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História Kissing Strangers - Skephalo, Karlnapity e DNF - Tudo isso por causa de um desconto


Escrita por: Smelly_

Notas do Autor


⚠️⚠️⚠️

Cw//

Homofobia
NSFW

Capítulo 16 - Tudo isso por causa de um desconto


Quando o dia chegou George nem acreditava que realmente tinha aceito fazer algo tão idiota, ele realmente foi sair com um cara aleatória que viu ele desmaiado, e pasmem, ele realmente gostava da companhia desse cara.

Não acreditou quando saiu de casa e encontrou Clay, perfeitamente vestido, no lado de fora, foi... Assustador, ele combinava com a noite que brilhava na fora.

George pensou que ele estivesse brincando quando o pediu para sair, depois de algumas mensagens trocadas ele descobriu que não, e agora, Clay estava na sua frente, vestido como um príncipe de conto de fadas.

- Olá - George falava nervoso, a figura alta na sua frente parecia amedrontadora

- Oi, está pronto? - O próprio Clay não acreditava que ele levou essa idéia a frente, ele pediu bêbado para sair com George, o garoto aceitou, e agora, eles iam realmente sair, pelo menos agora Clay poderia dizer o que ele tem esperado por meses.

- Sim, eu vou pegar meu celular.. - George disse saindo rapidamente do campo de visão do mais novo, indo até seu quarto e pegando seu celular, o nervosismo pairava sobre ele.

Então ele voltou, caralho, isso está acontecendo, eles iam sair, só os dois.

Clay pegou devagar nos ombros de George e o guiou lentamente até o carro, George percebeu o quão nervoso ele parecia, isso o acalmou um pouco, Clay era do time de futebol, alto, tinha uma reputação incrivel dentro da universidade, ele era alguém que facilmente poderia intimidar George se quisesse.

Mas aconteceu ao contrário, em vez de caçoar, brincar ou zombar de George, conhecido na escola como o "garoto armadilha" porque segundo as pessoas, qualquer um que caísse na dele, ele pegava, Clay... Simpatizou com seu jeito meio ignorante e sarcástico de ser, era engraçado, e o loiro sempre amou pessoas engraçadas.

Talvez ele fosse só mais um, que caiu na doce conversa do mais velho, talvez ele até quisesse ser mais um, assim pelo menos ele seria alguém.

Já no carro, indo em direção, dessa vez não a um bar, um restaurante, o loiro mexia seus dedos no volante do carro, liberando um pouco da sua angústia em ficar alí, ele queria acabar logo com essa situação, queria dizer a George tudo que tinha que dizer.

Olhando para o mais velho no banco do passageiro, ele olhava seu celular com um sorriso frouxo, mas incrívelmente fofo no rosto, era tão embaraçoso para Clay o olhar dessa forma, ele virou sozinho, apenas com a visão adorável de George com suas sombrancelhas levantadas o encarando confuso.

- Está com frio? - Clay perguntou, assim que percebeu que George o olhava também.

- Não obrigado, mas se você puder olhar para estrada.. eu realmente não quero morrer hoje - Clay sorriu olhando novamente para frente, corando enquanto sentia o olhar sarcástico de George sobre si.

Sua barriga encheu de borboletas, ele é lindo, tem leves manchas no rosto que quase se remetem a sardas, mas não são, seu rosto branco que tem um tom rosado e sorriso meigo.

Clay estava apaixonado, como um tolo.

Chegando no lugar ele percebeu a surpresa de George com a aparência elegante do local, um restaurante revestido por uma madeira escura coberta com um verniz que a destacava, detalhes na recepção e no interior com veludo vermelho escuro, a atmosfera era aconchegante.

- Vamos? - Sem exitar, Clay agarrou as mãos de George, sorrindo e caminhando até a entrada, já na recepção era admirável a atmosfera do lugar, quanto ele pagou por isso?

- Olá senhor - Uma mulher alta perguntou na recepção, com um sorriso no rosto - em que posso ser útil?

- Olá, gostaria de uma mesa, eu fiz reserva - Clay disse, George nunca foi convidado para sair dessa forma, normalmente ele ia num bar e curtia com seus amigos, e quando saia com Clay, eles iam chapar em qualquer lugar, mas nunca vieram em um lugar tão chique.

- Oh sim, poderia me informar seu Nome e Sobrenome? - A moça disse com um sorriso no rosto

- Sim, é Clay WasTaken - ele disse, George continuava sem acreditar que ele fez uma reserva num restaurante tão chique só para eles saírem

- Oh sim, mesa 12, temos um desconto especial para casais, se quiserem saber mais falem com vosso garçom - Ela diz calma, o rosto de Clay entra em chamas só de imaginar, formar um casal com George

- É — Somos só amigos - ele disse nervoso, encarando a rosto da atendente arder em chamas.

- Ah Claro, Perdão senhor, e que as.. mãos ou desculpe, podem entrar - a mulher sorriu, que situação embaraçosa, George riu um pouco quando percebeu que Clay estava ainda mais vermelho que ela.

- Todo esse constrangimento poderia ser evitado se você simplesmente não me arrastasse até aqui - George disse, agora ele puxava Clay para dentro do salão de gala, vendo a face brilhante do mesmo.

Ele era tão perfeito que irritava George.

Eles se sentaram na mesa reservada, Clay indescritivelmente nervoso.

- Tudo bem Clay? - George se encheu, não aguentava mais não ser incoveniente e perguntar porque Clay estava tão nervoso desde que eles saíram.

- Sim! Sim.. eu só, estou meio, incomodado, nada que você precise se preocupar - George se preocupava, se Clay desmaiasse ele teria que pagar a conta, e acredite, ele não ia ter dinheiro.

- Certo - George sorriu fingindo acreditar no que ele disse, logo chamando o garçom para anotarem seus pedidos

- em que posso ajudar senhor? - o moço disse sorrindo

- Eu vou querer... - George pensava enquanto olhava para o prato, uma ideia boa surgiu na sua mente - meu bem, como é que funciona o desconto para casais?

Se Clay desmaiasse, não era ele que ia se fuder certo? Errado, assim que essas palavras deixaram sua boca Clay se engasgou sozinho

- Como é?! - Clay disse, alto, porém não gritando, George tapou sua boca rapidamente

- Meu amor merecemos um descanso legal certo? Vamos deixar esse adorável rapaz nós dizer sobre os descontos para casais ok? - George sorriu, sua mão se moveu da boca de Clay para sua bochecha a acariciando de leve

Clay não estava mais lá, sua alma já tinha sido abduzida.

- Oh vocês são um casal? - o moço disse meio relutante.

- Sim somos, algum problema? - George sorriu para o homem, tão docemente que chegou a ser assustador.

- E que vocês são dois homens, não sei se posso dar o desconto - E foi nessa hora que o rosto pacífico de George caiu por terra, agora seu rosto era medonho, até Clay estava chocado com a situação.

- Está dizendo que só por sermos um casal gay você não pode nos contar como um casal? - O tom cítrico de George inundou o ouvido dos dois homens ali presentes

- Esses tempos atuais são tão confusos, na minha época não existia essa idiotice - foi no momento que a palavra idiotice saiu da boca do garçom, foi possível ver o rosto de George ficando vermelho pela raiva

- E você nasceu quando homem de família? - George praticamente gritou, era para Clay estar envergonhado com essa cena, mas ele estava incrívelmente ainda mais apaixonado

- Tenho 21 anos - ele respondeu e George riu

- Você tem a minha idade.. Saiba que há registros de casais homossexuais no mundo dês dos tempos egípcios, dês de muito antes dessa sua cabecinha ingênua pensar em habitar esse planeta.. - George respirou fundo encarando Clay, não queria constrange-lo, mas ele não parecia constrangido, ele o olhava, esperando suas palavras saíram da boca.

Então George olhou novamente para o Garçom parado na mesa

- Se você tem algum problema com casais como nós sinto lhe dizer que o real problema está em você, homofobia é um crime sabia homem de bem? - Toda vez ele mencionava a palavra "casais" o pobre estômago de Clay revirava, ele sabia muito bem que George era bissexual assumido, e que ali ele estava defendendo sua honra, mas imaginar o menor junto a si era incrível.

Assim que ele terminou de falar uma senhora bem vestida chegou, ela usava um terno vermelho combinando um pouco com a estética do lugar.

- Olá, posso saber o que está havendo por aqui? - antes do garçom conseguir abrir a boca Clay o cobriu

- Esse senhor não quer anotar nossos pedidos, nem cogitar a idéia de nós dar o desconto para casais só porque não somos um casal hétero - Clay relatou o caso a mulher, felizmente George não chamou a atenção de todo o restaurante com o pisão que ele deu no garçom, então não foi difícil falar.

A feição doce da garota mudou drasticamente

- Ei você, peço que peça as devidas desculpas ou CASAL que está desfrutando dos nossos aposentos e se encontre presente na minha sala, no andar de cima - Ela disse, o ar de superioridade ecoava pelo local, o garçom pediu as devidas desculpas e foi até o interior do restaurante

- peço desculpas por qualquer coisa que ele tenha falado a vocês senhores, ele é um novato por aqui, podem perder oq eu quiserem que eu e minha esposa nos responsabilizamos de dar o desconto que vocês pediram - a garota sorriu e encarou George que sorriu feliz para ela.

- Tudo bem senhora, agradecemos a oferta, obrigado - George respondeu com um sorriso vitorioso e a mulher anotou seus pedidos, um tempo depois a comida chegou, mesmo com o imprevisto o lugar ainda tinha um atendimento e comida espetacular, eles comeram, pagaram e foram embora.

Indo em direção ao carro George soltou umas risadas

- Eu fui muito grosseiro Clay? Te deixei constrangido - ele perguntou com um certo receio, era agora, Clay pensou.

O loiro ficou em silêncio e se dirigiu até o carro, lá sentado, ele olhou George fundo nos seus olhos, adorava como eles brilhavam com a luz do carro.

- Sinceramente Gogy? A única coisa que mudou foi que eu me sinto ainda mais apaixonado por você - Clay sorriu, ele tinha dito, o olhar de George foi de culpa a algo que o mais novo não sabia indentificar.

O loiro o encarou, ele estava vermelho e com um sorriso bobo no rosto.

- Você... Quis dizer o que você disse? - Foi a única coisa que saiu dos lábios de George depois daquele silêncio constrangedor

Então Clay se virou completamente para ele, ainda sentado do banco do motorista.

- Acha que eu pagaria a conta desse restaurante, te traria até aqui e me confessaria assim se não fosse? - ele riu um pouco.

- Acho! - George disse desconfiada, até sentir Clay colocar sua mão esquerda do rosto do garoto, ele se aproximou, encostando seus narizes, George sentia o calor invadir seu corpo.

- George... Eu te amo - Ele disse fechando seus olhos, era tão estranho, mas tão... Fofo para George - faz pouco tempo que a gente se conhece mais, o que eu mais quero e tentar alguma coisa com você, você é incrível.

- Clay... - George sentiu seu interior queimar, ele nunca tinha recebido um declaração tão fofa assim, ele quase nunca recebia uma declaração, e nesse momento o muro de sarcasmo que ele construiu em volta se quebrou.

O mais velho sorriu, encostando seus lábios levemente contra Clay.

- Isso não está indo rápido demais - Clay disse corado

- Se estivesse não seria a primeira vez que nos beijamos, se pá seria nossa quinta transa - George riu vendo o rosto de Clay esquentar, o garoto o beijou mas uma vez e voltou sua atenção a estrada dirigindo até a casa de George.

O caminho até lá foi tranquilo, conversas e mãos dadas de forma fofa, fazia tempo que George não recebia esse tipo de carinho, ele estava feliz, chegando lá, Clay desceu do carro junto a George, trancou a porta e pegou as chaves.

- Entregue em segurança - Ele disse, deixando George na porta de sua casa

- Está muito tarde, não quer ficar? - George disse soando gentil

- Sabe que eu estou de carro né? - o loiro diz rindo da tentativa de George

- Eu sei mais... - ele se aproxima envolvendo seus braços envolta de Clay, o roubando um beijo - eu quero que você fique, não tive chance de te dizer que eu também te amo.

O estômago do maior embrulhou com a informação, George o amava, e acabou de beija-lo.

- Certo eu fico.. - ele sorriu mostrando os dentes, passando as mãos pelo cabelo enrolado de George.

Clay apertou o botão das chaves do carro e o trancou, deixando estacionado junto a outros carros enfrente a casa de George, ele entrou vendo o quão arrumada e aconchegante era a casa do mesmo.

- Sua casa é bonita - ele disse

- Obrigado, você é bonito - George respondeu com um sorriso no rosto, pegando as mãos de Clay e o levando para seu quarto.

O quarto também era bem bonito, em um tema azul e cinza, a cama de casal com colchas bonitas estiradas pela cama bagunçada.

- Quer ir tomar um banho? - George perguntou, percebendo o quão tímido o maior estava, puxando sua mão junto as dele o fazendo se sentar na cama.

- É.. sim quero, mas duvido que suas roupas iram caber em mim - ele disse

" Ele acha mesmo que vamos usar roupas essa noite" George pensou caçoando do próprio pensamento.

- Ei Clay olha para mim - ele se sentou com as pernas cruzadas em direção a Clay, encima da cama bagunçada.

- Sim..? - ele fez, George pegou suas mãos e colocou no seu rosto, a careta tímida de Clay se tornou de pura ternura.

George o beijou de novo, ele era tão fofo e tão sexy ao mesmo tempo

- Eu te amo, de verdade ok? - George se aproximou se sentando sobre o colo do maior e passando seus braços por de traz da nuca do garoto, que ainda tinha suas mãos firmes no rosto do mais velho.

- Você me disse isso.. e eu acredito em você Gogy - Clay respondeu

- Eu sei, mas não tenho tanta certeza se você realmente me ama, eu só não sei, eu já recebi muitas declarações que só vieram porque a pessoa que a fez queria sexo, e eu.. eu realmente te amo Clay - e mais uma vez o loiro sentia borboletas tomarem conta do seu estômago, ele não imaginava essa mini declaração, não estava pronto pra isso.

Seu rosto corou ainda mais, se isso fosse possível

- Eu também, Amo tudo em você pequeno, dês desse seu jeito sarcástico até seu lado mais carinhoso, eu amo quando você ri, faz piadas, grita, amo tudo em você ok? De verdade - dessa vez foi a vez de George ficar vermelho, ele avançou nós lábios de Clay com vontade, o derrubando na cama e subindo por cima do mesmo.

O beijo demorou minutos, as mãos de Clay deslizaram por todo o corpo de George, cada vez que possível o trazendo mais para perto, inesquecível.

- Quer ir tomar um banho..? - George disse sentindo seu corpo queimar, ele estava ficando particularmente duro.

- Você quer vim junto não é? - Clay sorriu quando George afirmou, o garoto pegou duas toalhas no seu guarda roupas e foi até o banheiro, puxando Clay junto a ele.

Chegando lá George trancou a porta, ele encarou o loiro sorrindo maliciosamente.

Clay entendeu o que ele queria, e naquela situação ele não ia negar...

- George, vem até aqui.. - Clay chamou enquanto George ainda estava perto da porta, rapidamente ele tirou sua camisa, exibindo seu abdômen, George corou indo até ele.

🔸

- porra, você é realmente muito gostoso - George disse se aproximando, de repente ele sentiu ser virado, Clay o virou e encostou seu corpo na parede, chegando por trás do garoto, sarrando sua virilha na bunda do garoto.

- Clay..~ - ele gemeu sentindo perfeitamente o membro duro encostar nas suas nádegas

Clay segurou firme a cintura de George, sentindo ele se empinar contra sua ereção, ele gemeu arrastado com o toque e desceu seu rosto até o ombro do menor.

- Eu te foderia todinho aqui mesmo - ele sussurrou fazendo George arrepiar

- é o que te impede? - George gemeu mais um vez, sentindo a língua áspera de Clay tocar seu pescoço

- Nada... Por isso agora, você vai tirar toda sua roupa Gogy, eu não sou uma pessoa paciente - o corpo de George se arrepiou com fala, ele gostava de ser mandado, mas ele riu se virando para Clay.

O menor tirou sua camisa e seu casaco rápido fingindo obedecer, quando chegou nas cuecas ele parou, olhando fundo nos olhos de Clay, posicionando suas mãos no coz da calça do garoto e as puxando para baixo.

Clay gemeu arrastado sentindo o frio bater em suas pernas

- O quê — o quê tá fazendo..? - ele perguntou quando sentiu as mãos de George invadirem seu espaço pessoal

- Sabe Clay? Eu amo quando mandam em mim, mas as vezes eu não gosto de ser mandado, eu só quero ser fudido por você.. não é pedir demais campeão - George disse nas pontas dos pés, alcançando o ouvido de Clay.

Ele gemeu.

As mãos pequenas de George percorreram o abdômen do maior, logo em seguida chupões e beijos molhados, Clay sorriu com a sensação, logo George se ajoelhou, lambendo o pau do garoto por cima da roupa de baixo, Clay gemeu alto com o ato, segurando os cabelos de George.

- Você é tão sensível.. - George sorriu quando Clay o encarou e deu para perceber o quão vermelho o maior estava, claramente era George quem estava no controle da situação. - Quer ter seu pau na minha boca Clay? Peça por favor.

O loiro não imaginava que o sexo com George seria tão prolongado, sabia que seria bom, George e experiente.

Clay se rompeu, não ligava para o quão necessitado ele iria soar, ele só queria gozar logo.

- Por favor Gogy... Eu ahn - ele disse acariciando as cabelos de George, logo sentindo sua cueca ser abaixada e tirada do seu corpo com ajuda dele mesmo. Clay estava nú e suplicando para ter George.

E então o menor se levantou.

Clay o olhou frustado, seu pau duro como rocha e seu rosto vermelho, ele queria tanto aquilo.

- Ei, entre no box do banheiro - George disse e Clay fez, entrando no box, George veio logo atrás pegando forte no loiro, provocando sua ereção.

- Puta merda George.. - ele gaguejou, levando sua mão até seu pau, o moreno não negava, ele queria tanto ver aquele cara se masturbando por causa dele, mas nessa situação ele não ia deixar

Ele segurou as mãos de Clay e se jogou contra seu corpo, precionando a ereção do mesmo contra si, sentindo ele gemer, não sabia se era de alívio ou dor.

George ficou suas mãos na nuca do garoto e puxou para baixo, deixando o ouvido do garoto ao lado da sua boca, ele também estava cheio de provocações ele precisava tanto gozar.

- Clay... - ele falou tão excitado que soou mais como um gemido - me beija, por favor - o cu do garoto já estava piscando de tão excitado.

O loiro atendeu seu pedido, pegando George pela cintura e puxando para si, o beijando ferozmente, fazendo o mesmo gemer.

George parou o beijo e desceu, encontrando a virilha do garoto, Dream acenou com cabeça respirando forte, agarrando suas mãos no cabelo de George, que finalmente agarrou seu membro duro o masturbando

- Clay.. ~ - ele gemeu continuando a masturba-lo, uma quantidade boa de pré-sêmen deixou o interior do garoto

George o abocanhou, ouvindo um gemido de satisfação sair da sua boca, ele continuou a sugar o membro do loiro, se concentrando na cabeça e logo depois indo até a base repetidas vezes, Clay gemia como um louco, também porque George era muito bom no que fazia, mas principalmente porque era George fazendo.

Ele pegou a cabeça de George que o olhou, seus olhos brilhavam sua concentração.

- Posso fuder sua boca? - Clay pediu autorização e George assentiu se preparando para não engasgar.

Clay segurou forte seu cabelo repetidamente levando a cabeça de George até a base do seu pênis e voltando devagar, logo depois ele começou a acelerar os movimentos, sentindo liberar cada vez daquele líquido viscoso, George murmurava coisas sem nexo que confirmavam que ele estava aproveitando o momento, Clay ia mais rápido e as vezes parava, e logo depois voltava a ir mais rápido.

George sentia seu pau liberar mais substância viscosa, ele se masturbou um pouco mantendo essa substância em seus dedos logo os levando até sua entrada.

Ele não deveria usar sua própria porra como lubrificante, mas ele estava excitado e precisava disso urgentemente, ele inseriu logo dois dedos dentro de si, fazendo movimentos para cima e para baixo, gemendo enquanto Clay ainda fodia sua garganta.

Logo o mesmo loiro percebeu o que George estava fazendo, ele tirou seu pau da boca do menor vendo o fio de saliva que ainda conectava ambos, ele gemeu alto sem motivo, percebendo os olhos pidões de George em sua direção seus dedos dentro de si enquanto ele se movimentava em busca do prazer.

- Se levanta Gogy - Clay mandou, essa ordem realmente soou como uma ordem, George obedeceu.

Assim que ele fez Clay o pegou pela cintura e sussurrou no seu ouvido

- Lubrificante onde tem? você sabe que se lubrificar com a própria porra não vai ser bom para você, e a última coisa que eu quero e te machucar.. - Clay disse e George sussurrou o lugar.

Clay saiu rapidamente do box e abriu um compartimento na pia de George, lá dentro tinha várias lubrificantes diferentes, uns até com gosto, camisinhas com sabores também e alguns brinquedos sexuais, ele sorriu com aquilo, teria mais chances para usar tudo aquilo em George e sabia disso, ele pegou um lubrificante com algumas melancias em volta, ao que lê viu era comestível, voltou ao box e fechou a porta.

Vendo George se masturbando novamente, ele bom observa-lo fazer isso, seus olhos fechados enquanto ele dava espasmos

- Ahn Clay ~ - ele gemeu em uns dos seus espasmos, sem nem pensar duas vezes o loiro o agarrou pela cintura, tacando lubrificante em seus dedos e os colocando dentro de George em seguida.

O menor gemeu, os dedos do garoto eram bem maiores que o dele, mas George era bem aberto não doía tanto mais, ele só relaxou ao sentir Clay se mover rapidamente dentro dele.

" Mmm" ele suspirou quando Clay renovou seus dedos, o pegando pela cintura e prendendo George na parede, o elevando um pouco.

Clay se posicionou, e adentrou a George bem devagar, o menor relaxou e gemeu alto o nome do garoto, Clay deveria estar tão vermelho agora.

Ele começou, estocando o menor uma certa força, foi bom para ele, George gemia perto do seu ouvido e o barulho do seu pré-gozo se juntando as estocadas fazia ele delirar, sexo com George era bom.

Ele acelerou os movimentos, indo cada vez mais fundo dentro do garoto, gemendo alto enquanto estocava com força o menor, quando George gritou ele soube, encontrou a próstata do garoto.

- Te achei - ele sussurrou voltando a estocar, dessa vez mais forte, acertando George repetidamente soltando elogios para o mesmo, o dizendo o quão bem ele fazia.

- porra George.. eu, vou gozar - a essa altura George era um corpo mole agarrado no seu pescoço enquanto era fudido.

- Clay você é tão... Bom, eu quero mais - ele suplicou, ouvir George elogia-lo era bom, considerando que o mesmo teve vários parceiros, e ele não se importava nem um pouco com isso, afinal agora ele quem estava fazendo George gemer como um louco, era ele

Clay foi, estocando cada vez mais forte dentro do garoto sentindo seu estômago embrulhar ele parou por alguns estantes, sentindo-se liberar em jatos o líquido branco e viscoso dentro de George, que gemeu ao sentir, arranhando suas costas ainda mais.

Mas ele não parou, dessa vez o som da porra com as estocadas o fazia entrar cada vez no clímax, queria fazer George gozar daquela forma, então ele continuou, elogiando enquanto o garoto arranhava suas costas e gemia freneticamente seu nome.

Logo ele seguiu Clay, gozando no abdômen do mesmo, Clay parou as estocadas e suspirou, George respirava forte.

- Porra isso foi tão bom... - George disse saindo da curva do pescoço de Clay, agora o encarando sorrir

- Você é bom, espero poder usar todos aqueles brinquedos que estão ali com você Gogy - ele disse, vendo a face do garoto esquentar.

- Eu vou esperar ansioso, acho que nunca vou uma transa com outra pessoa que se compare a essa, puta merda Clay - ele sorriu acariciando a bochecha do maior

- Quer dizer que você ainda vai continuar saindo com outras pessoas..? - logo sua atmosfera feliz se foi

- Não bebê, eu não vou óbvio, amo você, e o seu pau - George sorriu ao ver a reação envergonhado de Clay - inclusive se você puder tirar ele de dentro de mim

Clay riu, se retirando de dentro do garoto, vendo uma ligas de porra ligando seu pau ao buraco de George, que vazava porra, o barulho satisfatório fez Clay gemer.

- Eu amo essa sensação - ele arranhou um pouco mais as costas de Clay, soltando um suspiro

- Qual sensação seria essa? - ele perguntou chegando perto do rosto de George que ainda tinha seus pernas enroladas em si

- Ter porra vazando de dentro de mim - ele respondeu, Clay sentiu uma pontada em si

- ei você se importa de ter porra no lençol? - Clay perguntou e George sorriu irônico - o quê você acha - George disse

Como um jato Clay abriu o box do banheiro, pegou George forte no colo e saiu com ele do banheiro, só com isso.

Ele jogou George na cama, que gemeu ao sentir o impacto.

- Abre suas pernas - ele mandou e George fez, se perguntando o que Clay iria fazer.

Clay segurou as pernas de George as mantendo abertas, enquanto via o gozo fazer de sua entrada, ele arrepiou.

Descendo e lambendo o que escorria, George gritou, com um gemido estridente ao sentir a língua quente de Clay lamber seu interior.

Quando Clay voltou a olha-lo ele tinha porra na sua língua, nariz e queixo, George estremeceu quando viu Clay engolir a própria porra misturada com a sua, tinha gosto de melancia por causa do lubrificante.

- Porra de repente eu quero muito que você me foda denovo - George disse

- Eu faço - Clay suspirou, pegando as pernas de George ame as apoiando na sua cintura enquanto ele se ajoelhava na cama

- Mais forte dessa vez, quero que minha barriga fique inchada querido - George disse sentindo Clay colocar seus dedos dentro de si novamente

A noite seria longa.



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