1. Spirit Fanfics >
  2. La Magie Noire et L'amour >
  3. Décimo Sexto: Ataque

História La Magie Noire et L'amour - Décimo Sexto: Ataque


Escrita por: AnaWalkerKawaii

Notas do Autor


Olá meus amoreees <333
Desculpem a demora, era pra eu ter postado ontem. Houve alguns problemas aqui em casa então eu esperei a poeira abaixar para ter cabeça e postar. Mas aqui está s2

Boa leitura queridos <33

Capítulo 17 - Décimo Sexto: Ataque


Fanfic / Fanfiction La Magie Noire et L'amour - Décimo Sexto: Ataque

Chat Noir a segurou pela cintura, guiando-a para o centro do salão. Ainda atordoados, a orquestra começou a tocar a música novamente e os casais começaram a dançar, mesmo confusos. Quando olhou para seus Conselheiros, Ladybug pôde ver que eles a encaravam com uma expressão de “o que está acontecendo?!”

–Parece que eu não sou bem vindo aqui –Chat Noir disse com um tom de voz zombeteiro. Parece que nada tiraria seu bom humor. O felino, com um sorriso maroto nos lábios, disse: –A propósito, você está magnífica neste vestido.

A joaninha corou. Todos os rapazes haviam lhe elogiado, mas somente Chat conseguia deixa-la desse modo tão...Não havia palavras para descrever o modo como seu coração batia pela presença dele.

Eles continuaram a dançar silenciosamente, a joaninha encarando o chão devido ao constrangimento e o gato preto não tirava os olhos dela por nenhum segundo. Encantado ao ver como sua lady consegue ficar cada dia mais bela. Levemente maquiada, com o olhar baixo e o rosto corado, e esse vestido... Deuses! Como Ladybug estava extremamente sensual com esse traje. Chat Noir teve que se segurar para não deixar sua sanidade ir por água abaixo ao vê-la assim.

–Chat, o que você está fazendo aqui? –após alguns minutos, Ladybug perguntou em um fio de voz. Seu timbre soou tão suave que nem parecia ser a destemida heroína vermelha.

–Eu já lhe disse: vim te buscar. Você não irá se casar com nenhum desses príncipes. Você é minha, my lady.

A azulada tremeu com a resposta do mesmo, ficando boquiaberta. Mal conseguiu responder ao felino, pois a orquestra encerrou a música e todos os casais deram um passo para trás, aplaudindo.

–Apesar de esse lugar está impecável, não estou curtindo essa festa –Chat Noir disse baixo, fazendo com que só Ladybug escutasse. –Não consigo conversar com você direito, e tenho algo sério a tratar.

A joaninha ergueu a sobrancelha, surpresa e curiosa.

–Algo sério? É em relação ao Hawk Moth?

–Ok, não é tão sério assim –ele deu de ombros e riu, fazendo a azulada emburrar a cara. Não pôde respondê-lo, pois o felino passou a mão pela sua cintura e sussurrou: –Se importa se eu lhe sequestrar em seu baile?

–O que você...?!

Mal pôde completar a frase, pois Chat a pegou no colo. Quando percebeu, Ladybug já se encontrava nos ares com o felino, que a levou para o mais longe possível do palácio.

 

~X~

 

–O que está fazendo? Coloque-me no chão agora, Chat! Eu sei que está me ouvindo! Seu gato vadio!

O felino nada respondia, apenas continuavam pulando sobre as casas de Paris com um sorriso no rosto. Um belo sorriso, diga-se. Ladybug o encarou por alguns segundos: ele parecia divertir-se com seu desespero. Constrangida e ao mesmo tempo irritada, a joaninha gritou:

–Me solte... AGORA!

Dito isso, ela lançou seu ioiô em direção as pernas do gato preto, que acabou tropeçando e caindo no chão. A heroína vermelha foi mais rápida e pulo de seu colo antes que caísse junto a ele. Quando levantou-se, Chat sorriu sem graça ao ver como Ladybug o encarava furiosamente.

Ambos se encontravam de pé, um em frente ao outro, sobre as casas de Paris, que nesse momento se encontravam apagadas.

–Não precisa olhar para mim desse modo, eu sou seu parceiro de lutas, lembra? –ele disse ao coçar o cabelo loiro, dando um passo para trás.

–Você tem noção do que fez?! –ela gritou, explodindo com ele. –Isso não era qualquer baile! O que os convidados irão pensar de mim, deuses! –ela levou as mãos ao rosto, cobrindo-o.

–Porque você está se importando tanto com esse baile? –Chat sussurrou tristemente. –Você... realmente quer se casar com um daqueles caras? Eu pensei que... que você estivesse sendo pressionada.

Ela o encarou e foi aí que sentiu como se uma estaca entrasse em seu peito: os olhos de Chat Noir estavam lacrimejados. Ela havia o magoado. Como pôde ter sido tão egoísta em não explicar tudo para ele?

–N-Não é isso, Chat! –ela respondeu, segurando fortemente as mãos do gato preto. Mesmo hesitando, ela prosseguiu: –Eu não fui obrigada a casar, mas isso não significa que eu quero me casar.

–Eu não entendo.

–Eu sei –ela sorriu gentilmente, o que fez ele corar. –Estou procurando um noivo para me casar por uma questão política. Meus Conselheiros acharam melhor não declararmos guerra contra Hawk Moth, mas sim, conquistar o povo. E por eu parecer jovem demais para governar... eles disseram que talvez o povo iria confiar em uma Rainha que tivesse um Rei e uma família ao seu lado e...

–Não fale mais, por favor –ele pediu quase suplicando, estava doendo demais ouvir tudo isso. –Eu já compreendi. Mas mesmo assim eu não posso aceitar.

Ladybug deu um passo para trás, confusa.

–Como assim, Chat?

–Sempre soube que eu nunca estaria a sua altura, afinal, você é uma Rainha. Nós somos completamente diferentes por trás da máscara, my lady –a joaninha arregalou os olhos em resposta. Então ele realmente é um plebeu. –Mas eu não posso aceitar isso. Se você for se casar com um homem ao não ser eu, eu quero que você case com alguém que te ame. Eu quero que você seja feliz. Eu não posso aceitar isso.

–M-Mas Chat, eu...

–Eu quero que você case por livre e espontânea vontade, quero que você case por amor. O que irá adiantar se o povo francês te amar, mas você não? Se o seu noivo não te fazer feliz, ou se você nunca amá-lo de verdade?

Perto demais... Chat estava perto demais. A joaninha sentiu seus pulmões arderem por estar boquiaberta e sem respirar, e seu corpo ficou petrificado. Ele a encarava com dor nos olhos, quase uma súplica. Sentiu sua mente entrar em conflito com seu coração. Então, o felino sussurrou em derrota:

–Se eu for te perder para outro homem, eu quero que ele te ame verdadeiramente. Assim como eu te amo.

Ladybug sentiu todas as suas armaduras caírem. Não tinha forças para respondê-lo, nem para afastá-lo de si. Suas pernas pareciam uma gelatina de tão bambas que se encontravam nesse momento. Sentiu suas bochechas tomarem um tom rosado e o seu coração falhar uma batida.

O que é esse sentimento em meu peito? Pensou.

Sem aviso prévio, Chat Noir colocou suas mãos na cintura da mesma, que deu um pequeno pulo como resposta.  Porém ele parecia determinado a não afastá-la de si. Pelo menos não naquele instante. Erguendo sua mão esquerda até a nuca da heroína, ele curvou-se em direção ao rosto da mesma e sussurrou:

–Eu não posso aceitar que outro homem irá lhe beijar.

E dito isso, ele colou seus lábios em um beijo caloroso. Para a surpresa do mesmo, Ladybug correspondeu ao afeto sem hesitar. Sentiu seu coração queimar em seu peito: ela estava ali, lhe beijando... entregue para si!

O felino desfez o beijo rapidamente, fazendo a mesma encará-lo confusa. Em seguida, ele a encarou maravilhado: os lábios entreabertos e convidativos, as bochechas coradas e a respiração descompassada. Sua sanidade havia ido embora por completo. Tímido e ao mesmo tempo ousado, Chat encostou seus narizes como se desse um beijo de esquimó, para depois beijá-la na bochecha esquerda e depois na direita.

Quando ele lhe beijou cuidadosamente na testa, Ladybug tremeu da cabeça aos pés.  Por mais que permanecesse em silêncio, sua mente implorava para que ele colasse seus lábios novamente. Nunca pensou que pudesse pensar em tal coisa, mas naquele instante, seu único pensamento era como queria beija-lo ardentemente.

E foi exatamente isso que fez. Quando Chat desceu os lábios da sua testa para sua boca, ela o beijou com desejo e paixão. Primeiro devagar, mordendo os lábios do felino e sentindo o gosto de sua boca... Então depois, deslizou sua mão nas mechas loiras de sua nuca e puxou fortemente, sentindo a língua do mesmo invadir seu espaço. Lentamente, o gato desceu para o pescoço nu de Ladybug e depositou um beijo casto, que fez a joaninha arfar em resposta.

Completamente corado, ele afastou seu rosto do dela para sussurrar as palavras que se encontravam em seu peito:

Eu amo você, Ladybug.

Ela sorriu gentilmente como resposta, mesmo estando vermelha. Chat entendeu isso como um consentimento para continuar o afeto, e ele continuaria se não fosse pelo barulho a interromper.

BOOOOOM!!!

Quando iriam unir seus lábios novamente, uma forte explosão fez com que pulassem para trás devido ao susto. Ladybug levou suas mãos aos lábios em choque ao ver de onde o som veio:

De seu palácio.


Notas Finais


EITA! Ataque terrorista, corre Berg KKKKKKK
O próximo capítulo será bastante depre e terá algumas.... mortes (pois é, sou muito má sim MWAHAH)

E vocês querem tretas? Irão começar a partir do próximo episódio, peguem a pipoca HAHAHA


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...