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História Last Chance - 11


Escrita por: todorokiu

Notas do Autor


era para esse cap ter saído na quinta pq eu prometi a mim mesma que seu meu time ganhasse o campeonato brasileiro eu atualizaria. meu time ganhou mas a atualização veio atrasada, moral da história não sou muito legal com promessas...

outro cap só de ligamento de estória, preciso escrever uns caps assim para poder prosseguir a estória, que meio que fala sobre redenção então preciso mostrar essa "evolução" da personagem principal. mas juro e agora é de verdade que os próximos capítulos vão contar mais com a participação da sana já que também é necessário desenvolver sua personagem.

é isso espero que continuem acompanhado essa estória, e curti bastante o feedback daquela short fic, então talvez venham mais daquele tipo por aí...

decidi também falar o que eu escuto para escrever pq deu vontade de compartilhar, as músicas normalmente não tem nada a ver com a escrita mas eu ouço muito Day6 e Baek Yerin.

obggg!

Capítulo 11 - 11


- Dubu.

Eu acordei automaticamente com a voz de apolo me chamando, o quarto estava claro então foi um pouco difícil abrir os olhos, quando eu finalmente olhei para o garoto ele estava sentado na cama com os cabelos bem bagunçados, talvez estivesse acabado de acordar.

- Oi pequeno. - Olhei em direção a apolo e esfreguei minha mão em meus olhos. Eu já estava começando a ficar acostumada em chamá-lo assim.

- Eu não queria te acordar dubu, mas eu estou com um pouco de fome.

Eu olhei ao redor e vi que meu celular estava na mesinha ao lado de minha cama, eu peguei ele vendo que para minha surpresa já eram 11horas, ele estava quase descarregando e tinha algumas ligações perdidas de tzuyu, chaeyoung, meu pai e de nayeon.

- Okay, vamos comer alguma coisa.

Eu levantei da cama e apolo fez a mesma coisa, ele ainda estava com a roupa da escola e não tinha tomado banho ontem. Eu não tinha roupas de criança na minha casa então resolvi dar café para ele primeiro e depois pedir para Haneul comprar algumas roupas para ele. Como de costume Haneul estava jogado no sofá. Eu não sabia como ele podia dormi tanto assim.

- Haneul, acorda. - Eu botei a mão na testa dele e comecei a balançar da minha forma carinhosa, não demorou muito para ele abrir os olhos.

- Isso dói sabia? - Haneul, se sentou no sofá com os olhos ainda inchados.

- Sim, fiz de propósito. Quero que conheça alguém, esse é o Apolo.

- Minatozaki Apolo, é um prazer senhor Haneul. - Apolo fez uma reverência para Haneul, que fez outra para o pequeno.

- Prazer Apolo, não precisa me chamar de senhor, só Haneul, somos amigos okay.

- Okay Haneul. - Apolo abriu um sorriso enorme para Haneul. Ele demorou para sorrir assim para mim.

- Enfim, preciso que você vá comprar umas roupas para ele, vai no centro, é perto do bar onde você trabalha, compra umas roupas para uma criança de 8 anos. Roupa íntima também.

- Claro chefia, mais alguma coisa?

- Sim, vai tomar no... - Odiava quando me chamavam de chefia.

- Olha a criança Kim Dahyun. - Haneul me olhou com uma expressão feia e me interrompeu quando viu que eu iria xingar.

- Vai logo, vou fazer um café da manhã.

- Para mim? Não precisava.

- Que? Claro que não, come na rua. - Era brincadeira, ele poderia comer se sobrar, na minha missão não tinha nada dizendo que eu deveria ser boa com o Haneul.

- Você é péssima. - Haneul se levantou do sofá e foi em direção ao banheiro.

- Enfim, vamos comer apolo.

- Por favor. Estou morrendo de fome dubu, e vamos fazer para o tio Haneul também. -  Como eu odiava a compaixão das crianças.

- Tudo bem...

Fui com apolo até a cozinha e começarmos a preparar invés de um café um bom almoço, já estava quase na hora mesmo e o menino precisava de proteínas.

(...)

Quando eu saí de casa dahyun e apolo estavam na cozinha, certamente estavam preparando algo para comer e também fazendo alguma bagunça já que ouvir as risadas altas dos dois, era engraçado pois não lembro de ter visto dahyun rir assim nesse tempo que estou hospedado em sua casa. Já havia passado 1 mês desde o começo da missão e eu tinha medo de dahyun não conseguir cumprir, eu via que ela estava no caminho certo mas agora tínhamos só 2 meses que passam voando.

Eu estava gostando de ser humano, além de sentir fome, cansaço, dor e outras coisas que eu não sabia que eram possíveis, eu estava gostando, mas eu sabia que não poderia gostar demais. Eu estava muito bem no meu trabalho, eu tinha até trocado meu número com momo, e estava me acostumando em trabalhar com aquelas 3 mulheres totalmente diferentes. Momo era sarcástica, e doida. Mina era compreensível ao mesmo tempo que surtava com muita facilidade. E Jihyo, bem, ela era perfeita, era amável, compreensível, inteligente e bonita. E você não pode de jeito nenhum gostar dela Haneul.

Quando eu caminhava para o centro parei em frente ao meu local de trabalho e vi jihyo fechando o bar, era estranho já que de manhã não ficava ninguém aqui.

- Precisa de ajuda? - Perguntei me aproximei de jihyo, que tomou um mini susto com minha voz.

- Meu Deus, não chega falando assim Haneul. Está tudo bem, eu só vim buscar minha carteira, esqueci aqui ontem. - Jihyo levantou a mão mostrando sua carteira de couro.

- Me desculpe jihyo, não foi minha minha intenção.

- Está tudo bem, então, para onde está indo? Se fomos para mesma direção posso te dar uma carona.

- Preciso ir ao centro comprar roupas para uma criança. Uma criança de 8 anos.

- Bem específico, é seu filho?

- Hãm? Não! É um sobrinho.

Filho? Eu não tinha nem um sexo reprodutor para ter uma criança. Mas era uma pergunta engraçada para que não sabe que sou um anjo.

- Okay, eu posso ajudar se quiser, você parece meio inexperiente no assunto, e eu tenho irmãos mais novos.

- Seria um prazer se pudesse. - Eu estava surtando internamente, pela minhas contas isso era quase um encontro, eu nunca tive um encontro antes. É eu estava tão ferrado.

Como o centro era perto eu e jihyo fomos caminhando até lá. Fomos conversando sobre trabalho, sobre como eu peguei mina e momo se atracando na despensa e como jihyo tinha me avisado que isso provavelmente iria acontecer.

- Foi bem engraçando pois quando eu entrei na despensa a boca de momo estava toda suja do batom vermelho de mina. Eas estavam tentando disfarçar mas quando meus olhos se em encontraram como momo ela teve uma crise de risos, aí a mina começou a chamar ela de idiota e saiu da despensa bufando.

- Normal, nem me pergunte que tipo de relação essas duas tem. É algo estanho, que nem as próprias conseguem definir.

Quando eu me dei conta já estávamos em no centro e em frente a uma loja de roupas, jihyo segurou meu braço e me puxou para dentro de loja, uma funcionária veio nos atender perguntando se precisamos de ajuda e jihyo respondeu que sim. Eu expliquei que precisa de roupas para um menino de 8 anos, e a mulher foi nos mostrando várias opções. Antes de sair de casa dahyun me deu uma certa quantia em dinheiro que eu julguei se muito já era um pequeno bolinho de notas consideravelmente altas. Ela disse para eu comprar as roupas, algum presente e um celular para o menino.

- Eu vou levar todas essas opções, e também quero cuecas infantis. - Jihyo olhou para mim um pouco assustada, já que a mulher tinha nos mostrando umas 10 opções diferentes de roupas.

- Parece que vai ser uma total troca de guarda-roupa. Você poderia te me dito, eu levava você em uma loja de atacados, seria mais barato.

- Bem, minha prima disse que poderia vir comprar aqui. Preciso comprar um celular e alguns brinquedos também.

- Wow, sua prima deve ter muito dinheiro então. Pois só nessas roupas você já deve ter gasto o seu salário vezes 3.

- É, digamos que ela tem uma boa condição.

Eu paguei as roupas com o dinheiro que dahyun me deu e depois fomos em um mini shopping que tinha ali e compramos o tal celular, dahyun tinha pedido que fosse o melhor que tivesse na loja. Depois eu fui a uma loja de brinquedos e comprei comprei alguns jogos de tabuleiro, e um kit de desenho. Dahyun disse que Apolo gostava. No final ainda sobrou algumas notas e eu estava morrendo de fome, então chamei jihyo para tomar um sorvete.

- Muito obrigado por me acompanhar hoje.

Eu e jihyo estávamos voltando para casa, ela carregar algumas sacolas leves enquanto eu fiquei com as pesadas, tomávamos um sorvete de casquinha mas devo dizer que não sou muito acostumado com isso já que estava escorrendo tudo na minha mão.

- Não precisa agradecer. Aliás está sujo aqui.

Jihyo levou suas mãos até o canto da minha boca e passou os dedos limpando algo que eu presumi ser o desgraçado do sorvete. Meu coração humano nunca tinha batido tão rápido como agora e eu posso dizer que ele chegou a doer, talvez de nervoso. Eu não podia de jeito nenhum me apaixonar por uma humana. Para minha sorte já estávamos perto do prédio de dahyun e eu não precisava ficar mais tempo tendo que olhar para o rosto perfeito de jihyo. Isso até ter que ir trabalhar de noite. Andávamos mais um pouco agora em silêncio absuluto, não que estivesse ruim, apenas estávamos aproveitando o silêncio, logo depois já estava em frente ao prédio de dahyun.

- É aqui. - Eu disse parando em frente a portaria e notei jihyo arregalar os olhos.

- Você mora aqui? É tipo um prédio muito muito caro.

- Eu estou apenas hospedado na casa da minha prima. Eu vou ligar para ele descer. Talvez você conheça ela. Kim Dahyun.

- Calma aí, Kim Dahyun? Você é primo da Kim Dahyun? Da kimsoft?

- Sim...

- Meu Deus, e você trabalha para mim.

É, tecnicamente eu trabalhava para os dois. Jihyo continuou espantada com a notícia enquanto eu pedi licença para ligar para dahyun, que me atendeu no terceiro toque.

- Dahyun tem como vir aqui em baixo me ajudar com as sacolas.

- Não. - É dahyun continuava uma bela filha da mãe.

- Qual é dahyun, eu comprei muita coisa, tô cansado, fui e vim andando.

- Para de drama Haneul, daqui até o centro devem ser 15 minutos. E você já veio trazendo tudo então agora é só subir.

- Mas eu não vim sozinho, uma amiga me ajudou a trazer as coisas.

- Então manda ela te ajudar a subir. Tchau Haneul.

- Desgraçada. - Eu até tentei responder mas dahyun já tinha desligado o celular na minha cara.

- Jihyo será que poderia me ajudar me ajudar a subir com as sacolas?

- Claro, vai ser um prazer entrar em um prédio que só um apartamento compra meu bar, minha casa e meu carro juntos.

Eu ri da constatação de jihyo e comecei a andar para a entrada do prédio. Admito, era um prédio luxuoso e o apartamento de dahyun era bem grande só para ela, ainda bem que tinha minha ilustre companhia agora. Entramos no elevador e fomos até o andar de dahyun, agora eu tinha todas as chaves então só abri a porta. Dahyun estava com apolo sentado no sofá enquanto jogavam alguma coisa na tv,  eles falavam alto demais e riam alto demais.

- Cheguei chefia. - Era ótimo ver a expressão de ódio de dahyun sempre que a chamava de chefia.

- Oi Haneul. - Apolo disse dando pause no jogo para a infelicidade de dahyun.

- Oi carinha, quero que você conheça uma pessoa. Essa aqui é a Jihyo ela é minha chefe.

Apolo levantou do sofá e veio até jihyo que estava parada do meu lado, ele fez a reverência e cumprimentou ela do mesmo jeito que fez comigo.

- Okay, olá jihyo, Haneul fala muito sobre você. Enfim, trouxe as coisas que eu pedi? - Jihyo olhou para mim quando dahyun disse que eu falava muito sobre ela e eu quis matar aquela humana.

- Trouxe dahyun. E eu só falo coisa sobre o trabalho por isso as vezes falo sobre você. - Eu olhei para Jihyo e torci para que ela não achasse estranho essa coisa sobre falar dela.

- Está tudo bem Haneul. É um prazer te conhecer Kim Dahyun, eu e minha amiga somos viciadas em CDS.

- Que legal, venha visitar a empresa um dia, combine com Haneul. Agora se me der licença preciso levar o pequeno para tomar banho.

- Seria um prazer, obrigada Kim.

Por qual motivo dahyun me trata como capacho mas com as outras pessoas finge simpatia, bela amiga que eu fui arrumar, ótima missão para ajudar, muito obrigada em chefe. Dahyun pegou as sacolas de roupas e disse para eu deixar o resto no sofá, ela saiu em direção ao seu quarto levando apolo junto.

- Então, acho que chegou minha hora de ir, foi muito bom passear com você hoje Haneul. Nós vemos no trabalho.

- Obrigado por me fazer companhia, eu te levo até o bar, afinal seu carro está lá.

Jihyo relutou um pouco em aceitar, ela disse que não precisa e que poderia caminhar até o bar sozinha, mas eu insisti até ela concordar.

(...)

- Você sabe tomar banho sozinho?

- Dubu eu tenho 8 anos.

- Não foi isso que eu perguntei.

- Sim, eu sei! Mas pensei que responder minha idade deixaria claro.

- Okay stressadinho, vai lá tomar banho então. E não esquece de lavar o cabelo.

Apolo pegou uma conjunto de roupa e zarpou para o banho. Enquanto ele estava lá eu peguei meu celular que começou a tocar, era nayeon.

- alô.

- Dahyun eu te liguei mais cedo e você nem me retornou, então tive que ligar de novo.

- Eu estava dormindo quando ligou pela primeira vez. Depois eu fui dar atenção a apolo, ele precisava comer.

- Tudo bem... Sana vai receber alta hoje, você poderia trazer o Apolo para irmos embora juntos?

- Pensei que sana tivesse que ficar mais tempo internada.

- Não precisa, ela se comprometeu a fazer outro acompanhamento psicólogico e ir na terapia em grupo que o hospital oferece.

- Você acha que isso vai dar certo, quero dizer ela me falou que já passou por muitos psicólogos.

- Tem que dar certo. E ela tem meu apoio, e vai ter o apoio do filho. É tudo o que ela precisa.

- Okay, apolo foi tomar banho, então vou tomar um também e já o levo para o hospital.

- Combinado. E outra coisa dahyun, quando estiver com apolo e eu te ligar por favor atenda.

- Claro senhorita Im.

Nayeon desligou a chamada sem nem dar tchau, tudo bem que falei a última frase com um pouquinho de deboche mas se o menino está comigo ele está seguro. Como eu tinha que levá-lo ao hospital fui adiantar o meu lado e tomar banho no outro banheiro, separei algumas roupas casuais e meu celular tocou novamente.

- Merda não para de tocar hoje.

Peguei meu celular vendo o nome de tzuyu na tela, tudo bem alguém estava querendo me matar e esse alguém era tzuyu. Resolvi atender já que fazia alguns dias que eu não aparecia na minha própria empresa.

- Oi sócia.

- Vai se fuder dahyun. Cadê você, sabe que já faz uma semana que você não dá as caras né.

- Tzu, eu vou entrar de férias, nos próximos 2 meses eu vou tirar férias.

- Você tá maluca? E o lançamento do nosso jogo? Precisamos de você aqui Dahyun.

- Eu nunca tirei férias tzu... Por favor eu preciso desse tempo. Eu sei que você consegue cuidar de tudo bem melhor do que eu. Você é a ceo agora.

- Merda dahyun, você tá doente?

- Não, eu só estou vivendo. Na verdade acho que estou aprendendo a viver de novo.

- Parece que é sério mesmo, nunca vi você falando assim desde que era criança.... Tudo bem eu cuido de tudo, tire suas férias.

- Sabia que iria entender tzu, muito obrigada por isso.

- Calma, você pedindo obrigada? É, não sei o que aconteceu com você mas acho que deve ser bom mesmo. Preciso ir agora, empresa me chama.

- Eu sempre te disse orbigada. Se cuida tzu e da nossa empresa também.

Tzuyu desligou a chamada mas mesmo assim ainda fiquei refletindo sobre o que ela disse, o que aconteceu de bom na minha vida. A verdade é que aconteceram muitas coisas desde que apolo entrou nela. Mas isso ainda não era suficiente se eu não conseguisse fazer com que sana enxergasse o amor novamento. Mas acho que agora eu faria por outras motivações, não por não querer continuar viva, eu ainda queria mas também queria continuar tendo  apolo na minha vida.

Depois de pensar tanto nem ouvi o menino sair do banheiro, ele estava vestido com as roupas que Haneul comprou mas estava com uma toalha enrolada em seus cabelos. Sua roupa consistia em um blusão de frio, de uma marca até famosa e uma calça de moletom e pés descalços, lembrei que não pedi para Haneul comprar calçados para ele.

- Acabei dubu. - Apolo veio andando em minha direção e parou quando chegou perto, eu estava sentada na cama então ele se debruçou sobre mim e esticou o pescoço.

- Estou cheiroso? - Eu sorri com aquilo, eram coisas que eu fazia com meus pais quando era pequena. Eu me inclinei um pouco e cheirei seu pescoço, ele cheirava ao meu sabonete líquido, então sim, ele estava cheiroso.

- Está. Aliás, tenho notícias da sua mãe, eu vou tomar um banho e vamos buscá-la no hospital. - Apolo começou a dar pulinhos quando eu disse que iríamos buscar sua mãe, ele amava muito Sana.

- Mas eu preciso me arrumar, então vai lá para sala brincar com Haneul.

Apolo concordou com a cabeça e saiu correndo em direção a sala. Como eu já tinha separado minhas roupas entrei no banheiro e tomei um banho relaxante, acabei lavando meus cabelos que também estavam sujos e lembrei que não tinha secado os de Apolo. Terminei o banho, vesti minhas roupas e como o menino enrolei meus cabelos em uma toalha. Depois saí do banheiro em direção a sala, apolo estava brincando com algum brinquedo que pedi para Haneul comprar.

- Apolo, venha secar o cabelo.

- Está quase seco dubu.

- Vem logo, você pode pegar um resfriado, Haneul não vai sair daqui por um tempo, você pode vir sempre que quiser brincar com a gente.

- Tudo bem.

Apolo levantou e veio em minha direção, eu segurei sua mão e caminhamos até o banheiro, eu peguei o meu secador de cabelos e comecei a jogar os jatos de ar quente sobre seu cabelo, estava realmente quase seco então não demorou muito.

- Minha vez agora. - Apolo subiu na privada e me pediu o secador de cabelo.

- Vai secar meu cabelo?

- Sim, eu sou profissional, seco o da mamãe as vezes.

- Tudo bem.

Apolo começou a secar o meu cabelo, e de forma incrível ele não me queimou nenhuma vez, ele realmente levava jeito para secar cabelos. Depois de uns 10 minutos meu cabelo estava completamente seco. Apolo desceu da privada e deu o secado na minha mão, eu desliguei da tomada e o guardei.

- Pronto para ver sua mãe?

- Super pronto.

Saímos do banheiro e pedi ajuda de Haneul para levar as coisas que comprei para apolo até o carro, só aí lembrei do celular que eu pedi para o anjo comprar.

- Haneul, o celular, conseguiu comprar?

- Sim chefia, está ali na mesa e já está todo configurando, foi o que o homem que vendeu me disse.

- Okay.

Fui até a mesa e peguei o celular, ele estava realmente pronto para ser usado, eu peguei meu celular e tirei um dos dois Chips que havia nele, eu tinha um chip de emergência que agora seria de apolo para quando ele quisesse ligar para mim. Configurei o chip no celular e salvei meu número nos contatos, decidi por o número de nayeon também, ela iria por de qualquer jeito assim que soubesse que o menino tinha um celular.

- Apolo. - Chamei o menino que estava na cozinha bebendo um copo de água antes de irmos.

- Oi dubu.

- Toma é para você. É um celular, agora quando quiser falar comigo basta me ligar a qualquer hora, pode mandar mensagem também assim a gente se comunica.

- Wow, muito obrigada dubu. - Ver o sorriso do menino me deu uma sensação de felicidade também.

- Ei, pode adicionar meu número também, quando quiser brincar é só me ligar apolo. - Haneul o intrometido, disse enquanto se ajoelhava na frente do menino e discava o número de seu celular no celular dele.

- Tá bom, chega de ficar passando número. Vamos que sua mãe deve estar esperando.

Dito isto caminhos até a porta do apartamento, apolo sentou nos degraus para calçar seu tênis, enquanto Haneul se adiantou com as sacolas e seguiu para o estacionamento. Apolo terminou de calçar os tênis e me chamou.

- Dubu, podemos tirar uma foto? - fiquei surpresa com aquele pedido, eu não me dava muito bem com fotos e sempre que tirava alguma chaeyoung e tzuyu me zoavam por sempre ser na mesma pose e no mesmo ângulo.

- Podemos.

Apolo pediu para eu sentar do seu lado e pegou o celular, ele clicou na figura da câmera e se impressionou quando viu nosso rostos pela tela. Eu ajeitei seu cabelo que estava um pouco bagunçado e o menino deu um sorriso sincero pelo gesto, o que me fez olha para ele e sorri também, ele aproveitou o momento e clicou para tirar a foto.

- Ficou bonita dubu, você deveria sorrir mais vezes. - A foto realmente tinha ficando bem bonita.

- É... Talvez eu deva.


Notas Finais


Um dia eu corrijo.


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