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História Kissing Strangers - Skephalo, Karlnapity e DNF - The last


Escrita por: Smelly_

Capítulo 6 - The last


Depois de alguns minutos juntos naquele abraço Karl, e os outros garotos que ele haviam conhecido decidiram ir beber um pouco, se conhecer melhor talvez, nada demais aconteceu, se você deixar de fora algumas cantadas que Alex dava nós dois, Nick acabou deixando Karl em casa, preocupado, por que o garoto estava bem bêbado, mas não podia ficar porque Alex estava ainda pior do que ele, tanto que Nick o carregava nos braços.

- Sapnap eu tô bem sério, podem ficar, sua casa e longe e vocês precisam descansar, vamos - Ele fala meio embolado tentando convencer o de boné a ficar

A cada segundo que passava Alex ficava mais pesado, ele parecia realmente quase dormir, e se ele apagasse totalmente não era Sapnap que ia o conseguir levar para casa, e sim uma ambulância.

- Okay, eu só estou concordando porque tenho medo que ele acabe dormindo no meio do caminho, não quero incomodar - o castanho finalmente aceita, adentrando a casa de Karl enquanto o mesmo preparava algo na cozinha.

Nick encosta Alex quase adormecido no sofá e vai até a cozinha junto com Karl.

- Obrigado Karl - ele agradece sorrindo para o maior

- Vocês me ajudaram muito hoje a noite, e eu nem conhecia vocês, eu que tenho que agradecer - ele se vira para o mais novo sorrindo tímido - e sobre o Alex, será que ele vai ficar bem? Parece bastante bêbado.

Sapnap se vira para o garoto que descansava na sala, o observando quase bater a cabeça do encosto do sofá, por conta do sono

- Ele vai sim, não se preocupe, ele costuma beber muito quando pode, é normal - Nick encara o garoto que se encostava no sofá de Karl, com um sorriso tímido no rosto

- Gosta dele não gosta? - Karl o pergunta baixo já sabendo sua resposta.

- Talvez um pouco... - Ele não mente, mas também não fala toda a verdade.

- Deve ter sido desconfortável ficar vendo ele me cantando ou cantando os outros - Karl fita Sapnap que o olha de imediato

- é, é bem frustante, mas ele não é nada além de um amigo, então... Não posso reclamar - Sapnap sorri

- Você é tão fofo - Karl segura a bochecha direita do menor - Saiba que ele falou de você o tempo inteiro enquanto estávamos conversando, estou surpreso que você não o ouviu - ele continuava a falar baixo

- Oh, sério....? - ele sorriu imediatamente, estava tão preso no pensamento de estar perdendo seu amado que não prestou atenção na conversa.

- Sim! - Karl ri um pouco com a alegria que o outro havia demonstrado, fazendo carinho na sua bochecha

Nick sorri pensando nisso tudo distraido, e acidentalmente se deita nas mãos do maior, fazendo sua bochecha ser esmagada pela mão do mesmo.

Os dois param por alguns minutos processando o que tinha acontecido, Karl solta uma leve risada por conta da feição fofa que Sapnap fazia, antes e depois de colocar seu rosto deitado sobre as mãos de Karl, já Nick estava pensando no quão vermelho ele deveria estar agora, e o quão confortável era o carinho que recebia de Karl.

Sapnap se sentia bem mais seguro em relação aos dois, principalmente depois de saber que Alex havia falado bastante dele para Karl, o reconfortada um pouco.

- Enfim... Eu vou ajudar ele a se confortar um pouco para dormir, sabe? - O de boné se vira saindo da cozinha e indo até a sala onde Alex estava dormindo, o acordando e pedindo para ele se levantar, Karl só sorriu com o ato e voltou a fazer pipoca para eles comerem.

Minutos depois de Karl explicar a Sapnap onde haviam algumas roupas dele que os garotos poderiam usar, o mesmo desce a escada vestindo um moletom todo colorido em tons de roxo, e Alex vestia uma camiseta, que ficava estremamente grande em si, Karl sorriu tímido ao perceber o quão fofos eles pareciam vestidos com suas roupas.

- Ele já está mais acordado, ele tem que comer alguma coisa - Nick fala se referindo ao pequeno que vinha andando atrás dele.

- Obrigado Karl - Alex fala sorrindo para o mesmo

- Não foi nada, é o mínimo que eu poderia fazer - ele se levanta, mexendo um pouco no sofá e o transformando numa cama - Vamos ver um filme, eu fiz pipoca e tem Guaraná na geladeira

Sapnap vai na cozinha pegar a pipoca e os copos com refrigerante, enquanto Quackity escolhe um filme e Karl pega alguns cobertores

Os três começam a ver o filme e comer, logo, como esperado Alex dorme no meio dos dois amigos e Karl adormece também com os braços encima do mesmo.

Nick se pergunta-va se Karl não era louco de deixa dois estranhos dormirem em sua casa e ainda dormir primeiro, mas o rosto sereno que o mesmo tinha enquanto dormia deixava Sapnap meio desestabilizado.

O garoto deixou o pote onde estava a pipoca ao lado do sofá cama, logo se deitando de costas para Alex e continuando a ver o filme.

Até que o pequeno passa uma das mãos pela barriga de Nick e apertando de leve sobre si. O castanho trava, se virando lentamente para Alex, o vendo dormir tranquilo.. Sapnap o olha criando coragem para fazer o mesmo, até que ele finalmente passa os braços levemente sobre a cintura de Quackity, o abraçando sobre si, enquanto Karl ainda tinha seus braços sobre o mesmo.

Um tempo depois Nick adormece preso naqueles abraços.


--


Clay entrou no seu apartamento em desespero com George apoiado em si, Bad deu algumas instruções de como cuidar dele. O loiro normalmente era o pai do grupo, mas em situações assim Bad agia muito bem sobre pressão.

Ele pegou o garoto e o colocou na sua cama, que estava levemente desarrumada, mas dava pra deixar alguém dormindo ali, e começou rapidamente a fazer as coisas que Bad o pediu para fazer assim que chegasse.

A sua sorte era que a casa de Clay era bem perto do local da festa.

Ele pega o celular e olha o primeiro passo que Bad o mandou.

"Deita ele na sua cama ou no sofá, e deixa os pés dele mais elevados que o corpo entendeu? Cerca de 30 a 40 centímetros"

Então o loiro pega alguns travesseiros e coloca embaixo no pé do menor, não sabia exatamente se estava a 30 ou 40 centímetros mais alto, mas pelo menos ele estava tentando.

"Depois afrouxe as roupas dele, isso vai deixar ele respirar de forma melhor, não precisa tirar nem nada"

Clay encarava aquela mensagem com desconforto, ele teria que mexer nas roupas de alguém que ele não conhecia, além de ser invasão de privacidade seria assédio..

" Se você se sentir desconfortável com isso lembre que isso pode salvar a vida dele"

O loiro só suspirou fundo, indo até o menor com cuidado, ele vestia uma calça de um tecido que ele não conhecia, com um elástico grosso na cintura e no calcanhar, junto com uma blusa preta de botões.

Cuidadosamente ele foi desabotoando alguns botões da blusa, deixando o abdômen do menor exposto, Clay queria, mas se sentia mal em olhar, ele pegou o elástico coberto por tecido que estava na barriga do menor e lentamente a puxou um pouco para baixo, deixando a barra da calça quase na virilha do mesmo, permitindo que ele respirasse de forma mais livre, porém ainda com dificuldade.

Isso ficava tão errado na cabeça dele, mais precisava fazer isso.

" Tente conversar com ele, provável que ele não te responda, mas chame ele pelo seu nome e fale que está ali para ajudar, tente o deixar mais tranquilo Clay"

O mais novo começou a chamar pelo garoto, falando coisas como "Gogy, ei!, Eu tô aqui" e tocando no seu braço com uma delicadeza que ele nem sabia que tinha.

E incrívelmente o menor abriu os olhos com leveza, como se estivesse acabado de acordar, Clay suspirou aliviado e viu o resto das mensagens de Bad.

" Se ele ainda estiver bem desnorteado, NÃO DA NADA PRA ELE COMER OU BEBER ELE PODE VOMITAR, e você não vai querer isso, e pelo amor de deus não mexe muito nele, ele pode ficar tonto e desmaiar novamente"

" Depois que ele acordar por completo, você pode dar pra ele um pouco de açúcar, umas 5 gramas, debaixo da língua dele"

" Se ele não acorda depois de 1/2 minutos você chama uma ambulância e reza, escolheu um deus, Buda, Jesus Cristo, Alá, enfim"

O loiro olhou para o lado e o garoto o encarava ainda com os olhos semi abertos, ele não parecia estar totalmente acordado, Clay continuou a chama-lo.

- Hey, Gogy, eu tô aqui pra te ajudar - ele falava com a voz num tom baixo, mas nem tanto, enquanto tocava o braço no menor que ainda estava desacordado - vamos você precisa comer algo, Gogy.

Depois de algumas tentativas o menor finalmente acorda por completos, abrindo os olhos e se sentando com dificuldade na cama de Clay, que rezava internamente por não ter que correr para um médico.

George repara nas suas roupas, mais não liga muito, a dor de cabeça que sentia o fazia soltar alguns gemidos de dor.

- Tudo bem pequeno? - o loiro perguntava, notando seu desconforto

- eu tô com dor de cabeça - ele resmunga como uma criança

- Ok ok - Clay apaga as luzes do quarto, saindo do mesmo e indo até a cozinha pegar o açúcar, ele pega alguns grãos que imagina serem 5 gramas, e leva até o quarto novamente, se sentando do lado do menor da cama.

- vamos toma isso aqui - ele vira para George com uma colher e alguns grãos de açúcar nela

O mais velho o encara confuso

- Porque? Eu quero um remédio.. - George resmunga novamente, tendo como resposta o loiro pegando suas bochechas e as apertando de leve, o fazendo abrir a boca

- Levanta a língua - ele fala, e soa bem estranho, mas George faz, e Clay despeja o açúcar na sua boca logo fechando a mesma - você não pode tomar remédios porquê não comeu nada, você pode vomitar.

O mais velho o olha emburrado como uma criança, logo deixando o açúcar se dissolver em sua boca e o engolindo.

- então me dá comida ué - o menor fala, Clay não imaginava que ele fosse dar mais trabalho acordado do que desmaiado

- Não posso, vai dormir pequeno, amanhã eu te dou comida - O loiro fala já se levantando para deixar o quarto

- e você vai dormir aonde Barbie..? - Ele fala, mais não com o intuito de provocar o mais novo, ao contrário seu tom de voz é doce.

- No sofá. - ele ameaça sair do quarto, mas George o para, falando algo

- Deita aqui comigo... - Ele resmungava como um bebê querendo atenção

- Se preserva garoto, eu nem te conheço, seria estranho - Ele fala, nem sabia porque ainda estava naquele quarto

- Vai me dizer que você nunca dormiu com um estranho? - ele ri sarcástico - vamos, você também está meio bêbado né? Não vai querer acordar de ressaca no sofá.

Clay desiste de falar com o pequeno, e sai do quarto indo até o banheiro e pegando seu pijama, que por algum motivo estava lá, ele coloca uma blusa normal e uma calça mais ou menos larga, voltando para o quarto, para a surpresa do menor.

- Ué, a donzela não ia dormir no sofá? - o menor pergunta confuso

- Só fui trocar de roupa.. e cuida com as tuas palavras se não eu faço você dormir no sofá - Clay fala se deitando ao lado do mais velho, o mesmo sorri brincalhão para ele, se deitando novamente.

- Boa noite - George fala se virando para o loiro, já com os olhos caídos por culpa do sono e da dor.

- Boa noite - Clay fala seco, mas por dentro sorria e agradecia pelo menor ter ficado bem, ele se vira de costas para o mesmo.

Logo Gogy adormece denovo, por conta da dor de cabeça e das bebidas não havia demorado muito. Eles inconscientemente abraça o maior por trás, apoiando a cabeça nas suas costas e apertando o abraço.

Clay que não conseguia dormir por conta do barulho que fazia da festa ainda acontecendo, somente se vira para George, pronto para brigar com ele.

- GE- ele para assim que percebe que o garoto estava dormindo, e ainda agarrado no loiro George se mexe um pouco, parecia estar sonhando.

Clay só ignora a situação, mais antes mesmo dele se virar novamente o menor o abraça, dessa vez passando os braços pela sua nuca, e se encolhendo um pouco.

Clay só resmunga algo e se deixa levar, relaxando um pouco e passando os braços pela cintura do mais velho, o abraçando e finalmente dormindo, Clay tinha a cabeça entre a dobra do pescoço do menor e os lençóis, permitindo que os barulhos vindo lá de fora não o incomodasse mais.



Notas Finais


E esse foi o último capítulo de introdução

Agora sim começa o dedo no cu e gritaria


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