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História Kidnapped - Sequestrada. (RETOMADA) - Festa ou prostibulo?


Escrita por: Bizzle_otaku

Notas do Autor


Esses da foto sao o Justin e a Alessa e o look deles. Espero que você gostem desse capítulo. 😍😍😍 no próximo teremos nossa Alessa livreeeeee. 😍😍😍

Capítulo 19 - Festa ou prostibulo?


Fanfic / Fanfiction Kidnapped - Sequestrada. (RETOMADA) - Festa ou prostibulo?

POV'S Alessa.

Depois de me deixar na sala com um enorme ponto de interrogação na cabeça, Justin foi para seu escritório e ficou por lá.

Subi para o quarto e me joguei na cama frustrada. Não havia nada para fazer... Olhei pela janela e avistei meio ao longe, a área da piscina.

Hoje está um dia lindo, com um sol maravilhoso, porquê não aproveita-lo?

Peguei uma toalha e desci.

- Aonde pensa que vai? - pergunta Justin logo atrás de mim.

- Vou na piscina... - disse temendo a resposta.

- Não! - disse simples e sentou no sofá.

- Como não? - perguntei indignada. - Quer que eu definhe nesta casa? Não tem nada para fazer!

- Vou te levar para sair hoje, mas se você não calar a porra da boca e subir para seu quarto, vai definhar aqui mesmo!

- Eu não vou nem morta! - disse com raiva, cruzando os braços.

- Quem manda sou eu. Eu falo e você obedece, sacou?

- Saquei nada não! Eu não vou sair daqui desse jeito nem arrastada.

- Que jeito?

- Nem roupa eu tenho, olha meu cabelo? Minhas sobrancelhas parecendo uma taturana, olha minhas unhas todas tortas com esses esmaltes vencidos e descascados... Impossível!

- Você não vai a um concurso de beleza não bebe...

- Nossa, pelo jeito você gosta de andar com molambenta! Adora passar uma vergonha... Eu não vou sair como uma desleixada! - subi as escadas correndo.

Essa era minha chance de tentar fugir e eu tentaria. Mas meu maldito ego falava mais alto.

Eu não podia sair no estado em que me encontrava. E se nesse lugar tem aquelas mulheres bem cuidadas, com a unha feitinha, sobrancelha alinhada e eu parecendo um homem, que moral eu teria pra confronta-la?

Logo Justin entra pelo quarto com um pedaço de papel e caneta na mão. O que ele está aprontando.

- Escreve logo o que você quer que eu compre... Não demore ou não vamos a lugar algum! - disse jogando o papel e caneta na cama e saiu fechando a porta. Não pude conter um sorriso.

Certo! Do que precisamos?

> Pinça de sobrancelha

> Esmalte vermelho

> Lixa - para as unhas

> Cera - para depilação

> Babyliss - para enrolar o cabelo

> Escova de dente - não quero ficar usando a sua

> Lingerie - Já que eu não vou junto, pode escolher uma que você goste. Se puder, traga a loja inteira de lingerie já que você pretende me prender aqui eternamente

> Roupas para eu usar aqui. Shorts curtos por favor, faz muito calor nessa casa e eu não posso nem usar a piscina

- Terminou? - disse ele abrindo a porta.

- Só um segundo. - respondi.

> Pantufas

> Chinelos - o seu é muito grande.

> Sabonete íntimo - porque sim!

> Desodorante

> Um Louboutin, um não, dois! - Nem me venha com réplicas! Conheço os originais

> Maquiagens - Não é para trazer qualquer coisa! Pergunte a vendedora o que uma mulher precisa para uma make perfeita e ela lhe dará o que eu preciso!

> Vestido - para sairmos hoje, por favor capriche. Quero o mais lindo!

> Joias - nada muito chamativo, um colar simples, um brinco pequeno, uma pulseira ou relógio de ouro e um anel. Se me aparecer com coisas falsas aqui... Bom, vou "rodar a baiana".

( Por favor, tudo de primeira! )

- Agora sim, terminei. - respondi lhe entregando o papel.

Ele lia e podia ver que o mesmo segurava o riso. Se ele rir da minha cara!!

- Usava minha escova? - me olhou com raiva.

- Obviamente.

- Temos ar condicionado aqui, sabia?

- Claro que sim. A sininho me informou isso quando viu que eu derretia aqui a noite. - disse irritada. Como ele não me disse? Como eu nunca reparei?

- Você acha que eu vou comprar tudo isso só para você sair comigo uma noite? - me olhou sugestivo.

- Obviamente.

- Tá achado que eu sou dono de banco?

- Não sei do que você é dono, mas só pelos carros na sua garagem... Isso aí não vai custar nada para você.

- Vou ver o que posso fazer. - disse e saiu porta afora.

Fiquei sorrindo atoa. Tomara que dê certo minha tentativa improvisada de fulga.

Logo ele reaparece com umas sacolas de papelão de uma butique que eu conhecia muito bem.

- O vestido, sapato, maquiagens e joias já comprei. - disse ele colocando as coisas em cima da cama.

Olhei e era tudo muito caro e original.

- Colar pode comprar outro. Pérolas são muito chamativas. - disse analisando cada coisa ali. - Brincos de Ruby... Tá, esse pode deixar. O relógio também gostei... Que maquiagens são essas? Tá faltando muita coisa aqui. Você só trouxe lápis de olhos, que eu não uso, batom cremoso, tá de brincadeira? Pó e rímel. Chama isso de maquiagem? - perguntei indignada.

- Você tá querendo demais! - disse ele mal humorado. - Estou dando a mão e você quer o braço!

- Depende de que braço você está falando... - espera, O QUE?! Porquê eu disse isso?!

- Nesse caso, dou o qual você quiser... - disse sorrindo safado. Que vergonha, que vergonha, que vergonha!!!

- Está faltando... - continuei sem dar-lhe importância. - Base, iluminador, lip balm, sombras, sombra para sobrancelha, batom matte, máscara para cílios de boneca, cílios postiço e alongador de cílios. - disse contando nos dedos.

- Marca aqui essas coisas que eu não me lembro de nada que você disse...

Marquei as coisas que faltavam e ele saiu com seu Corvette ZR1 1.000 cavalos.

Porra. Como eu queria dirigir esse carro! Como sentia falta do meu Audi R8.

Como eu AMAVA carros.

Aproveitando que ele saiu e pelo jeito vai demorar muito, peguei a toalha de novo e fui para a piscina.

Os seguranças me encaravam safados e confesso, me dava um pouco de medo.

Iria nadar de cueca e sutiã mesmo, é o que tem para hoje, não é?

Pulei na piscina e senti a refrescância passar por todo meu corpo.

Desci o escorregador e parecia uma criança brincando. Estava tão bom ali.

Logo ouço um ronco conhecido. Saio da piscina correndo e pego a toalha e corro para trás da casa e o Corvette vermelho adentra os portões.

Dou a volta na casa e entro na lavanderia. Droga!

Se ele me pega assim, toda molhada... Que droga!

Vou até a porta da cozinha e disfarçadamente o vejo indo em direção às escadas. Abro despacito a porta da cozinha e entro. Vou na ponta dos pés e quando viro o corredor. BUM!

- Aonde você estava? - pergunta ele com o maxilar travado, com as sacolas nas mãos. Ele não tinha subido?

- Eu estava... Na lavanderia.

- Foi na piscina mesmo eu dizendo não?!

- Eu não estava aguentando de calor! Você saiu e nem me disse onde estavam os controles do ar-condicionado.

- Achou que eu não te vi ali na porta?

- Ah... Pelo jeito você vê tudo, não é?!

- Obviamente! - disse ele olhando-me dos pés à cabeça. - Toda molhada assim...

Olhei para sua cintura e havia uma leve elevação ali. Senti minhas bochechas enrubescerem de imediato.

Ele joga as sacolas no chão e me pega no colo, me fazendo entrelaçar as pernas em sua cintura, sentindo sua ereção, o que fez subir um calor em mim de novo.

Ele caminha até o sofá e se deita por uma de mim, tirando a roupa imediatamente.

E pela terceira vez, sou dele! Ali no sofá...

E pensando assim, desejos e fetiches com ele surgem em minha mente e as ideias mais malucas vem à tona.

Me imaginando com ele desse mesmo jeito numa mesa de bilhar, na areia da praia à noite, no carro, no banheiro, na piscina... No motel, numa cabana, no avião, na mesa, no chão... Em todos os lugares! Eu o quero em todos os lugares!

Então, estar com o corpo molhado lhe desperta desejo?

Só um corpo para acalmar a fera? Ou melhor, para despertar a fera que existe dentro dele?

Porque, meu Deus, esse homem na cama... Parece um lobo!

Estávamos agora deitados no sofá. Eu estava em seu peito.

Ambos com a respiração acelerada.

- Justin... - chamei.

- Hm?...

- É normal desejar um sequestrador, descontrolado, bipolar e idiota de todas as formas?

- Totalmente, se essa pessoa for eu. - riu nasalado.

- Felizmente não é... - disse rindo.

- Você ainda não entendeu que você é só minha agora?

- Até você conseguir o que quer...

- Quando eu conseguir o que eu quero, você continuará sendo minha! O homem que tocar em você, será um homem morto!

- Isso soa meio possessivo. Eu não sou sua!

- Você se tornou minha Kath... Na noite em que entrou em meu quarto para usar minhas coisas. - me abraçou mais forte e mordeu meu ombro. - Uma vez minha, sempre minha!

Falo que me tornei dele no maldito dia que ele beijou minha mão no hotel?

Não, cale a boca Kendrick! Cale a boca.

- Vai, vai lá começar a se arrumar... Você tem muito o que fazer. - disse e eu me levantei pegando as sacolas e subindo as escadas. - Depois me conta esses fetiches, quero realizar todos! - gritou lá de baixo e eu ri.

Porque esse garoto tem que ser tão difícil? Ele não nutri por mim a mesma coisa que eu nutro por ele. Então pra que ser tão obsessivo? Um louco por controle?

Ele realmente comprou várias lingeries. Várias é pouco para o tanto que havia naquela sacola.

Havia cropped também, shorts, saias, entre outras coisas. Uma paleta enorme de sombras que fez Meus olhos estalarem em corações. Havia também um perfume, 212 Sexy.

Fui para o banheiro e me depilei inteira. Depois tomei um banho e sai revirando as outras sacolas, onde encontrei um secador e o babyliss.

Coloquei uma roupa que ele havia comprado. Um macacaozinho vermelho.

Nas outras sacolas, estavam as pantufas... Era uma pata de monstro, parecida com a minha e um urso de unicórnio, parecido com o meu... Poppo. Tinha até o mesmo cheiro... E... A mesma... Manchinha.

- POPPO? - digo o abraçando.

Desço as escadas correndo em busca de Justin, o encontro em seu escritório, sentado em sua poltrona. Entro feito um furacão e me sento em seu colo o abraçando.

- Ahhhh, muito obrigada. - comecei a distribuir beijinhos pelo seu rosto.

- Pare, garota! - disse ele bravo.

- Cala a boca! - falei e colei nossos lábios intensificando o beijo, o que fez ele apertar minha coxa e gemer algo sem sentido.

- Por que tanta felicidade?

- Por você ter trazido o meu Poppo! - disse e o beijei no pescoço.

- O que é Poppo? - perguntou.

- Não se faça de bobo... É o meu urso.

- Eu o comprei... Estava na promoção. Não sabia que você tinha um igual. - disse coçando a nuca.

- Você não sabe mentir... - o olhei com os olhos semi-cerrados. - Tinha até o mesmo cheiro não é? - disse o encarando. - E a mesma manchinha de esmalte na pata esquerda... E também...

- Tá bom... Tá bom... Peguei no mesmo dia que fui pegar a insulina... - confessou. - Mas isso é tudo o que você vai ter do seu passado...

Senti um leve aperto ao ouvir isso... Ele fala como se eu nunca mais fosse ver minha família de novo. Prefiro deixar passar ao invés de contestar e acabar estragando minha chance de fugir.

Lhe dou mais um beijo e saio feliz da sala.

Quando entro no quarto, me sento na cama e penso no que o médico me disse.

" Ele é uma boa pessoa"

" Ele não era assim"

Será que eu posso mudá-lo? Para melhor? Trazer o antigo Justin de volta?

Ele está sendo tão generoso comigo. Será que eu posso ser uma luz em seu túnel?

Eu tenho esperanças de que ele pode melhorar. Mas o medo de me machucar é maior que o de arriscar loucamente nesta paixão.

Ele nunca se encaixaria para mim... Ele nunca mudaria por mim.

Talvez ele ame aquela garota que Patricia falou... Talvez ele apenas me usa como troféu, como conquista ou passa tempo.

Subo e coloco aquele vestido que ficou maravilhoso em mim. Coloquei o Louboutin e os acessórios. Ficou Mara!

Arrumei os cabelos, liso na raiz e encaracolado nas pontas.

Pintei as unhas, num tom vermelho e tirei as sobrancelhas retocando-as com a sombra própria para elas.

Eu estava linda!

Que droga! Eu sou muito idiota. Estava ansiosa para que Justin me visse assim e me elogiasse ou pelo menos sei lá... Só que me visse linda assim.

Fiz o que faltava. Uma maquiagem forte, para a noite. E um batom matte vermelho nos lábios.

Ouço leves batidas na porta e passo as mãos pelos cabelos, nervosa e tímida.

Ele entra e meu queixo cai.

Puta que pariu! Que homem gostoso é esse que está na minha frente?

" Alessa! Olhe esse linguajar! "

Ah, papai, quantas saudades.

- Está pronta? - perguntou me olhando dos pés à cabeça.

- E... Estou... - porra, eu não conseguia parar de olhá-lo.

Ele estava com uma camisa social branca, junto de uma calça jeans e um sapatênis. Um relógio de pulso igual ao meu, só que masculino e um anel no dedo do meio.

- Então vamos. - chamou e eu apenas assenti seguindo-o.

Entrei em sua garagem e minha reação só pôde ser a mais óbvia.

- Eita porra! - exclamei. - Eu estou no paraíso? - perguntei, passando a mão num Supra e num Opala.

- Provavelmente. - disse ele, rindo de canto. - Hoje eu deixo você escolher em qual vamos... - disse ele me olhando, esperando a resposta.

- Ahn... Audi... Eclipse... Supra... Opala... Lamborguini... Jaguar...

- Não tenho o tempo todo pra você ditar todos os nomes dos carros até escolher um... - disse ríspido.

- Ahhh. Eu quero ir no Opala! - disse com os olhos brilhando.

Abri a porta para entrar e o mesmo a fechou com brutalidade, chegando perto de mim.

- Qualquer gracinha... - sussurrou no meu ouvido. - E você vai direto pro inferno! - senti uma coisa gelada em minha coluna descoberta, o que fez meu corpo enrijecer. - E depois, eu vou atrás da sua família e faço um encontro de família para vocês no inferno! Por isso pense bem, antes de qualquer coisa.

- E... Eu não vou fazer nada... - disse engolindo o seco.

- Boa garota... - beijou o lóbulo da minha orelha e abriu a porta para que eu entrasse.

Ele deu partida e saímos dali, estilo Supernatural. Ah, como eu amava um Opala.

O caminho estava silencioso. Eu não tinha e não queria falar nada.

Ele colocou sua mão em minha coxa e ficou acariciando-a, dirigia sem dificuldades com uma mão só. Era incrível, ele vai ter que me ensinar isso!

Depois de um tempo, chegamos a um grande portão, semelhante ao de Justin, só que ao invés de preto, era branco.

Os seguranças olharam para quem estava no carro e abriram o portão de imediato.

Quem são esses caras? O que eles fazem de errado para precisar de tantos seguranças? O que eles são?!

Justin desceu do carro e abriu a porta para mim. Aquilo estava cheio. Era carros importados para todo lado e mulheres sem roupa também.

Céus, onde é que eu vim parar? Num prostíbulo?

- Ei... Vai ficar parada aí? - perguntou Justin à minha frente.

Comecei a andar devagar, observando tudo daquele lugar nojento.

Justin entrou dentro da casa e logo depois eu entrei. Esse viado já tinha sumido de minha vista.

Comecei a procurá-lo com o olhar até me trombar em alguém.

- Ah, desculpe. - disse desconcertada.

- Não tem problema, não para uma mulher linda como você. - disse um cara meio alto, cabelos pretos, bem branquinho.

- Ah... Obrigada. - disse tentando me afastar.

- Espere. - disse ele segurando em meu braço. - Não quer tomar um drink comigo?

- Não, obrigada. Estou acompanhada.

- Ah é? Por quem? - perguntou.

- Pelo Bizzle.

- Então ele é um cara muito burro para desgrudar de você e ir com aquelas vadias ali. - disse apontando para trás de mim, onde estava Justin sentado à um sofá com várias vadias sem roupa ao seu redor.

- É... Pelo jeito ele é muito burro mesmo! - Não acredito que aquele idiota fez isso!

- Bom, isso te faz reconsiderar meu convite?

- Sim, e eu aceito. - disse sorrindo.

- À propósito, sou Derek.

- Alessa. - sorri.

Caminhamos para um barzinho que tinha lá.

- Por favor, duas doses de Ciroc. - pediu ao barman.

Eu olhava para Justin ao longe, rodeado de mulheres. Pra que ele me trouxe até aqui? Para me deixar sozinha? Ou melhor, acompanhada de outro homem?

Uma vadia chegou e se sentou em seu colo. O mesmo sorriu e ela cochichou algo em seu ouvido.

Mas essa era diferente. Eles pareciam ter assunto, pareciam já se conhecer. Pelo menos essa estava vestida. Com roupas minúsculas e chamativas, mas estava vestida.

- Sabe... - Derek me chamou a atenção. - Você é a mulher mais linda daqui esta noite.

- Ah... Que gentil.

- Não estou sendo gentil. Essa é a verdade. Você parece diferente dessas vadias aqui hoje. Esta vestida como uma mulher. Esta sensual, claro, mas nada parecida á uma vadia.

- Uau... - ri. - Confesso que não esperava encontrar um cara como você num lugar como este.

- Igual eu como?

- Legal... Simpático.

- Eu também não esperava encontrar alguém como você aqui hoje. Talvez seja o destino... - disse ele chegando mais perto de mim.

- Talvez... - beberiquei minha bebida.

Cada vez que eu olhava para Justin, era uma vadia diferente se esfregando nele. Que nojo!

- Então... Esta afim de sair daqui? - perguntou ele e eu o encarei na mesma hora. Isso é o que eu mais quero. - Tipo, não da festa, mas daqui dessa aglomeração... - Droga!

- Ah. Seria uma boa. - sorri.

Derek se levantou e no cós de sua calça, pude ver uma arma.

Alessa! Você só pode ter enlouquecido. Esquece isso! Não tente pegar essa arma!

Caminhamos para fora de lá e ele me conduziu até uma sacada.

Alessa! Lembre-se. Lembre-se do que ele lhe disse antes de virem para cá. Proteja sua família.

Derek ia chegando cada vez mais perto.

Eu não sei quantas bebidas eu já havia tomado, mas minha cabeça girava e eu estava com uma vontade imensa de beijar Derek, mas a ideia da arma não saía de minha mente.

Ele me abraçou e quando ele ia me beijar, aquela voz me fez congelar.

    - Beije-a e você será um cara morto! - disse Justin encostado à parede, com os braços cruzados e um pé escorado na parede atrás de si.


Notas Finais


E aí, o que acharam amores? Gostaram? Me digam aí nos coments. Amo vocês 😍😍😍


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