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História Kagome e Inuyasha - Pertencentes um ao outro - Capitulo XIII


Escrita por: Pifranco

Notas do Autor


Bom dia! Devo confessar a vocês que fiquei acordada até as 4:00, em pleno processo criativo (piração total) e escrevi alguns capítulos. Como consegui certo progresso, hoje e amanhã postarei fazendo um final se semana recheado rsrsrs
Enfim, agora tenho alguns trabalhos da facul pra terminar e ainda preciso trabalhar, então durante a semana voltamos ao processo normal, a cada dois dias capitulo novo.
Espero que gostem, boa leitura!

Capítulo 13 - Capitulo XIII


Pela manhã Kagome abriu os olhos lentamente, ao olhar para o lado, viu Inuyasha sentado observando-a com olhar preocupado, aliás, todos os que estavam ali presentes, pareciam preocupados. Sentiu sua boca seca, os lábios estavam feridos devido o ressecamento, que as altas temperaturas da febre provocara, o corpo dolorido e úmido de suor. Não entendia nada. O que teria acontecido?

- O que aconteceu? – A jovem Miko perguntou, fazendo menção de levantar, mas foi impedida pelo meio-youkai. – O que está fazendo? Quero levantar.

- Está tudo bem Kagome? – O hanyou perguntou seriamente.

- Claro!

- Menina, você se lembra de alguma coisa? – Kaede perguntou a Miko, de forma tranquila. Sango e Miroku ficaram em silêncio.

- Eu... bem... do almoço, hum... não sei. – Parecia confusa.

- Você não se sentiu bem, e acabou desmaiando. Então passou a noite entre delírios e muita febre. – esclareceu a senhora.

- (silêncio).

- Isso não importa, você está bem e pronto. – O meio-youkai a abraçou, fazendo-a sentar, enquanto tentava perceber, se havia algum problema com o corpo de Kagome. Não sentiu nada fora do normal.

- Eu não lembro de nada...

- Se acalme, eu estou aqui.

- Você teve algum sonho? – O monge se manifestou.

- Não tenho certeza. – A sacerdotisa respondia tentando lembrar se havia algo importante, mas não.

- Ficamos com tanto medo, estou feliz que esteja bem agora. – Sango dizia, aliviada em ver sua amiga acordada.

Kagome sentia como se aquilo fosse uma brincadeira ou algo parecido, não lembrava de nada do que lhe contavam, e estava confusa. Não lembrava de ter deitado, nem dormido, muito menos delirado. Eles não brincariam com ela, as expressões preocupadas eram sinceras. Tinha algo a mais que não estava entendendo, mas o que?

Depois de reestabelecida permitiram que Kagome se levantasse, o meio-youkai a ajudou a caminhar e sair da casa.

- Eu não aguentava mais ficar deitada, meu corpo já estava doendo.

- Você teve um sono agitado, não conseguiu descansar. – Inuyasha a levava apoiada em seu ombro, caminhando lentamente acompanhando a sacerdotisa.

- O que eu disse enquanto delirava? – A jovem quis saber.

- Que me amava e que eu tinha que deitar do seu lado, senão morreria de paixão...

- Inuyasha!!! – Kagome fez uma careta.

- O que?! – Exclamou, entre risos.

- Faça-me o favor!

- Eu não sei, se deveria lhe contar. – O hanyou disse, mais sério agora.

A jovem imaginava o que poderia ter dito. Não queriam lhe contar o que estava acontecendo, provavelmente foi algo grave.

- Conte-me, por favor. – Ela pediu o olhando nos olhos.

- Você chamava por sua mãe, seu irmão e por mim... depois gritava muito, dizendo não e pedindo misericórdia a alguém. A velhota disse que não foi um sonho.

- Não foi sonho? O que foi então?

- Uma visão. Mas eu não sei explicar, você mesma terá que perguntar a ela.

Kagome fez uma expressão de chateação, ele é o único que falaria tudo para ela. Se Kaede considerasse perigoso, não falaria toda a verdade, mas não tinha outro jeito somente a velha senhora poderia trazer luz ao mistério que vivenciava.

- Inuyasha, ajude-me a me banhar por favor? – Pediu, aparentava cansaço.

- Claro. – Assentiu, a pegando no colo.

Antes de irem ao rio, foram até a casa de Kaede pegar roupas limpas. Um kimono rosa claro e ervas para perfumar foram os escolhidos. Ainda com a jovem Miko nos braços, o meio-youkai dirigiu- se até o regato. Ao chegar depositou Kagome no chão delicadamente, tirou a blusa vermelha e a camisa branca que usava, permanecendo de calça. Em seguida a ajudou a despir-se, novamente a pegou nos braços e entrou na água fresca, sentaram próximos à margem ficando submersos até a cintura.

Como doía vê-la assim. Tão pálida, fraca. O rosto tão bonito estava abatido, pequenas olheiras se instalaram abaixo dos olhos que eram cheios de vida, os lábios com pequenos cortes, ressecados.

Enquanto ela se banhava, a observava. Sem malicia só amor, cuidado e preocupação. A ajudou a lavar os longos cabelos negros, se agradando muito do perfume delicado que exalavam. Ele tinha necessidade de protege-la, queria curar todas feridas da alma, ensina-la a ser livre como ele era, e mostrar como ela era importante para ele. Não podia mais conjecturar uma vida sem a doce presença de Kagome.

A jovem pousou a cabeça no peito do hanyou, fechando os olhos e dando um longo suspiro, enquanto sentia-se envolver pelos braços quentes e aconchegantes. Aquele ser metade homem, metade demônio que a salvou incontáveis vezes, a estava protegendo novamente.

- O que será de minha vida sem você? – o hanyou dizia, acariciando os negros cabelos molhados.

- Eu não vou deixá-lo. – sussurrava aninhada nos braços fortes.

- Sua idiota, você não pode prometer.

- Então eu vou jurar. – A jovem declarou erguendo a cabeça, para fitar os orbes dourados. – Eu juro, nunca vou deixá-lo.

Ficaram um longo período mirando os olhos um do outro. Inuyasha aproximou os lábios aos de Kagome, os unindo em um beijo suave, abraçando-a de forma protetora como se quisesse guardá-la em si mesmo. Depositou um beijo carinhoso na testa da jovem, e levantou-se erguendo-a nos braços. Caminhou até a margem e a sentou sobre as roupas secas que ele havia deixado na relva. A observava vestir o kimono, ajeitar os cabelos e sorrir.

- Está melhor?

- Sim. – Ela assentiu. – Precisamos conversar com a Vovó Kaede...

- Que falar sobre o que houve com você?

- É necessário.

O hanyou fez uma afirmativa com a cabeça, recolheu as peças de roupa que estavam no chão, e estendeu o braço para apoiá-la durante o trajeto de volta a aldeia. A jovem encostou a cabeça no ombro dele, e envolveu os delicados braços no pescoço bronzeado. Entendendo o pedido, pegou-a no colo e retornaram a aldeia.

 

- Vovó. – A jovem entrou na casa da velha sacerdotisa.

- Olá Kagome que bom, já está melhor.

- Eu preciso de sua ajuda... diga-me o que houve comigo. – Suplicou, sentando sobre os joelhos, aguardando uma resposta.

A velha senhora deu um leve suspiro, aproximou-se sentando de frente com a jovem Miko.

- Você teve visões.

- Visões? Mas porque eu não lembro? – Indagou confusa.

- Eu vi isso acontecer há muitos anos. Minha irmã e eu estávamos fazendo um exorcismo... na verdade, o oni não era um youkai comum. Ele controlava a menina de muito longe, talvez outro tempo ou país, não sabíamos. Usava sua alma como um espelho, e dominava seus sonhos mostrando dor e sofrimento como uma ameaça. Ele fez tudo isso para atrair Kikyou. Ela era a única capaz de atrapalhar os planos dele. Tentou roubar a Shikon no Tama, mas ela o impediu. Ele era dono de imensa ganancia, e sede de destruição. Esse monstro sumiu por muitos anos, ele queria usar a joia para viajar entre os tempos e viver para sempre.

- Entendo, mas o que ele quer comigo?

- Você é a ligação deste tempo, com o futuro. Ele quer abrir o Poço para alcançar sua Era e ser o único ser poderoso no seu tempo.

- Mas isso é impossível.

- Não para Zayn. Eu tenho certeza que é ele.

- É um youkai?

- Sim, em nossa cultura ele é um youkai. Mas essas criaturas tem muitos nomes.

- E o que podemos fazer? – Kagome estava preocupada, em pouco tempo seria celebrado seu casamento, e isso estragaria tudo.

- Não podemos encontrá-lo, pode estar em qualquer lugar... você precisa lembrar do que lhe foi dito.

A jovem Miko fazia esforço para lembrar, pensava na conversa com Inuyasha onde ele lhe contou, que durante seu delírio falava da família... o que poderia ser? Se o poço está lacrado, não tem com o que se preocupar, mas porque estava tendo essas sensações, é o que ela não podia compreender.

- Inuyasha contou-me, eu pedia que parassem, chamava por ele e por minha família.

- É uma ameaça! – O meio-youkai concluiu, entrando de supetão.

- Inuyasha?! Não acredito que estava ouvindo!!! – De sobressalto, a jovem Miko o repreendeu.

- Ora, mas é claro! Ou você achou que eu ia ficar parado?

- Mas... Ah... você é realmente muito curioso!

- Kéh! Não podem existir segredos entre nós. – O hanyou a olhava seriamente, como se tivesse dito a maior verdade de todos os tempos.

Kaede e Kagome trocaram um olhar, não resistiram e começaram a rir. Quem era esse novo Inuyasha? Não estavam acostumadas com ele assim, tão maduro e compreensivo.

- Ohh! – Exclamaram entre risos.

- Está certo, vou contar a você também Inuyasha. – A senhora sorriu.

- Hã! – o meio-youkai sentou em um canto da sala, cruzando os braços expressamente aborrecido. – Fale de uma vez velhota!

- Zayn quer ir ao seu tempo ou até mais adiante, precisa de alguma coisa que ligue os planos, e você é exatamente isso, como uma peça fora do lugar e ele sabe que se conseguir reunir energia o suficiente, logo terá o poder de viajar pelas eras, mas ainda assim precisaria de você.

- Igual o Inuyasha, que conseguia atravessar o poço.

- Mas depois que você ficou lá, ele não pôde mais voltar a vê-la. E desde seu retorno, o portal está lacrado.

A sacerdotisa se acalmou, se o youkai não podia fazer uso do Poço, então não tinha o que temer em relação à família.

- Ele virá atrás de você. – O hanyou finalmente manifestou-se. – E lhe mostrou o que fará se não concordar.

 

 

.....

 

 

Em meio ao deserto escaldante, tribos nômades estavam em grande contentamento. Apesar do calor intenso que castigava seu solo, a fertilidade estava presente. Prestavam tributos às protetoras de seu continente, realizando uma grande festa.

Os jovens dançavam em volta da grande fogueira, que estava ao centro do acampamento nômade, crianças corriam entre risos e brincadeiras, música e alegria propagavam pelo ambiente.

De forma traiçoeira, fogo lançou-se do céu na direção dos humanos desprotegidos, que corriam desesperados tentando salvar as crianças. Tudo estava sendo consumido, enquanto os olhos violeta contemplavam com prazer a angustia dos seres indefesos. Continuava a provocar o sofrimento, quando finalmente sentiu as presenças poderosas à suas costas.

- Finalmente vieram! – Exclamou sem virar-se. – Estão com pena dos vermes que estão morrendo?

- Eu não me importo com eles. – Soraya declarou tranquilamente.

- Claro que não... mas você não está sozinha. Suponho que se importe Mariskah. – Virou-se mostrando um sorriso sarcástico e cruel. Divertia-se com o sofrimento.

Mariskah surpreendeu-se com a provocação dirigida em especial a ela, sim o ataque a atingiu, ferir inocentes para chamar sua atenção foi cruel. Criatura repugnante.

- Como pôde fazer isso? Essas pessoas não tem culpa de nada, se queria encontrar-me era só ir a montanha. – A youkai azul estava enojada com a atitude do ser monstruoso.

- Eu fiz, para divertir-me um pouco. – O belíssimo ser gargalhava cinicamente.

- Já basta! Deixe-a em paz demônio! – Soraya avançou em direção do oponente, que esquivou-se aparecendo em seguida atrás de Mariskah, levando a youkai vermelha ao desespero. Sua irmã era seu ponto fraco.

Prendeu a youkai azul por trás, segurando com força o pescoço delicado, envolvendo-o com um braço.

- O vai fazer? Mate-me com sua irmã nos braços.

- Solte-a maldito!!!!

- Vamos decida logo, ela ou... – Com rapidez indescritível, o youkai moveu-se e estava agora atrás de Soraya. Com um movimento habilidoso, que pareceu em câmera lenta aos olhos confusos das gêmeas youkai, tirou o lenço vermelho da cintura atando-o ao pescoço da youkai vermelha, que desfaleceu caindo sobre solo arenoso.

- Soraya!!!!! Nãaaaao... – Mariskah projetou-se contra o youkai em profundo desespero, sua metade estava morrendo. – Não pode fazer isso, deixe-a ir.

- Não posso... preciso das duas. – Sorrindo de maneira grotesca, apertou o pescoço da youkai azul com as duas mãos, vendo-a sufocar lentamente. Olhou dentro dos olhos azuis e antes que pudesse matá-la, parou a pressão para facilmente dominá-la. Jogou o corpo frágil contra a areia quente, veja isso. – Indicava a irmã vermelha para a youkai, que tossia compulsivamente de forma a convulsionar o corpo, para o que faria a seguir.

Segurando pelo lenço, levantou a youkai vermelha do solo, que ficou de pé com os olhos fechados. O cruel Jinn, arranhou o rosto de Soraya da parte inferior do olho esquerdo até a boca, marcando-a como sua. Mariskah tinha lágrimas escorrendo pelos olhos, sua irmã fora marcada por um demônio, nada podia fazer.

Ao abrir os olhos, Soraya não os tinha mais rubros, os mesmos estavam em um tom violeta profundo. Passou os dedos no rosto e viu-se marcada por ele, olhou para a irmã que chorava cobrindo o rosto com as mãos, tentou seguir em sua direção, mas não podia mover-se, era como se todo o corpo estivesse atado a grossas correntes.

- Você não vai a lugar algum. – Zayn a puxou pelo lenço, fazendo-a encará-lo. – Eu mando em seu corpo, a partir de agora fará o que eu ordenar mas eu quero sua consciência bem atenta, quero que aprecie cada detalhe.

O Jinn estava distraído, não percebeu Mariskah aproximar-se e envolve-lo em um campo de força, que o sufocava. Era como se o corpo dele fosse pressionado em todas as direções. Mas ela não imaginava no tamanho poder que o youkai possuía. O lenço que estava envolvido no pescoço de Soraya, estreitou o aperto asfixiando-a lentamente. Imediatamente a youkai azul o libertou.

- Surpreendente, podia ter me matado mas por amor a sua irmã... que ridículo sentimento você sustenta. – Zayn se recompôs, foi em direção da youkai azul e deu-lhe um tapa no rosto, fazendo-a cair sentada. – Vai se arrepender meretriz maldita. Puxou-a pelos cabelos a arrastando pela areia, fazendo a pele delicada dilacerar- se. – Ei querida veja isso, sua irmã vai pagar pelo que fez. – Disse a Soraya, fazendo-a ficar parada olhando na direção da irmã, que estava sangrando no chão.

A criatura cruel rasgava as delicadas roupas de Mariskah, entre agressões e gritos de dor de sua vítima. Com uma mão segurou os braços feridos, enquanto a outra abria as pernas da youkai azul vorazmente.

- Espero que não desmaie de dor, ou vou ficar decepcionado. – Com extrema violência, forçou Mariskah, fazendo-a gritar de dor. Era chocante como o youkai gostava de ferir os outros seres a sua volta, e isso Soraya pôde sentir. A marca que ele lhe fez no rosto, a tornou dele, e agora compartilhava das sensações repugnantes que ele possuía.

A youkai vermelha também compartilhava da dor e sofrimento da irmã, que lutava desesperadamente, tentando inutilmente se libertar do agressor.  Lágrimas escorriam dos seus olhos e os gritos já faziam sua garganta arder, a dor e a humilhação que sentia feriam sua alma. O nojo era intenso e a consciência foi sendo perdida aos poucos, sua irmã desmaiou.

Soraya sentia as lagrimas quentes escorrerem pelo rosto, era a primeira vez que chorava, presa ao maldito encanto do youkai, não podia interferir no destino cruel que as cercava. Somente o sentir era permitido. Expeliu de seu estômago o amargor que sentia na alma. O infeliz havia se saciado em seu ato monstruoso.

O Jinn veio em sua direção, e segurou-lhe o queixo com força.

- Se desobedecer-me, saiba que quem pagará é sua irmã. Ela nos acompanhará sempre, tenho certeza que não fará nenhuma bobagem não é mesmo?

Soraya não respondeu apenas o fitou nos olhos. Com força ele sacudiu seu queixo, fazendo doer o pescoço envolvido na seda vermelha.

- Responda!!! – Vociferou golpeando o rosto com força, fazendo-a virar o rosto violentamente e deixando uma marca vermelha no local. Ela continuou em silêncio. – Ah... compreendo, olhe quem vai pagar por isso, já sabe... – E virou-se dirigindo-se ao corpo imóvel de Mariskah no chão.

- Nãaaaao! Eu juro, farei o que quiser, mas por favor deixe-a... – A jovem youkai vermelha implorava.

- Claro querida. – Respondeu cinicamente. – Agora vá e trate daquele trapo imprestável antes que morra. – Apontou para a youkai desacordada.

Soraya foi liberta do encanto paralisante, observando o youkai se afastar por entre a fumaça do fogo, provindo da destruição da tribo. Tentou tirar o lenço do pescoço, mas não pôde nem ao menos tocá-lo, foi repelida por algum tipo de força. Voltou a atenção para a irmã, correndo em sua direção.

Ficou chocada, o rosto de Mariskah estava sujo de areia em meio as lagrimas derramadas, estava com a pele da face vermelha e inchada, os braços e boa parte das costas e pernas feridos em carne viva, sangue escorria por entre as coxas. Abraçou o corpo inerte da irmã, dando gritos de horror e revolta.

 

 

 


Notas Finais


Quando trata-se de Zayn, saibam que a maldade desse perverso é sem limites, ele vai trazer muitos problemas ao nosso casal favorito... que teve um momento de carinho muito fofo!
Sinceramente espero estar agradando!
Aguardo feedback!
Obrigada e muitos beijos!


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