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História Kiss Me ! - Amargo...


Escrita por: Quazakee

Notas do Autor


HEYO MEUS AMORES, OLHA SÓ QUEM NÃO DEMOROU UM ANO PARA FAZER O PRÓXIMO? ISSO MESMO EUZINHO AQUI.

BOA LEITURA E QUALQUER ERRO ME DESCULPE, FIZ O CAPITULO NA ESCOLA DURANTE A AULA DE QUÍMICA, ENTÃO DEVE TÁ CHEIO DE ERROS, inclusive no nome dos personagens que eu sempre esqueço como se escreve 0-0'

PERDÃO!

Capítulo 26 - Amargo...


Lorenzo

 

Depois que deixei a terra passei pelo planeta do bichano só dar um oie, mas ele não estava lá nem Whis, então, que seja não é mesmo, já que tinha tempo até o tal torneio iria ao menos aproveitar, mas não acha que eu ia sair perambulando pelo universo como Bills ou Whis, tinha uma nave que pedi a Bulma a algum tempo, era pequena mas veloz, então como eu estava sozinho não havia problema, joguei a... como isso chama? Cap..Cápsula! É isso ae, a joguei no chão e um "phuuf!" Surgiu junto com minha nave, é divertido esse tipo de coisa, admito.

 

-Lorenzo- Olha só que Bunito, Olha, Olha, Olha que legal, Que perfeito, Olha só, olha lá, bunito, olha aqui... Ta parei.

 

Mas realmente ela era uma belezinha, entrei na mesma e me joguei na poltrona principal, macia com toda certeza.

 

Suspirei e fechei os olhos por alguns segundos, mas antes de decolar eu fucei um pouquinho nas gavetas da nave, oque ela teria deixado pra mim? Oh... Revistas aff, okay, eu tenho que colocar algumas coisas legais aqui, assaltei a geladeira a cozinha e o meu quarto, agora sim ta dahora.

 

Ah quase esqueci da chave de Pandora, a coloquei num cantinho e fechei a nave, finalmente dando partida.

 

-Caralhoooo man!

 

Puta que me pariu mano, a bagulho disparo de uma vez quase que eu fui parar no teto, mas tudo bem, ficou mais calmo depois.

 

Vamos ver em quanto tempo eu chego lá, mas agora eu vou e jogar um pouquinho, valeu falou.

 

Freeza

 

Realmente eu estava precisando de um pouco mais de ação, mas aos poucos já estava se tornando tedioso então parei e suspirei erguendo a mão fazendo uma grande bola de energia, não iria destruir o planeta claro, queria vendê-lo, mas ao menos iria acabar com aqueles que causavam problemas.

 

-Nayruko- Ei ei ei, oque pensa que está fazendo? - Eu mereço... Disse ele fazendo aquelas poses ridículas de sempre.

 

-Freeza- Não sei, talvez matando vermes?

 

-Nayruko- Humpf, já sabe né. - Sem mais conversa esse colocou-se em posição de luta, eu mirei agora a esfera de energia em direção a ele.

 

-Nayruko- Em nome da Justiça, você está pre...

 

-Freeza- Da pra pular isso ai? Consegue ser pior que as forças especiais Ginyu.

 

-Nayruko- Bom eu queria mas tá no protocolo.

 

Mal terminou já avançou sobre mim, eu desviava e o golpeava com a cauda, aquele miserável sempre insistente, vez ou outra ele me acerta e eu a ele, mas nenhum de nós lutava sério ali.

Era apenas um aquecimento, mas finalmente eu tinha um desafio de verdade.

 

Quando finalmente transformei-me em minha forma dourada e ele não teve escolha se não lutar de verdade, mas eu estava em desvantagem tinha apenas uma mão livre, a esfera de energia me fazia um problema, com um giro rápido de direções e arremessei a, até os vermes de antes, dando fim a sua existência.

 

Agora realmente aquilo começava mais uma vez, com um impulso investi sobre ele, que desviou jogando-me no chão ao se apoiar com uma das mãos sobre meu corpo, murmúrios de dor escaparam pela minha boca, mas o agarrei com a cauda puxando pelo braço para o chão junto comigo.

 

-Nayruko- Miserável. -Disse ele se virando e me socando no estômago.

 

-Freeza- Ahrg!

 

Não tive escolha, joguei me para traz com um impulso e cuspi um pouco de sangue no chão.

 

-Nayruko- Oque foi Freeza, onde pensa que vai?

 

Nem ao menos parou para puxar um ar e avançou sobre mim, eu apenas fiz o mesmo, segurando um o punho do outro, mas por pouco tempo, sem me afastar ao menos, forcei uma esfera de energia entre nossos punhos causando um grande estrago em ambos, porém pra mim não havia tanto problema.

 

-Freeza- Inseto insolente veja como fala.

 

-Nayruko- Hum, você... Você...

 

-Freeza- Oque?

 

Dei ombros, talvez estivesse começando a ficar louco, com a cauda chicoteando tirei do chão grandes partes de roxa e arremessei sobre ele, que as quebrou com certo ódio.

 

-Nayruko- Humpf... - Resmungou esse parando oque fazia, caminhou até mim sem tanta furia, parecia que algo lhe atormentava.

 

-Freeza- Já desistiu verme?

 

-Nayruko- Infelizmente já tenho que voltar, são ordens de zeno-sama, agradeça a ele por isso.

 

-Freeza- E porque Pensa que te deixarei sair vivo daqui?

 

Fui surpreendido quando este de uma vez avançou sobre mim, me levantando pelo pescoço. Maldito!

 

-Nayruko- Isso é um aviso, não toque mais no Lorenzo, ele é meu... apenas meu.. - Como...?

 

Sentia ele me apertar o pescoço, num ato rápido usei ambas a pernas para chuta-lo para longe. Usando de base para o golpe os braços que apoiava sobre a rocha a qual estava sendo prensado

  o vi cair longe enquanto recuperava o folego, este se levantou com sangue escorrendo da boca e do nariz, mas nenhum sinal de fraqueza.

 

-Freeza- Maldito isento, não se meta nisso! Calasse antes que eu perca a piedade que me resta.

 

Falei num tom ríspido de superioridade, mas sentia amolecer por dentro, uma lagrima teimosa escorreu pelo meu rosto, maldito mil vezes maldito.

Não aquele que estava em minha frente, mas o outro que era tão egoísta, e nunca deixava meus pensamentos.

 

-Freeza- Porcaria...

 

-Nayruko- Está.... Chorando?

 

-Freeza- Calado!

 

-Nayruko- Ah...

 

-Freeza- Humpf... -Sequei o rosto, e francamente tinha ido embora toda minha vontade de lutar. - Vá embora logo, antes que eu mude de ideia.

 

-Nayruko- Eu vou... Mas antes, te dói tanto assim?

 

-Freeza- Oque quer saber? Não te importa verme.

 

-Nayruko- Acho que entendi... - Ah não acredito, sou digno de pena agora, chicoteei a cauda mais uma vez com força no chão a ferindo sem perceber.

 

O outro suspirou e foi embora, parecia que aquilo havia acabado, acabado de começar, oque ele tinha que eu não? Desgraçado me fez relembrar meu tormento, me abaixei no chão e já que estava sozinho deixei-me cair em lagrimas, queria aquele maldito sentimento longe.

 

Vegeta

 

Kakaroto era um tolo, sempre foi, de forma descarada vinha me ver, sem ao menos uma desculpa, todas às vezes tinha que manda-lo embora, de forma alguma queria correr o risco de perder Bulma e meus filhos, era confuso como eu os amava, mas amava a Kakaroto também, inseto desgraçado.

Mas foi minha culpa eu tinha que admitir, hoje eu decidi que iria vê-lo, então inventei uma desculpa qualquer, e sai bem sedo, fui até a casa de Kakaroto e bati algumas vezes na porta.

 

-Goku- Vegeta!

 

-Goten- Tio Vegeta veio ver meu pai? Trouxe Trunks??? - Disse a miniatura do outro que surgiu por trás de si.

 

-Vegeta- Vim treinar com Kakaroto, mas dobre Trunks, não o trouxe, porque não pede a sua mãe para buscá-lo.

 

Não queria que o garoto cismasse de vir conosco então dei logo uma ideia, o menino correu para pedir permissão da mãe que pendurava roupas no varal, Kakaroto sorriu de canto.

 

-Goku- Vamos treinar mesmo Vegeta?

 

-Vegeta- Claro que não Kakaroto não seja idiota.

 

Não disse mais nada, apenas disparei voando numa velocidade nada baixa, alguns minutos depois pude sentir a presença do outro me seguindo, parei em uma das montanhas que ficavam cercadas pela floresta próxima a casa do outro.

 

-Vegeta- Continua lerdo.

 

-Goku- Ahh Vegetaaaah não acha que esse é um mau lugar pra treinar?

 

-Vegeta- Não seja idiota, não vamos treinar imbecil. Quantas vezes preciso dizer?

 

-Goku- Mas...?

 

-Vegeta- Não queria me ver? Aqui estou eu. - Disse avermelhando-me, mas ainda com o tom rude de sempre.

 

-Goku- Achei que não se importava mais, sempre me mandava embora. -Proferiu choroso.

 

-Vegeta- Mas burro impossível, Kakaroto seu inseto, quer entregar a gente?

 

-Goku- Não... Mas...

 

-Vegeta- Vamos nos ver sempre aqui, okay? É mais seguro.

 

Disse ao fechar os olhos e sentar-me na pedra mais alta que havia ali, o outro Sayajin sentou-se ao meu lado, ah... Olha onde estava agora com o meu rival...

 

-Vegeta- Kakaroto...

 

-Goku- Sim?

 

-Vegeta- Eu vou superar você...

 

Falei tranquilamente enquanto uma brisa batia sobre meu rosto e bagunçava meus cabelos.

 

-Vegeta- talvez treinar não seja má ideia.

 

-Goku- Mas não disse que...

 

-Vegeta- Calado inútil.

 

Virei de uma só vez para socar Kakaroto, que segurou meu punho, abrindo somente um dos olhos para me encarar com seu típico sorrisinho.

 

Colei nossos lábios nesse momento velando minha mão livre para de trás de sua cabeça e puxando seus cabelos enquanto o beijo era mantido.

 

Apenas quebrado minutos depois, ofegante eu me afastei, meu rosto ardia em um tom de vermelho certamente.

 

-Vegeta-Kakaroto vamos fazer uma aposta?

 

-Goku- Aposta?

 

-Vegeta- Quem acertar o primeiro soco.

 

Dei uma pausa me aproximando deste com um sorriso maldoso, mordendo sua orelha antes de continuar.

 

-Vegeta- Pode pedir ao outro oque quiser, inclusive... haha... oque quiser.

 

Meu sorriso era de malícia mas não eram apenas possibilidades pervertidas que se passavam pela minha mente.

 

Freeza

 

Ainda estava ali, lamentando a falta do maldito infeliz daquele sayajin quando ouvi uma voz me chamar, porcaria.

 

-Zarbon- Mestre Freeza... Dodoria disse que estava aqui, mas...

 

Droga, a surpresa do soldado era evidente ao ouvir minhas tentativas de cessar o choro.

Ameacei jogar lhe uma esfera de energia mas não valia a pena acabar com um dos meus melhores soldados por isso.

 

Me levantei e ergui a cabeça, secando as lagrimas com a cauda e colocando os braços por trás do corpo como de costume.

 

-Freeza- Prossiga.

 

-Zarbon- Ah Mestre Freeza oque houve?

 

-Freeza- Não entendeu? Eu disse PROSSIGA.

 

-Zarbon- Ah! Claro perdão mestre Freeza, Eu pessoalmente fui conferir a fonte de energia peculiar que apontavam no radar, tratasse de uma pequena estrela, pelo tamanho podemos traze-la para a nave.

 

-Freeza- Excelente, creio que não há mais nada a se fazer aqui.

 

Fechei os olhos e puxei o ar, se fosse para chorar que seja depois, o desânimo era evidente, mas seguimos até a nave, Zarbon me encava de forma insolente oque me deixava irritado.

 

Mas foi bastante um rosnado para que ele percebesse que tocar no assunto poderia significar irritar o grande Freeza.

 

-Freeza- Leve-me até a estrela, quero avalia-la.

 

-Zarbon- Entendido.

 

Ambos então seguimos acompanhados de Dodoria que surgiu no caminho, queria concentrar-me na estrela por hora.


Notas Finais


Sorry Sorry qualquer coisa
muito obrigado por ler e acompanhar! Se quiserem comentar pra ajudar pode rs, adoro ler seus comentários >:3

Até a Próxima!


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