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História Laços de Amor (Meu Meio Irmão) - Jar Of Hearts


Escrita por: MartaBakkoush

Notas do Autor


Oiii, aí está um gif da dama de vermelho do baile hahaha Sim, é a Amanda, a primeira lá do começo da história :)

Espero que gostem do capítulo. Espero que vcs se sintam nas estrelas também lendo esse capítulo, bjss

Capítulo 44 - Jar Of Hearts


Fanfic / Fanfiction Laços de Amor (Meu Meio Irmão) - Jar Of Hearts

POV Peter Vanderwaal

Eu aluguei um terno azul escuro listrado junto com uma cartola, tinha achado legal. 

- Grande astro. - O pai dela fala abrindo a porta para mim. - Essa garota está querendo deixar todo mundo nessa casa louco. Amanda! - Ele grita.

- Ela tá no quarto? - Pergunto e ele balança a cabeça positivamente. Entro na casa e vou até o quarto dela. - Posso entrar? - Pergunto batendo na porta que é aberta de uma vez.

- Oi. - Ela aparece sorrindo vestida em um vestido vermelho colado mostrando todas as curvas dela.

- Pronta? 

- Pega o sobretudo que está na gaveta perto da porta para mim?

- Por que? Você tá muito sexy assim. - Pergunto e ela me dá um empurrão.

- Você sabe que meu pai não pode me ver vestida assim. - Ela fala fechando a porta.

Caminho até perto da porta de entrada e abro o móvel, pego o maior casaco de onça que tem lá e levo para ela, o casaco cobriu o corpo dela inteiro, a coisa que eu mais detestava no Michael é que ele não deixava ela sair de casa com roupas provocantes nem nada, então ela sempre tinha que esconder o modo que estava vestida. Ficamos parecendo um casal gangster. Ela se despediu do pai dela e fomos para o baile.

Quando chegamos eu tive que comprar um ingresso para a Amanda, assim que entrei com ela eu podia sentir os olhares se pousando em cima do corpo dela e estranhamente eu não liguei.

- Ela tá me encarando. - Amanda fala do meu lado, não digo nada. - Você devia ir lá falar com ela.

- Não. Eu estou curtindo a noite com você. - Respondo evitando olhar para onde ela estava olhando.

- Se você não for falar com ela eu vou. - Olho para ela perdendo a paciência. - Eu sei que você vai se arrepender se não for lá falar com ela.

- Não, eu não vou. Eu já superei ela, não tenho nada para falar com ela.

- Para de bancar o difícil Peter, isso me estressa. Se você já superou ela, qual o problema de ir lá e desejar uma boa viagem para ela? - Encaro a Amanda respirando fundo, ela sempre teve bons argumentos e me conhecia como ninguém.

- Você veio! - Escuto a voz do Josh e ele aparece na minha frente com a Anna. - E trouxe a Amanda.

- É o nosso último ano, não perderia esse baile por nada. - Falo passando a mão nas costas da Amanda aproximando ainda mais os nossos corpos.

- Eu vou pegar alguma coisa para beber. - Ela beija meu rosto e se afasta.

- Califórnia? - Josh pergunta rindo e eu apenas balanço os ombros em resposta. - Seu desgraçado. - Ele fala ainda rindo.

- Como você tá Anna? - Pergunto percebendo que ela me fuzilava com o olhar.

- Você é um ser humano terrível. - Ela diz e eu dou meu melhor sorriso para ela. 

- Atenção alunos, devido o que aconteceu com nossa aluna Amanda Foxx, a Rose Foxx não poderá estar presente hoje, mas como agradecimento ao apoio de todos ela pediu para alguns amigos virem aqui prestigiar todos. Fiquem agora com os Naken. - O diretor fala saindo do palco e entra uma banda que eu nunca ouvi falar mas que pelo visto é muito conhecida pelas garotas.

- O que aconteceu com a Amanda? - Pergunto.

- Overdose. - Josh responde.

- Parece que você não é ruína de apenas uma garota. - Anna fala me fazendo olhar para ela de novo.

- Eu não sou a ruína de ninguém. - Mordo o lábio na tentativa de me controlar, eu gosto da Anna, não queria xingar ela, precisava manter a calma. - Eu não tenho culpa se ela usa droga ou não...

- Você foi a ruína da Katy, você simplesmente ferrou com a vida dela. E a Amanda sofreu uma overdose por sua causa, você sabia sobre o Ed mas mesmo assim me apresentou para ele. Se você tivesse escolhido alguma das duas no tempo certo talvez a Katy não iria embora e talvez, quem sabe a Amanda não estaria agora na cama de um hospital completamente dopada...

- Eu não tenho nada a ver se a Amanda se drogava, se o Ed era um imbecil ou se a Katy tentou se matar. Essas foram decisões que eles tiveram sozinhos, não vem colocar a culpa em mim. - Digo irritado.

- De onde você tirou que a Katy queria se matar? Ela sofreu um acidente. - Olho para o Josh meio confuso. - Ela não viu o carro, foi um acidente, nem tudo gira em torno de você...

- Então por que você tá botando a culpa em mim? 

- Aqui. - A Amanda aparece com dois copos e me estende um me fazendo calar a boca.

 - Obrigado.

- Você estudava com a filha da Rose Foxx, a madame Foxx? - Ela me pergunta impressionada.

- Ela era minha namorada.

- É claro que era. - Ela sorri para mim. - Vamos dançar.

POV Katy Waldorf

Não conseguia acreditar que depois de tudo o que aquela garota tinha feito ele ainda teve a cara de pau de trazer ela pro baile. O pior de tudo é ver ela rebolando em cima dele, sinto vontade de ir lá e esfregar o rosto dela no chão, mas eu não tinha forças para fazer nada quando de repente o olhar de Peter cruza com o meu, no meio de toda aquela gente ele me olha, não consigo decifrar seu rosto. Decido que já tive muito para um baile e dou as costas para ele indo embora.

POV Peter Vanderwaal

- Ela foi embora. - Digo no ouvido da Amanda.

- Como você se sente a respeito?

- Normal... Você acha que eu fui a ruína dela?

- Com certeza não. 

- Eu preciso saber se ela vai ficar bem, se não vai fazer nenhuma besteira.

- Tudo bem, eu pego um táxi. - Não existia pessoa mais compreensível no mundo do que a Amanda.

- Aqui. - Digo dando as chaves do meu carro para ela.

- Vai. - Ela diz me abraçando e eu coloco as chaves na mão dela e saio correndo. Ela não podia ter ido tão longe.

POV Amanda Attwod

Preciso empurrar as pessoas que estão na minha frente para poder abrir espaço e caminhar.  Sinto alguém passar a mão na minha bunda mas quero acreditar que isso só aconteceu porque estava cheio de gente. Continuo andando até o estacionamento, avisto a Katy perto do carro do Peter.

- O que você tá fazendo aqui? - Pergunto me aproximando dela.

- Faço a mesma pergunta para você. 

- Por que você tem tanta raiva de mim sendo que eu sempre ajudei vocês dois? - Pergunto ainda um pouco distante dela.

- Ajudou? Você contou pro meu pai que eu estava ficando com o Peter.

- Eu fiz isso porque ele me pediu. - Falo a verdade para ela.

- Do que você tá falando?

- O que ele te contou? - Me aproximo dela.

- Que você contou para o meu pai.

- Eu fiz isso porque o Peter é loucamente apaixonado por você e queria mais do que tudo assumir você para todo mundo. Mas ele não queria ser egoísta a esse ponto, então de certo modo ele me pediu para que eu desse um jeito no casamento dos pais de vocês. Mas a coisa saiu um pouco do controle...

- Eu não acredito em você. - Ela me interrompe.

- Assim que você saiu do baile ele foi atrás de você. Eu contei tudo pro seu pai na tentativa de fazer ele se separar da mãe do Peter. - Pego meu celular e ligo para ele, ele não demora atender. - Alô.

- Oi, Amanda. 

- Ela tá aqui na minha frente. - Digo simplesmente e entrego o celular para ela.

- Oi... Sim, eu estou ótima. - Percebo seu tom de sarcasmo brotando. - O que você quer? Não, eu não preciso de carona... Obrigada. Não acredito que você pediu ajuda para a Amanda... Quem você pensa que é Peter? Você não pode piscar os olhos e sorrir para as coisas se resolverem... - Ela fala e eu não consigo conter uma risada. - Quer saber me esquece Peter... Não eu não acredito mais em você. Eu vou embora amanhã... Tchau. Ele quer falar com você de novo. - Ela me entrega o celular e começa a caminhar para fora do estacionamento.

- Fala.

- Você contou para ela não foi?

- Sim. Ela precisava saber, não era justo ela ir embora me odiando. Vai que um dia no futuro eu preciso da ajuda dela. - Digo sorrindo para o nada enquanto ela sumia no escuro.

- Agora eu fiquei como o porra do egoísta que fodeu com a relação dela e do pai de merda dela.

- Achei que já tivesse superado. - Digo e escuto a risada dele do outro lado. - Supere. - Digo mordendo o lábio, feliz por ter ele agora só para mim.

- Você ainda está na escola?

- Sim, no estacionamento.

- Califórnia agora? É seu dever de melhor amiga me ajudar a superar. - Ele fala me fazendo rir.

- Califórnia. - Confirmo desligando o telefone.

POV Anna Belle

- Você não acha que pegou pesado com o Peter? - Josh me pergunta enquanto dançamos.

- Não. Ele é o culpado de tudo. - Falo.

- Ele ama a Katy.

- Então porque ele trouxe aquela garota para o baile? Você não falou que a gente ia juntar eles? Coitada da Katy.

- Dá para gente acabar com esse assunto? Eu quero aproveitar o baile com a minha namorada. - Ele fala me abraçando.

- Só se você dançar uma música lenta comigo. - Digo e ele sorri.

- Concedido. - Ele coloca as mãos na minha cintura e eu coloco as minhas no seu pescoço, ficamos dançando abraçados durante um bom tempo. - Você tá com fome?

- Sim, essas coisas que tem aqui parecem que não enchem nada. - Falo fazendo ele soltar uma risada gostosa e contagiante. 

- Que bom que eu planejei um jantarzinho pra gente. 

- Você fez o que? - Pergunto.

- Ah, isso é surpresa. Vem. - Ele fala me puxando para fora do baile e caminhamos até o carro dele. Ele dirigi me contando uma história de um dos jogos deles, ele tá super mega hiper ansioso porque um olheiro da faculdade vai vim no sábado olhar ele jogar. Chegamos no restaurante do pai dele.

- Achei que você tivesse planejado alguma coisa...

- Paciência pequena Anna. - Ele diz descendo do carro e atravessa para abrir a porta para mim.

- Acho que seu pai não gostou muito de mim... - Comento mas ele parece não ligar e me puxa em direção ao restaurante. 

- Senhor Walker. - O recepcionista sorri ao ver o Josh.

- Eu não quero comer aqui. - Sussurro no ouvido dele, ele continua sem ligar para o que eu digo e me leva em direção ao fundo do restaurante.

- O meu pedido tá pronto? - Ele pergunta um dos garçons e o mesmo balança a cabeça positivamente em resposta, ele passa pela porta e eu vejo que é cozinha. Não demora muito ele volta e entrega a nossa comida em pacotes de papel.

- Obrigada. - Digo segurando uma das sacolas e o Josh segura a outra e mais uma garrafa de alguma bebida.

- Vem! Não vamos comer aqui. Tem um lugar melhor. - Ele fala passando pelo corredor que dá direto a porta dos fundos do restaurante.

- A gente tá indo pra onde? - Pergunto já pensando nos meus pés que estavam doendo por conta do sapato que era novo e duro.

- A curiosidade matou o gato. - Ele diz se divertindo.

- O gato não estava andando em um salto de quinze centímetros um número menor. - Falo e ele olha para os meus pés.

- Você quer que eu carregue você?

- Isso depende de pra onde você tá me levando... A gente podia comer no seu carro. 

- Tem um lugar melhor. Segura pra mim. - Ele me entrega a garrafa e eu seguro. - Não sacode muito as sacolas, os pratos estão dentro de caixinhas, mas se você balançar muito eles podem acabar vazando...

- O que você vai fazer? - Pergunto com um pouco de medo e ele se abaixa um pouco agarrando minhas pernas e me levanta, ele começa a me carregar nos braços como um noivo costuma carregar a esposa para o quarto da lua de mel, meu pensamento me faz rir e ele começa a subir a escada de incêndio que tinha ali no prédio. - Não sabia que você era tão forte. - Digo olhando para baixo, por sorte o prédio tinha só uns dois andares e por isso era pouca escada.

- Chegamos! - Ele fala soltando minhas pernas devagar e eu fico de pé. Ele caminha até próximo da parede e aperta o interruptor ligando a única luz que tinha ali me deixando dar uma olhada melhor no lugar, tinha um sofá que parecia um pouco antigo e uma mesinha de centro na frente dele, ao lado tinha um jarro grande de alguma planta que eu não sabia identificar.

Ele se joga no sofá e eu coloco as sacolas junto com a garrafa em cima da mesa. Ele não diz nada, apenas segura minha mão e me puxa para que eu sente ao lado dele. Em seguida ele agarra a minha perna direita e levanta ela um pouco tirando o meu salto, depois ele faz o mesmo com a esquerda. Ele passa a mão devagar na minha perna e percebe minha pequena euforia com o toque dele.

- Bem melhor agora?

- Muito melhor. - Respondo.

- Por que tem um sofá aqui? 

- Minha mãe gostava de vim aqui. - Ele fala tirando as caixinhas da sacola.

- Onde sua mãe tá agora? - Pergunto servindo os dois copos que tinha com o líquido da garrafa e então eu percebo que é suco de laranja. 

- Em alguma cidade do Canada divulgando o livro dela.

- Sua mãe é escritora? - Pergunto embora essa seja uma pergunta bem idiota.

- Sim... Ela gostava de vim aqui, de escrever olhando as estrelas. Ela costumava dizer que não tinha certeza de nada, mas a visão das estrelas fazia ela sonhar. - Ele fala e nós começamos comer, em uma das sacolinhas tinha os pães de alho e na caixinha tinha os mesmo macarrão que comemos no primeiro dia que eu jantei com ele no restaurante.

- Que horas são? - Pergunto depois que terminamos de comer e eu encosto as costas no sofá. .

- Não sei, meu celular ficou no carro.

  - Tem razão, a vista aqui é linda. - Falo olhando para o céu e ele se levanta e apaga a luz deixando a gente iluminado pela luz das estrelas. - Por que as estrelas ficão tão longe da gente? - Pergunto enquanto ele se senta novamente no sofá e puxa minhas pernas para cima das dele.

- Isso tudo é uma questão de perspectiva. - Ele fala e eu paro de olhar para o céu e olho seu rosto. - Elas podem estar bem mais próximas se você quiser... - Ele põe o meu cabelo atrás da minha orelha. - Eu aposto que consigo fazer você sentir elas, sonhar com elas...

Fiquei sem nenhuma reação para responde-lo. Ele se aproximou o pouco que faltava e me beijou delicadamente. Suas mãos foram para minha cintura, me trazendo para cima do seu colo juntando nossos corpos. Passei meus braços por seu pescoço, entrando com minhas mãos em seus cabelos macios. Ele desceu uma das mãos até a minha bunda, ele me apertou mais contra seu corpo fazendo com que eu sentisse sua ereção. Sem querer soltei um gemido baixo entre nosso beijo lento mas quente.

Ele separou nossas bocas mordendo meu lábio inferior e de leve meu pescoço me fazendo gemer de novo. Começo a pensar se devia seguir com isso ou não. Mas algo dentro de mim queria muito aquilo, tanto que eu não me importaria se ele me quisesse só por uma noite. Eu só queria prolongar aquela sensação ao máximo. Sou capaz de dar a ele tudo o que ele quiser esta noite. Ele para o beijo e se afasta um pouco, ele me olhou ofegante se aproximando novamente e soltando um risinho do meu grunhido e depois segurando meu rosto entre suas mãos.

- Nossa... Como eu quero foder você! - Ele disse com desejo enquanto me encarava. Eu estava loca de tesão, sentindo minha parte de baixo escorrer e latejar.

- Então fode! - Aí, Deus. Eu não acredito que eu disse isso em voz alta, ele me olha surpreso. Não acredito que essas palavras saíram da minha boca. Pousei minhas mãos em seu peito e comecei a desabotoar sua camisa sem olhar em seus olhos, estava com vergonha do que tinha acabado de falar. Respirei fundo quando desabotoei o último botão.

- Pense nas estrelas. - Ele sussurra no meu ouvido e eu faço que sim com a cabeça abrindo o zíper do meu vestido que era do lado esquerdo. Olho mais uma vez em seus olhos transbordando luxuria e eu tiro meu vestido ficando apenas de sutiã e calcinha, penso que deveria ter escolhido algo mais sexy do aquilo mas não fazia ideia que a noite viria acabar assim, não imaginava que ia querer-lo tanto como quero agora.

Ele volta a se aproximar de mim e sua mão vai direto para o meio das minhas pernas passando os dedos delicadamente. Ele agarrou minhas pernas e me deitou com cuidado, se acomodou entre minhas pernas, fazendo uma pressão com seu pau duro no meu clitóris por cima de sua calça. A cada segundo eu ficava mais louca. 

- Eu quero sentir você pra valer. - Falo quase gemendo e ele ri maliciosamente. - Por favor! - Imploro segurando seu cabelo. - Me deixe sentir as estrelas.

Sinto alguma coisa me penetrando devagar e olho sua mão na minha intimidade. Eu já estava ofegante quando ele retirou o dedo que estava dentro da minha calcinha e abaixou ela, tirando-a passando os dedos sobre as minhas pernas descobertas. Ele dá beijos rápidos na parte interna da minha perna, seus beijos vão subindo gradativamente junto com seu corpo e eu afundo minha cabeça no sofá, a boca dele chega na minha barriga e ele continua depositando beijos até chegar no meu pescoço quando eu sinto algo bem mais grosso me penetrando, algo que exigia mais espaço, puxo seu cabelo e ele para de me beijar e levanta o rosto para ficar de frente pra mim.

- Tudo bem? - Ele me pergunta preocupado. - Doí? 

- Não... - Digo sorrindo. Não havia doido em nenhum momento, ele me beija mais uma vez e começa a se movimentar dentro de mim devagar olhando meu rosto, tento tranquilizar ele mantendo o sorriso.

Depois de algum tempo ele começa aumentar a pressão das estocadas, escuto sua respiração pesada junto do barulho que nossos corpos faziam quando se tocavam. Ele puxou meu sutiã para baixo deixando uma maior parte dos meus seios descobertos e caiu de boca em cima deles. Ele gemeu baixinho, enquanto eu não conseguia me controlar e gemi alto. 

Minha mente estava disparada em mil coisas, ficando mais ainda quando ele começou beijar meu pescoço e minha orelha e depois desceu de novo até os meus seios. Minha cabeça começou a latejar e depois parecia que eu estava flutuando com ele, quando eu resolvi focar o olhar para as estrelas, podia sentir elas cada vez mais próximas. Isso não podia ser real. 

- Imaginei isso por tantas noites. - Sussurrei quando ele parou de sugar meus seios e começou a se movimentar com mais força e rapidez. Puxei seu cabelo novamente e gritei alto. Para abafar meus gritos, ele me beijou com força enquanto eu gemia de prazer na sua boca. Minha respiração chegava a queimar meus pulmões.

Só quando me acalmei, ele se separou de mim e segurou meus joelhos abrindo ainda mais minhas pernas. E me penetrou com força total, já me deixando pronta para um orgasmo. Minhas mãos que estavam no seu pescoço puxa ele para perto de mim e eu beijo seu pescoço na tentativa de diminuir meus gemidos descontrolados e eu pude ouvir seus gemidos cada vez mais alto e ficando mais ofegante.

- Tudo bem se eu gozar em você? - Ele me pergunta.

- Sim! - Grito em resposta. Segundos depois sinto ele saindo de cima de mim devagar com o olhar satisfeito admirando meu corpo. Ele me puxou para perto de sim e beijou minha testa me abraçando firme. Retribui o abraço e apoiei a cabeça no seu peito me aconchegando em seus braços. - Eu senti elas. - Digo escutando seu coração.

- Sentiu quem? - Ele pergunta passando a mão no meu cabelo.

- As estrelas. - Falo e ele me abraça mais forte.


Notas Finais


Desculpem se tiver algum erro, não tive tempo para corrigir... Espero que tenham conseguido chegar as estrelas também hahaha Como será que o Josh vai agir agora? Será se ele ainda vai ser o cara legal ou vai "fugir" depois que conseguiu o que tanto queria?

Música: Jar Of Hearts - Lea Michele
https://www.youtube.com/watch?v=ItAnPVVyGwQ&index=44&list=PLwiHgMZrWolMaBezX_zHPyScVt03dmhSB


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