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História Lee Know e o Híbrido de Esquilo - Minsung - Lee Know Em: Han Jisung



Notas do Autor


Eu simplesmente amo quando meus leitores me chamam pra escrever uma nova historia!

Ideia totalmente original de @umaVKArmy e que eu vou super investir! ❤😚 amo tu estrelinha!

Capítulo 1 - Lee Know Em: Han Jisung


Fanfic / Fanfiction Lee Know e o Híbrido de Esquilo - Minsung - Lee Know Em: Han Jisung

Lee Know, para os íntimos, apenas Minho

Era um jovem que beirava seus 22 anos, cursando o 4° ano de sua faculdade de medicina, seguindo com sua residência no Seoul National University Hospital, um hospital que tem estado à frente da pesquisa e desenvolvimento médicos na República da Coréia, bem como em todo o mundo, nos últimos 130 anos.

É um dos maiores hospitais da Coreia do Sul, onde a medicina moderna foi introduzida pela primeira vez no país. O hospital tem as melhores equipes médicas, os melhores dispositivos e um tremendo sistema de informações médicas, foi classificado em Nº1 no Índice Nacional de Competitividade de Marca.

Para facilitar o melhor atendimento aos pacientes internacionais, o hospital oferece serviços de idiomas e interpretação em mandarim, russo, inglês, mongol e árabe.

O SNUH foi o primeiro hospital fora dos Estados Unidos a receber a certificação de 7ª classe do HIMSS Analytics, ou seja, o grau mais alto possível para informatização médica.

Para muitos, era um sonho e privilégio estar ali, além da alta experiência adquirida o salário também era algo grandioso levando em consideração que ainda eram estudantes.

Para Minho, era um gigante desafio visto que o fato de seu appa ser o dono e diretor do hospital fazia com que o enxergassem apenas como o "filho do chefe" e não como o grande cirurgião que estava se formando.

Claro, ele tinha uma casa grande que só se via em filmes, um Aston Martin DBS Superleggera preto super caríssimo e elegante que chamava a atenção de qualquer um nas ruas por onde passava com o automóvel.

Tinha uma vida de regalias, era rico afinal, não seria diferente.

Bom, mais ou menos

Mesmo que sua situação financeira fosse algo exuberante assim como seu círculo social, Minho ainda era uma pessoa simples, gentil, esforçado e principalmente humilde.

Aquela riqueza toda que possuía era algo tão vago quanto sua vida da qual já não tinha mais nenhum sentido.

Escolheu ser cirurgião não apenas por livre e espontânea pressão de seu appa, mas também porque salvar vidas era uma forma de preencher aquele vazio esquisito que tinha em sua alma.

As lembranças de sua infância eram vagas, onde se lembrava apenas de seu appa longe o dia inteiro cuidando do império que era aquele hospital e Kira, a governanta da casa cuidando de si desde que sua omma havia os deixado.

O progenitor era um homem ocupado, rico e poderoso. Mas para Minho era apenas um homem ignorante, insensível e repugnante.

Não se dava bem com o appa, e não era por falta de tentativas!

Se lembrava das diversas vezes em que o mais velho chegava em casa estressado, descontando no álcool suas frustrações e problemas, sobrando para Minho a tarefa de cuidador do mesmo, isso quando não recebia ódio gratuito ou até mesmo agressões físicas e verbais.

O tempo varreu aquele sentimento de amor e afeto do filho para com o appa, deixando apenas o peso que era ter de cuidar do progenitor que, querendo ou não, era sua única família.

Seus tios, primos e até mesmo avós, dos quais a anos não via e nem tinha notícias, simplesmente se afastaram devido a pessoa egocêntrica e egoísta que seu appa se tornou ao longo dos anos, deixando o mais novo completamente sozinho aos cuidados do mesmo.

Sua omma havia se divorciado ainda quando beirava seus 10 anos de idade, cansada de ser alvo do homem que nela descontava seus problemas ou simplesmente a usava de forma indevida para saciar-se de suas necessidades sexuais.

Minho não a culpava por isso, mas guardava mágoa por ter sido deixado com a pessoa horrível que era seu appa. Não tinha contato com a mesma há quase 5 anos, pois esta havia se mudado da Coréia para os Estados Unidos após conhecer um americano que passava as férias em Seul e se apaixonado pelo mesmo.

Desejava que a mulher fosse feliz, enquanto mais uma vez, o tempo se encarregava de varrer todos os sentimentos de afeto que ainda restavam da mesma.

Ele estudava em uma das melhores faculdades de Seul, e era dançarino nas poucas horas vagas.

Não que usasse a dança como uma segunda profissão, mas sim como um tipo de terapia onde ele descontava seus sentimentos, desde os melhores até os piores, e entrava em um novo mundo onde não existia nada e nem ninguém, além dele e da música.

Estudava pela manhã, fazia seu estágio pela tarde e ia para o Stúdio à noite, voltando para casa apenas para dormir e iniciar sua rotina novamente no dia seguinte.

Era cansativo, mas era melhor do que ficar no ambiente tóxico que chamava de lar.

Vestia seu jaleco branco bordado com seu nome a 1cm acima do bolso que continha preso seu crachá e varias canetas dentro do mesmo, o símbolo do hospital na manga esquerda juntamente do estetoscópio que estava pendurado em seu pescoço enquanto andava pelos extensos corredores do SNUH.

Segurava uma pasta com exames de imagenologia de um híbrido felino que tinha seus 9 anos de idade, a cauda fraturada que precisava de uma imobilização simples e rápida para estar novinha em folha novamente.

Achava a anatomia híbrida algo incrível de ser estudada, visto que nunca souberam exatamente como estes vieram a existir no mundo.

Haviam varias teorias, que acompanhavam a teoria da criação do mundo tanto no científico quanto no religioso, ou na teoria da evolução humana e animal.

Haviam varias lendas antigas da mitologia, e por isso, em vários países os híbridos eram caçados e mortos pois eram vistos como uma ameaça para a espécie humana.

Enquanto em outros países, como ali na Coréia do Sul, os híbridos eram como animais de estimação com mais regalias do que os próprios por serem meio humanos.

Alguns domesticavam, outros os tinham de iguais para iguais, enquanto infelizmente, outros os viam como um valioso objeto de posse e venda, muita das vezes os abusando de forma imoral ou os empregando de forma escrava.

Não haviam muitas leis que os protegessem, os híbridos eram tão largados quanto animais de rua, mesmo que na Coreia do Sul não fosse muito comum encontrar bichinhos abandonados.

Eles podiam passar tanto em uma clinica veterinária quanto no SNUH onde haviam médicos especializados para tratar dos mesmos. Havia até um bloco do hospital separado apenas para emergências híbridas, e era nessa a qual Minho se encontrava naquele semestre, cuidando dos casos de pediatria híbrida, desde os casos mais leves aos mais graves, sempre com o residente chefe daquela área lhe instruindo a cada passo que desse.

Ele era um aluno muito esforçado, tanto na residência quanto na Universidade.

Não dependia de um centavo de seu appa pois desde cedo aprendeu a se virar sem o mesmo, e mesmo que muitos vissem seu rápido sucesso na profissão que aos poucos construía como privilégios de filho do chefe, Minho havia conquistado tudo aquilo sozinho, assim como vinha fazendo a cada dia que se passava ali.

Não queria ser o melhor cirurgião de todos, apenas queria ser um bom cirurgião. Um que salvasse vidas. Que as pessoas pudessem confiar e lhe chamar sempre que fosse preciso.

Mesmo que parecesse ser um pouco sério e ate mesmo frio, era uma pessoa extremamente atenciosa a cada mínimo detalhe, e não era diferente com seus pacientes.

-Boa tarde Sra.Kwon!__se curvou brevemente ao chegar no quarto de seu último paciente daquela tarde

A noite já estava começando a surgir, e as luzes externas do hospital estavam acesas, enfeitando o mesmo.

-Boa tarde Dr.Lee!__a senhora lhe respondeu, era omma do felino que estava sob o leito hospitalar jogando algo no celular da mesma

Ela era humana mas o appa do filhote por nome Akira, era um felino.

-O Dr.Kim está em reunião mas ele ja me liberou as imagens da radiografia!__disse enquanto abria o envelope e retirava apenas o laudo do exame

-Foi grave?__indagou preocupada e Minho sorriu gentil

-Veja, o rabo do felino é cheio de terminações nervosas e vasos sanguíneos, tem cerca de 22 vértebras em toda a extensão. Esses ossos pequenos são uma continuação da coluna vertebral. Seu filho teve apenas uma luxação, mesmo que a dor seja quase insuportável não foi algo muito grave!

-E como prosseguimos agora?

-Como a lesão está mais perto da ponta, vou fazer a imobilização do rabo com a tala. Logo o Dr.Kim virá prescrever um anti-inflamatório para que Akira não sinta dor!__disse vendo-a suspirar em alívio

-Ah! Estava preocupada de ter sido na base. Li em alguns sites que pode ocorrer o risco de amputação!

-Felizmente esse não é o nosso caso. Ele ficará bem!__sorriu gentilmente recebendo outro sorriso e um agradecimento da mais velha

Logo passou a imobilizar agilmente o rabo do hibrido que estava choroso, mas aguentou ate o fim de forma valente enquanto conversava com o Lee sobre sua escola como forma de distração.

Minho sorria a todo instante, as mãos leves e cuidadosas realizando um trabalho esplêndido como todos os outros que fazia, enquanto escutava seu paciente contar sobre a híbrida felina da qual estava apaixonado e não sabia como conversar com ela.

Minho terminou de imobilizar a cauda do menor lhe dizendo apenas pare ser ele mesmo, sorrir e ser respeitoso e gentil com a felina para que esta pudesse se sentir bem com o pequeno, e vários outros conselhos de como se aproximar e fazer amizade com a mesma.

Minho era uma pessoa de fácil convivência, portanto, tinha facilidade em fazer amigos, mesmo que preferisse ter poucos.

Logo, o Dr.Kim Byeongkwan adentrou o quarto, e sorriu cumprimentando a Sra.Kwon, analisando a tala que Minho fizera e sorrindo satisfeito com o mais novo mais uma vez.

Receitou analgésicos para dor e deu alta para o filhote hibrido que sorriu agradecido aos dois doutores bonzinhos que cuidaram de seu rabinho.

Minho suspirou cansado enquanto retirava o estetoscópio do pescoço e o guardava no bolso maior do jaleco.

-Bom trabalho Lee!__Byeongkwan o elogiou não escondendo o orgulho que sentia

-Foi apenas uma tala simples!__sorriu tímido enquanto andavam em direção ao vestiário

-Não é só pela tala, é por todos os casos que te confiei hoje! O dia foi tranquilo, sem cirurgias mas acho que foi bem proveitoso e deu pra aprender alguma coisa, não?

-Não discordo! A ala dos híbridos tem casos inusitados e peculiares.

Retirou seu jaleco enquanto abria seu armário que ficava localizado ao lado do de Chan.

-Como vai, Minho?__o mais velho indagou gentil ao amigo

Christopher Bang, ou apenas Chan para os mais íntimos, era formado em radiologia e um ano mais velho que Minho, se pós-graduava em radioterapia.

O mais velho vinha de Sydney, na Austrália. Sabe falar inglês, coreano, japonês e um pouco de Chinês, e era para Minho como um irmão mais velho desde os tempos de ensino médio onde se conheceram.

Diferente de si que era resistente, Chan já era efetivo e operava as gigantescas máquinas de tomografia computadorizada, da qual ele dizia que era seu segundo amor mais sincero visto que o primeiro era compor músicas.

Se o mais velho não tivesse se tornado um tecnólogo, até se arriscaria na carreira de produtor musical, coisa que todos afirmavam que o mesmo se daria muito bem.

Era um de seus planos futuros, visto que sua profissão já lhe pagava muito bem e bom... radiologia não era apenas apertar um botão e disparar os raios radioativos!

O Bang realmente passava por vários bocados em seus plantões.

-Bem cansado Hyung! Vai sair com Seungmin?__perguntou ao vê-lo bem arrumado, mesmo que carregasse uma expressão de cansaço em seu rosto

-Prometi a ele que o levaria para visitar a Halmeoni dele antes que a entre em cirurgia amanhã!__explicou

-Não conseguiram tranferi-la para cá?__perguntou enquanto se trocava e o Bang negou

-Como ela já tem todo um histórico no Samseong-dong, foi mais viável que ela ficasse por lá!

-Diga a ele que mandei melhoras para a Halmeoni. Espero que ela fique bem!__suspirou pesaroso sabendo bem como Seungmin vinha sofrendo com o estado crítico de saúde de sua Halmeoni, que sofria de insuficiência cardíaca congestiva

O Kim nascido no dia 22 de Setembro de 2000, tinha seus 20 anos de idade e era um dos mais novos de seu círculo de amigos, tendo como maknae apenas Jeongin, do dia 8 de fevereiro de 2001.

-A situação é bem crítica, como médico eu sei que ela não tem muitas chances depois que o Seung me mostrou os últimos exames dela!

-Disse isso a ele?

-Não e é melhor assim!

-Tem razão! O melhor a se fazer no momento é deixa-lo menos tenso e fazer o que toda família faz em momentos como esse.

-Esperar por um milagre?

-A esperança é a ultima que morre, não?__sorriu ao dizer a frase que o mais velho sempre dizia e o mesmo sorriu em resposta o vendo pegar a mochila e por nas costas

-Mas e você? Vai pro Stúdio?__indagou enquanto caminhavam até o elevador mais próximo

-Acho que vou direto pra casa. O semestre esta acabando e eu estou com alguns trabalhos acumulado, é agora ou nunca!__disse enquanto apertava o botão do Térreo e aguardavam pacientemente o elevador descer

-Boa sorte pra você, filhote!__o Bang disse em um aperto reconfortante no ombro do Lee

-Vou precisar!__apenas respondeu enquanto se despedia do amigo e seguia rumo ao estacionamento do hospital, onde estava seu bebê de 295 mil libras, e logo o destravou, entrando no mesmo e respirou fundo.

Deitou a cabeça no volante por alguns instantes sentindo o cansaço tomar conta de cada vertebra de seu corpo, eram quase 6 horas da tarde mas ele ja podia cair na cama e dormir facilmente ate o dia seguinte.

Era sexta, seu appa não estaria em casa naquela noite o que significava que estaria sozinho novamente com os móveis caros, Kira e os funcionários.

E claro, seus dois gatos!

Ligou o carro logo após prender o cinto de segurança, dando partida e andando pelas conhecidas estradas de Seul até sua mansão da qual chama de casa.

Sua mente vagou até Seungmin novamente, estava preocupado com o mais novo e mais tarde até mesmo lhe mandaria mensagem expressando que estaria ali caso o mesmo precisasse de qualquer coisa.

Sabia como a vida do mais novo não era as mil maravilhas, visto que sua Halmeoni era a única pessoa que tinha, mesmo que não fosse de família sanguínea.

O Kim havia sido adotado de um orfanato pobre por um casal de empresários ricos quando ainda tinha 3 anos de idade.

No entanto, o que era para ser uma alegria se tornou um pesadelo quando seus pais adotivos se mostraram ser pessoas rígidas ao extremo, sem tempo para nada e muito menos para o filho adotivo que foi criado por sua Halmeoni postiça, omma de seu appa adotivo.

Era de cortar o coração saber que a mesma se encontrava tão doente e debilitada, e o rostinho triste de Seung era algo que os preocupavam também, mas que era compreensível visto que não tinha como o mais novo ser a pessoa Radiante e positiva de sempre diante daquela situação que a pessoa mais importante em sua vida enfrentava.

O Kim era estudante de fotografia, mesmo contra a vontade de seus pais adotivos, ele havia conseguido provar que sua profissão, além de ser algo muito desejada por si, também lhe dava muito dinheiro visto que era um dos fotógrafos mais requisitados e procurados para grandes e importantes eventos da elite coreana.

Estacionou o carro perto se sua cafeteria favorita, precisava de café ou dormiria no volante de exaustão.

A barista que já lhe conhecia pela frequência em que entrava ali, sabia décor seu pedido e logo se prontificou a prepara-lo.

Minho agradeceu pagando pelo mesmo enquanto saía da cafeteria.

Mas algo desviou sua atenção de seu carro que lhe aguardava.

Um barulho para ser mais exato!

Escutou gemidos sofridos e xingamentos baixinhos de alguém que se encontrava na viela de trás da cafeteria, uma área escura e vazia.

Com o coração acelerado, ele andou em passos rápidos e cautelosos seguindo aqueles sons tão intrigantes para si.

Seus olhos dobraram de tamanho ao encontrar um homem, pouco mais alto que si, proferindo palavras de baixo nível enquanto prensava algo na parede. Na verdade, alguém.

Este choramingava pedindo por misericórdia, enquanto tentava inutilmente afasta-lo de si.

O copo caiu das mãos do Lee, enquanto este cerrava os punhos com força e avança em cima do homem desconhecido, o jogando para longe de quem quer que estivesse sendo alvo do mesmo.

-Fique longe dele!__Minho disse

A voz carregada de ódio e os olhos incendiados pelo estresse acumulado de sua rotina no hospital e casa, junto daquela ação repugnante do homem que estava a sua frente, só o deu certeza de que não estava nem aí se o cara tinha o dobro de seu tamanho e músculos como concreto, o socaria ate a morte caso preciso.

O desconhecido nada disse, avançou em cima do estudante de medicina e começaram a trocar socos violentos.

O homem estava bêbado, o que facilitou para Minho derruba-lo, subindo em cima do mesmo e socando-lhe o rosto ate que suas próprias mãos ficassem feridas.

-Por favor...__parou apenas por escutar o pedido fraquinho e sofrido atrás de si

A razão recobrando seus sentidos e ele saiu de cima do homem ofegante. O mesmo se levantou com dificuldades, fugindo da presença do Lee que ainda o fuzilava como se fosse matá-lo se não desaparecesse dali imediatamente.

Passou as mãos machucadas pelos cabelos, mas estas não doíam e ele sabia que era devido a adrenalina que jazia em seu corpo, correndo livremente por sua corrente sanguínea enquanto o coração trabalhava duas vezes mais rápido assim como seu cérebro.

Virou-se para ver quem era a vítima e eis que era um hibrido.

Observou as orelhinhas fofas no alto da cabeça do mesmo, uma delas estavam ensanguentadas como se tivesse sido puxada em uma tentativa de arrancar, o rabo felpudo que estava uma bagunça e ainda mais eriçado devido aos últimos acontecimentos ali.

Ele também tinha bochechas extremamente grandes e fofinhas, não demorou muito para que Minho pudesse em fim formular algum pensamento concreto em sua mente.

Era um hibrido de esquilo.

Este tinha as roupas sujas, tanto de terra quanto de sangue. Hematomas espalhados por seu corpo e o corpinho magro, fazendo com que Minho enfim entendesse que ele não tinha um lar.

Seu coração apertou enquanto se sentia extremamente comovido pelo menor, e se ajoelhou a frente do mesmo que estava sentado escorado na parede de tijolos dos fundos da cafeteria.

-Como é o seu nome?__perguntou vendo o mesmo hesitar por alguns instantes__Está tudo bem. Pode confiar em mim!

Sua voz era mansa e acolhedora.

O híbrido parecia analisa-lo dos pés a cabeça. Era um homem rico.

Homens ricos não eram pessoas boas consigo. Na verdade, ninguém era

Mas ele o havia salvado daquele troglodita antes que o mesmo o violentasse de maneira imoral. Havia salvado sua vida!

Por isso, mesmo temeroso, o híbrido o encarou nos olhos e proferiu:

-Eu sou Han... Han Jisung!

(RESVISADO - @THALLYE_)



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