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História Kurayami - IV


Escrita por: Cecii-kun

Notas do Autor


Oi, oi, oi!!!!
Turu bão? Espero q sim :3

Gente, a cada capítulo q eu escrevo eu me apaixono mais ainda por essa estória, espero q vcs gostem tanto dela quanto euzinha, pq estou colocando muito amor em cada palavra escrita <3
Então se vcs gostam, eu queria q vcs comentassem mais e mais! :)

Se tiver erros me perdoem

Boa leitura meus amores!
:3

Capítulo 4 - IV


Fanfic / Fanfiction Kurayami - IV

Shinrin (Floresta)

Um homem alto – 1,90 de altura aproximadamente –, cabelos roxo-escuros, quase negros, que eram cortados nas laterais e arrumados para trás em um topete estiloso, olhos amarelados penetrantes e corpo magro, estava andando calmante pela estradinha de terra. Ele usava uma armadura prateada com alguns detalhes parecidos com chamas pretas e ao seu lado estava um homem mais baixo que si – cerca de 1,86 de altura – e mais musculoso, este tinha cabelos loiros e olhos cinza-claros. Exibia uma cicatriz no meio de sua testa, a qual os pontos ainda estavam presentes. Era raro ver o loiro assim, com o rosto exposto, pois ele sempre se escondia abaixo de sua máscara preta na parte inferior e branca na superior. Estava vestido com uma armadura também prateada, porém com detalhes mais retilíneos brancos e pretos.

Ambos eram cavaleiros das trevas e voltavam de uma missão bem sucedida, porém estavam apreensivos quanto a opinião de uma certa pessoa sobre aquela missão.

– Kurogiri, você acha que o Shigaraki vai ficar irritado? – o loiro perguntou meio preocupado, pois o de cabelos azul-claros podia ser extremamente medonho quando queria.

– Eu não sei Bubaigawara, realmente espero que não. Eu odiaria ver aquele garoto irritado.

– Eu já disse que pode me chamar de Jin, ou de Twice. Meu sobrenome é muito complicado para ficarmos com essas formalidades! – falou de maneira sorridente. – E nós já fizemos taaaantas coisas como dupla, que já te considero um amigo! – seus olhos cinzas brilharam com o comentário. Já os olhos amarelados de Kurogiri apenas se reviraram, como se esperasse algo do loiro.

– Mas quem sabe eu não poderia te considerar mais? – sorriu de maneira sedutora e levou uma pisada no pé. – Aí! Seu bruto! Assim você me deixa magoado! – disse de maneira chorosa, mas logo sua expressão mudou para uma mais safada. – Será que isso é sadismo da sua parte? Olha eu não sou masoquista, mas...

– Oh, pelo amor! Pode ficar quieto? Não sei como aguentei essa sua bipolaridade por tanto tempo! – o mais alto exclamou levemente irritado. – E pare de dar em cima de mim! Eu sei que você é hétero, e eu sei que também sou!

– Nossa, como você é chatooo! É só uma brincadeirinha! – fez um biquinho, como uma criança. Bubaigawara Jin, ou Twice, tinha uma espécie de transtorno de bipolaridade, era como se em questão de segundos uma nova pessoa tomasse conta de seu corpo. O que fazia com que as pessoas se afastassem de si, o deixando praticamente isolado, e isso contribuía para o aumento de seu problema.

– Eu não estou com cabeça para brincadeiras agora, estou mais preocupado com o que Shigaraki pode fazer quando descobrir sobre nossa missão. Ainda não sei o que deu na cabeça do All for One em designar eu e você para ela! – o mais alto falou de maneira indignada. Eles andaram mais um pouco até que chegaram na entrada do castelo de seu “chefe”. Entraram e direcionaram-se para a sala no final de um dos diversos corredores da construção.

– Olha, as princesas voltaram! – uma voz fala e ambos se viram. Dabi estava encostado na lateral da porta, com um sorriso debochado no rosto. Jin fez uma expressão contente, porém essa não foi vista, pois ele havia colocado a sua máscara. Ainda não gostava de mostrar seu rosto para todos.

– Depois conversamos, temos que entregar o relatório. – Kurogiri disse indo em direção à porta negra.

Aaaaa! Mas eu queria contar as coisas que fizemos pro Dabi! – o mascarado disse de maneira manhosa. – E não estou afim de fazer um relatório! – cruzou os braços de maneira infantil. O mais novo dos três – este seria Dabi, pois tem por volta dos 21 anos, e os outros dois por volta dos 30 – riu da graça do companheiro.

– Eu vou ter que te arrastar até lá? – o arroxeado perguntou, já que o loiro parecia que tinha empacado no lugar, e este só assentiu com a cabeça. Kurogiri revirou os olhos e deu uma rasteira no loiro, que caiu com tudo no chão.

– Aí! Seu brutooo! – Jin teve seu braço direito agarrado e foi arrastado pelo companheiro até o final do corredor. Dabi apenas ria da situação, ele não admitiria, mas sentia falta dos dois, eles deixavam o ambiente sombrio do castelo mais animado.

(...)

– Certo... Pegamos tudo? – Iida perguntou vendo as várias coisas em cima de mesa.

– Eu acho que sim. Então, só falta o Deku aparecer, onde ele foi? – Uraraka perguntou olhando em volta.

– Ele foi no jardim de flores, disse que iria pegar umas sementes, mas não me pergunte o porquê. – o cavaleiro, vestido com a sua armadura, disse e a feiticeira assentiu. Após alguns minutos, uma figura esverdeada passa pela porta.

– Demorei muito? – perguntou pendurando um saquinho bege em seu cinto, bem ao lado de sua bolsa.

– Não, mas por que você pegou sementes? – a morena perguntou.

– Ah, é que eu gosto de observar pássaros e alimenta-los. – respondeu coçando a cabeça.

– Um hobbie diferente, mas é interessante. – Iida comentou.

– Mais que o seu! Que é cozinhar! – Uraraka disse e sorriu para o amigo azulado, que a encarou com uma expressão estranha. – Mas não estou reclamando! Eu amo sua comida! – Tenya corou um pouco com essa fala. Deku apenas observou a cena não acreditando que eles não eram um casal, para o esverdeado eles namoravam, mas não admitiam para os outros.

– Ok, vamos então? Não quero ficar de vela agora. – Midoriya disse e os dois o encararam corados. – Brincadeira! Mas onde vamos levar todas essas coisas? – apontou para a mesa cheia de coisas.

– N-na minha bolsa! – Uraraka pegou um saquinho minúsculo cor-de-rosa.

– Como tudo isso vai caber nisso?!

– Ela é uma feiticeira, esqueceu? – Tenya disse com os olhos brilhando.

– Ah... – Izuku murmurou. Ochako fez alguns movimento e o saquinho transformou-se em uma grande peça de tecido rosa. Ela jogou-a em cima das coisas e elas começaram a encolher, até que o saquinho voltou ao normal, porém estava redondo, por conta das coisas dentro dele.

Waaaa! Que incrível! – Midoriya exclamou abismado. Seus olhos verdes estavam brilhando, assim como os azuis de Iida.

– Eu sempre ficou impressionado com as coisas que você faz, Ura! – a morena ficou meio sem graça pelo apelido.

– E-eu também ficou impressionada quando você está lutando, Ii...

Por All Might! Eles são tão fofos! Midoriya pensou. Passado essa cena, eles saíram da casa e Uraraka deixou a barreira mais forte, assim ninguém entraria, mas mesmo com essa segurança ela invocou um golem de terra para ficar de guarda caso alguém conseguisse entrar.

Os três seguiram para noroeste, pois, segundo Iida, eles sairiam da floresta negra por essa direção. As árvores eram retorcidas e grandes, os pássaros podiam ser ouvidos, mas apenas suas silhuetas passando como riscos eram vistas. O vento batia nas faces, fazendo com que Midoriya arrepiasse-se às vezes. Um cheiro de terra molhada eram sentido, causando um certo relaxamento nos “viajantes”.

– Então, você está procurando pessoas para poder enfrentar o All for One, certo? – Iida perguntou olhando na direção de Deku, que assentiu. – Onde pretende acha-las?

– Eu realmente não sei, foi um golpe de sorte encontrar vocês dois. Mas acho que se encontrarmos alguma vila podemos achar mais alguns loucos como nós. – os três riram. Eles sabiam os riscos que corriam, mas estavam dispostos a corre-los. Queriam ajudar as pessoas que sofreram e sofrem com All for One. Além de que Midoriya queria muito vingar seu mentor e mãe, mesmo sabendo que a vingança não é o melhor caminho, mas nessas horas a sua razão entra em conflito com a sua emoção, e, normalmente, seu lado emocional vence, porém isso não quer dizer algo necessariamente ruim.

– Eu acho que em todo lugar existe alguém com um perfil meio rebelde e justiceiro, ou alguém em busca de uma aventura! – a feiticeira comentou.

– Eu espero que sim. – Iida falou. O silêncio instalou-se, mas não era incômodo, pois os sons da floresta faziam o trabalho de deixar tudo menos desconfortável e mais agradável.

Depois de algum tempo de caminhada, as árvores começaram a ficar mais espaçadas. A claridade fez-se mais presente e os pássaros ganhar mais forma, não eram mais apenas silhuetas.

– Eu acho que estamos saindo da floresta já. – Tenya disse. Eles andaram mais um pouco e se depararam com uma imensa clareira, onde passarinhos de diversas cores cantavam e voavam, onde a luz do sol batia, o que resultava na grama extremamente verde do local. Isso fazia o lugar ser belíssimo.

Os olhos esmeralda brilharam e seu dono correu para o centro na clareira. Ele pegou o saquinho de semente e colocou um punhado delas na palma da mão esquerda. Esperou um pouco até que um pássaro amarelo pousou ali e começou a comer as sementes. Logo mais e mais animais alados vieram até Midoriya.

– Ura, não acha isso adorável?

– Uhum! Também quero tentar! Vamos! – ela pegou a mão do azulado e foi até o esverdeado, que nesse momento estava com alguns pássaros em sua cabeça e braços. Ele ria descontraidamente. Nem parecia que tinha perdido as pessoas mais importantes para si. Mesmo depois de quase três dias do ocorrido ele estava muito abalado, quando ficava em silêncio sua mente ia diretamente para as lembranças daquele dia, mas ele não mostrava, em seu exterior, que estava mal, afinal, não queria preocupar seus novos amigos.

– Deku! Posso tentar? O Iida também quer! – a morena falou empolgada. E Tenya riu, pois ele não queria fazer aquilo, mas se deixaria a feiticeira contente, ele faria de tudo e mais um pouco.

– Claro que podem! É só pegar um pouco de semente e abrir a mão, então eles vem, porque eles não tem medo de nós, já que nunca foram ameaçados, ao que me parece. – ele estendeu o saco e Uraraka pegou um punhado das sementes, fez o que lhe fora instruído e logo um pássaro azul pousou em sua mão. Os olhos castanhos brilharam.

– Olha, Tenya!!! Olha! Que lindo! – falou animadamente e fez carinho no animal.

– M-muito lindo... – disse gaguejando, pois sempre ficava sem jeito quando Uraraka lhe chamava pelo primeiro nome.

– Quer tentar? – Izuku perguntou e estendeu o saco para Iida, que pegou um punhado e fez o mesmo que Uraraka. Um pássaro vermelho veio e começou a comer na mão grande. O azulado fez uma careta, pois as patinhas do animal estavam fazendo cócegas. Logo mais pássaros vieram até Tenya, então ele sorriu, um sorriso branco e encantador. Os pássaros de Midoriya já tinham voado, assim como o de Uraraka, que agora encarava o cavaleiro com um sorriso meio no rosto arredondado.

– Você está muito fofo assim! – ela falou sem pensar e corou assim que percebeu o que havia dito.

Err... O-obrigado! – sorriu timidamente. Um passarinho azul e rosa pousou na cabeça de Iida e Ochako o achou mais adorável ainda.

Midoriya já havia pego mais um punhado de sementes e estava com mais pássaros em si. Uraraka se divertia vendo os dois. Estava tudo muito bem, até que um barulho alto fez com que todos os passarinhos voassem. Iida ficou em posição de ataque, assim como Izuku e Ochako já estava segurando seu cajado firmemente – ele estava no saquinho junto com as outras coisas.

(...)

– Com licença, senhor. – Kurogiri entrou na sala arrastando Twice. Soltou o braço do companheiro quando estava na frente da mesa. O loiro levantou-se e limpou a armadura.

– Como foi a missão? – a voz de All for One ecoou no cômodo.

– Bem, tomamos o lugar com sucesso, todas as pessoas estão sendo levadas para os calabouços.

– Que ótimo! Sinto que logo conseguiremos tomar todo o reino de Hosu e mais adiante Musutafu e todo o resto dos reinos! – sua voz saiu animada. Um silêncio instalou-se na sala. Kurogiri e Jin encararam-se. – Perguntem o que querem, sei que estão inquietos com algo.

– Bem, por que você nos mandou para lá? Eu achei que o Shigaraki queria ir... – Desta vez foi Twice que se pronunciou.

– Se eu mandasse o garoto, ele mataria a todos naquela vila, tenho certeza de que isso seria muito ruim para os meus planos.

– Ah... Ele é muito vingativo, não é? – o mascarado perguntou e Kurogiri assentiu.

– E não se preocupem, se ele achar ruim e tentar algo, irei dar-lhe uma lição. Ele não fará nada aos dois. – All for One tranquilizou os dois cavaleiros. Que assentiram, despediram-se e saíram da sala.

– Então vocês visitaram aquele inferno? – Shigaraki falou encostado na parede do lado esquerdo do corredor. Os dois gelaram ao ver os olhos mais vermelhos do que nunca.

(...)

Uma figura avermelhada corria pela floresta, parecia procurar algo. Seus cabelos escarlate eram empurrados pelo vento devido a velocidade em que o ser encontrava-se. Seus dentes pontudos rangiam pela irritação. Seus olhos vermelhos iguais ao seu cabelo estavam concentrados no caminho.

– Filho da puta, onde você foi? – grunhiu irritado e aumentou a velocidade. – Não achava que você era estúpido o bastante para fugir de mim! – bufou lembrando de algo e acabou distraindo-se, o que ocasionou uma batida em uma árvore, fazendo um estrondo alto.

– AH! Quem foi o filho da mãe que colocou uma árvore aqui? – falou mais irritado que antes. Passou a mão pela testa e resmungou um “Tsc”. Andou a passos fortes e avistou uma clareira.

– Quem está aí? – escutou uma voz estranha vindo dali e empunhou suas duas adagas que antes estavam pressas ao seu cinto de couro, que prendia sua calça branca e uma espécie de saia vermelha – que mais parecia um pano todo rasgado. No pescoço do menino estava um cachecol laranja com alguns detalhes pretos e a única coisa que cobria o seu tronco era um casaco sem mangas aberto, deixando o seu abdômen definido a mostra, branco. No seu antebraço esquerdo estava uma manopla prateada e em seu ombro esquerdo havia uma tatuagem parecida com um “V” azul-escuro com as pontas alongadas horizontalmente.

Ele saiu da floresta com suas botas pretas quebrando alguns galhos, fazendo com que Midoriya e os outros virassem para o lado do som. Viram um ser sair dali, ele segurava as duas adagas com força.

– Quem é você? – Iida perguntou apontando sua espada para o avermelhado.

– Eu que pergunto: Quem são vocês?

(...)

– Shigaraki! Que saudades! – Jin sorriu por debaixo da máscara e correu até o azulado, que se sentiu esmagado pelos braços fortes do companheiro.

Esse cara quer morrer, né? Kurogiri pensou olhando a cena meio assustado.

– Já chega... Twice... Eu não consigo respirar... – Jin soltou-o e ele puxou uma boa quantia de ar para seus pulmões.

– Também senti sua falta, duas caras. – Tomura disse, assim surpreendendo o mais alto dali. – Mas me digam, o que acharam da minha terra natal? – sua voz saiu mais rouca que o normal. Kurogiri quase suspirou aliviado, pois não era só feitio de Shigaraki dizer que sentiu falta de alguém sem um propósito “ruim” depois.

– Ela era bem... Peculiar. – o arroxeado respondeu com certo receio.

– E você, Twice? O que achou?

– Pra falar a verdade, era um lugar beeem estranho. Nunca vi tantos shapeshifters em um lugar só! Parecia um circo de aberrações quando eles ficaram irritados! – Kurogiri arregalou os olhos com o comentário de Jin. Ele realmente quer morrer! Pensou.

– Haha! Eles são monstros horríveis, não só na aparência irritada... São filhos da puta que... Que merecem sofrer como eu sofri! – Shigaraki disse de maneira psicopata.

Então era por isso que ele não foi para lá? Twice pensou.

– Se eu encontrar os meus admiráveis pais, eles vão gritar tão alto que até o reino de Musutafu vai ouvir! – as palavras saiam da boca levemente ressecada de maneira irritada e irônica.

– Você sabe que All for One não gostaria disso. – Kurogiri atreveu-se a dizer.

– Eu não ligo! Se aqueles merdinhas estiverem mortos em meus braços, eu não me importo com nada! – praticamente gritou, o que fez com que Jin encolhesse-se um pouco.

Hey, Shigaraki! Calma aí! – Dabi falou enquanto andava calmante até o comparecimento. Ele havia praticamente brotado ali.

– Não me peça para ficar calmo! Eu estou tão puro que poderia matar todos aqui! – ele disse e Kurogiri e Twice gelaram. Tomura poderia ser apenas um jovem de vinte e poucos anos, porém tinha uma presença tão imponente quanto a de All for One.

– Relaxa, cara.

– Não vou! Como você estaria se fosse a sua merda de pai preso nos calabouços?! – Dabi abaixou a cabeça e fechou os punhos. Nessa hora Jin achou que o de olhos azuis iria avançar em Shigaraki.

Hey... – tocou o ombro do de olhos vermelhos, que estavam praticamente pegando fogo. – Respira fundo e relaxa, você logo vai acabar com eles, não precisa matar seus companheiros. – Dabi disse calmamente e aos poucos a respiração acelerada de Shigaraki foi ficando mais lenta e seus punhos já não estavam mais fechados e tremendo. Os dois cavaleiros mais velhos olharam o moreno de maneira espantada.

– Obrigado, Dabi... – Tomura disse de maneira mais calma. – Eu te devo uma.

– Nem esquenta com isso, fiz isso por vo....pelos nossos companheiros e por mim! Não queria morrer ainda. – coçou a cabeça.

– E desculpe pelo o que eu falei do seu pai...

– Tudo bem, eu entendo que estava irritado demais para pensar. – sorriu fracamente. E então ambos saíram dali, deixado Kurogiri e Jin confusos. Eles nunca viram isso antes, era praticamente inacreditável!

– Isso foi real? – o mascarado perguntou.

– Eu acho que sim... E eu achando que não veria algo mais estranho que um shapeshifter... – ambos riram e saíram dali também.

– Vejo que Shigaraki está indo muito bem... – All for One comentou dentro de sua sala.

– Dabi o está ajudando, senhor. – um homem escondido nas sombras de um canto do cômodo disse.

– Você tem razão, logo os dois estarão se ajudando e eu terei ainda mais vantagens!

– Essa aproximação não pode ser tornar uma fraqueza? – o homem perguntou.

– Se algo não tem fraquezas, não tem a menor graça de se lutar contra... Tudo nesse mundo é mais interessante quando tem algo com o que se preocupar e proteger, quando se tem uma fraqueza, tudo se torna mais possível!

– Foi assim que derrotou All Might?

– Exatamente! Eu achei que ele não tinha mais nada depois do que houve, mas não, ele tinha um aluno. A porra de um aluno! Além da sua tão preciosa vila. Isso foi sua ruína e meu sucesso, então eu não me importo daquele moleque estar vivo! Não me importo dele ser o menino da lenda! Porque quem faz o final daquela lenda são aqueles que sabem o que fazer!


Notas Finais


É isso!!!
Espero do fundo do meu kokoro q vcs tenham gostado
Comentem oq acharam q me anima demaisss

Aaaaa olha esse shipp!!! Uraraka e Iida <3

Gente, vou confessar q eu tô AMANDO escrever os vilões!!!! E pra quem não entendeu o Kurogiri é aquele cara dos portais, mas como eu não queria colocá-lo do mesmo jeito, eu criei uma aparência mais humana para ele, então tentem imaginar, ok? Eu tentei descreve-lo da melhor maneira :) e se vc pesquisar pelo Twice no Google vai acha-lo sem máscara, caso não tenha ficado claro a sua descrição (gente, só eu q acho ele parecido com o Deadpool? Kkk)

E quem será o "ser avermelhado"? Tá meio na cara, mas blz kkkkk

Oq é um shapeshifter eu explicarei no próximo capítulo, não se preocupem ;)

Q segredos Dabi, Shigaraki e All for One escondem? Será que vcs já tem suas teorias?? Se sim, comenta aí!!! Quero ver suas cabecinhas pegando fogo! Não literalmente, é claro...

Até o próximo! (Q pode sair hj de noite)
Beijos da Ceci!
:3


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