de menino mimado.

 

SeHun riu pela reação do amigo..

 

– Tudo bem, tudo bem. Bom, vamos ver de viajar então.

 

– Se JiHwan for, a namorada vai e vão as amigas dela também. Vai ser legal.

 

– Hmmm... – soltou com malícia. – Tô te sacando, Tao yah.

 

Os dois riram. O clima entre eles estava bom e gostoso, como era. E isso os deixavam relaxados. Esperavam que nada de ruim acontecesse novamente.


Notas Finais


O que acharam do capítulo?

Que tal aquele comentário maroto para me dar energia para conseguir escrever o próximo capítulo bem rapidinho? ;A;
hehehehe

Twitter: @mit_fanfic
Ask: http://ask.fm/mit_ushi

Não sintam vergonha de virem falar comigo

Beijos, até mais
(vou tentar responder logo os comentários do capítulo passado)


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