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História Krysley - Tudo Mudou Naquela Noite - Kim Chung-hee


Escrita por: ReyCrimsonriver

Notas do Autor


Desculpem a demora, mas ai está!
Boa leitura <3 ~Rey

Capítulo 5 - Kim Chung-hee


Fanfic / Fanfiction Krysley - Tudo Mudou Naquela Noite - Kim Chung-hee

Krystian POV

– Ah, qual seu nome inclusive? Desculpe, fui rude em não te perguntar. -ele disse enquanto caminhávamos de mãos dadas a caminho de um parque que ficava a duas quadras dali.-

Pode parecer estranho sair de mãos dadas com o garoto que eu nem sabia o nome, eu inclusive também acho. Mas aquilo era tudo que eu queria poder fazer com Bailey, e por mais que não fosse com ele, era uma primeira experiência agradável.

– Tudo bem. -sorri olhando baixo.– Meu nome é Wang Nanjun, mas pode me chamar de Krystian.

– Krystian?

– É meu nome artístico, mas acabou virando um apelido.

– Olha só, o que você faz?

– Ah -dou uma risada envergonhado.– Eu faço parte de um grupo musical com 14 membros de vários lugares do mundo. Se chama Now United.

– Wow, parece ser algo bem grande. -o garoto diz surpreso.

– É um trabalho bem legal. Mas me diz ai, qual seu nome?

– Meu nome é Chung-hee, Kim Chung-hee a seu dispor.

– Ah então você é mesmo coreano afinal?

– Como assim afinal? Você presumiu que eu fosse coreano só pelo meu cabelo? –Chung-hee me pergunta me olhando com um sorriso simpático e brincalhão.-

– Vamos combinar que não é tão difícil, você é bem padrãozinho k-idol.

– Olha quem está me dizendo sobre ser idol -diz e me pergunta ainda sorrindo, mas agora de forma maliciosa enquanto joga seu o copo de café, agora vazio, no lixo.– Mas e aí? Pelo menos gosta do que vê?

– Hmm, não é grande coisa, já vi melhores. Mas também não tenho do que reclamar -digo bem-humorado tirando uma com a cara dele.– E você?

-Ele ri colocando a mão atrás da cabeça.– Queria poder dizer que já vi melhores, mas você é muito gato, sabia?

– Sabia sim -respondo brincando com minha auto-estima.– Mas para né?! Pode ser sincero. Você parece perfeito, como se fosse esculpido pelos deuses, você pode ter quem quiser.

– Mas olha, pareço ter ouvido agorinha que eu não era grande coisa.

– Touché. -rio enquanto nos olhamos por um breve momento.

Eu o acabei de conhecer, mas nossa conversa fluía bem melhor do que eu esperava. Chung-hee aparenta ser alguém leve de estar perto, e é tudo que eu preciso.

– Então aqui estamos, parque Zhongshan, quer entrar?
           É um lugar deslumbrante, onde sempre vinha com meus pais quando era menor, um antigo jardim imperial que agora é um parque público. Mas eu quero poder me sentar e conversar olhando nos olhos de Chung-hee.

– Na verdade, queria sentar ali perto do chafariz, pode ser?

– Claro, por mim perfeito.

Soltei sua mão e nos sentamos, me virei pra ele escorando meu braço no encosto do banco de praça e apoiando minha cabeça em minha mão.

– Ta, vamos pra entrevista então. Me dê um breve resumo de quem é Chung-hee, três qualidades e três defeitos, o que ele gosta de fazer em seu tempo livre e, o mais importante, o que viu em mim que o atraiu na cafeteria. -jogo as perguntas ajeitando meus óculos imaginários e anotando na minha prancheta invisível.– Seja breve, mas sem poupar detalhes.

– Hmm, um segundo emprego, nada mau. -ele entra na brincadeira.– Ok, vamos lá, senhor Wang. -uhm uhm, emite limpando a voz.– Kim Chung-hee é um designer gráfico, cartunista e escritor de 23 anos que trabalha de roteirista e diretor artístico numa empresa de mangás. As suas três maiores qualidades são lealdade, bom humor e uma perspectiva artística do mundo, já os maiores três defeitos são, dificuldades com a pontualidade, perfeccionismo e ser trouxa no amor. Seus hobbies são escrever fanfics, estudar desenho e dançar. Por fim, o que mais o atraiu em você na cafeteria foi seu jeito, seu visual, seu olhar, seu sorriso singelo, eu senti que você era especial. Você é a descrição viva do homem perfeito na minha concepção. Peço mil desculpas se não tiver sido breve o suficiente, senhor Wang.

– Tudo bem. Como um último questionamento eu perguntaria se o senhor Kim Chung-hee namora, mas acho que ta bem óbvio.-

– É, tô livre na pista -ele diz com aquele sorriso estupidamente lindo estampado em seu rosto.– E você, senhor Krystian Wang Nanjun? Posso supor o mesmo?

Bailey surge em minha mente. Nós não temos nada, que droga! Por quê eu continuo pensando nele diante de uma pergunta dessas. Chung-hee parece ser tão amável, ele não merece isso. Esse tempo todo eu tenho Bai como meu melhor amigo, talvez seja melhor desse jeito. Sai dessa Krystian.

– Pode sim, como você disse, tô livre na pista.

– Bom saber! Sendo assim, quais são suas intenções comigo então? -ele me pergunta sorrindo da mesma forma maliciosa de antes.-

– Eu posso te perguntar o mesmo.

– Posso te responder com mais que palavras.
Ele se aproxima e a memória volta, ao mesmo som de água caindo vejo Bailey se aproximando de mim no banho e seus lábios tocam os meus.

Me afasto, empurrando levemente o peito de Chung-hee pra trás.

– Fiz algo de errado? -ele me questiona enquanto minha cabeça está a milhões. Foda-se tudo isso Krystian, foda-se.– Olha, me desculpe se...

Com a mesma mão que usei para empurrá-lo, agora o trouxe pra perto o beijando. Seu beijo era fantástico e sua pele era macia, nosso beijo tinha o leve sabor de café devido aos nossos copos recém bebidos. Chung-hee segurava meu rosto delicadamente me acariciando esporadicamente.

Isso é tão bom, mas não consigo deixar de imaginar Bailey, me odeio por isso.

Coloco minha mão sobre o peito de Chung-hee de novo. Agora sentindo com mais precisão, ele tem o peitoral muito bem definido, nunca diria que ele era tão forte assim olhando por cima da camiseta de mangas compridas larguinha que ele está vestindo.

Desço minha mão pelo seu abdômen, que por sinal era igualmente musculoso, e paro minha mão sobre a coxa dele. Decido apimentar um pouco mais, subo minha mão percorrendo sua coxa grossa lentamente e ponho a mão no pau de Kim, consigo senti-lo duro na minha mão por cima da calça justa dele, localizo a cabecinha e começo a acariciar de leve pra provocá-lo, o sinto pulsar.

– Caralho, que delícia -ele me diz se afastando do meu beijo. – Acho que deu pra perceber que eu tô com um puta tesão, mas acho que aqui é um pouco público demais pra transar, não acha?

– O que você sugere?

– Eu moro aqui perto, ou se preferir podemos ir pra um hotel, você que sabe.

– Vamos pra sua casa mesmo, não me importo. Só quero tirar a sua roupa o mais rápido que eu puder. -disse me levantando e o puxando pela mão.-

Eu sei dos riscos, mas não consigo evitar no momento. Que a sorte esteja ao meu favor.

Ele puxou a camiseta pra esconder a ereção e saímos a caminho da casa dele

– É aqui, vamos entrando.

É realmente perto de onde estávamos, não chegamos a completar uma quadra. Entro e me deparo com um apartamento de solteiro, não muito grande, mas bem decorado e arrumado. A porta de entrada dá de frente ao que me parece a sala, ao lado da porta uma mesa redonda com 3 cadeiras, em uma delas avisto um gato malhado que continua a dormir, a minha frente uma grande janela, onde consigo ver as luzes da cidade, um sofá, uma tv na parede com uma estante embaixo e algumas plantas dando vida ao ambiente.

– Sua casa é bem bonita. -tiro meu sobretudo e o coloco no encosto de uma cadeira não ocupada.-

– Precisa de uma reforma aqui e ali, mas é o que eu consigo pagar. -ele diz desajeitado.– De qualquer forma, sinta-se a vontade pra tirar a minha roupa como você disse que queria. Sou todo seu.-

– Não precisa pedir duas vezes. -digo confiante e sedento.-
Avanço em direção a ele e o empurro no sofá, ele cai sentado e vou em seguida, sento de frente por cima do seu colo enquanto o beijo e puxo sua camiseta. Me deparo com o corpo de Chung-hee e paro brevemente pra admirar, ele é ainda mais gostoso do que eu imaginei. Ele faz o mesmo e tira a minha camiseta, me abaixo e começo a beijar seu pescoço enquanto tento tirar o cinto de sua calça, o ouço gemendo baixinho. Assim que consigo tirar, jogo o acessório no chão, abro o zíper e ponho minha mão dentro da cueca dele. Agora consigo o sentir por inteiro, e com certeza é maior do que aparentava no parque, meus dedos fecham por pouco em volta do caralho de Chung-hee, sinto veias e o pulsar na minha mão. O ouço gemer mais forte agora.

Vou descendo os beijos, passo por seu peitoral e chupo mordisco de leve seus mamilos rosados, eu sinto imediatamente a reação do caralho dele na minha mão, definitivamente ele gostou. Continuo descendo, me ajoelho na frente dele e puxo suas calças pra baixo o deixando só de cueca e com o pau imenso marcado e pulando.

Ele me olha com uma cara de safado e ao mesmo tempo de indefeso, ele estava completamente entregue a mim, eu retribuo o olhar, e enquanto o olho fixamente nos olhos me aproximo e começo a mordiscar de leve a piroca do Kim por cima da cueca enquanto ele delira, enfim eu a tiro deixando ele completamente nu e com o pau duro latejando.

Seguro aquele caralho enorme e não consigo evitar de pensar de novo no Bailey, era tudo que eu queria naquela manhã, pode segurar e bater uma pra ele. E foi o que eu comecei a fazer em Chung-hee. Começo a esfregar o pau dele de cima a baixo girando minha mão, vou em direção as bolas dele e começo a chupar enquanto bato uma, a respiração dele aumenta e a cadência dos gemidos também. Subo lambendo ele por completo e chegando no topo o coloco na boca.

– Puta que pariu -ele xinga revirando os olhos e encostando a cabeça pra trás.– Que tesão.

Eu continuo mamando aquele caralho grosso e tento colocar todo na boca mas engasgo, não consigo ir tudo. Ele parece ter gostado, segura minha cabeça e começa a foder minha boca até entrar tudo e eu deixo, mesmo engasgando e me babando.

O quanto mais bruto fosse pra mim era melhor, eu sinto raiva de mim mesmo e esse é o jeito perfeito de descontar.

– Caralho, você é bom nisso! -ele diz gemendo e solta minha cabeça.– Se continuar eu vou gozar, deixa eu te chupar um pouco.

– Não, eu quero que você me foda -digo ainda tentando recuperar o fôlego.-

– M-mas assim? Tem certeza?

– Tenho, me come, por favor.

Ele parece receoso. Ele sabe que vai me machucar, e eu também sei. Mas é o que eu preciso pra dissipar todo essa raiva que eu sinto por estar preso em uma paixão que não tem chances de dar certo.

Fomos até o quarto dele nos beijando e eu me deito com o rosto apoiado direto na cama e o rabo empinado, o convidando. Ele coloca a camisinha e um lubrificante e começa a empurrar no meu cu devagar. Dói, dói muito. O caralho dele é enorme, mas não deixo tranparecer.

– Mete tudo -digo na metade do caminho.-

– Tem cert... -eu o interrompo.-

– Quero sentir seu pau todo no meu rabo, mete!

Ele força tudo dentro de mim e eu grito em um gemido, lágrimas escorrem dos meus olhos enquanto ele deixa um pouco pra eu me acostumar. Ele começa a foder, e vai aumentando a velocidade assim como aumento meus gemidos. Porra, dói muito mas como é bom.

Ouço meu celular tocar.

– Você quer atender?

– Não. -digo enquanto levanto pra trocar de posição.– Vem cá!

Ponho meus braços por cima dos ombros dele e o beijo, caímos na cama, ele por cima de mim, ele se ajeita e volta a me comer enquanto me beija e começa a bater uma pra mim. Eu entro num estado de êxtase, meu tesão ta lá em cima e tudo que eu consigo pensar é no prazer que estou sentindo. Chung-hee é experiente, provavelmente bem mais que eu. Ele sabe exatamente o que e como deve fazer cada movimento.

– Krystian, eu vou gozar! -ele disse se levantando rapidamente e tirando a camisinha.-

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele gemeu alto e cobriu meu abdômen de porra, não achei nem que fosse possível um homem gozar tanto assim de uma vez só.

Sem falar absolutamente nada ele se deita do meu lado e começa a me chupar. Pra ser sincero, nunca tinha sido chupado antes e não fazia muita questão, mas assim que ele colocou a boca no meu pau, senti uma onda de eletricidade passando por todo meu corpo, meus músculos pareceram todos se contrair e relaxar várias vezes num milésimo de segundo.

Percebo meu celular tocar de novo, mas quase não o consigo o ouvir.

– Eu v... -não consigo terminar a frase mas o empurro a tempo de não gozar na sua boca, mas acabo o fazendo por todo o rosto de Chung-hee e mais um pouco em mim também.

Eu encosto ofegante minha cabeça na cama, colocando meu braço sobre minha barriga coberta de esperma sem me importar, e Kim faz o mesmo. Ficamos alguns instantes deitados sem falar nada, só escutando nossas respirações aceleradas.

– Porra, isso foi intenso! Vou buscar uma bebida, você quer?

– Não precisa, muito obrigado.

– Já volto.

Ele sai e ouço meu celular tocar de novo.

– Puta merda. -vou até meu celular e o atendo irritado sem nem olhar o número.– ALÔ?!

– O-oi Krys, aqui é o Bailey. -ele diz balbuciando, claramente estranhando meu tom irritadiço.-

– B-bailey? O-oi, tudo b-bem?

– Ah, tudo sim. E ai?

– Aqui?! B-bem, aqui ta tudo ok, nada novo.

– Que bom, eu acho. Então, Simon acabou de me ligar e disse que nossa turnê começa daqui 5 dias.

– 5 dias?! É muito pouco tempo!

– É, eu sei. Mas vai acontecer, ele provavelmente vá te ligar ainda, mas eu queria te ouvir. ahrm, digo, falar com você. Enfim, nós voamos amanhã pra nos encontrarmos em LA.

– Meu Deus, tenho muita coisa pra arrumar. Mas ei, o-obrigado por ter ligado pra me avisar.

– I-imagina Krys, v-você é meu brother.

– Ah, brothers -rio sem graça- Isso mesmo.
        Enquanto nos falávamos pelo telefone, Chung-hee voltou.

– Hey Krystian, que tal a gente tomar um banho jun... Ah, não vi que está no celular, desculpa.

– Achei que estivesse sozinho, desculpa te interromper -diz Bailey claramente tendo ouvido o que Chung-hee falou.-

– Eu tô, foi a tv que ta ligada aqui, tchau Bailey, até mais, se cuida ai brow. -desliguei rapidamente.-

Puta que pariu, agora Bailey sabe que tava transando e com um cara ainda por cima.

– Desculpe ter falado demais, não sabia que estava no telefone.

– Tudo bem, você não tinha como saber.

– Então, quer tomar banho?

– Me desculpe, eu tenho que ir pra casa. Acabei de descobrir que vou ter que viajar a trabalho amanhã e preciso arrumar minhas coisas, e de qualquer jeito, não tenho roupa pra me trocar. Fica pra próxima.

– Ah, que pena. Mas tudo bem, quer que eu te chame um uber enquanto se limpa?

– Eu agradeço. -digo pegando minhas roupas espalhadas pela casa.-
              Me limpo e me troco no banheiro.

– Foi mais que um prazer te conhecer Krystian Wang Nanjun, espero poder te encontrar em breve -ele diz enquanto espera o uber junto comigo.-

– Eu posso dizer o mesmo Kim Chung-hee, obrigado por me receber em sua casa e me foder em quase todos os cômodos dela -digo rindo enquanto seguro meu sobretudo no braço.–

– Obrigado pela noite incrível, quem sabe da próxima vez a gente não transe no resto dos cômodos. E ah! Pode preparar o currículo, a próxima entrevista é sua.

Eu ri, o beijei e ficamos abraçados esperando até que o carro chegou.

– Até mais, garoto misterioso -digo entrando no carro.-

– Até, famoso da cafeteria.

Eu realmente gostei da noite com ele, mas agora tudo que conseguia pensar de novo era no Bailey, dessa vez com medo e receio.

Ele com certeza ouviu o que Kim falou.

E brothers? Quem fala isso pra pessoa que está interessado? Talvez eu tenha entendido tudo errado mesmo e deva tentar algo com Chung-hee.

Essa turnê vai ser bem mais difícil do que eu imaginava.


Notas Finais


Agora Bailey ouviu que Krystian estava bem íntimo de outro cara. Que reações isso pode causar durante a turnê? Como acham que eles vão lidar com a situação?

Oii galera, espero ter mexido com a imaginação de vocês com o caso do nosso garoto danadinho kkkkk. Fiquem atentxs, que essa história ainda vai dar o que falar. ♡ ~Rey


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