Estava encostada na bendita arvore dos meus pesadelos, perdida em pensamentos, sempre gostei daqui na verdade , não conheço nada de diferente, desde pequena estou acostumada a ajudar Paulline e minha mãe, morar numa comunidade igual a minha é estranhamente diferente para o nosso mundo , sou uma Dhampira que não vou poder fazer o que os Dhampiros nascem para ser, uma guardiã, aqui os protetores consideram a hierarquia de poder Moroi errada e vivemos como antigamente, pois é não tenho energia, e nada vezes nada de legal para uma adolescente igual a mim, sou filha de Raymond um dos lideres da nossa comunidade com uma humana que para o mundo Moroi é algo inaceitável.
Moroios só tem filhos Morois com outros Morois , com humanos ou com Dhampiros sempre vai sair Dhampiro e Dhampiro com Dhampiro não tem como ter filhos, complicado pensa eu criança vivendo em um lugar onde só aparece doido, fugindo dos impuros como meu pai os chamam, claro concordo que ter o direito de decidir nossas vidas que colocar uma pessoa na frente da nossa vida é ilógico.
Pois é agora estou aqui perdida nas lembranças de quase um ano atrás, chegou um Moroi novinho tinha 17 anos, uma gracinha não era de família real mas a família dele tinha posses e até um guardião coisa que diziam ser difícil hoje em dia para os não realeza
Ben tinha os olhos verdes claros um cobelo bem curtinho e tinha um sotaque meio espanhol, quando ele chegou meu pai fez logo as perguntas do motivo da vinda dele para a proteção dos protetores ele falou que os impuros estavam atrás dele porque ele não se encaixava, para o meu pai palavra mágica" não se encaixar".
Ben veio morar com agente , até arrumarmos acomodações para ele, falava pouco mas logo fez amizade em menos de uma semana já era o melhor amigo do meu irmão, toda vez que olhava ele sentia meu rosto queimar provavelmente ficava vermelha, e ele logo percebeu.
- Angie, você gosta de que música?
Comecei a tremer fazia uma semana que ele morava na minha casa e nunca havia falado diretamente comigo e ainda me chamado de Angie?
Aqui o Pai só ouve country no radinho de pilha e quanto tem pilha pois os alquimistas não estão vindo com frequência trazer coisas para a gente, respondi nervosa.
- Country, nossa acho que me acostumo até ficar sem luz mas não ouvi country, e deu um sorriso lindo que me derreteu toda , me queimava por dentro só de olha- ló , o que diabos eu estava sentindo.
Ben se você quiser posso te mostrar como as coisas funcionam aqui ,você já tem uma tarefa? falei tentando não gaguejar.
- Se você me ajudar a ir pegar lenha , eu faço o serviço pesado só quero companhia.
Eu acho que ele falar que queria minha companhia me deixou com as pernas moles, respondi com cabeça e sai correndo para dentro do quarto, Aqui não temos luxo nenhum mas a Paulinne pediu um espelho em umas das vindas dos alquimistas e fiquei lá na frente dele me olhando e tentando ver se era bonita suficiente para aquele Moroi lindo se interessar por mim, Me amaldiçoo todos os dias por isto, e pior vivo relembrando cada momento é minha tortura pessoal para lembrar o motivo que tenho que ser forte.
Ainda lembro da voz dele ainda perto do meu ouvido , como se estivesse falando agora.
-Posso ter chamar de Angie, ne?
Sim sim, claro.
- Angie, você ja ouviu falar em Ibisa?
E uma comida?
- Nãoooo, rindo e mostrando seus dentes para mim, é um local lá tem praias maravilhosas e boates com estas musicas, e me trouxe bem para perto dele para colocar um pequeno fone no meu ouvido, e falando bem pertinho nossos corpos se tocaram, por um segundo e senti um choque, no fone era algo horrível barulhento e sem melodia só toque, claro eu estava babando por ele falei que achei legal, e quase desmaiei quando ele falou que um dia me mostraria um local que tinha os estilo de Ibisa, eu nem queria ouvir este barulho denovo,mas ele falou que me levaria foi suficiente para eu começar com minha desgraça.
Dei um selinho nele e corri, abri a guarda, foi isto que aconteceu, passando os dias começamos a conversar mais, eu cheia de perguntas sobre a tal Ibisa que nem gostei da música, mas ele contava com tanto entusiasmo que viajava nele, até um dia que ele me segurou com força me prendendo na parede do corredor de casa e me beijou, nunca tinha beijado foi molhado e gostoso mas as mãos dele não ficaram na minha cintura e sim desciam e subiam na minha bunda até o pescoço, achei estranho e gostoso, quando afastei dele, ali deveria ter percebido que aquele olhar não era amor era desejo, que ele nunca lutaria com Joshua por mim, mas não retardada , abobada fiquei pensando que ele iria me pedir em casamento,ai se eu pudesse voltar no tempo.Que ódio de mim...
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