1. Spirit Fanfics >
  2. Kiss Me >
  3. Brincadeirinhas?

História Kiss Me - Brincadeirinhas?


Escrita por: utop1a

Notas do Autor


Estou de volta leitores! heuheu
Primeira parte do capítulo ta foda ;/ .... Vocês saberão a continuação dela no próximo

Trouxe algo que vocês pediram e.e

Aproveitem!

Capítulo 18 - Brincadeirinhas?


Fanfic / Fanfiction Kiss Me - Brincadeirinhas?

 

Não. Só podia ser mentira. Como que meu pai chega bem nessa hora?! Olhei de relance para Zayn e ele parecia mais assustado que eu, seu corpo paralisado e seus olhos arregalados. Olhei de volta para meu pai e sua expressão era de puro ódio; sua pergunta ainda pairava no ar, esperando por uma resposta.

-QUE CARALHO ESTÁ ACONTECENDO AQUI LIAM PAYNE? VAI ME RESPONDER OU NÃO?- ele insiste.

Eu fecho os olhos por um instante, sentindo uma dor aguda no peito, sei que meu pai nunca mais será o mesmo comigo. Mantenho meus olhos fechados, sentindo as lágrimas escorrerem dos mesmos. Depois de respirar fundo algumas vezes, consigo dizer:

-Za-zayn, vai embora. Po-por favor.

O rapaz engole em seco, olhando apreensivo pra mim e depois para meu pai.

-Vai... – sussurro mais uma vez. Meu medo é que meu pai além de bater em mim, bata em Zayn também. Eu não suportaria ver isso, e sei que ele também não quer me ver apanhando.

O garoto não diz nada e caminha em direção à porta com passos apressados, pude ver que ele chorava.

-ISSO FOI ALGUM TIPO DE PROVOCAÇÃO?! UMA FORMA DE VOCÊ CHAMAR MINHA ATENÇÃO?! PORQUE SE FOI, VOCÊ CONSEGUIU LIAM! ME DECEPCIOU MIL VEZES MAIS DO QUE EU ESPERAVA- ele cuspia as palavras em mim cheio de fúria, seu rosto vermelho já estava ficando roxo- VOCÊ É NOJENTO! VEADO! BICHA!

-Pai, eu...- tento me defender, mas sou interrompido logo na segunda palavra.

-NÃO ME CHAME MAIS DE PAI! EU ESTOU COM VERGONHA DE TER UM FILHO ASSIM! EU NÃO MERECIA ISSO!- ele disse se aproximando de mim a passos largos, me dando um empurrão e me jogando sobre a mesa da cozinha. Mal consegui me recompor e fui surpreendido por dois chutes no estômago.

-N-não me bate- peço, respirando com dificuldade por causa dos golpes e do choro que saía com violência, minha barriga doía muito.

-COMO NÃO TE BATER?! EU DEVIA É TE MATAR!- ele me golpeia com dois socos no rosto. Eu começo a tossir e ponho a mão na boca, que ardia muito, percebendo que a mesma estava cheia de sangue- SEU VEADINHO! FICA SE AGARRANDO COM MACHOS AQUI DEBAIXO DO MEU TETO?! COMO TEM CORAGEM?!- mais um chute violento nas costelas, o que me fez cair desajeitado no chão. Senti o pé dele em mim mais uma, duas, três, quatro vezes, acertando no primeiro lugar do meu corpo que ele via na frente.

Ele se afastou um pouco e começou a desabotoar o cinto da calça. Tentei me levantar para correr, mas não consegui, meu corpo doía demais, em todos os lugares possíveis. Ele se aproxima novamente e começa a me dar cintadas uma atrás da outra, como se fosse um chicote.

-VOCÊ VAI APRENDER A SER HOMEM! E NÃO UMA BICHA QUE DÁ O CU! VOCÊ VAI SE ARREPENDER AMARGAMENTE POR ISSO LIAM PAYNE!!!

Eu berrava gritos altos, sem medo de que os vizinhos escutassem, diversos palavrões e súplicas para que ele parasse. A cada cintada sentia minha pele queimar, como se estivesse tirando o couro fora; o pior é que ele não acertava em um lugar específico, apenas dava golpes e mais golpes em qualquer lugar de meu corpo sem um segundo para eu me recuperar. Estava sentindo um desespero crescente dentro de mim.

Será que ele é capaz se me matar?

-ERA O ZAYN ESSE OUTRO BAITOLA QUE VOCÊ ESTAVA BEIJANDO NÃO É?! MAS PODE TER CERTEZA QUE EU VOU ATRAS DESSE VEADO E MATÁ-LO COM MINHAS PRÓPRIAS MÃOS!!!

Ao ouvir essas palavras com tanta certeza meu coração apertou. Não, ele não podia fazer isso, comigo tudo bem, sou seu filho, mas com ele nunca!

-É BOM VOCÊ NÃO ENCOSTAR UM DEDO NO MEU NAMORADO!!!- grito com uma força que não sei de onde veio, usei todo o ar presente em meus pulmões- VOCÊ É UM MERDA! SÓ ATRAPALHA A VIDA DA MINHA MÃE E A MINHA, NÃO FAZ NADA QUE PRESTE, SÓ FICA BEBENDO! QUEM TEM QUE APRENDER A SER HOMEM AQUI É VOCÊ!

-ATÉ PARECE QUE VOCÊ TEM MORAL PRA FALAR QUE EU NÃO SOU HOMEM!- ele dá uma risada fria- SEM MIM VOCÊ NÃO TEM NEM ONDE CAIR MORTO, MOLEQUE!

-EU TE ODEIO!- berrei com todo o desprezo que consegui juntar na voz. Isso traduz a forma com que ele me trata desde que nasci, a forma como ele nunca me deu amor, carinho, atenção, e sempre me criticou, sempre achou um monte de defeitos em mim e nunca reconheceu minhas qualidades.

Ele enfim perdeu a cabeça, me dando tantas cintadas, chutes e surras que pensei que não iria sobreviver. Ele berrava palavras como “veado” e “bicha” o tempo todo, mas eu já não prestava atenção. A única coisa que eu fazia era rezar pra Deus e ter certeza de que logo ele se cansaria de me bater.

Depois de algum tempo, como eu esperei, ele se cansou, e saiu novamente porta à fora. O cenário continuava assustador pra mim; as cervejas derramadas continuavam no chão com seus cacos espalhados, eu estava caído no chão e não tinha forças para levantar e as lágrimas ainda caíam incessáveis de meus olhos.

 

POV HARRY

 

Eu segurava Louis em meus braços, assustado pelo o que tinha acontecido. O dono do bar providenciou um pano para estancar a hemorragia dele e disse para eu não me preocupar, pois machucados na cabeça costumam sangrar bastante mesmo.

Eu agradeci toda a ajuda do homem, que foi muito atencioso conosco e levei meu namorado até o carro, colocando-o no banco do passageiro. Dei a partida e tomei o rumo do hospital, que ficava um pouco longe dali.

Eu estava muito apreensivo, porque ele tinha que brigar? Porque não ficou na dele? Tomara que não seja nada grave.

Alguns minutos depois, ouvi um murmuro ao meu lado e a voz suave dele murmurar “Hazza” bem baixinho.

-Calma meu amor, estou te levando para o hospital- digo, tentando esconder sem sucesso a aflição em minha voz.

-Minha cabeça dói.

-Dói ou arde?- indago.

-Dói e arde.

-Já vai passar, ok?- falo, tentando tranquilizar mais a mim mesmo do que à ele- a tontura passou?

-Já está melhor- ele fala, segurando mais forte o pano em sua cabeça e pondo a outra mão carinhosamente em minha coxa. Ouço ele dar um suspiro profundo.

-Quer que eu avise seu pai?- pergunto, ainda nervoso. Ele solta uma leve risada.

-Não foi nada, Hazza. Vou dar uns pontos e ficar bem, ok?

-Não gosto de te ver machucado- falo, olhando para ele. O menino sorri.

-Você é muito fofo- ele diz- ainda mais quando está preocupado comigo.

Fiz uma curva um pouco brusca e ele fechou os olhos gemendo um pouco de dor, senti sua mão apertar minha coxa com mais força.

-Desculpa, não tenho muita prática como motorista- digo, constrangido. Eu dirijo muito mal.

-Tudo bem- ele diz, ainda sem tirar a careta de dor.

Finalmente chegamos ao hospital e já o encaminharam para um quarto. Parece que as pessoas dali tinham certa amizade com Louis.

O quarto era todo branco e havia pouca mobília. O garoto estava deitado na cama, ainda segurando o pano na cabeça, enquanto eu me sentava na poltrona ao seu lado, comendo as unhas de apreensão.

O médico entrou no cômodo e não parecia muito preocupado.

-De novo, Tomlinson? Não cansa de brigar?- ele diz intimamente e Louis dá uma risada- um dia vai acabar se machucando de verdade, rapaz.

Então Louis já estava acostumado com brigas como essa? Pelo amor de Deus, se ele me der um susto desses mais vezes eu morro!

-Deixa eu ver isso aqui- o médico diz, tirando o pano da testa dele cautelosamente, em seguida limpando o ferimento- foi um corte profundo, vou ter que costurar.

Depois que limpou o rosto dele, o Doutor, que descobri pelo crachá se chamar Francisco, pegou uma linha, uma agulha e se aproximou novamente de Louis.

-Aah não –murmurou o rapaz- isso dói.

-É preciso. Ou quer sangrar até morrer?

Louis faz uma careta, depois se dirige à mim:

-Dá a mão?

Eu dou uma leve risada.

-Claro, Boo- digo, pegando na mão dele. O médico sorri para nós e começa a dar os pontos na testa do garoto.

Eu me recuso a olhar, prestando atenção em outras partes do corpo dele. Louis segurava minha mão cada vez mais forte, de forma que minha mão já estava ficando dormente, mas eu não reclamei.

Alguns segundos depois, estava feito.

-Pronto, rapaz. Agora vê se consegue passar pelo menos um mês sem vir parar no hospital! E põe um gelo nesse olho roxo!

Agora que reparei que o olho direito de Louis estava com um hematoma enorme, abri a boca num “O” assustado. Louis sorriu pra mim.

-Você ainda sorri?- indago.

-Já disse que adoro te ver preocupado comigo?

Reviro os olhos.

-Ele vai ficar bem, Doutor?- pergunto.

-Ele vai sim- o médico também sorri- seu namorado estará novinho em folha daqui há alguns dias.

Eu enfim acabei me acalmando.

-Se você quiser, providencio um gesso para sua mão!- brinca o médico para mim.

Eu olho para meus dedos que Louis ainda segurava, mas agora com menos força, e todos estavam bem vermelhos. Rimos e o garoto levou minha mão até sua boca, dando um beijo carinhoso. Sorri mais ainda.

-Quanto fica, Doutor?- pergunta Louis.

-Deixa pra pagar no fim do mês, assim já soma tudo!

-Beleza! Obrigado!

-Sempre às ordens!

Nós saímos do hospital e Louis fez questão de dirigir. Mesmo que seu corpo esteja meio dolorido e seus ferimentos muito recentes, ele não me deixou negar.

Íamos para sua casa, quando passamos em frente à uma loja e fiz Louis parar para eu comprar duas touquinhas maravilhosas; uma de unicórnio e outra de panda. Ele fez questão de pagar, pensei que ele ficaria meio bravo por eu ter feito ele parar ali, mas ele apenas murmurou um “Harry Styles, você é incrível” que me fez sorrir muito.

Ao chegar à mansão onde ele mora, adentramos o local e estávamos muito cansados, decidi preparar uma surpresa para ele.

-Tem banheira aqui?- eu indago, como quem não quer nada.

-Tem uma no quarto de hóspedes- responde ele.

-Vamos lá? Quero te preparar uma surpresa.

-Sério?!- ele ergue uma sobrancelha.

-Lógico. Você merece relaxar.

Ele sorri e me dá um beijo na testa.

-Então fique à vontade- ele diz e nós subimos as escadas, indo para o quarto em frente ao dele. O local era todo azul e passava um ar tranquilo, de repente uma lembrança veio na minha cabeça e eu lembrei esse ser o antigo quarto de Mike.

 

 

POV LOUIS

 

Me deitei na cama macia e fechei meus olhos. Harry havia se dirigido para o banheiro do quarto, preparar meu banho; ele é um namorado de ouro!

Me peguei pensando novamente em como Harry me fazia bem. Ele é como uma fada e traz luz à minha vida cada dia mais, meus dias sem ele seriam a mesma coisa de sempre; noitada e ressaca. Agora com ele aqui sinto vontade de fazer outras coisas, como ver filmes agarradinhos, ir à parques, ou apenas nada, só curtir a companhia dele.

Abri os olhos novamente e Hazza estava parado na porta do banheiro apenas vestindo sua cueca branca e um roupão preto por cima.

-Preparado, príncipe?- indaga ele sedutoramente.

Eu sorrio e me levanto da cama, já tirando a camiseta e jogando-a em qualquer canto. Adentro o banheiro e vejo a banheira branca de formato quadrado completamente cheia de água e algumas espumas na superfície. Meu namorado se aproxima da banheira e tira seu roupão, deixando à mostra todas as suas tatuagens. Eu mordo o lábio inferior com a visão dele se afundando na banheira até os ombros.

Ele mantinha um olhar penetrante em mim enquanto eu tirava o resto das roupas (até a cueca) e me dirigia para a banheira também. Ele abriu as pernas e eu me sentei entre elas, senti seu membro encostar contra minha bunda e isso me fez gemer de leve. Em poucos segundos me relaxei naquela água quente, sentindo seu corpo em contado com o meu.

O garoto fazia massagem nas minhas costas, a melhor massagem que já recebi na vida; suas mãos pareciam mágicas. Eu podia até dormir ali. Na verdade só não dormi por uma razão:

Estava excitado.

-Daqui a pouco vou dormir aqui- digo, com a voz mole.

-Não quero que durma- ele diz com a voz inocente.

-Por quê?- indago, olhando para ele. O menino ataca meus lábios na mesma hora, me dando um beijo profundo.

Me virei na banheira e me sentei em seu colo, com uma perna de cada lado, enquanto entrelaçava as mãos em seus cachos molhados, o menino passava as mãos pelas minhas costas meio que continuando a massagem.

Será que ele estava pensando em sexo?

Decidi arriscar e desci minhas mãos para seu pescoço, passando por sua barriga sarada e finalmente indo para seu membro (ainda coberto pela cueca), segurando-o em minhas mãos.

-Lou- o menino interrompe o beijo, me repreendendo com as sobrancelhas erguidas.

Pelo visto não.

-Que foi?- me faço de desentendido.

Ele não responde, apenas olha para baixo, onde minha mão se encontrava.

-Você não quer tentar algo novo?

-Pensei que tinha entendido que não estou pronto pra transar...

-Não precisa transar. Vamos fazer só algumas brincadeirinhas.

-Brincadeirinhas?

-É. Tenho certeza que você vai gostar- ele ainda não estava convencido- prometo não fazer nada que você não queira.

Harry pensa por alguns segundos e acaba assentindo com a cabeça, retomando o beijo, que eu logo separo para beijar seu pescoço. Eu chupava a área e mordia levemente, de forma que sentia todo o seu corpo arrepiar. Peguei a mão dele e a levei até meu pênis descoberto. Ele gemeu na mesma hora.

Começou a passar os dedos por toda a extensão do meu pau, como se estivesse o conhecendo, e depois de segurar em minhas bolas, começou a me masturbar lentamente. Seus movimentos eram delicados e eu gemia contra seu pescoço.

Foi aumentando a velocidade enquanto eu descia meus chupões para seus mamilos, fazendo-o gemer com mais vontade. Arranhei suas costas, descendo a mão até sua bunda, apertando o local.

-Posso te pedir uma coisa, Hazza?- pergunto com a voz cheia de tesão.

-Pode.

-Me chupa?- peço, mordendo o lábio inferior em seguida.

-Quer que eu... Coloque a boca... No seu pau?- ele perguntou com uma sobrancelha erguida.

-Sim- confirmo- é fácil, por favor.

-Ok- ele aceita.

Eu me sento na borda da banheira e ele se posiciona entre minhas pernas, colocando aos poucos meu membro rígido em sua boca. Quando ele o colocou por completo eu comecei a gemer alto e segurar seus cabelos com força.

-Isso Hazza, isso...

Ele passava a língua por toda a minha glande de forma rápida; sua expressão ao fazer isso era de puro prazer. Senti o gozo chegar em mim e meu corpo começou a tremer, liberando um jato na boca dele.

Depois que gozei ele me olhou, com as sobrancelhas franzidas e com o liquido ainda em sua boca.

-Engole ou cospe, Harry- esclareço, dando uma leve risada da confusão dele. Estava na cara que era virgem. E isso só o tornava mais fofo.

O menino engoliu o líquido e sorriu safado em seguida.

-Gostei- disse ele. Eu sorri ainda mais.

-Quer que eu faça em você?- sugeri.

-Quero.

Ele toma o meu lugar na borda da banheira e eu tiro sua cueca, me ajoelhando entre suas pernas. Seu pênis era muito grande, um dos maiores que já vi. Eu segurei suas bolas em minhas mãos e comecei a chupá-lo. O menino gemia alto com o prazer e eu ia cada vez mais rápido, cobrindo todo o membro dele de saliva e mordendo a ponta de sua glande levemente. Não demorou muito para o menino gozar dentro da minha boca e eu engolir todo o seu líquido.

-Isso foi muito bom- ele diz, ainda ofegante e se recuperando do orgasmo.

-Podemos fazer quando você quiser, princesa.

Ele sorri e nós saímos da banheira, vesti apenas uma cueca azul escura e um shorts de dormir preto. Emprestei para Harry uma camiseta cinza que ficava larga em mim, portanto servia nele, e uma cueca branca listrada de rosa.

Decidimos pedir pizza doce de janta e comemos no ex quarto de Mike, em seguida tomamos quase uma garrafa de vinho tinto enquanto conversávamos e ríamos sem parar.

Gostei de finalmente ter feito Harry se sentir confortável para fazer (pelo menos uma parte) de sexo comigo. Fazia já algum tempo que eu não ficava com homens, e tenho que admitir, estava sentindo falta.

Essa foi uma das melhores noites que eu tive nos últimos tempos, e não digo isso apenas pelo sexo oral, mas também por Harry ser uma excelente companhia.

Adormecemos em algum momento depois da meia noite, ele dormiu sobre o meu peito e agarrando minha cintura.


Notas Finais


Foi isso ae hehe
Comentem galera!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...