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História KILLER - Jikook - Ter algo que pudesse perder.


Escrita por: StarAsMe

Notas do Autor


Gente, eu acabei de perceber aqui que a gente do nada tá coM MAIS DE 400 FAVORITOS
AQUELA LUZ, É A MINHA MORTE CHEGANDO?
AMO VOCÊS DEMAIS ♡♡♡

Até as notas finais anjos
♡♡♡♡♡♡♡♡

Capítulo 47 - Ter algo que pudesse perder.


Uma mão me balançava devagar, mas estava muito compenetrado em meus sonhos, tanto que suspeitava que aquilo poderia ser uma paralisia do sono. Porque logo o toque se cessou e eu respirei fundo, virando - me de lado.

Meus olhos doíam muito, assim como minhas costas, aquele colchão onde  estava deitado era realmente duro e desconfortável.

Meio dormindo, meio não, sinto um corpo de colar atrás do meu, mãos percorreram da lateral de meu corpo até perto de meu pescoço, agarrando - o levemente.

Mas logo o leve, já não era tão leve. Então sinto uma pressão repentina em minha garganta, que aumentava cada vez mais, me deixando aos poucos sem fôlego. 

Então meus olhos se arregalaram, ao que acordei, levando minhas mãos até aquelas que agarravam meu pescoço, então toda a pressão sumiu e no lugar delas, sentia beijos molhados na lateral de meu pescoço. 

Suspiro pesado, ao perceber que era apenas um pesadelo muito vivido.

Então sinto mãos pesadas em minha cintura, assim como os selares na pele de meu pescoço, provavelmente quase curada, subisse até perto de minha orelha, que foi mordida levemente, fazendo meu corpo se arrepiar.

Suspirei levemente, sentindo meu coração se acalmar com seu toque.

— Achei que nunca fosse acordar. — A voz mansa foi ouvida soprada contra minha orelha.

Então respirei fundo e me virei em sua direção, ele estava muito perto.

Tanto que eu podia ver a marca de olheiras quase profundas ao redor de seus olhos. Ele não havia dormido.

— Onde esteve? — Arrisquei baixo e ele franziu as sobrancelhas. 

Mesmo que tivesse sido apenas um sonho, minha garganta doía fortemente.

— Que pesadelos assombraram sua cabecinha ruiva? — Sua voz agora era rouca, ele não havia me respondido. 

— Você não dormiu. — Disse, olhando para seus olhos negros. Mesmo deitado, vi como sua cabeça entortou. 

— Sua feição de anjo me pareceu perturbada enquanto dormia. Diga - me, eles continuam aí? — Se achegou mais para perto, desviei o olhar para baixo. 

Podia ver como sua mão encaixava bem em meu quadril, mas enquanto a observava, vi a mesma descer por minha perna desnuda, levantando - a e passando por cima de seu corpo. 

Foi então que percebi que não vestia mais aquelas roupas sujas de sangue, usava uma camisa branca de linho.

Então trago minhas mãos para perto de meu rosto e vejo como as mesmas estavam limpas. 

— Como você faz isso? — Perguntei baixo, meio confuso. 

O quarto estava no mais completo silêncio, se fosse antes até acharia que tinha se tratado de um sonho meu, mas não, aquilo foi real demais. 

Tanto que, nunca esquecerei do rosto sem vida de Namjoon.

— Deveria me responder. — Sua voz me chamou a atenção, era fria e baixa. 

Rapidamente lhe olhei, seus olhos sombrios encaravam os meus. 

— Por quê? Você não me responde. — Tentei quase sussurrado. 

O clima naquele quarto era ameno, mas se não fosse pelas mãos quentes, meu corpo sentiria muito frio. 

Então ele riu baixo, vi como o sorriso aberto do coelho era lindo, mesmo que de certa forma sempre parecesse acompanhado de uma ameaça muda. 

Mas esse não. Era leve, nunca havia visto algo assim em seu rosto. 

Esquentou o frio dentro de mim, brilhante. 

— Eu sempre o mostro, quando é a hora certa, não posso me apressar com você, não sabe o que eu daria para pular tudo isso amor. — Sua voz estava diferente, acompanhada daquele belo sorriso. 

Então aproveitei para olhar em seus olhos, eram negros mas brilhavam dessa vez, podia ter visto mais, mas logo aquela áurea já se foi, seu rosto voltou à ser tão vazio quanto uma máscara. 

— Por que me chama assim? — Arrisquei, tentando me guiar por suas expressões, mas elas pareciam nulas. 

— Você me lembra à Amor. — Não achei que realmente me responderia. Mas ele o fez, baixo. 

— Por quê? — Tentei baixo, suas mão fincou seus dedos em minhas pernas, apenas abri a boca, permitindo que um suspiro me escapasse. 

Mas diferente do que pensei, ele desviou o olhar, pela primeira vez. 

Sua expressão não parecia frágil nem nada do tipo, apenas era vazia, enquanto suas sobrancelhas estavam juntas, franzidas. 

— Sempre ouvi que era algo bom. — Murmurou simples e eu senti minha boca abrir, surpresa. 

Sentia - me confuso, mas uma parte de mim doeu, a mesma parte que sangrava por perder todos. 

Mas agora eu pensava, ele ao menos teve algo que pudesse perder?

Levei minhas mãos frias até seu rosto quente e acariciei ali, então ele levantou seu olhar para o meu, parecia tão sombrio como nunca, mas dessa vez não me assustava.

Aproximei - me apenas para deixar um selar em seus lábios, mas ele empurrou meu corpo sobre o colchão atrás de mim com força, subindo por cima de mim e se enfiando entre minhas pernas, atacando meus lábios como se fossem seu oxigênio. 

Fechei meus olhos ao que senti suas mãos se entrelaçarem por debaixo de meu quadril, puxando - o para cima, de encontro ao seu. 

Era como se pudesse me engolir. 

Eu não sentia absolutamente nada com os braços fortes me apertando como se quisesse me destruir, sua boca vez ou outra deixava mordidas em meus lábios e sentir o peso do corpo alheio quase me esmagando, tirava - me da terra. 

Sua intensidade era quase como entorpecente.

Mas então ele simplesmente para e em segundos o vejo de pé ao meu lado, olhos quase fechados, a boca pequena era inchada e mais vermelha que o comum. 

Sentia - me atordoado com a parada súbita, mas ele apenas sorriu pequeno lateralmente, me tranquilizando.

— Nós vamos embora, prepare - se. — Foi tudo o que ele disse.

Abri os olhos para perguntar mais sobre aquilo, mas ele já não se encontrava em minhas vistas, andou em passos rápidos e pesados, abriu a porta rapidamente e se foi daquele quarto. 

Minha barriga se corroía em ansiedade e eu sentia meu corpo frio, já começando à tremer, pensando nas possibilidades que me aguardava. 

Eu iria com ele, pra onde quer que ele fosse me levar.


Mas antes, tinha que acabar tudo por aqui. 

Nunca terei paz, eu sei disso, mas ao menos, poderei terminar esse capítulo.


Notas Finais


Vish vish
Jimin tendo sonhos realísticos? Hm
Jeon saindo e dando rodeios pra explicar pra onde? Hmm
Jeon teve ali um breve momento de fragilidade? Não se enganem aaa
KSKAKSKSK parei de tantas dúvidas
O que vocês acham que significa o: acabar com tudo por aqui? Hum.

Não tô vendo a live porque toda vez que eu invento de ver, eu morro de chorar, não aguento não cara dksjd

Até o próximo, não sei se sai ainda hoje, mas vou tentar aaaa
♡♡♡♡♡♡♡


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