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História Just You And Me II - Preparativos


Escrita por: FrenchCat e moonblackye

Notas do Autor


Oooooooi meninas
Gabs aqui \o
Sdds <3
Desculpem a gente pela demora, nossas vidas esta corrida :/ nada bom isso, eu sei mas ainda não estamos ricas rs.
Bom, esperamos que gostem desse capitulo e mais uma vez perdão. Vão ler, pq eu acho que vocês vão gostar.
Boa leitura!

Capítulo 10 - Preparativos


Fanfic / Fanfiction Just You And Me II - Preparativos

Atlanta, Estados Unidos. 03:20 da manhã.

 

- Não chora meu amor. - ele pediu, era a pior despedida quValeu a penae ele já fizera na vida.

- Eu vou atrás de você, não importa o quão eles me distanciam de você, eu sempre vou voltar. - ele falou angustiado por ver o rosto da mulher tão triste, como naquela hora. - Só promete pra mim que você vai ser forte até o fim, que aconteça o que acontecer, você vai ser forte! - ele beijou os lábios agora ressecados da mulher que o apertou forte em um abraço. Era doloroso, horrível, ele prometera que seria forte para não vê-la daquele jeito, mas foi inútil. Para os dois. Ele distribuiu beijos em seu pescoço, fazendo com que o choro angustiante dela cessa-se. Respirou pela última vez o perfume tão marcante da mulher da vida dele, e aos poucos se desprendeu dela, era como se o coração dele, ficasse ali junto ao dela. Ela não conseguia o olhar, ela estava tão mau, limpava uma lágrima desciam mais de mil em seguida, e isso dilacerava ele, malditos sejam as pessoas que fizeram isso! 

- Você vai voltar não vai ? - ela falou tão baixo que se ele n estivesse à centímetros pertinho dela, teria certeza que não ouviria.

- Eu prometo que sim meu amor. - passou mais uma vez os dedos pelas bochechas dela e sorriu, guardando na memória o sorriso e o olhar que aqueles lábios e olhos expressavam sempre que estavam juntos, e que agora estavam tristes e solitários. - Fique forte ! - a última lágrima foi derramada por ele, e ela o olhou vendo o rapaz que antes estava tão perto, sumindo da sua vista, se tornando uma névoa branca, voando sem rumo pelos ares. Levando com ele, o coração inteirinho dela.

[...]

Ela abriu os olhos e se certificou de que tudo não passara de um terrível pesadelo, se certificou também que chorara enquanto sonhava, viu a mancha de água no travesseiro e suspirou pesadamente, o mesmo sonho, as mesmas palavras, as mesmas dores. Ela espremeu os olhos fazendo com que eles ardessem e assim caindo as lágrimas restantes que marejavam em seus olhos.

- Você me faz tanta falta. - ela choramingou como se alguém pudesse ouvir o que ela falava, certamente o homem do sonho.

Ela lembrou das palavras dele, ditas no sonho, ela já até gravara na cabeça depois de inúmeras vezes sonhar com o mesmo. "Seja forte" bem ela estava tentando, todo dia aliás, vivendo um dia após o outro, porém sem ele na sua vida, tudo era inútil ! Até a sua miserável existência, estava farta e cansada de como a vida estava sendo dura com ela, sabia bem que ele ía voltar, mas já passara anos e nada, a espera a matava lentamente, a volta dele era certa ! Porém não tinha e ele nunca dera um dia exato, e isso a pertubava por dentro, a fazendo como nessa noite agora sonhar com ele, com a dolorosa despedida que tiveram. Odiava despedidas após essa. Tinha medo da volta dele já não ser mais real como ele prometera anos passados, e mais medo ainda por tentar imaginar uma vida sem ele ao seu lado.

Abriu os olhos, limpando os mesmos com o lençol que se cobria, encarou o relógio por um tempo para se certificar as horas. 03:22 da manhã, que ótimo ! Passaria a noite em claro mais uma vez, revirou os olhos e pousou a cabeça novamente no travesseiro, olhando ao lado vazio da cama que anos atrás estava sempre preenchido, sorriu feliz ao imaginar a cena, e por um instante ela estava feliz, resolveu então permanecer de olhos fechados para não sumir a lembrança do sorris

o dele quando via ela. Se aninhou no travesseiro como se ele fosse o peito do grande amor da sua vida, fazendo assim ela pegar no sono degradativamente.

[...]

 

Pov Joseph 

 

- Filhote, vamos acordar! - sussurrei bem baixinho na beira da cama de Martin que se remexeu e abriu vagarosamente os olhinhos azuis. - Bom dia. - eu sorri acariciando seus cabelos e depositando um beijo quente em sua bochecha que também estava quente.

- Bom dia papai. Doimiu bem? - ele coçou os olhinhos e bocejou preguiçosamente.

- Um pouco filhote. Papai trabalhou muito. - eu sorri e ele se sentou na cama.

- Quando vou tabalar papai? - ele perguntou e eu ri. Crianças.

- Vai demorar um pouquinho meu anjinho. - eu o respondi e ele assentiu olhando para suas mãozinhas. - Mas até lá, você tem que levantar por que vamos sair. - eu fiz cócegas nele o fazendo rir alto e tombando de novo pra cama.

- Papai, pala. - ele pediu rindo, e eu parei o olhando feliz.

- Quer mesmo que eu pare? - eu o perguntei arqueando as sombracelhas, dedilhei meus dedos na barriguinha coberta dele e ele respirou fundo, com certeza se preparando para mais risos.

- Quelo não papai. - ele falou e eu fingi morder a barriga dele. - A mamãe vai bigar com a gente papai. - ele falou em meio aos risos e eu ri mais ainda.

- A mamãe está trabalhando, meu amor. Foi cedinho pro set. - fiz cara de malvado e ele riu. - Somos só eu e você, e claro a Angel.

- Ela vai demolar? - perguntou ele pensativo. 

- Provavelmente, mas ela me pediu para fazer algumas coisas com você. - ele olhou curioso e pulou em mim.

- O que papai? - ele se animou e eu o segurei firme nos braços.

- Bem, você deve lembrar que fizemos sua festinha de aniversário ano passado não é? - eu o olhei e ele concordou com a cabeça. - Pois então, tem outra esse ano. - ele me abraçou forte rindo alegre e dando beijos na minha bochecha.

- Selio papai? Ota feta? - ele sorriu, meu Deus como eu amava o sorriso dele. Era meu ponto de paz. Meu refúgio e me enchia de energia...

- Sério, e por isso te acordei cedo. Temos que ver umas coisas que sua mãe pediu. A decoração, a comida, os brinquedos, as lembrancinhas... todas aquelas coisas Martin. - ele ficou pulando no meu colo.

- Sim papai, vamos, vamos, temos que compar tudinho, não pode fatar nada. Vai ser do que ete ano? O titio Ian e a titia Nina vão vir? - ele saiu do meu colo, pulando eufórico e eu o olhando feito bobo.

- Você escolhe filho. - respondi e ele pulou ainda mais animado. - Sim. São os  primeiros a lista. - ele veio ao meu encontro ficando entre minhas pernas se apoiando com as mãos.

- Todos vêm né papai? - Ele perguntou e eu concordei.

- Todos meu amor, não vai faltar ninguém. - eu respondi e apertei de leve o nariz dele. - Bem agora vamos se trocar por que já já fica tarde. - olhei para o relógio que usava. 09:00 da manhã.

- Sim papai. - ele correu pro armário de roupas esperando que eu fosse pegar algo para ele vestir. Levantei, caminhei para o armário e tirei de lá uma calça de moletom, uma camisa do mickey e um tênis para ele.

- Está bom pra você filho? - perguntei mostrando o par de roupas, ele fez um sim com a cabeça e correu para a cama, subindo, retirando o pijama rapidamente.

- Com licença Joseph, posso entrar para dar uma ajeitada no quarto do Martin? - Angel apareceu na porta sem graça e eu assenti fazendo com que ela entrasse.

- Bom dia Angel, eu e o papai tamo se alumando pa ir ver as coisas pa minha festinha de anivesalo. - Martin falou, e eu sorri observando ele falar. - Votê vai vim né? - ele perguntou pra ela que abria as janelas e eu continuei o vestindo.

- Claro que venho Martin. - ela falou doce e angelical pra ele.

- Joseph, precisa arrumar alguma outra coisa na casa? - ela perguntou e eu a olhei assim que calçei os tênis em Martin que saiu pulando da cama. 

- O Martin derrubou suco no carpete da sala, a Candice pediu pra você levar na lavanderia, ela tirou ele e colocou na área de serviço. - eu expliquei e ela me olhou atenta. - Pede pra eles também, usarem sabão neutro, o último que eles usaram causou alergia no Martin. - ela assentiu.

- Vou terminar aqui e vou na lavanderia. Bom passeio pra vocês. Martin cadê meu beijo. - ela perguntou pra ele que brincava com o carrinho no chão. Ele correu para os braços dela e a beijou.

- Tau. - o beijou estalou e eu sorri.

- Vamos escovar os dentes e vamos campeão. - o chamei e ele veio atrás de mim.

- Papai compa hambuigue também? - ele perguntou quando já chegávamos no banheiro, eu concordei. - E doti e tocolate? - eu ri e o encarei tentando acompanhar meus passos. 

- Sua mãe vai me matar. - brinquei e ele riu, já sabendo a resposta de todas aquelas perguntas.

- Vai ser nosso seguedinho papai. - ele falou baixinho me fazendo rir.

- Vamos fazer um seguinte, vamos tomar café numa cafeteria que tem aqui perto e de lá a gente faz tudo isso, pode ser? - eu o perguntei e ele concordou pegando a escova de dentes com creme dental, que eu entregava à ele.

- Sim papai, vou queler pão de quedo. - ele disse e o observei escovar os dentes.

 

Com certeza, seria um longo dia.

 

- Aqui papai, aqui. - Martin me chamava de um lado para o outro na confeitaria em que estávamos, eu estava sentado no sofá e esperava a Luh, dona e gerente da loja.

- Filho venha aqui, já já a Luh chega e você precisa ver o que vai querer. - falei pra ele que me olhava e veio correndo na minha direção e pulou no meu colo.

- Quelo doti papai, doti. - ele pulou no meu colo e eu tentei segurá-lo sem que eu risse muito junto com ele.

- Quando me avisaram que Joseph Morgan estava na minha loja, eu não pude deixá-lo na espera. - a voz da mulher ecoou pela loja e seus saltos altos batiam forte no chão, avisando que ela estava perto. - Joseph é um prazer recebê-lo novamente. - ela me cumprimentou assim que levantei e depositei um beijo na bochecha da senhora de 40 anos que sorria amavelmente pra mim.

- Oi Luh, como estas? - perguntei.

- Muito bem. Oi Martin. - ela sorriu e Martin sorriu envergonhado.

- Oi Luh. Quelo doti.

- Como você vê, ele amou os doces. - falei olhando para meu filho que nos olhava em meu colo.

- Fico muito feliz, é uma honra saber que o queridinho da américa gostou dos meus doces. - ela fez cócegas nele e ele se encolheu. - Vamos nos sentar por favor. - ela apontou para o sofá e sentamos.

- Pois bem, em que posso ajudá-lo?

- Aniversário do pequeno aqui. - eu apontei a cabeça para Martin que estava distraído brincando com o pingente do colar que eu usava. - E precisamos dos seus doces para tornar o dia dele, o mais incrível possível. - eu ri.

- E seria os mesmos ou vocês querem algo a mais? - ela perguntou pegando o catálogo e folheando ele.

- Então o Martin e toda família adorou a surpresa de chocolate. - respondi e ela sorriu.

- Suiplesa de tocolate. - Martin falou e voltou a atenção para o colar.

- Bem vamos para a área de degustação e escolheremos os melhores doces. - ela se levantou e eu também, colocando Martin no chão e pegando em sua mão.

- Vamo, vamo! - ele saiu pulando pela loja.

- Já tem uma ideia da decoração da festa Joseph? - Luh perguntou empurrando a porta e nos dando passagem para entrar, podendo sentir o cheiro delicioso e agradável de doces invadindo o ambiente.

- Martin diga você. - olhei para Martin que encarava aquelas bandejas cheias de doces, espalhadas pela sala.

- Mickey papai. Mickey! - ele olhou para a camisa dele. - Do Mickey papai. Vou vetir a loupa do Mickey né? - ele perguntou e eu concordei com a cabeça.

- Sim meu amor. - passei a mão nos cabelos dele e olhei para Luh. - Escolhido por Martin agora, a decoração será do Mickey Luh. - falei pra ela que concordou rindo.

- Podemos fazer uma mesa de doces maravilhosas do Mickey. Forminhas inspiradas no Mickey, os guardanapos, e claro as lembrancinhas também. - ela explicou e eu concordei com tudo, ela era maravilhosa, sem dúvidas não saberíamos viver sem as mulheres no mundo. - Podemos brincar bastantes com os corantes também nos docinhos, ficaria mais divertido para comer e as crianças de fato íam adorar. - ela finalizou e eu concordei.

- Ótima ideia.

- Bem, vamos provar? - ela falou e Martin se animou. - O primeiro vai ser surpresa de chocolate, vamos ver se Martin ainda gosta. - ela pegou a bandeja e nos ofereceu, peguei um e deixei que Martin mordesse primeiro e logo se lambuzasse, o doce literalmente explodia na boca, deixando que a calda de cereja escorresse no canto da boca e o chocolate enchesse a boca completamente, não era enjoativo, era simplesmente divino, Luh sabia bem como fazer doces, não era à toa que confiávamos cegamente nela para as datas festivas da família.

- Hmmmm. - Martin falou passando a língua ao redor da boca e eu comi o restante que ele deixou, que delícia meu Deus.

- Luh esse sem dúvidas vamos encomendar. - falei e ela riu, peguei guardanapos e limpei principalmente a boca de Martin que estava completamente suja, ele riu agradecendo e limpei o canto da minha. - Mais, mais papai. - Martin pediu e rimos.

- Eu acho melhor você deixar espacinho para os outros que vamos comer Martin. - Luh se abaixou e beijou a bochecha dele que concordou. - Tá docinho. - ela falou e eu concordei, com certeza estava docinho mesmo. - Come esse aqui Martin. - Luh pegou um outro tipo de doce e deu a Martin, era branco com confeitos. Martin pegou sem pensar e mordeu.

- Esse que ele come Joseph, é o que chamamos de anjinho, ele é bem suave, a massa é feita de leite ninho, e recheado com geleia de frutas, que fica ao critério do cliente, esse que ele come é de Maracujá. - Luh explicou e Martin me entregou um pedaço do dele, e provei, era leve mesmo, e nada enjoativo como todos os doces da confeitaria.

- Coloque esse na lista também Luh, gostou Martin? - perguntei e Martin confirmou com a cabeça.

- Saindo agora um pouco do leite e açúcar, e pensando também nos adultos e na minha esposa, pode me sugerir algo que agrade? - arqueei a sombracelha e ela assentiu.

- Temos a taça de frutas coberta por cereais integrais. - ela sugeriu e eu concordei, com certeza as mulheres iam gostar disso.

- Excelente, bom vamos fazer a lista? - sugeri e ela nos levou para o escritório.

 

[...]

 

- Joseph foi uma honra atendê-lo. - me levantei da cadeira e apertei a mão de Luh que estava estendida. - Os doces, lembrancinhas e decoração estarão divinos, pode confiar. - ela falou olhando pra Martin que já dava sinais de sono.

- Eu confio sim. E mais uma vez obrigada Luh. - falei agradecido depositando um beijo nas bochechas morna da mulher.

- Ah, vou querer aqueles pirulitos de caramelo também. - alertei e ela concordou, peguei Martin que estava na cadeira ao lado e o coloquei no colo, ele logo tombou a cabeça no meu ombro e agarrou meu pescoço.

- Venha, vou lhe acompanhar até a saída. - Luh caminhou a minha frente e a acompanhei logo atrás. Cumprimentei ela mais uma vez, e fui em direção ao estacionamento da confeitaria, onde havia colocado o carro.

 

[...]

 

- Angel. - chamei a babá assim que cruzei a porta de entrada com Martin dormindo pesadamente no meu colo.

- Joseph! - ela veio descendo a escada rapidamente e me ajudou nas sacolas que eu carregava, eu havia passado no mercado para comprar umas coisas, claro a fantasia do Mickey que Martin escolhera, e os doces que eu havia prometido a ele que compraria. - Pelo que vejo o dia foi longo. - ela apontou para Martin que dormia no meu ombro. Cruzou os braços e riu.

- Foi sim. - ri junto com ela. - Candice já chegou? - perguntei.

- Ainda não, eu estava limpando o quarto de brinquedo do Martin. E o carpete eles entregarão amanhã de manhã. - ela me avisou e eu assenti.

- Obrigada Angel. - falei e olhei para o meu relógio. 17:15. Havia perdido realmente a noção do tempo hoje. - Vou levar Martin para o quarto. - avisei já caminhando para a escada.

- E eu vou levar essas sacolas para a cozinha. - Angel disse já pegando elas e se dirigindo para a cozinha.

- Depois você está dispensada Angel, até amanhã. - falei observando a mesma concordando com a cabeça.

- Até amanhã Joseph.

 

Subi devagar e em silêncio para o quarto de Martin, não queria acordá-lo, estava realmente cansado, andou muito comigo no centro da cidade, demonstrando alegria por onde passava, acenando até para o paparazzi que nos encontrou numa dessas lanchonetes que Martin adorava entrar para se lambuzar todinho nos molhos em que acompanhava os hambúrgueres.

Empurrei a porta semi aberta com o pé, e entrei para o quarto. Estava arejado e um cheiro gostoso de bebê pairava sobre o cômodo, com certeza era um esses aromatizantes que Candice comprava nas compras para a casa, e que Angel usou enquanto limpava o quarto. Puxei o lençol da cama para fora e pousei meu filho na mesma que logo virou para o lado e suspirou fundo. Coloquei o lençol até a cintura dele e depositei um beijo nos cabelos dele.

- Já já papai sobe para te acordar para o  jantar meu amor. - falei baixinho e ele se remexeu.

 

Saí do quarto rapidamente, encostei a porta e desci as escadas, Candice ainda não havia chegado, peguei o celular no bolso da calça e verifiquei se não havia nenhuma ligação ou mensagem dela. Havia. Uma mensagem às 12:40. Eu não havia notado, afinal quando se está com Martin, ou você presta atenção nele ou no celular, os dois ao mesmo tempo não tinha como.

Desbloqueei a tela e abri a mensagem

 

"Oi amor, estou em horário de almoço, como está às compras? Martin escolheu qual personagem rs? Adoraria ter ido com vocês, hoje chego as 18:00 o diretor está antecipando as cenas finais. Um beijo e te amo."

 

Sorri ao terminar de ler a mensagem e logo respondi.

 

"Oi meu anjo, desculpe não havia tocado se quer no celular, sabe bem como nosso filho é rs, fizemos tudo que era preciso, a festa de aniversário do nosso filho será linda! Será do Mickey! Estou ansioso para que chegue logo para nós entregarmos a ele o nosso presente. Ele dormiu. Estou te esperando ansiosamente na nossa casa, para matar a saudade meu amor. Eu te amo".

 

Enviei a mensagem e coloquei o celular no sofá, olhei para os lados procurando por Pusch e logo o vi, dormindo preguiçosamente na caminha dele, sorri e liguei a TV, deixei no jornal e fui à cozinha para procurar algo para comer enquanto a minha esposa não chegava, Angel havia guardado todas as compras e já havia saído. Tirei o casaco que já me incomodava pelo calor que sentia, arregaçei as mangas da camisa que usava e fui em direção ao frigo bar e abri uma garrafa de vinho, degustei avidamente ele e procurei por algo para comer. Abri a geladeira e peguei algumas postas de salmão, umas ervas finas e selei o peixe na frigideira. Aproveitei que havia abrido a garrafa de vinho, e preparei um molho para acompanhar, reduzi o vinho para não ficar alcoólico e retirei as postas que já estavam no ponto, e coloquei numa travessa, sentindo deliciosamente o cheiro que ele exalava. Desliguei o molho que já estava no ponto que eu gostaria e com uma colher, despejei em cima das postas. Coloquei mais algumas ervas e coloquei na mesa de jantar. Olhei mais uma vez para o relógio. 18:18. Pusch latiu fino e correu para a porta da entrada, foi quando ouvi o motor do carro de Candice roncar e o freio de mão logo ser puxado.

Abri um sorriso enorme com certeza ao saber que ela havia chegado, era a mesma sensação todos os dias, meu coração faltava sair pela boca e uma felicidade tomava meu corpo, era bom. Era realmente muito bom. Ouvi o barulho da maçaneta e me apoiei no batente da porta que dividia a sala de jantar e a sala de estar e aguardei a imagem de Candice aparecer na porta.

 

- Oi Pusch. - ela se abaixou saudando o cachorro que ficara feliz ao vê-la. - Oi meu amor. - ela me disse, se erguendo e  vindo ao meu encontro,  depositando um beijo com direito a mordida no lábio no final. - Senti a sua falta. - ela disse passando as mãos no meu cabelo e à puxei mais para mim. 

- Eu também meu amor. - apertei forte a cintura dela e ela fechou os olhos gemendo baixinho. - Como foi hoje? - perguntei.

- Cansativo, muitas danças, agitação. Enfim, coisas que eu ainda não recuperei. - ela riu e jogou a bolsa no sofá, enlaçando seus braços no meu pescoço. - Sua boca está com gosto de vinho. - ela sorriu de lado me olhando.

- Estava preparando seu prato preferido. - respondi devolvendo o sorriso de lado.

- Posta de salmão ao vinho do porto? - ela falou já passando a língua no lábio superior. - Já posso sentir o gosto na minha boca. - ela falou me olhando maliciosa. - Você sabe bem que eu fico meio doidinha quando como esse prato, ainda mais por que você coloca um tempero afrodisíaco nas minhas partes do peixe, que nunca me fala qual é. - ela protestou e eu ri.

- Segredo de chefe. - pisquei maroto pra ela, depositando um selinho nos lábios carnudos dela. - Vem, vamos acordar Martin. - falei e caminhamos para o andar de cima agarradinhos, para buscarmos nosso filhote, peguei Pusch no colo e o levamos juntos, Martin ía adorar.

- Amanhã, como é minha folga, vou atrás dos convites para a festa de Martin, afinal Dezembro já está aí. - Candice falou e eu concordei subindo as escadas com ela.

 

 

 


Notas Finais


Valeu a pena ???
SIIIIIIIM ANIVERSÁRIO DO MARTIN <3
Animada demais para essa festa MUAHAHAHA
Gostaram ? Nos falem !
Um beijo e até.


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