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História Klaroline - Loving The Enemy - Some Tours


Escrita por: EveMikaelson

Notas do Autor


Olá amores, a partir de segunda feira, esta fic tem data para ser continuada.
Toda segunda feira tem capitulo novo: de 2.500 a 3.000 palavras ( 3.500 no máximo).
Eu sei, eu sei, pode parecer tortura mas eu tenho muitas outras fanfics para continuar.
Vejo vocês lá em baixo, e uma boa leitura delicias.

Capítulo 4 - Some Tours


Fanfic / Fanfiction Klaroline - Loving The Enemy - Some Tours

POV Caroline:

Vestido médio azul, e uma sapatilha branca, sim, eu estava pronta. Em menos de vinte e quatro horas meu dia mudou, esta madrugada descobri que irei me casar com um estranho, e eu vou para uma espécie de balada com esse estranho, o mesmo me atrai, porém é um babaca apostador, e terei que matar esse idiota, e não sei se isto é bom, ou ruim... Eu não gosto de Klaus, na verdade eu o detesto, ouvi falar pouco sobre ele, e o que eu ouvi... Era melhor nem ter escutado.

A imagem de Klaus nunca foi muito revelada, ele nunca aparecia de frente nas fotos, e se aparecia, estava com algum disfarce, sempre prezara sua identidade, talvez por isso ele seja o melhor agente da Darkbloom, ou, talvez porque ele é conhecido como aquele que mira e acerta seu alvo. Ele matava, e nunca errava um alvo se quer.

Tenho que ser melhor do que ele se quiser mata-lo, veneno? Ai seria tão sujo, um homem daqueles tem que ter uma morte dramática.

Suspirei, tirando estes pensamentos da cabeça, ainda era cedo para pensar nisso.

— Um Milk Shake de morango para mim, e um de chocolate para minha amiga aqui —  disse Aurora.

— Não precisava ruiva.

— Mas é claro que precisa, olha não faz nem um dia que tudo aconteceu. É muita informação para uma pessoa só, ainda mais sendo você que vai se casar.

A atendente veio com nossos pedidos e entregou nossos Milk Shake pela bancada, e resolveu falar conosco.

— Desculpe intrometer senhorita, irá se casar? —  perguntou a morena.

— Eu não diria um casamento, ele é um idiota, na verdade eu não o conheci nem vinte quatro horas, mas vamos nos casar, amor a primeira vista —  ri, e ela fez cara de surpresa.

— Efeito da bebida —  Aurora disse para a jovem atendente.

— Entendo, bom, qualquer erro com o Milk Shake me chamem.

— Obrigada —  Agradeci.

— Muito grata —  Aurora agradeceu também, e a jovem atendente sumiu de nossa vista, indo atender as outras pessoas.

Coloquei o canudo em meu copo, e resolvi experimentar o tal "Milk Shake dos céus" que todos falavam. Realmente era muito bom, eu já tinha tomado vários ao longo da minha vida, mas nada se compara com esta belezinha, me surpreendeu, com toda certeza irei voltar para o shopping quando tiver tempo, é claro, pois o tempo da minha vida social é tão curta.

— Obrigada por me distrair, sabe eu estou tão confusa com isso tudo, nem processei tudo direito sabe, quando acordei depois daquele nosso cochilo achei que era um pesadelo, até Lydia bater na porta, e me trazer de volta a realidade —  disse para Aurora.

— Amigas servem para isso —  sorriu —  O que acha de irmos dar uma volta nesse lugar? Compras! Isso que precisamos...

— Concordo, já pagou?

— Sim, e antes que pergunte, eu paguei por nós duas.

— Quando eu chegar em casa, te dou o dinheiro da minha parte.

— Não precisa —  assentiu a ruiva.

Pegamos nossos Milk Shakes e fomos andando para fora do pequeno restaurante que ficava um tanto escondido dentro do shopping.

Começamos a caminhar pelo local, até que esbarro com um certo individuo e quase, por pouco não derrubo todo o meu precioso Milk Shake nele,

— Olha por onde anda, imbecil! —  berrei com a pessoa, tentando manter a calma, e um tom de voz controlado, mas sem sucesso.

— Preste atenção Caroline! Não tenho culpa se você é desastrada. —  Oh não, o que eu tinha feito para merecer isto? Era Klaus...

— Esta me seguindo?

— Não perderia meu precioso tempo com você...

— Meu Deus, está todo mundo olhando para cá, será que dá para vocês calarem esta boca, ou pelo menos ser civilizados? —  perguntou Elijah, irmão de Klaus, ele e Aurora, e todo shopping estava prestando atenção em nós.

— Só se o seu irmão me pedir desculpas —  disse a Elijah —  E você, me deve um novo —  balancei o copo vazio para Klaus.

— E você me deve uma camisa nova —  Klaus disse.

— Sonha... Vamos Aurora, não quero ficar olhando para cara de certo babaca por muito tempo.

— Oh, peço desculpas pelo meu irmão, ele é exaltado as vezes, mas é legal, não o julgue —  Elijah falou.

— Por que eu e o senhor Mikaelson não vamos deixar Klaus e Caroline a sós, ótima oportunidade deles tentarem se acertarem —  sugeriu Aurora, que lado ela está afinal?

— Elijah por favor. Acho que não fomos apresentados oficialmente, Aurora  certo? Sou Elijah —  ele beijou sua mão, okay, agora eu entendi, ela estava tendo Elijah como distração, eu a entendo, ele é um bom partido.

— Muito prazer —  ela sorriu.

— Todo meu —  retribuiu.

Eu e Klaus olhamos um para o outro segurando o riso pela situação, mas logo esse momento "cúmplices de uma paquera" se desfez,  e voltamos a posição de odiar um ao outro.

— Estou sobrando aqui, vem? —  ele ofereceu a mão, e eu a segurei, fingindo um sorriso falso.

— Aurora me paga —  falei quando soube que estava bastante distante deles —  Agora pode soltar minha mão, vou ter que encher isto de álcool em gel depois.

— Eu sou bem limpinho, em todos os lugares — sorriu malicioso, e largou minha mão.

— Poupe me dos detalhes —  revirei os olhos, fingindo nojo, ah pelo amor, vou falar o que? Que imaginei Klaus nu na minha frente e achei nojo? Claro que não, sou humana — Vai ser sempre assim, na frente dos outros é grosso comigo, e quando estamos sozinhos só falta rasgar minha roupa com cantadas baratas?

— Muito pelo contrário, sou o que sou, mas não vou mais brincar com você, realmente vai valer a penas ficar seis meses na seca, a mulher que ir para cama comigo depois disto seria bem melhor do que eu e você transando todos os dias.

Oh,  ele estava jogando sujo...

Ri alto, não me contive.

— Sabe por que você não vai para a cama comigo Klaus? Porque você não é digno, de ter isto aqui —  passei a mão pelo meu corpo, para dar uma enfase corporal e verbal na frase.

— Sabe por que eu não vou para a cama com você? Oh pois eu não sou digno de comer carcaça —  babaca, tinha resposta para tudo 

— Seu filho da...

— Olha o palavreado amor.

— Não me chame de amor, seu imundo.

— Por que acha que eu sou imundo? Eu sou bem limpinho como disse.

— Você matou uma criança!

— Era um homem bem pequeno, um anão, ele assaltava bancos e era um hacker, grande coisa —  revirou os olhos.

Merda, o que? Nem tudo na internet é confiável.

— Oh, mas a manchete dizia... Esquece. E outra eu sou muito melhor que você, até como espiã —  disse.

— Você não é melhor que eu, não chega nem aos pés.

— Isso que vamos ver. E agora o que fazemos? 

— Eu não sei, tem mercado dentro desta bagaça? —  ele perguntou.

— Tem, segue a...

— Da para ir comigo por favor?

— Para?

— Nos pegarmos no setor de queijos e frios —  revirou os olhos, Idiota.

— O que quer comprar?

—  Vinho.

— Precisa da minha ajuda para comprar bebida?

— Não, mas as marcas, preciso de uma opinião feminina, farei um jantar lá em casa e como o convidado é uma mulher...

— Urgh, que nojo, eu te ajudo e você me deixa em paz por hoje, certo? 

— Certo....

 


Notas Finais


Hey, cap curtinho mas tudo bem, segunda feira tem mais, espero que tenham gostado, beijos.


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