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História Laços de Amor (Meu Meio Irmão) - She Will Be Loved


Escrita por: MartaBakkoush

Notas do Autor


and sheee wiiiillll be looooved 😍😍
A pedidos trago mais um capítulo com cenas hot hahaha
Olhem quem está de volta, isso mesmo, a Amanda...

Capítulo 19 - She Will Be Loved


Fanfic / Fanfiction Laços de Amor (Meu Meio Irmão) - She Will Be Loved

POV Anna Belle

Meu encontro com o Ed foi simplesmente perfeito. Eu estava tão apaixonada por esse garoto que nem liguei para o incidente da aranha que estava lá entre as orquídeas.

Depois ele me levou para casa e eu mandei uma mensagem para a Katy, perguntando como está sendo com o Peter o que ele queria... E também que não era pra ela esquecer de nada porque eu queria saber com todos os detalhes. Fiz minha higiene e passei um tempo com a minha mãe e o meu pai, estávamos assistindo uma série de detetives, aqui em casa todos nós adoramos esse tipo de série que envolve suspense e tal.

Depois fui fazer minha lição e conversei um pouco com o Ed pela ligação, ele ta passando por uma barra em casa, ele e os pais dele não concordaram ainda sobre qual a universidade ele deveria ir.

Quando já estava me arrumando para dormir recebi um torpedo da Katy, tinha uma foto dela e do Peter deitados enrolados num lençol com a seguinte frase:

Acho que isso pode resumir a minha noite (: a gente se fala amanhã.

Vesti meu pijama e fui me deitar, dormi fácil porque estava cansada.

POV Katy Waldorf

Após pararmos em uma lanchonete e ele me comprar uma porção de onion rings voltamos a caminhar, ele decidiu se arriscar e perguntar.

- O que fez você repensar em voltar comigo?

- Mas a gente não voltou!

- Hm... Ok, então o que fez você me dar outra chance para tentar lhe reconquistar minha bela flor! - Eu ri do tom pequeno de sarcasmo na sua voz.

- Eu não sei, talvez eu goste... - Ele parou de caminhar e me encarou. - Talvez eu goste um pouquinho da sua companhia.

- Ah não Katy, eu quero um verdadeiro motivo.

- Esse é o único motivo Peter!

- Eu me recuso a acreditar nisso. Tenho certeza que existe um motivo muito maior para você aceitar sair comigo...

- Nem tudo precisa ter um motivo.

- Uhum, sei. - Ele colocou o braço na minha cintura e colou nossos corpos, depois sussurrou em meu ouvido. - Não tem problema se não quer dizer agora, mas saiba que eu ainda vou conseguir fazer com que você diga.

Continuamos caminhando juntos e a respiração dele estava batendo na minha orelha e eu tinha certeza que ele estava olhando para minha boca. Eu comia devagar e sorria sem graça de vez em quando mas ele não me largava de jeito nenhum.

- Ficou sabendo do trabalho dos veteranos junto com os calouros?

- Sim, todo ano acontece isso. Que bom que você tocou no assunto porque querendo ou não eu fui sorteado para ficar com a minha irmãzinha. Que sorte a minha não?

- Fala sério?! Quer dizer que eu querendo ou não vou ter que aguentar você por um tempo?

- Isso mesmo, por isso acho melhor que as coisas estejam logo tudo bem com a gente.

- Hm, quer dizer também que você terá um tempo para conseguir me conquistar de novo...

- Isso vai ser fácil.

- Vai sonhando. - No momento que eu termino de falar ele me solta e se coloca na minha frente.

- Ta com fome?

- Ah, não muita. Ainda nem acabei os onion rings.

- Tanto faz, você precisa comer nesse restaurante. - Ele aponta para um bar lotado.

- Por que? Aqui está bom!

- Eu estou morrendo de fome. - Estico o braço lhe entregando o saco com as onion rings.

- Eu não quero isso. Ah, espera aqui. É rápido. Não sai daqui. - Faço um barulho de cachorro latino e relaxo as mãos fingindo que são patinhas, ele ri e entra no bar, me deixando do lado de fora, acabo perdendo ele na multidão e vou caminhando em direção ao píer até que encontro um banco e me sento nele.

- Katy? - Pareço ter ouvido alguém me chamar mas não consigo reconhecer de onde vinha a voz, então continuei comendo minhas onion rings até que escuto novamente. - Katy? - E então me viro conseguindo identificar de onde vinha a voz e lá estava a Amanda, por que de tantas pessoas logo ela tinha que aparecer?!

- Oi. - Falei engolindo seco. - Você parece estar ótima. - Falei sem acreditar em uma única palavra. Ela estava mais magra com o cabelo ressecado, parecia estar doente.

- Você também! - Percebi que ela havia forçado um sorriso. - Como está o Peter? - Ahn?! Que porcaria de pergunta é essa?

- Claro, está ótimo! - Ela se sentou ao meu lado e olhou ao redor como se procurasse alguém.

- Uhum, ok. - Ela falou como se não acreditasse. - Espero que você tenha aceitado tudo numa boa.

- Do que você está falando?

- Sobre o Peter e eu termos...

- Achei você! - Levanto a vista e olho o Peter segurando uma long neck. - Amanda... - Ele fala fraco e baixo.

- Oi, encontrei a Katy e estava falando para ela sobre aquela nossa noite. - O Peter a olhava de cima a baixo, será que eles tem se encontrado?

- Me parece que vocês tem muito o que conversar... - Falo me levantando e finalmente o Peter lembra que eu existo e olha para mim por míseros segundos depois volta a encarar a Amanda mas ela também se levanta.

- Não, nós dois já conversamos muito. Se importa, querido? - Ela pergunta tomando a long neck que estava na mão dele e o abraça, mas ele não retribui. Ele fica congelado igual a mim. Ela sussurra algo no ouvido dele que o faz voltar para terra, pelo menos parcialmente.

- Tchau, Amanda. - Ele fala bagunçando o cabelo dela e finalmente o enfeite de bruxa vai embora.

- O que eu perdi? - Pergunto.

- Ah... Nada... Podemos fingir que nada disso aconteceu?

- Hm... Deixa eu ver... É claro que não Peter. Pode começar a falar. - Ele respirou fundo e começou a falar pausadamente, parecia que procurava as palavras certas para falar.

- Eu e a Amanda... Nós nunca paramos de nos encontrar, porque ela precisa de mim assim como eu preciso dela.

- Ahhhh, que legal. - Falo fingindo animação e caminho até uma lata de lixo. - Se importa em me levar pra casa? Eu tenho muita lição de casa.

- Katy, não faz isso. - Ele fala acariciando meus braços. - A Amanda é passado. O fato de nos encontrarmos não quer dizer nada.

- Mas você mesmo disse que precisa dela...

- Eu não quis dizer desse jeito... Tá mais para uma relação mutualísta.

- Hmm...

- A gente troca favores, a minha relação com ela é antiga.

- Isso não justifica nada.

- Claro que não. - Levanto a sobrancelha para ele. - Olha, eu tô tentando, acho que você devia fazer o mesmo. Não deve se preocupar com a Amanda, ela me ajuda de um jeito que você não entende.

- Então me explica.

- A Amanda me ajuda com isso... - Ele começa a subir um pouco a camisa e meu celular toca fazendo ele abaixar a camisa novamente não me deixando olhar. - Quem é?

- É o meu pai...

- Você precisa atender?

- Não. Falo com ele depois... - Olhei para ele esperando uma resposta dele.

- Acho que foi um erro tudo isso. Melhor eu te levar para casa.

- Ok, eu também acho. É melhor assim porque eu vou voltar para a Florida e desse jeito eu diminuo as chances de magoar você ou a mim.

- Você vai embora mesmo?

- É o melhor pra todos nós.

- Diga por você.

- Abre os olhos Peter, nós dois juntos nunca daria certo. O meu pai nem a sua mãe nunca aceitariam. E eu não consigo ver nós dois andado de mãos dadas como esses casais entediantes.

- Mas não precisamos ser como esses casais comuns, não precisamos ser entediantes, eu e você não somos entediantes. E também não precisamos da aprovação dos nossos pais.

- Quem está tentando enganar? Eu ou você? Porque alguns dias atrás você brigou comigo por causa da sua mãe e agora você vem com essa de que a opinião deles não importa... - Parei de falar quando notei os olhos dele mudarem, me passavam expressões de tristeza e raiva, a raiva cada vez mais aparente. Ele colocava a mão na testa e parecia pensar em alguma coisa que o deixava transtornado.

- Vamos, me deixa te levar para casa. - Ele coloca a mão na minha cintura e me faz caminhar com ele em direção ao carro sem dizer mais nada. Vamos o caminho todo em silêncio, eu ainda arrisco olhar para ele com o canto do olho e em nenhum momento ele demostrou alguma mudança até que chegamos em casa. Eu puxo a minha bolsa do banco de trás e falo:

- Obrigada pela carona.

- Disponha. - Penso em me inclinar para lhe dar um beijo mas essa ideia se desfaz, eu me viro para abrir a porta e ele trava antes que eu possa abrir. Isso me faz sorri lembrando da última vez que ele fez isso. - Ei! - Me viro para ele que agora colocava a mão no meu pescoço me puxando para perto. - Acho que mereço um último beijo. - Solto minha bolsa e coloco meus braços em volta do seu pescoço olho para seu olhos e percebo que eles voltaram, aquela mesma simplicidade e imensidão azul aconchegante de que me lembro. E então o beijo. Quando nos separamos eu sorrio para ele que sorri de volta para mim.

- Não acha que eu mereço uma última noite de amor com você? - Pergunto.

- Acho que você merece tudo. - Ele me puxa para mais um beijo, um beijo mais quente com pegadas. - Mas estamos em frente a sua casa.

- Me tire daqui.

- Eu te amo tanto. - Ele fala acariciando o meu rosto e o meu celular começa a tocar e vejo que é o meu pai de novo.

- Ah, eu preciso atender. Alô! Oi pai. - Peter gesticula algo parecido com "eu não estou com você" - Não, eu estou bem... - O meu pai precisava ligar logo agora?! - Não, eu estava com um amigo e não podia atender... Ok... Qual o nome? Ah ok, mas eu não estou muito legal e tenho muita lição de casa... Tá bom, até amanhã, aproveitem. Tchau. - Eu sorrio maliciosamente para o Peter.

- Para de olhar para mim assim. Dá medo. - Ela fala me fazendo gargalhar. - Por que tá olhando para mim assim?

- O papai saiu para jantar com a sua mãe. - Acaricio o seu rosto. - E então? Você quer terminar aqui ou lá dentro?

- Você é louca.

- Vamos! - Falo destravando a porta e saio correndo. Ele desce e vem caminhando sorrindo da minha cara. Abro a porta de casa e saio puxando ele para o meu quarto mas antes de chegar na escada ele me puxa para um beijo quente e me levanta fazendo prender as pernas nas costas dele. - Aqui não, a gente não pode fazer bagunça. Vamos para o meu quarto. - Falei entre o beijo com a respiração abafada. Ele me carregou lá pra cima e me pôs de pé. Eu caminhei até a minha cama e ele continuou parado na porta. - Peter? Tudo bem? - Vi sua cara de preocupado.

- Qual é gatinha, tô bem. - Ele falou passando a mão no cabelo e eu permanecia olhando para os seus lábios, sentia que ele queria isso assim como eu.

Assim ele avançou em minha direção colando sua boca na minha. Foi como se um raio passasse pelo meu corpo e me deixasse queimando. Sua boca era macia e se moldou a minha. Primeiramente ele apenas colou os lábios nos meus, mas logo abriu levemente e sugou meu lábio inferior. Passei meus braços em volta do seu pescoço fazendo carinho em seu cabelo e ele me puxou para si segurando minha cintura.

Ele passou a língua pelo meu lábio superior fazendo com que eu abrisse minha boca para ele poder invadir. Não me controlei e gemi quando sua língua começou a explorar minha boca, ele me puxava ainda mais para si. Eu segui seus passos e explorei sua boca também. Ele era quente e eu sentia cada pedacinho do meu corpo se atiçando com o toque dele em mim.

Ele me beijava de forma dominante, possessiva e experiente, aparentemente ele sabia exatamente o que fazer para me deixar louca. Nossas línguas travavam uma batalha por espaço, eu não me cansava de sentir seu gosto, seu calor, mas fiquei assim, me separei bruscamente dele procurado por ar.

Ele sorriu e nós ficamos nos olhando até que nossos olhares permaneceram fixos um no outro e nossos lábios se encontraram em um beijo violento, para recuperar o fôlego ele começou a dar pequenas mordidas suaves em minha boca me deixando louca, nesse momento ele me tocava com carinho. Eu retirei sua blusa e deixei que minhas mãos passassem pelo seu belo abdômen que estava com algumas marcas roxas como se tivesse se metido em um briga.

-Que marcas são essas Peter? - Pergunto, ele me solta e abaixa a cabeça.

- Quer falar sobre isso agora?

- Acho que sim.

- É sobre a Amanda... - Antes de ficar puta de ter ouvido esse nome o beijo e ele retira minha blusa fazendo com que ele prendesse os olhos no meu sutiã de renda branco.

Deitamos juntos na cama, eu ficando por baixo e ele por cima, eu gostava daquela sensação de ficar sem controle sobre mim mesma. Suas mãos foram rápidas e tiraram meu sutiã e cuidadosamente ele acariciou meus seios. Afundei minhas unhas nas suas costas, eu estava tão perdida que nem percebi quando ele retirou minha calça. Entrelacei meus dedos no cabelo dele e sem me controlar sussurrava o nome dele enquanto aquelas sensações tomavam conta de mim, ele desceu a mão arrancando minha calcinha e começou a me estimular. Eu sentia meu corpo se arrepiar em pequenos choques de energia. Troquei de posição sem tirar seus olhos dos meus, fui descendo até a sua calça... Tirei o membro dele para fora e comecei a fazer movimentos de vai e vem e com o aumento da velocidade teve um aumento na parte dos gemidos dele, aquele som só me estimulava ainda mais. Quando toquei minha língua na cabeça o senti estremecer, quando notei por mim mesma já estava com o seu membro ocupando todo espaço dentro da minha boca e ele me puxa pra cima gritando.

- QUE PORRA É ESSA KATY?!

- O que houve?

- Você ia me fazer gozar na sua boca.

- Qual o problema nisso?

- Não quero que isso aconteça agora.

- Viado!

- Vou te mostrar o viado. - Ele me jogou para de baixo dele e começou a sugar e morder o bico dos meus seios e eu gemia abafado.

Comecei a sentir o membro dele roçando a minha coxa e segundos depois podia sentir ele subindo lentamente e o meu corpo ficando mole a cada toque dele. Ele penetrou um dedo me fazendo dar um impulso para cima, depois eu fui me aliviando. Quando ele percebeu que eu estava bem relaxada ele começou a abrir as minhas pernas posicionado o seu membro na minha entrada bem devagar me fazendo gritar quando senti seu membro totalmente dentro de mim. Ele começou um vai e vem ritmado e devagar, mas depois ele foi aumentando a velocidade, nossos corpos se mexiam numa perfeita sincronia. Em um momento eu consegui inverter as coisas e ficar com o controle, eu rolei e fiquei por cima dele novamente. Me sentei em cima dele e comecei a cavalgar e ele começou a si movimentar junto comigo. Ele chupava meus seios e o meu pescoço, começamos a nos sentir um no outro. Eu o apertava forte porque estava um pouco trêmula quando cheguei ao meu ápice, depois de segundos senti seu gozo sair me fazendo cair ao seu lado na cama com a respiração muito forte ainda.

- Nossa, como eu estou apaixonado por você. - Ele falava enquanto acariciava meu cabelo e sem pensar acabei deixando escapar essas pequenas palavras.

- Eu te amo Peter! - Ele sorri ao ouvir essas palavras o que me faz derramar uma lágrima. - Amo tanto você que chega ser sufocante, e isso me faz um mal danado. O fato de não podermos sair juntos de mãos dadas me incomoda.

- Você não pensa em abri o jogo para os nossos pais? - Ele me pergunta com a voz falhando, acho que estava com medo da minha resposta. Me inclino para poder ver o seu rosto e ele está olhando para o teto como da última vez.

- Não sou capaz de destruir o casamento deles. Acho que sua mãe faz o meu pai feliz... - Ele me abraça sem dizer nada, ficamos assim por um tempo. Até que eu peguei meu celular e vi uma mensagem da Anna, respondi com uma foto minha e do Peter. Depois o Peter começou a cantar alguma música que eu não conhecia, mas a voz dele foi me deixando sonolenta até que dormi.


Notas Finais


Gostaram? Que tipo de relação o Peter tem com a Amanda? Que marcas eram aquelas no corpo dele??
Recadinho do coração: por algum motivo não é permitido da o número de celular 😥 então eu vou deixar o link do meu face e do meu insta, me chamem por lá, vamos nos conhecer ♥️
https://www.facebook.com/marta.patricio.547
https://www.instagram.com/martapatricio_/
Música: She Will Be Loved - Maroon 5
https://youtu.be/5aU1trz4aBA?list=PLwiHgMZrWolMaBezX_zHPyScVt03dmhSB


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