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História Klaroline - It's okay, love - Malditos bruxos!


Escrita por: R_J

Notas do Autor


HEEEI, Perdon pela demora, nem eu sabia que iria demorar tanto, bem, resumindo: Eu tive um bloqueio criativo do caralho, porra foi horrivel!
Mas eu consegui quebra-lo HEUEHUEHUE
Boa leitura ^^ ♥

Capítulo 2 - Malditos bruxos!


Caroline puxava os lenções com uma força brutal, os rasgando, ela remexia-se na cama, gotículas de suor brotavam por todo seu corpo, mas era mais visível em sua clavícula.

A loira retorcia-se desesperadamente, tentando acordar do pesadelo que estava tendo, os seus instintos estavam alertas, e por ser uma vampira, era provável que até um simples galho partindo-se a acordasse, porém, mesmo quando tal feito ocorreu, ela não acordou.

Entretanto, Liz não teve a mesma sorte, ouviu quando os lenções foram rasgados e preocupou-se; os pesadelos de Caroline haviam voltado.

 

O SOL RAIAVA FORTE naquela manhã.

— Filha.... Ontem à noite... — Liz aparece na porta da cozinha, onde Caroline se encontrava tomando um café preto.

A menina balança a cabeça negativamente, e em seguida sorri suavemente, gesto que pega a mãe de surpresa.

— Não! Eu não quero falar sobre isso! Vamos falar só de coisas boas! — Pediu ela, a voz demonstrava otimismo e até animação, Caroline obviamente acordara de bom humor, ou talvez só fingisse isso para não preocupar a mãe.

Elizabeth arqueou as sobrancelhas e desviou os olhos para o chão, queria falar sobre o assunto com a filha, mas a relação de ambas era tão frágil que ela sentiu medo de quebrar aquele momento com três simples palavras “Volte a toma-los” ela se referia aos remédios que a menina tomou durante boa parte de sua infância.

Caroline observou a expressão no rosto da mãe com cautela e suspirou.

— Falamos disso mais tarde, agora vou para a aula. — Disse pegando a bolsa e saindo do cômodo, e pronto: Novamente o muro se reerguera, Caroline nunca se importou muito com aquilo, mas desde que se tornara vampira, cada briga com a mãe a machucava, só de saber a existência deste muro já parecia feri-la.

Ela queria contar para a mãe sobre o que era, mas era arriscado demais.

Caroline decidiu caminhar até sua escola, o calor do sol estava gostoso de se sentir na pele.

 

NIKLAUS TINHA SEUS OLHOS FIXOS no céu azulado e com poucas nuvens, era realmente uma paisagem inspiradora, mas ele não conseguia pintar nada, bem, com exceção dos olhos dela.

Era decimo sexto quadro que pintava, e todos eram sobre ela, a garota Lafaiete, que a morte fora por causa de Klaus, o sangue dela estava em suas mãos, era culpa dele, exclusivamente dele.

Sentou-se na cadeira, sentindo-se exausto.

Levantou-se apressadamente e decidiu sair, mas Allison surgiu na porta do quarto, o barrando.

— Há algo errado, você não pode ir à Mystic Falls! — Exclamou ela histericamente, colando a palma de sua mão sobre o peito de Klaus, como uma suplica, o original arqueou as sobrancelhas sarcasticamente.

— Por que diz isto, querida bruxinha? — Perguntou, não dando realmente importância ao aviso da bruxa, Allison constrangeu-se diante da indiferença de Niklaus.

— Eu.... Eu sinto que há algo errado... Klaus, eu sinto que irei perde-lo. — Sussurrou ela, Klaus bufou impaciente, sabia que Allison não conseguira separar as coisas e estava apaixonada por ele, mas que inferno!

— Não se preocupe tanto por motivos tão fúteis, Allison. — Respondeu-lhe friamente, a bruxa desviou os olhos para o chão de madeira, magoada, mas em seguida ergueu o queixo, irritada, Allison era uma mulher de personalidade, tinha vinte e quatro anos, era latina, vinda do México.

— Hum, interessante saber que os Lafaiete são “motivos fúteis”, certo, amor?! — Disse acida, lembrando-se do que sua ancestral lhe contara, Klaus voltou-se para Allison, franzindo o cenho levemente e apertando os lábios, sinal de que o assunto o interessava.

— O que você sabe? — Perguntou, seu tom de voz era calmo, e isso pegou a mulher desprevenida, esperava que o original explodisse de irritação, oh, mal sabia ela de que aquele fora um sinal de que tal feito estava prestes a acontecer.

— Ora, meu bem, eu sou uma Bragadini! — Respondeu, com um pequeno e arrogante sorriso.

— Estou falando sério, Allison, o que você sabe? — Novamente Nick perguntou, mas desta vez seu tom era frio; ele estava perdendo a paciência.

— Eu sei de tudo, Niklaus! Sei que Jhennifer Lafaiete foi um romancezinho para você, e sei quem a matou! — Disse engolindo em seco ao sentir o olhar do vampiro sobre si, naquele instante ela sentiu-se indefesa, querendo ou não, ele a intimidava.

— Nunca mais toque no nome dela, e muito menos neste assunto. — Falou ele, para Allison pareceu um pedido, mas era uma ordem, a bruxa revirou os olhos com deboche e bufou, Klaus moveu-se com uma rapidez sobrenatural e em menos de um segundo ele a prendia contra a porta, a segurando pelo pescoço, ao notar o susto de Allison Klaus sorriu e aproximou seu rosto do dela, observando seus olhos esverdeados arregalarem-se.

— Estamos entendidos? — Murmurou ele, e a bruxa somente assentiu, Klaus a soltou e lhe deu as costas.

— Olhe, por um segundo pensei que iria me matar. — Acusou ela com amargura, massageando o pescoço, o original virou-se para Allison com um crescente sorriso e novamente aproximou-se dela rapidamente, e colocou as mãos ao redor de seu pescoço, mas agora o toque era suave, não brusco.

A bruxa prendeu a respiração quando Niklaus mordiscou o nódulo de sua orelha.

— Eu não farei isso com você, amor, ainda não. — Disse e Allison acreditou que era somente mais uma brincadeira do vampiro.

Ambos sorriram maliciosamente, Allison beijou Klaus, mas retirou-se do quarto, rindo da frustação do original, ele certamente tinha outros planos, mas Allison também tinha.

 

CAROLINE ESTAVA A POUCOS metros da escola, havia pouco movimento nas ruas, pessoas levando o lixo para fora e algumas senhoras tomavam café enquanto papeavam, a menina sorriu, lembrando-se de Hellena e Bonnie.

Parou de andar ao sentir uma pontada em suas costas, era como se lhe enfiassem farpas, a dor era suportável, mas incomoda, tentou dar um passo, mas a dor tornou-se insuportável e Caroline caiu de joelhos no chão, arfando, era como se lhe esfaqueassem.

Tremula, tocou suas costas e apavorou-se ao ver sangue, o seu sangue, sentiu-se confusa e desesperada, o que estava acontecendo?!

Engoliu o choro, mas então foi como se lhe esfaqueassem novamente, gritou e deixou que as lagrimas, rolassem, estava doendo, estava doendo muito.

De joelhos no chão, se contorcendo de dor, Caroline Forbes teve seu pescoço quebrado por algo que ela via, e não ouvia, o seu último pensamento foi: Malditos bruxos!


Notas Finais


Bom, é só isso :D
Então? O que acharam?


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