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História Leis de Newton - Segunda Lei de Newton: Princípio Fundamental da Dinâmica


Escrita por: adolf0 e @3tangfei

Notas do Autor


Dessa vez eu demorei porque sou irresponsável mesmo 8D

Capítulo 10 - Segunda Lei de Newton: Princípio Fundamental da Dinâmica


O último esforço da razão é reconhecer que existe uma infinidade de coisas que a ultrapassam.

Blaise Pascal

 

Ichigo deu uma última olhada para o banco traseiro de seu carro antes de estacionar em frente à sua antiga residência. Voltava da casa de Luna com Rukia quando sua ex-mulher ligara, pedindo se poderia deixar Isshin em casa, pois seu carro estragara. Ele deixou o veículo, indo direto para a porta traseira e desprendendo o menino da cadeirinha.

            — Dá tchau pra titia cabeçuda, filho — Levou o menino em direção à Rukia, que estava com a janela do carona toda aberta. O menino deu um beijo gostoso no rosto da morena, que retribuiu com um afago em seus cabelos.

            — Taaaau!

            — Tchau, meu gordinho! — A Kuchiki deu um último aceno, antes de professor sair carregando o filho para a porta de casa.

            Não demorou em sua ex-mulher aparecer acompanhada de seu novo esposo. O ruivo fez uma careta, olhar para a cara sem expressão de Ulquiorra ainda lhe feria o orgulho. Tratou logo de entregar o filho à mãe que, inclinando um pouco o corpo para o lado, abanou para a Kuchiki sentada dentro do carro. Rukia, para não parecer mal educada, retribuiu o aceno.

            Pouco tempo depois o Kurosaki fechava a porta de seu carro, ligando-o em seguida. Era sempre ruim separar-se de seu garotinho, mas havia coisas além de seu alcance. Sabia que assim estavam todos melhor, Isshin não cresceria em meio a uma guerra constante entre seus pais, então faria o melhor de si para ao menos ser presente.

            — De longe ela não parece tão ruim quanto a Luna fala. — Rukia comentou, olhando a imagem da ex-esposa de seu professor sumindo pelo espelho retrovisor.

            — A Inoue tem defeitos como qualquer um. — Ele suspirou, batendo a ponta dos dedos no volante do veículo. — Ela só deu azar de ter tido um casamento de merda com um cara que tem amigas superprotetoras.

            — Acho que você faria o mesmo pela Luna — Ela riu, lembrando-se do comentário que o ruivo fizera aquele dia mais cedo sobre sua cunhada ser trouxa no que dizia respeito ao marido. A loira aparentemente não se importava com nada daquilo, mesmo assim Ichigo parecia se incomodar.

            — É. Acho que sim.

            O caminho para casa seguiu-se com tranquilidade enquanto ambos aproveitavam as músicas que tocavam na rádio local. Depois de mergulharem no novo universo de Renji com tanta intensidade, chegava a ser estranho escutar uma música e entender absolutamente tudo o que estava sendo dito.

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            Ichigo guardava a chave do carro no bolso traseiro de seu jeans quando ele e Rukia colocaram-se a subir as escadas do prédio. Pensaram em passar na casa de Renji, mas tudo parecia fechado e silencioso demais. Decidiram então por deixar para mandar mais tarde uma mensagem ao amigo, convidando-o junto de Akihime para fazerem algo naquela quinta-feira à noite.

            — Não acredito que tá perto dessa Golden Week acabar — Rukia comentou suspirando. Como boa aluna que era, gostaria que o feriado durasse ao menos um mês.

            — Ainda faltam três dias, para de reclamar. — O professor deu um tapa na nuca da morena, que o olhou em reprovação.

            Ichigo deu uma risada e olhou para o topo da escada enquanto continuava seu caminho para chegar em casa. Seus olhos logo caíram na figura conhecida e desagradável de um moreno com tatuagem sugestiva, que aguardava sentado em frente à porta do apartamento de Rukia.

            O ruivo soltou um pigarro, fazendo a morena dar-se conta da presença do ex-namorado. Hisagi parecia cochilar com a cabeça encostada na porta de sua casa. Ela trocou um olhar de questionamento com seu professor, não sabendo ao certo o que Shuuhei queria por ali.

            — Oe, Shuuhei. — A Kuchiki se inclinou em direção ao moreno, balançando-o de leve pelos ombros. Hisagi abriu os olhos lentamente, precisando de uns segundos para entender o que acontecia.

            — Ah. Oi, Rukia. — Cumprimentou, levantando-se e limpando a poeira de sua calça. A Kuchiki ficou o encarando com um olhar questionador enquanto Ichigo colocava-se ao seu lado e olhava para o moreno com cara de poucos amigos. — Desculpe aparecer sem avisar.

            — De novo. — Ela cruzou os braços, referindo-se à sua última visita.

            — É que eu vou embora hoje à noite, queria me despedir. — Ele passou a mão pelos cabelos negros, bagunçando-os. Pigarrou sentindo-se levemente incomodado quando viu o ruivo aprochegar-se e tocar o cotovelo da Kuchiki, querendo deixar algum tipo de mensagem no ar.

            — Tá bom, tchau.

            — Você não muda mesmo, sempre carinhosa — Ele riu, achando graça da atitude da morena. Com certeza aquela personalidade forte era um charme à mais que a pequena tinha e que o fazia arrepender-se amargamente de ter terminado aquele namoro. Shuuhei passou então a mão no topo da cabeça de Rukia, desalinhando todo seu cabelo, e sorriu. — Até mais, baixinha. Se passar por Tóquio, me procure.

            — Até mais, Shuuhei.

            Ele acenou uma última vez e colocou-se a descer as escadas, sumindo na primeira curva. Rukia soltou um suspiro pesado, não queria ficar passando por aquele tipo de situação. Quando aquele namoro chegou ao fim ela colocara na cabeça que não teria mais volta. E não seria naquele momento que daria para trás. Ela voltou-se novamente para Ichigo, que permanecia com uma carranca mal humorada.

            — Bom, eu vou pra casa porque tenho um chuveiro para arrumar. — Ele balançou a sacola do mercado, onde estava a resistência que comprara no caminho de volta para casa, na altura do rosto.

            — Tá bom. — Rukia deu de ombros, era melhor mesmo não ter que ficar lidando com ataques de pelanca do professor por causa de Shuuhei. — Até mais.

            Cada um entrou em seu apartamento, prontos para curtir aquele final de dia na solidão de seus lares. Rukia deu uma última olhada por cima do ombro antes de entrar e deu uma risada. Ichigo às vezes era bastante previsível.

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            Rukia revirava-se pelo sofá, tentando encontrar uma posição confortável enquanto Newton se esparramava sobre ela babando e pronto para dormir. Seu celular vibrou no chão, fazendo o cachorro grunhir com o susto. Ela esticou o braço para alcançar o aparelho, digitou a senha e logo desbloqueou o ecrã, podendo ver a quantidade de notificações que piscavam na tela.

            — Povo desocupado... — Murmurou vendo as mensagens não lidas pelo aplicativo. O toque de seu dedo foi direto na mensagem de Ichigo, que acabara de chegar.

            [19:02] Trevas-sensei: Chamei o Renji pra gente fazer alguma coisa, mas ele nem visualiza. u_u

            [19:02] Rukia: Ele deve tá transando lol.

            [19:03] Trevas-sensei: ... ‘-‘

            A Kuchiki deu uma risada, ponderando se escreveria o que lhe vinha em mente. Com a cara de pau mais rápida que o cérebro, seus dedinhos batiam na superfície da tela escrevendo uma resposta.

            [19:04] Rukia: A gente devia estar fazendo isso também kkk.

            Passado uma fração de segundos ela deixou o celular de lado, imaginando que Ichigo provavelmente estava envergonhado demais para responder. Alcançou o controle da televisão e colocou-se a buscar por qualquer coisa interessante que pudesse estar passando naquela quinta-feira à noite.

            Newton levantou a cabeça em sinal de alerta, com as orelhinhas tensas prestando atenção nos mínimos ruídos com sua percepção canina. A morena olhou para seu cachorro, passando a mão em sua cabeça para acalmá-lo. Logo o motivo de sua cautela se revelava. Rukia pôde então escutar o som agudo dz campainha tocando.

            Ela deu um meio sorriso e saiu correndo para atender a porta.

            Era Ichigo.

 

II

 

            Insistentes raios de sol atravessavam a cortina do quarto, que ainda permanecia com pouca luz, e batiam diretamente sobre os olhos fechados de uma morena que dormia agarrada em um travesseiro. Ela revirou-se inconscientemente, arrastando o cobertor para cima de seu rosto a fim de bloquear a luz.

           — Acorda, nanica — Ichigo puxou de uma só vez os cobertores que protegiam o corpo da Kuchiki. A morena encolheu-se nua sobre sua cama, fazendo-o sentir o rosto queimar com aquela visão.

            — Ah, não... — Agarrou o primeiro travesseiro que suas mãos alcançaram, colocando-o sobre a cabeça e tentando voltar a adormecer. Era segunda-feira, retorno às aulas e à sua rotina maçante. Durante o feriado parecia que aquela alegria de ter nada para fazer duraria para sempre, agora, porém, a impressão de que tinha era que aqueles seis dias passaram voando.

            — Anda, levanta. O café tá pronto. — Ele alcançou uma de suas camisetas, que estava jogada em um canto qualquer do quarto, e atirou sobre Rukia.

            A Kuchiki ergueu o tronco enquanto coçava os olhos e bocejava preguiçosamente. Pegou a camiseta do professor e colocou, sentindo o cheiro de seu perfume. Ichigo possuía um gosto peculiar por aromas, tudo muito simples e refrescante que a fazia lembrar-se de campos com a grama bastante verde.

            Ambos seguiram juntos para cozinha para tomar um café da manhã antes de se ajeitarem para ir para a escola. Uma semana nova se dava início e na cabeça de aluna e professor pairava uma mesma pergunta: O que fariam dali para frente? Com o fim da Golden Week pairava a sensação de que talvez aquilo durara apenas para aqueles dias. Mas nem um nem outro estava disposto a externar aquele tipo de pensamento.

-

-

            Rukia permanecia escorada na parede ao lado da porta de sua sala de aula conversando com Bazz B. O mais novo comentava sobre qualquer coisa envolvendo o feriado e seu namorado alemão, que ele acabara por levar à Rukongai para que conhecesse sua mãe.

            — A velha ficou louca, sério. Só faltou dar banho de rosas no Jugo. — Ele revirou os olhos lembrando-se da cena que a mãe fizera com Haschwalth. O intercambista, apesar de encabulado com a situação, aceitou todos os mimos da Senhora B de bom grado.

            — Provavelmente ela só tá feliz porque você aquietou o faixo. — A morena de uma breve risada, cruzando os braços e olhando para o amigo. Bazz era bastante inquieto, era a primeira vez que entrava em um relacionamento realmente sério. E que estava durando.

            — Taichou! — Os dois olharam então para o lado ao escutar uma voz feminina e escandalosa soar pelos corredores. Uma ruiva abraçava a cabeça de um aluno baixinho de cabelos brancos, que a olhava com a expressão amarrada. — Senti sua falta no feriado! — Ela completou com a voz manhosa.

            — A Matsumoto-sensei vai acabar sendo presa por assédio. — O ruivo comentou observando a bajulação excessiva da professora com o capitão do clube de kendo.

            — Ouvi falar que ela está saindo com o professor de matemática. — Rukia sabia que aquela atenção excessiva de Matsumoto com o aluno do primeiro ano, Hitsugaya Toushirou, tinha a ver com a amizade da mais velha com a mãe do outro. Mas a malícia estava na cabeça das pessoas. E quem era ela para julgar? Acordara na cama de seu professor de física naquela manhã, seja lá o que acontecesse ela seria a última a falar algo.

            — O Ichimaru?

            — Isso.

            O sinal indicando o início das aulas naquela manhã então soara. Os amigos se entreolharam revirando os olhos, inconsoláveis com o retorno às aulas depois do feriado mais esperado do ano. Ainda estavam no corredor quando Ichigo chegara pronto para começar sua aula.

            — Ohayou — Cumprimentou os dois alunos antes de entrar na sala. Bazz ergueu uma das sobrancelhas ao olhar a expressão leve no rosto de professor, que não dava sinal do cenho franzido que era sua marca registrada.

            — Olha a cara do Kurosaki de quem transou o feriado inteiro. — Deu uma risada, comentando com a voz baixa.

            — Er... Pois agora. — Rukia apressou-se a entrar para a sala de aula, antes que o rubor em seu rosto entregasse que a piadinha do amigo possuía fundamentos. Os últimos dias haviam sido, de fato, intensos.

           Todos os alunos já estavam em suas carteiras quando o professor de física deu início à sua rotina. Colocou a pasta sobre a mesa, dobrou as mangas da camisa social e escreveu a data no canto do quadro.

            — Segunda Lei de Newton — Falou em tom frisado enquanto escrevia o título da matéria do dia no quadro branco. — Apesar de ter essa denominação, essa lei foi postulada por último, após a terceira.

            “Tudo louco mesmo, nem ordem conseguem manter”.

            — Também conhecida como Princípio Fundamental da Dinâmica, essa lei postula que a Força é sempre diretamente proporcional ao produto da aceleração de um corpo por sua massa. — O professor escreve então sobre a superfície do quadro a fórmula F = m.a, o que logo é copiado pelos alunos em seus cadernos. Rukia em sua carteira tentava repetir mentalmente tudo o que o sensei falava, falhando miseravelmente em tirar daquilo algum entendimento.

            — Quando a gente aplica uma mesma força em dois corpos de massas diferentes, observa-se que elas não produzem aceleração igual. Ou seja, quanto maior a massa, maior a força e menor a aceleração do sistema.

            “Ah! Por isso que quando o Ichigo que vai por cima é mais devagar. Mas é mais... intenso?” — Rukia riu mentalmente de suas conclusões pornográficas. Estava passando tempo demais com Bazz B. Ou com Ichigo. O professor era meio frouxo, mas despertava um instinto na pequena Kuchiki que a fazia pensar às vezes que estava ficando meio louca.

            A aula prosseguiu como de costume, várias mãos levantadas fazendo perguntas idiotas e o professor tentando manter a calma para não mandar metade dos alunos ao inferno. Após fazerem alguns exercícios sobre o conteúdo ministrado naquela manhã, o Kurosaki colocou-se novamente em frente aos alunos para dar os últimos avisos paroquiais.

            — Para semana que vem quero que apresentem um trabalho sobre os conteúdos que aprendemos até agora. Sejam criativos. — Ele cruzou os braços olhando sério para os pupilos. — Coloquem as cabeças para funcionar, porque esse trabalho vai valer 30% da nota da prova bimestral. — E deu um sorriso sádico. — Juntem-se em trios agora que eu vou passando de grupo em grupo dando o tema das equipes.

            — Oe, nanicona! — Bazz gritou chamando atenção de todos e indo direto para a carteira da Kuchiki, que o encarava com os olhos semicerrados. — Vamos fazer juntos!

            — Tá bom, Bazz Bicha. — O ruivo escarlate deu uma cutucada em sua cabeça, não se importando com o apelido e sentando sobre sua carteira. Os alunos já estavam todos animados, gritando uns com os outros para montarem as equipes. Rukia notou um moreno à sua frente calado e meio encolhido, provavelmente esperando por algum grupo que ficasse sem membros e o professor o obrigasse a se juntar a tal grupo.

            — Oe, Ishida! — Ela cutucou o colega de classe por trás, tocando em seu ombro. O moreno olhou para trás com um olhar de dúvida, como perguntasse o que a colega queria. — Não quer fazer com a gente?

            Ishida deu uma breve olhada em Bazz antes de responder, como se quisesse ler nas expressões do colega se seria bem recebido naquele grupo ou não. Como não viu nada naquela cara feia que denunciasse seu descontentamento com a presença do moreno, ele logo acenou a cabeça para Rukia em sinal de concordância.

            — Pode ser... — E corou ao ver o sorriso com que Rukia o respondeu. Era a primeira vez que alguém o chamava para participar de algo sem o tipo de frase “vamos chamar o Ishida, ele é nerd”.

            — Grupo 5. — Ichigo chegou ao lado da carteira da Kuchiki com um caderno em mãos, onde anotava os integrantes da equipe e seus temas. — Kuchiki, B e Ishida, certo?

            “Kuchiki?”

            “B? hahaha viado.” — Bazz acompanhou o pensamento da morena. Conhecia Ichigo e saía com ele e Renji há anos, aquela encenação de formalidade beirava ao ridículo.

            — Isso. — Ishida respondeu, uma vez que os outros dois estavam viajando demais em pensamentos para tomar à frente.

            — Quero que falem sobre as leis de Newton. — E rumou para o próximo grupo, não sem antes trocar um olhar rápido com Rukia.

            — A gente pode trazer teu cachorro, Rukilda. — Bazz comentou enquanto coçava o queixo e fazia uma expressão pensativa. — Dai a gente veste ele de juiz, tá ligado? Tipo, as leis de Newton.

            Rukia rolou os olhos. Bazz era bastante inteligente, indo contra todas as expectativas dos professores por ser bagunceiro. Era um dos melhores alunos do terceiro ano, mas tinha umas ideias que extrapolavam às vezes.

            — Deixa o Newton fora dessa, coitado do meu filho. — Apesar de ter achado a ideia interessante, a Kuchiki negou de pronto. Não envolveria seu bebê com aquele tipo de coisa diabólica. — Vocês podem ir lá em casa pra gente aprontar tudo.

            — Beleza, mas só se você prometer que não vai cozinhar. — Bazz levou um chute na canela antes que pudesse terminar sua frase. Todos que conheciam minimamente a Kuchiki sabiam de sua falta de dom para culinária em geral.

            Ishida olhava os dois colegas iniciando uma discussão infinita sobre qualquer coisa que ele não conseguia entender. Eles pareciam ser amigos de longa data, mas não tinha como saber, pois não os conhecia o suficiente para perguntar. Não pôde deixar, porém, de sentir uma inveja branca de ambos. Crescera isolado e os poucos amigos que tinha perdera contato há muito tempo.

            Rukia era a única pessoa naquela sala que falava com ele sem ser para pedir cola no meio das provas. Ficava alegre com a possibilidade de estar se aproximando de alguém que parecia ser tão legal com todo mundo. E que era por acaso, aos seus olhos, a menina mais bonita do colégio.

            — Ishida? — Ele despertou dos pensamentos ao escutar a voz da Kuchiki o chamando.

            — Ahn?

            — Hoje à tarde você pode ir lá em casa? A gente já quer adiantar o trabalho.

            — Ah, claro... — Ele ajeitou os óculos em cima do nariz, enquanto a Kuchiki alcançava seu celular na bolsa. Rukia deu uma risada, Ichigo tinha a mesma mania de ficar arrumando os óculos.

            — Me passa seu número que a gente vai se falando por mensagem também. — Ela destravou o ecrã de seu aparelho, pronta para anotar o contato do colega.

            Bazz de onde estava observava as reações de Ishida atentamente. Se as coisas em sua cabeça fizessem realmente sentido, era bom seu professor de física começar a abrir os olhos, porque aquela baixinha já tinha sobre si mais um par de olhos azuis.


Notas Finais


Reyu, tá aí sua interação da Matsumoto com o Hitsugaya 8D Fiz o melhor que consegui dentro dos meus limites mentais kkkkk.
Eu sei que ali no meio quando o Ichigo tocou a campainha tava pedindo um hentai, mas eu achei mais legal em termos de estrutura textual deixar assim pra imaginação de vocês 8D. (mentira eu tava com preguiça. Mentira, não deu pra fazer mesmo senão eu só postava esse cap semana que vem kk).
Espero que gostem um beijo na bunda e até segunda \o\


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