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História KILLER - Jikook - Curiosidade sobre a corrupção.


Escrita por: StarAsMe

Notas do Autor


Eita, volteeeeei
Último capítulo da noite (dia, sei lá)
Esse capítulo tem mó conversa entre eles, se preparem aaaaaaa
Até as notas finais ♡♡♡

Capítulo 11 - Curiosidade sobre a corrupção.


Eu acabei por ficar naquela salinha escura o resto da aula, só saindo dali quando ouvi a sirene que avisava que a aula havia terminado. 

Não conseguia ver sentido ou significado nas palavras daquele homem, não sabia nem porquê continuava tentando entender, mas minha ansiedade atiçava minha curiosidade, deixando - me nervoso. 

Ele tinha deixado meus pulsos roxos, então para que nem Taehyung nem Namjoon os visse, agora eu andava com as mãos para trás, enquanto meus dois amigos iam ao meu lado, conversando animadamente. 

— Hoje eu vi aquele professor que você falou que era lindo. — Namjoon falou para nós, e Tae se animou ainda mais. 

— Viu? Não era verdade? — O Kim mais novo sorria convencido. 

— Não achei essas coisas todas não. — O mais alto disse, e eu ri baixinho da feição indignada do meu amigo. 

— Kim Namjoon você está morto para mim. — O outro dramatizou, eu apenas ria dos dois.

Foi quando eu lembrei de hoje de manhã. Não faria mal mencionar sobre a tal carona, faria? 

— Ele me deu carona hoje para o colégio. — Eu disse de surpresa, atraindo a atenção de meus dois Hyungs. 

— Ele quem? — Taehyung perguntou e eu lhe lancei um olhar sugestivo, ele arregalou os olhos. — Mentira! — Disse animado. 

— Espera, como assim? — Nam se achegou mais. 

— Ele disse que estava frio. — Dei de ombros e Taehyung suspirou. 

— Que cavalheiro. — Falou entre suspiros, já Namjoon revirou os olhos. 

— Tae, né por nada não, mas dá pra você ter mais vergonha na cara? — Namjoon perguntou segurando a risada. 

— O que você disse, Demônio? 

E por aí os dois começaram à brigar, então deixando de prestar atenção em sua conversa, passei à observar a rua. 

Foi quando eu senti todo o sangue se esvair do meu corpo, assim que o avistei perto de uma casa. O homem alto com a máscara de coelho, do lado do jardim da senhora Lee, uma doce senhora que fazia bolos para vender. 

O homem dos cabelos negros tinha o rosto levemente inclinado para o lado, eu empaquei meus pés no chão ao que meu olhar cruzou com o da figura. 

Ele levantou um dos braços e apontou para meus amigos, que estavam andando um pouco mais à frente, e depois levou a mão até o pescoço, em uma ameaça muda. 

Eu olhei rapidamente para meus amigos e corri até eles, fazendo - os me olhar assustados, provavelmente por conta da minha expressão pálida. 

— Minnie o que houve? — Taehyung perguntou preocupado, assim como Namjoon. 

Eu não sabia o lhes responder, então arrisquei. 

— C-chover, hoje vai chover, vocês têm que correr pra casa de vocês antes que a chuva chegue. — Eu disse tudo rápido demais, sendo encarado por seus olhos desconfiados.

— É apenas chuva pequeno, a gente não derrete. — Namjoon falou manso, passando sua mão por meu ombro, na tentativa de me acalmar. 

— M-mas... Há riscos de raios, não quero que nada de ruim aconteça com vocês dois. — Eu disse rapidamente, eles se entreolharam e concordaram, pro meu alívio. 

— Se for assim você tem razão, nós já estamos indo, você deveria ir pra casa também. — Namjoon falou e eu concordei rápido.

— Se cuide Minnie. — Tae falou, envolvendo - me num abraço antes de sair em passos rápidos com meu outro Hyung. 

Eu suspirei aliviado, olhando na direção do jardim da senhora Lee, mas não havia mais nada ali. 

Respirei fundo e comecei à andar em direção à minha casa devagar, eu sentia o peso de estar sendo observado sobre mim, mas apenas olhava para o chão. 

Destranquei a porta que ainda tinha sei vidro quebrado e entrei, logo trancando a mesma atrás de mim. Liguei as luzes, já que tudo estava parcialmente escuro.

Tirei minha mochila e a coloquei deitada no sofá. 

— Pai? O senhor está aí? — Eu chamei com cuidado, mas ouvi apenas o silêncio. — P-papai? — Chamei, sentindo aquela coisa ruim dentro de mim.

Mas quando abri a porta do corredor, lá estava ele, perto da janela de onde provavelmente tinha entrado. Eu nem ao menos me mexi. 

— Não se preocupe, ele foi apenas ao mercado. — Disse com um leve humor, e eu soltei o ar, bem mais aliviado. 

— O que quer aqui? — Perguntei por fim, sentia - me cansado.

Desde aquele dia não durmo direito, hoje foi um dia cansativo e meu corpo ainda estava meio dolorido pelo que ele me jogou no chão. Apenas queria me deitar e descansar.

Ele começou à se aproximar.

— Eu estou aqui por você Park Jimin. — Ele disse simplesmente e eu franzi o cenho.

— Quem disse que o quero aqui? — Perguntei, enquanto o mascarado se aproximava ainda mais. 

— Você disse o contrário? — Ele perguntou, quase podia sentir o sorriso em sua voz.

Eu não disse mais nada até o outro estar em minha frente, aquela máscara assustadora parecia me encarar. 

— Quem é você? O que quer comigo? — Simplesmente perguntei, cansado de tudo aquilo.

Ouvi uma espécie de risada soprada, ele já estava próximo, mas começou à invadir meu espaço pessoal, assim como naquela sala. Sem perceber, eu dei um passo para trás.

— Não é óbvio? — Ele disse, eu neguei. — Você tem curiosidade sobre a minha corrupção, sabe que deve sentir medo, mas seu interesse é maior. — Parecia listar, enquanto mais se aproximava, e eu mais ia para trás. — Você é diferente Park Jimin. — Ele disse a mesma frase, e eu suspirei. 

— P-por que continua repetindo isso? — Tentei, mas senti uma parede atrás de mim, era o fim da linha. 

— Porque é a verdade. — Se aproximou, não me tocava, mas o rosto mascarado era próximo do meu. Eu sentia que deveria querer que ele se afastasse, mas por algum motivo, não conseguia expressar isso. — Você é um péssimo mentiroso. — Ele disse.

— O q-quê? — Perguntei sem entender. 

Eu o quero. — Ele disse e suas palavras me surpreenderam. 

Eu engoli à seco e pisquei rapidamente, sentia meu rosto esquentar por não entender bem suas palavras. Aquilo poderia haver vários significados, qual era o real? Não me sentia capaz de pergunta. 

— Eu o quero, Park Jimin, porque você é diferente. — Ele se aproximou mais, podia ver de perto agora os detalhes mal feitos daquela máscara. — Quero sanar sua curiosidade, quero trazê - lo para meu mundo, quero acabar com a sua vida. Quero que seja meu. — Ele dizia tudo muito rápido, sua voz grossa que ainda era capaz de arrepiar meu corpo, deixava - me confuso. 

— N-não entendo. — Fui sincero, foi quando senti o toque suave de sua mão em meu queixo, mantendo - o no lugar. 

— Isso é o que lhe faz malditamente único. — Mais uma vez eu não entendia. 

Meu corpo estava tenso, mas minhas pernas logo virariam em estado líquido, minha boca tentava formular palavras para lhe responder, mas eu simplesmente não conseguia, não havia o que dizer. 

Seu toque, de suave, tornou - se rígido, apertando meu maxilar. 

— Eu vou acabar com a vida das pessoas que você mais ama, até não sobrar ninguém. — A voz sombria declarou quase sussurrando.

Retomei minha coragem.

— Eu n-não permitirei. — Tentei ser firme.

Mas meu corpo tremia de nervoso e medo, uma mistura de sensações que me deixava confuso e sem saber como agir direito, já estava começando à ficar tonto. 

Ouvi sua risada quase alta, assim como ele soltou meu queixo com certa agressividade. 

— Tente me impedir. — Com a voz risonha, ele inclinou o rosto para o lado. — Mas você tem duas opções, deixar sua curiosidade de lado e fugir, ou se entregar cada vez mais sem nem ao menos perceber. — Disse decidido. — Nas duas, o final vai ser sangrento. Talvez pra você, talvez não. — Parecia se divertir com minhas reações. 

— Eu não estou jogando esse seu jogo. — Consegui ser firme, e o outro negou com a cabeça. 

— Ah não amor, quem está jogando sou eu. — Ele se aproximou totalmente, aquela máscara fria encostada em meu rosto, então fechei meus olhos. — Você irá ser meu troféu. — Ele murmurou. 

Eu continuei de olhos fechados, ao que ouvia os passos pesados se afastando, apenas quando ouvi a janela do corredor ser fechada, cedi às minhas pernas e me deixei escorregar até o chão. 

Estava completamente confuso e sem entender absolutamente nada.


Nada fazia sentido ali para mim. 

Eu sabia que ele não estava brincando, mas agora, eu não podia mais parar. 


Notas Finais


Socorro, algo faz sentido pra vocês? Porque nosso Jimin star boiando
KSWJKDJAJSAS
Jungkook é doido mano

Vou nem falar nada eu k
Até o próximo ♡♡♡♡


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